Individualização de Protocolos de Mobilização e Coleta de CPH por Aférese
|
|
- Geovane Guterres Back
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Individualização de Protocolos de Mobilização e Coleta de CPH por Aférese Benedito de Pina Almeida Prado Júnior Centro Regional de Hemoterapia do HCFMRP-USP Hemocentro de Ribeirão Preto Médico responsável pelo setor de aférese do Hemocentro 1
2 Declaração de Conflito de Interesse Palestra remunerada pela Sanofi em junho de 2016 Evento: Mobilize Tema: Coleta de CPH por aférese
3 Conteúdo Mobilização Dose desejada Falha de mobilização Falha de coleta Coletas Racionalidade Cinética Quando iniciar Planejamento Situações especiais 3
4 Mobilização Modalidades Doação alogênica: G-CSF 5-10 µg/kg/dia Transplante pelo Redome 10 µg/kg/dia Doações autólogas G-CSF, se não há indicação para redução do tumor Usual: 10 µg/kg/dia (usual) Remobilizações ou fatores de falha: 20 µg/kg/dia Quimioterapia + G-CSF 10 (5-20) µg/kg/dia Doenças autoimunes (G-CSF 5 µg/kg/dia + Cy) Neoplasias (G-CSF µg/kg/dia) + QT Apropriada para a doença de base - Purging in vivo Mobilizadores: Cy, Ifosfamida, Vepeside, Topotecan, Vinorelbina 4
5 Autólogo Plerixafor Uso Preempetivo Linfomas e Mieloma Múltiplo - FDA Falha após mobilização com G-CSF Falha de mobilização, <20 células CD34 + /µl nos dias +4 ou +5 Estudo x controle (63,9% de sucesso, 2x10 6 células CD34 + /Kg) Falha após quimiomobilização Leucócitos > 2.000/µL e CD34+ < 20/µL Aumento de leucócitos por dois dias consecutivos Estudo x Controle (69% x 39%) atingiram > 4 x 10 6 CD34 + /Kg) Bilgin YM and Greef, GE. Plerixafor for stem cell mobilization: the current status. Curr Opin Hematol 2016, 23:
6 Doses Desejadas - Autólogos Doses baixas: 1 x10 6 CD34 + /Kg Retardo substancial em 80% dos pacientes Doses usuais: 2 x10 6 CD34 + /Kg Doses maiores, recuperação 1-2 dias antes Doses elevadas: 8,2 x10 6 CD34 + /Kg Recuperação linfócitos (linfócitos 500/µL ) Associadas a melhor evolução 6 McLeod BC, Szczepiorkowski ZM, Weinstein R, Winters JL, eds. Apheresis: Principles and Practice, 3rd edition. Bethesda, MD: AABB Press, 2010
7 Doses Desejadas - Alogênicos Altas doses Melhores parâmetros de enxerto Recuperação rápida dos Linfócitos T Mieloablativos HLA idêntico aparentado De 2 a 8 x10 6 CD34 + /Kg Controvérsia: altas doses é prejudicial? (GVHD - mortalidade) Não aparentado com 4-5 x10 6 CD34 + /Kg Menos recaídas em neoplasias mielóides (Atividade Natural Killer ) 7 McLeod BC, Szczepiorkowski ZM, Weinstein R, Winters JL, eds. Apheresis: Principles and Practice, 3rd edition. Bethesda, MD: AABB Press, 2010
8 Doses Desejadas - Alogênicos Transplantes alogênicos Não mieloablativo Doses mais altas, mais linfócitos T e NK são benéficas Reduz risco de rejeição do enxerto Rápido estabelecimento do quimerismo Sem incrementar risco de GVHD McLeod BC, Szczepiorkowski ZM, Weinstein R, Winters JL, eds. Apheresis: Principles and Practice, 3rd edition. Bethesda, MD: AABB Press,
9 Falha de Mobilização Falha de Coleta Células CD34 + < 10/µL Expectativa de coleta inferior a 1 x 10 6 CD34 + /Kg por dia de coleta *Muito frequente em doadores autólogos: 10 a 40% *Remobilização com G-CSF: 77% de falhas. Coleta < 2,0 x10 6 CD34 + /Kg de peso Doador bem mobilizado pode ter coleta ruim Densidade das hemácias reduzida (anemia ferropriva β talassemia) *Bilgin YM and Greef, GE. Plerixafor for stem cell mobilization: the current status. Curr Opin Hematol 2016, 23:
10 Fatores Associados - Falha de Mobilização Idade (>38 a 55 anos) Mulheres Baixo índice de massa corporal Baixa dose de G-CSF Etnia européia (comparado com Hispânicos, Africanos e Asiáticos) Baixas contagens de plaquetas, hemoglobina e MNC pré-mobilização Contagens baixas de células CD34 + pré-aférese no sangue periférico. Bilgin YM and Greef, GE. Plerixafor for stem cell mobilization: the current status. Curr Opin Hematol 2016, 23:
11 Coleta - Racionalidade Modelo Matemático da Aférese Sistema Linfático Adaptado de Weinstein, Robert, MD. Basic Principles of Therapeutic Blood Exchange in Apheresis Principles and Pratice, 3 rd edition. Bethesda,MD:AABB Press,
12 Curva de Depleção Modelo Unicameral 12
13 Curva de Depleção Modelo Unicameral CPH Circ. Pré-doação CPH Coletadas CPH Circ. Pós-doação 13
14 Cinética da Coleta - Recrutamento Autólogo Neoplasia, n(197); CD34 + pré e pós-coleta Wilcoxon signed rank, recrutamento 0, p<0,0001 CD34 + x 10E6 Medianas 14
15 Cinética da Coleta - Recrutamento Autólogo Neoplasia, n(197); CD34 + pré e pós-coleta Wilcoxon signed rank, recrutamento 0, p<0,0001 Modelo Bicameral CD34 + x 10E6 Medianas 15
16 Razão de Recrutamento Corte em CD34 + pré-coleta 18/µL (mediana) Medianas Diferem? Mann-Whitney test, p< 0,0001 n(97) n(100) 16
17 Volemias Processadas Corte em CD34 + pré-coleta 18/µL (mediana) Medianas Diferem? Mann-Whitney test, p<0,001 n(97) 9,0 7,0 5,8 4,3 3,0 n(100) 8,0 5,0 2,9 3,1 2,0 17
18 Regressão Múltipla Células coletadas x 10 6 /Kg Variáveis independentes Células CD34+/µL pré aférese: (CD34 pré) Recrutamento de células CD34 x10 6 /Kg: (Recrutado) Volemias processadas: (VP) Equação que representa a f(cd34 x 10 6 coletadas/kg) X Variáveis Independentes Coletado = -0, ,03093 (CD34 pré) + 0,8238 (Recrutado) + 0,0748* (VP) r 2 = 96,13%. p<0,0001, considerado extremamente significante Quais variáveis apresentam contribuição significante? CD34 pré : p<0,0001, sim Recrutado : p<0,0001, sim VP : p<0,0207, sim 18
19 Coletado CD34 + /Kg Correlação com Volemias Processadas Spearman rank = -0,373, IC: de -0,4893 a -0,2447, p<0,0001 CD34 + Coletado x 10 6 /Kg Volemias processadas 19
20 CD34 + Coletado x 10 6 /Kg Coletado CD34+/Kg Correlação com CD34 pré/µl Spearman rank = 0,848, IC: de 0,803 a 0,883, p<0,0001 CD34 + /µl pré coleta 20
21 Coletado/Kg Correlação com o Recrutamento x10 6 CD34/Kg Spearman rank = 0,922, IC: de 0,897 a 0,941, p<0,0001 CD34 + Coletado x 10 6 /Kg Recrutamento x 10 6 /Kg 21
22 Volemias Processadas Recrutamento x Volemias Processadas Coeficiente de correlação Spearman rank r= -0,239. IC95%: de -0,369 a -0,101, p=0,0006 Recrutamento x 10 6 /Kg 22
23 Razão de Recrutamento x Volemias Processadas Coeficiente de correlação Spearman rank r= 0,540. IC95%: de 0,431 a 0,633, p=0,0001 Volemias Processadas Razão de Recrutamento 23
24 Razão de Recrutamento x Volemias Processadas Coeficiente de correlação Spearman rank r= 0,540. IC95%: de 0,431 a 0,633, p=0,0001 Volemias Processadas Razão de Recrutamento 24
25 Coleta - Quando Iniciar? CD34+ 10/µL? 25
26 Coleta - Quando Iniciar? CD34+ 10/µL? 26
27 Coleta - Quando Iniciar? CD34+ 10/µL? 27
28 Planejamento da Coleta Conteúdo Qual a dose desejada? 2 5 x10 6 /Kg? Qual a eficiência do processo de coleta? Histórico CE do serviço CE = Coletado/(volume processado x CD34+ pré-coleta) Útil para planejamento 28
29 Quantas Volemias Processar? Coeficiente de Eficiência do Serviço (CE) Coletado/Estimativa de Células Processadas Estimativa de Células Processadas Volume processado x [CD34 + ] CE = Dose CD34 + desejada (CD34 + pré/l) X Litros a processar Litros a processar = Dose CD34 + desejada (CD34 + pré/l) X CE Volemias a processar = Litros a processar Volemia Estimada 29
30 Conhecer o CE do Serviço Planejado com 50,2% e obtido 31,7% 30
31 Conhecer o CE do Serviço Litros a processar = 0,435 x Dose desejada CD34+ CD34 + /L 31
32 Situações Especiais Mal mobilizado Processar maior volume (5 vol. com ACD-A; Heparina/ACD-A, até 7-8 vol. ) Fluxo elevado: coleta até 1,3 ml/min (Cobe Spectra Optia) Bem mobilizado Processar menor volume (2 volemias) Considerar o uso da heparina Crianças muito pequenas; IRC; bom acesso venoso e pouco tempo disponível Paraproteinemia associada a hiperviscosidade ou crioglobulinemia Preparo prévio com troca plasmática 32
33 Microcitose e hipocromia Situações Especiais Normais Microcíticas Anemia Ferropriva Paciente Normal Β tal maior transfundida Normal - Paciente Β tal menor Plerixafor Spin factor de 850 rpm Htc 7% Large volume 4 dias de coleta Coleta em 1 dia 4,28 x10 6 /Kg 5 volemias CD34 pré: 30,42/µL, pós: 18,12/µL CE1: 35,7% ; CE2: 44,8% *Sanford et al. Transfusion 2014; 54: Falha de coleta Duas tentativas CD34+ pré: 41,6/µL e 80,3/µL CE1: 1,17% e 1,2% 0,3 x10 6 /Kg Foto: Dr. Marcos Mauad 33
34 Obrigado! 34
Transplante de Células Tronco Hematopoéticas
Transplante de Células Tronco Hematopoéticas Fábio Rodrigues Kerbauy Andreza Alice Feitosa Ribeiro Introdução Transplante de células tronco hematopoéticas (TCTH) é uma modalidade de tratamento baseado
Leia maisColheita de Células Progenitoras Hematopoiéticas Periféricas em Doentes
CASOS CLÍNICOS/SÉRIE DE CASOS ISSN 0871-3413 ArquiMed, 2006 Colheita de Células Progenitoras Hematopoiéticas Periféricas em Doentes Pediátricos Marika Bini-Antunes*; Susana Roncon*; Fernando Campilho ;
Leia maisTotal Body Irradiation (TBI): indicações e protocolos
Foz de Iguaçu, 2015 Total Body Irradiation (TBI): indicações e protocolos Carlos Vita Abreu Hiroshima, 6 de agosto de 1945: "Uma técnica ablativa Transplante de Medula Óssea: Cito/mielo-reduzir ou eliminar
Leia maisColheita de Células Hematopiéticas
Dados 213 Colheita de Células Hematopiéticas Dadores inscritos no Centro Nacional de Dadores de Células de Medula Óssea, Estaminais ou de Sangue do Cordão (CEDACE) com tipagem concluída 4 35 3 25 2 15
Leia maisINTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA HEMOGRAMA COMPLETO Exame laboratorial simples, de baixo custo Utilidade em relação ao estado geral de saúde do paciente Auxilia no diagnóstico de várias doenças hematológicas
Leia maisPeculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser
Peculiaridades do Hemograma Melissa Kayser melissa.kayser@ifsc.edu.br Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação Introdução eritrócitos Componentes celulares plaquetas linfócitos
Leia maisRELAÇÃO ENTRE CÉLULAS CD34 + E PROGENITORES HEMATOPOÉTICOS GM-CFUs NO TRANSPLANTE AUTÓLOGO DE MEDULA ÓSSEA
RELAÇÃO ENTRE CÉLULAS CD34 + E PROGENITORES HEMATOPOÉTICOS GM-CFUs NO TRANSPLANTE AUTÓLOGO DE MEDULA ÓSSEA LABORATÓRIO DE CULTURA E CRIOPRESERVAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA UNIDADE DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA
Leia maisTechno TwinStation. Ana Paula Costa Nunes da Cunha Cozac Hemocentro de Ribeirão o Preto
Ana Paula Costa Nunes da Cunha Cozac Hemocentro de Ribeirão o Preto Techno TwinStation Realizados testes para validação da automação (Techno) para pacientes Total de 299 amostras foram testadas para: Tipagem
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ REFERÊNCIA DO AUTOR.
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. hemocomponentes. Maria Angela Pignata Ottoboni Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto Histórico Durante a 1ª Guerra Mundial- Oswald Robertson
Leia maisProtocolo. Cuidados Transfusionais em TCTH
Protocolo Cuidados Transfusionais em TCTH Versão eletrônica atualizada em Abril 2012 Nas últimas décadas observou-se um contínuo aumento do número de transplantes de células tronco hematopoéticas (TCTH)
Leia maisESTATÍSTICA INFERENCIAL. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ESTATÍSTICA INFERENCIAL Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior As Hipóteses A Hipótese Nula (H 0 ) é, em geral, uma afirmação conservadora sobre uma situação da pesquisa. Por exemplo, se você quer testar
Leia maisRADIOTERAPIA EM TUMORES DE CABEÇA E PESCOÇO LOCALMENTE AVANÇADOS E IRRESSECÁVEIS (IVB): QUANDO EVITAR TRATAMENTOS RADICAIS?
RADIOTERAPIA EM TUMORES DE CABEÇA E PESCOÇO LOCALMENTE AVANÇADOS E IRRESSECÁVEIS (IVB): QUANDO EVITAR TRATAMENTOS RADICAIS? HENRIQUE FARIA BRAGA 1,2 ; HELOISA DE ANDRADE CARVALHO 1 ; ANDRE TSIN CHIH CHEN
Leia maisAudiência Pública. Discutir a melhoria de infraestrutura para a realização de transplantes de medula óssea - TMO.
Audiência Pública Discutir a melhoria de infraestrutura para a realização de transplantes de medula óssea - TMO. 17 de dezembro de 2013 Beatriz Mac Dowell Soares Diretora-Presidenta da FHB MINISTÉRIO DA
Leia maisANEXO I TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS TCTH REGULAMENTO TÉCNICO
ANEXO I TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS TCTH REGULAMENTO TÉCNICO I - DEFINIÇÕES 1. TCTH de Medula Óssea - Substituição de células-tronco hematopoéticas a partir de células-tronco hematopoéticas
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DA MEDICINA TRANSFUSIONAL
MERCOSUL/GMC/RES Nº 12/97 REGULAMENTO TÉCNICO DE NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DA MEDICINA TRANSFUSIONAL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 91/93 e
Leia maisAvaliação Hematológica, Interpretação e Importância em Nutrição
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Avaliação Hematológica, Interpretação e Importância em Nutrição Prof. Marina Prigol 55% plasma 45% celulas: 99% Eritrócitos
Leia maisRequisitos básicos. Nas regiões hematopoéticas, 50% do tecido medular é representado por gordura. O tecido hematopoético pode ocupar áreas de gordura.
Hematopoese Requisitos básicos. 1. Stem cells (células tronco hematopoéticas). 2. Meio ambiente medular (fibroblastos, macrófagos e células endoteliais). 3. Fatores de crescimento (GM-CSF, Eritropoietina...)
Leia maisImpacto da composição celular do. enxerto hematopoiético no sucesso. do alotransplante
Sérgio Manuel Bernardo Machado Lopes Impacto da composição celular do enxerto hematopoiético no sucesso do alotransplante Orientadora: Prof. Doutora Isabel Leal Barbosa Porto 2008 DISSERTAÇÃO DE CANDIDATURA
Leia maisINTERPRETAÇÃO CLÍNICA DO HEMOGRAMA
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA DO COMPLETO: É a avaliação qualitativa e quantitativa dos elementos do sangue. Alterações fisiológicas podem ocorrer no hemograma por exercícios físicos e refeições gordurosas. Pode
Leia maisIII MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA, O TRABALHO DE CAPTAÇÃO DE CANDIDATOS E A POSSIBILIDADE DE ENVOLVIMENTO DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Déborah Carvalho Gerência
Leia maisESTÁGIO: PSICOLOGIA HOSPITALAR: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM UMA UNIDADE DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA CENTRO DE PESQUISA E PSICOLOGIA APLICADA ESTÁGIO: PSICOLOGIA HOSPITALAR: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA
Leia maisFAURGS HCPA Edital 04/2008 PS 19 - MÉDICO I (Hemoterapia) Pág. 1
Pág. 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 04/2008 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 19 MÉDICO I (Hemoterapia) 01. B 11. B 21. C 31. B 02. D 12. ANULADA 22. E 32.
Leia maisEXAME HEMATOLÓGICO Hemograma
EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 2 Na coleta de sangue para exames são usados anticoagulantes específicos, indicados pela cor da tampa dos frascos. Cor da Tampa Anticoagulante
Leia maisPROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS
Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco - HEMOPE PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA Versão 00/2015 ELABORAÇÃO Dra. Renata Lygia Vieira Vasconcelos
Leia maisPrimeira aula. Apresentação da Disciplina. Características do sangue. Coleta de sangue. Extensão sanguínea e coloração. Hemograma
Primeira aula Apresentação da Disciplina Características do sangue Coleta de sangue Extensão sanguínea e coloração Hemograma Profa Elvira Shinohara Tecido líquido e renovável Plasma Células sanguíneas
Leia maisI Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG INSUFICIÊNCIA DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS MODS
I Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG INSUFICIÊNCIA DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS MODS Alterações Hematológicas Anatomia. Circulação. Distribuição. Função. Adaptação x Disfunção. Alterações Hematológicas
Leia maisDoença com grande impacto no sistema de saúde
Por quê abordar a Doença Renal Crônica Cô? PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar
Leia maisPROCEDIMENTOS INCLUIDOS
PROCEDIMENTOS INCLUIDOS 0301070148 - TREINO DE ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE MC - Média Complexidade Valor Ambulatorial SA: 10,00 Valor Ambulatorial Total: 10,00 Serviço / Classificação: 135 - Serviço de reabilitação
Leia maisPor que testes não-paramétricos?
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Aula 3 Testes Não-Paramétricos: Wilcoxon Mann-Whitney Kruskal-Wallis
Leia maisAulas e discussão dos casos.
Aulas e discussão dos casos http://hematofmusp.weebly.com Hematologia Clínica Objetivos do curso Sintomas e Sinais Clínicos História e Exame Físico O que não está funcionando no Sistema Raciocínio Clínico
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 20
8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 20 QUESTÃO 17 As plaquetopenias podem ter causas adquiridas (como a Púrpura Trombocitopênica, Coagulopatia de consumo) ou hereditárias. Das hereditárias, um exemplo
Leia maisTRANSPLANTE DE CÉLULAS HEMATOPOÉTICAS
1 TRANSPLANTE DE CÉLULAS HEMATOPOÉTICAS Adriano dos Santos Pereira RESUMO Desde o primeiro procedimento realizado em 1968, o transplante de medula óssea vem sendo utilizado de maneira crescente, o tratamento
Leia maisProliferação. Diferenciação. Apoptose. Maturação. Ativação funcional. SCF PSC TPO CFU GEMM. BFU EMeg CFU GMEo BFU E IL-3. CFU EMeg CFU GM EPO.
Hematopoese Requisitos básicos. 1. Stem cells (células tronco hematopoéticas). 2. Meio ambiente medular (fibroblastos, macrófagos e células endoteliais). 3. Fatores de crescimento (GM-CSF, Eritropoietina...)
Leia maisALTA COMPLEXIDADE: TRANSPLANTE
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.217, DE 13 DE OUTUBRO DE 1999 DO Nº 197-E, de 14/10/99 O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições legais, Considerando a necessidade
Leia maisOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE TRANSPLANTADO COM CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS RESUMO
OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE TRANSPLANTADO COM CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS Jaíne das Graças Oliveira Silva Resende 1 ; Monique Conceição Leles 2 1 Docente do Curso de Enfermagem do Instituto
Leia maisAula: Histologia II. Sangue e linfa. Funções de hemácias, plaquetas e leucócitos.
Sangue e linfa. Funções de hemácias, plaquetas e leucócitos. PROFESSORA: Brenda Braga DATA: 10/04/2014 7. Tecidos Conjuntivos de Transporte 7.1. Sangue Centrifugação 55 % Plasma 45 % Elementos figurados
Leia maisANEMIA DA DOENÇA CRÔNICA
ANEMIA DA DOENÇA CRÔNICA Sandra Regina Loggetto Congresso Brasileiro de Hematologia e Hemoterapia Hemo 2006 Recife-PE Definição ADC ou anemia da inflamação crônica Adquirida Doenças inflamatórias como
Leia maisAplicação das células mesenquimatosas na transplantação de medula óssea. Projecto IPOFG,IST- IBB, LT Apoios: APCL, JMS 2008
Aplicação das células mesenquimatosas na transplantação de medula óssea Projecto IPOFG,IST- IBB, LT Apoios: APCL, JMS 2008 Doenças potencialmente tratáveis com transplantação de medula óssea Leucemias
Leia mais31/10/2013 HEMOGRAMA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle. Introdução. Simplicidade. Baixo custo. Automático ou manual.
3//3 HEMOGRAMA Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação 3//3 Introdução Componentes celulares eritrócitos plaquetas linfócitos leucócitos
Leia maisSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE <!ID > PORTARIA Nº 344, DE 20 DE JUNHO DE 2008
SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 344, DE 20 DE JUNHO DE 2008 A Secretária de Atenção à Saúde - Substituta, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria no- 2.848/GM, de 06
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO
CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 Componente Curricular: Hematologia Clínica Código: FAR - 121 Pré-requisito: Sem pré-requisitos Período
Leia maisPROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS
Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco - HEMOPE PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS MIELODISPLASIA Versão 00/2015 EQUIPE DE ELABORAÇÃO Dra. Alessandra Ferraz de Sá Dra. Bruna
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC Nº 151, DE 21 DE AGOSTO DE 2001
Diário Oficial - Nº161 - Seção 1, quarta-feira, 22 de agosto de 2001 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Diretoria Colegia RESOLUÇÃO-RDC Nº 151, DE 21 DE AGOSTO DE 2001 A Diretoria Colegiada da Agência
Leia maisCÉLULAS SANGUÍNEAS. Professora Janaina Serra Azul Monteiro Evangelista
CÉLULAS SANGUÍNEAS Professora Janaina Serra Azul Monteiro Evangelista No nosso sangue circulam vários tipos de células Glóbulos vermelhos Que também podem ser chamados hemácias ou eritrócitos. Glóbulos
Leia maisO SISTEMA IMUNITÁRIO
O SISTEMA IMUNITÁRIO Orgãos do Sistema Immunitário Nódulos linfáticos Timo Baço Medula Óssea ORIGEM DOS DIFERENTES COMPONENTES CELULARES Medula Óssea Linfócitos T Osso Células NK Células progenitoras linfoides
Leia maisANEMIA APLÁSTICA CARLOS EDUARDO PIZZINO
ANEMIA APLÁSTICA CARLOS EDUARDO PIZZINO INTRODUÇÃO: - A anemia aplás-ca é caracterizada pela acentuada redução ou ausência de células eritroides, mieloides e megacariocí-cas na medula óssea, com resultante
Leia maisSISTEMA SANGUINEO. Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito: Alegrai-vos Fl. 4,4
SISTEMA SANGUINEO Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito: Alegrai-vos Fl. 4,4 O QUE É O SANGUE? É um tecido conjuntivo líquido que circula pelo sistema vascular, sendo vital para a vida, de cor vermelho
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES Liamara A. LEIDENTZ, Daiane LAZAROTTO. Orientador: Wanderson A. B. Pereira. Introdução O hemograma é um dos exames
Leia maisGABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.317, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2000
GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.317, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2000 O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições legais, Considerando a Lei nº 9.434, de 04 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre
Leia maisVIII Simposio Hemominas de Transfusão Sanguinea
VIII Simposio Hemominas de Transfusão Sanguinea Transfusão de Hemocomponentes Especiais Belo Horizonte Abril 2015 Ricardo Olivo Hemocentro Regional de Uberaba Hemocomponentes Especiais São hemocomponentes
Leia maisCentro Regional de Hemoterapia
Medicina, Ribeirão Preto, 35: 419-424, jul./set. 2002 Centro Regional de Hemoterapia Dimas Tadeu Covas Diretor do Hemocentro de Ribeirão Preto 1. HISTÓRICO Oprojeto de implantação do Hemocentro de Ribeirão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS ANÁLISE DA MOBILIZAÇÃO, COLETA E INFUSÃO DE CÉLULAS - TRONCO HEMATOPOIÉTICAS DO SANGUE
Leia maisDrepanocitose em Debate. Drepanocitose. Carlos Canhota
Drepanocitose Carlos Canhota Objectivos Drepanocitose Enquadramento da questão Circular Normativa da DGS - PREVENÇÃO DAS FORMAS GRAVES DE HEMOGLOBINOPATIA Nº: 18/DSMIA 07/09/04 Experiência de Macau ACES
Leia maisBANCO DE SANGUE COLETA E TESTES SOROLÓGICOS
BANCO DE SANGUE COLETA E TESTES SOROLÓGICOS Resolução da Diretoria Colegiada RDC no 57, de 16 de dezembro de 2010. Determina o Regulamento Sanitário para Serviços que desenvolvem atividades relacionadas
Leia maisTRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA
TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA CONHEÇA MAIS SOBRE AS OPÇÕES DE TRATAMENTO DIALÍTICO Converse com sua Equipe Renal Clínica -médico, enfermeiro, assistente social e nutricionista
Leia maisFÁBIO ANDERSON JACQUES DOS SANTOS JULIO CESAR SANTOS
FÁBIO ANDERSON JACQUES DOS SANTOS JULIO CESAR SANTOS ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA UTILIZANDO MODELO DE COX EM DADOS DE PACIENTES QUE SOFRERAM TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA CURITIBA 2011 FÁBIO ANDERSON JACQUES
Leia maisDoença Localizada. Radioterapia exclusiva em estádios iniciais: quando indicar? Robson Ferrigno
Doença Localizada Radioterapia exclusiva em estádios iniciais: quando indicar? Robson Ferrigno Esta apresentação não tem qualquer conflito Esta apresentação não tem qualquer conflito de interesse Câncer
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. HEMOCOMPONENTES: POR QUE IRRADIAR? Franklin José Candido Santos Hematologista-HemoterapêutaHemoterapêuta do HEMOCE e ICC Indicação: Prevenção
Leia maisALTERAÇÕES DAS IMUNOGLOBULINAS
MIELOMA ALTERAÇÕES DAS IMUNOGLOBULINAS 1. Hipogamaglobulinemia 2. Gamopatia policlonal: inflamatória, auto-imune, associada a neoplasias e hepatopatia 3. Monoclonal: MGUS Macroglobulinemia de Waldenström
Leia maisNessa situação, a média dessa distribuição Normal (X ) é igual à média populacional, ou seja:
Pessoal, trago a vocês a resolução da prova de Estatística do concurso para Auditor Fiscal aplicada pela FCC. Foram 10 questões de estatística! Não identifiquei possibilidade para recursos. Considero a
Leia maisPORTARIA Nº 2480/GM Em 17 de novembro de 2004.
PORTARIA Nº 2480/GM Em 17 de novembro de 2004. Aprova o Regulamento Técnico para Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas, e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições
Leia maisPROJET O SANGUE PROFº ME. FERNANDO BELAN DAT A CLIENT E BIOLOGIA MAIS
PROJET O SANGUE PROFº ME. FERNANDO BELAN DAT A 2016 CLIENT E BIOLOGIA MAIS Função Leva O2 e nutrientes para todas as células; Retra CO2 e excretas. Transporta hormônios; Proteção contra invasores (leucócitos)
Leia maisMódulo: Câncer de Colo de Útero
Módulo: Câncer de Colo de Útero Caso 1 TR, 32 anos, médica, sem comorbidades Paciente casada sem filhos Abril/13 Citologia Útero- Negativo para células neoplásicas Abril/14 - Citologia uterina- Lesão alto
Leia maisHematopoese. Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone
Hematopoese Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone www.profbio.com.br Sangue Tecido fluido circulante, formado por uma fase sólida de células diferenciadas e por uma fase líquida denominada
Leia maisO sangue e seus constituintes. Juliana Aquino. O sangue executa tantas funções que, sem ele, de nada valeria a complexa organização do corpo humano
O sangue e seus constituintes Juliana Aquino O sangue executa tantas funções que, sem ele, de nada valeria a complexa organização do corpo humano O sangue e seus constituintes É através da circulação sanguínea
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HEMATOLOGIA, HEMOTERAPIA E TERAPIA CELULAR EDITAL 2016 EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HEMATOLOGIA, HEMOTERAPIA E TERAPIA CELULAR EDITAL 2016 EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA A (ABHH) torna público que estarão
Leia maisTÍTULO: COMPARAÇÃO DA CONTAGEM DE PLAQUETAS ENTRE O MÉTODO DE FÔNIO E O MÉTODO SEMI-AUTOMATIZADO
TÍTULO: COMPARAÇÃO DA CONTAGEM DE PLAQUETAS ENTRE O MÉTODO DE FÔNIO E O MÉTODO SEMI-AUTOMATIZADO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisBiologia. Transplantes e Doenças Autoimunes. Professor Enrico Blota.
Biologia Transplantes e Doenças Autoimunes Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia HEREDITARIEDADE E DIVERSIDADE DA VIDA- TRANSPLANTES, IMUNIDADE E DOENÇAS AUTOIMUNES Os transplantes
Leia maisASPECTOS MÉDICOS M DOAÇÃO DE TICA HEMATOPOÉTICA. Daniela Carinhanha Setubal Serviço o de Transplante de Medula Óssea UFPR 29/03/2008
ASPECTOS MÉDICOS M DA DOAÇÃO DE CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ Daniela Carinhanha Setubal Serviço o de Transplante de Medula Óssea UFPR 29/03/2008 TRANSPLANTE DE CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ INTRODUÇÃO ; TRANSPLANTE
Leia maisEstatística descritiva básica: Medidas de associação ACH2021 Tratamento e Análise de Dados e Informações
Estatística descritiva básica: Medidas de associação ACH2021 Tratamento e Análise de Dados e Informações Marcelo de Souza Lauretto marcelolauretto@usp.br www.each.usp.br/lauretto Referências Bergamaschi,
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MODELOS DE FRAGILIDADES APLICADOS A DADOS DE LEUCEMIA LINFOBLASTÍCA
INTRODUÇÃO AOS MODELOS DE FRAGILIDADES APLICADOS A DADOS DE LEUCEMIA LINFOBLASTÍCA Roseane de Alcântara Costa (1); Manoel Joaquim Isidro (1); Tiago Almeida de Oliveira (4) Universidade Estadual da Paraíba,
Leia maisREVISÃO DE LITERATURA
REVISÃO DE LITERATURA Assistência de Enfermagem ao paciente submetido a Transplante de Células Tronco Hematopoiéticas (TCTH) Nursing care to the patient undergoing Hematopoietic Stem Cell Transplantation
Leia maisO Cancro - Aspectos gerais O termo Cancro é aplicado e utilizado genericamente para identificar um vasto conjunto de doenças que são os tumores malign
presentes na Leucemia Daniela Bessa O Cancro - Aspectos gerais O termo Cancro é aplicado e utilizado genericamente para identificar um vasto conjunto de doenças que são os tumores malignos, também designamos
Leia maisHematopoiese. Aarestrup, F.M.
Hematopoiese Stem cells - pluripotencial Baixa frequência -1/10 4 cels da M.O Proliferação e diferenciação - linhagens linfóide e mielóide (3.7 X 10 11 cels/dia) Cels do estroma M.O - hematopoietic-inducing
Leia maisBE066 - Fisiologia do Exercício. Consumo Máximo de Oxigênio
BE066 - Fisiologia do Exercício Consumo Máximo de Oxigênio Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos Conceituar Consumo Máximo de Oxigênio Descrever os Fatores que influenciam o VO2max Meios para determinação
Leia maisChat com o Dr. Abrahão Dia 14 de agosto de 2014
Chat com o Dr. Abrahão Dia 14 de agosto de 2014 Tema: Quando o transplante de medula óssea é indicado? Total atingido de pessoas na sala: 34 usuários Limite permitido na sala: 40 usuários Duração: 1h30
Leia maisPROGRAMAS DAS PROVAS NÍVEL E
PARA TODOS OS CARGOS: PORTUGUÊS: 1. Compreensão de textos informativos e argumentativos e de textos de ordem prática (ordens de serviço, instruções, cartas e ofícios). 2. Domínio da norma do português
Leia maisProjeto coordenado por Denise Costa Dias
A hemoterapia moderna baseia-se no uso seletivos dos componentes do sangue. A utilização correta dos diversos hemocomponentes, associados a um maior controle de qualidade nas diversas etapas desde a coleta
Leia maisTransplante de pâncreas
Transplante de pâncreas Marcelo Moura Linhares mlinhares@unifesp.br Prevalência do diabetes 8,7% Terceira doença mais comum. Média de vida: 15 anos menor que a população não diabética. International Diabetes
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio, Espaço amostrai, Definição de probabilidade, Probabilidades finitas dos espaços amostrais fin itos, 20
SUMÁRIO Prefácio, 1 3 1 CÁLCULO DAS PROBABILIDADES, 15 1.1 Introdução, 15 1.2 Caracterização de um experimento aleatório, 15 1.3 Espaço amostrai, 16 1.4 Evento, 17 1.5 Eventos mutuamente exclusivos, 17
Leia maisHematologia Clínica : bases fisiopatológicas
Para entender Hematologia: compartimento 1 = medula óssea ( MO), onde são produzidas as células sanguíneas compartimento 2 = sangue periférico (SP), onde circulam as células compartimento 3 = órgãos linfóides
Leia maisHEMOGRAMA. Rebecca Braz Melo Lucas Nascimento
HEMOGRAMA Rebecca Braz Melo Lucas Nascimento Componentes do Sangue Hematopoese Eritrograma Nº DE ERITRÓCITOS (milhões/µl) HEMOGLOBINA (g/dl) HEMATRÓCRITO (%) VCM (fl): Ht x 10/E HCM (pg): Hb x10/e CHCM
Leia maisPrograma de Residência Médica TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA-R3. Comissão de Residência Médica COREME
Programa de Residência Médica TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA-R3 Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes
Leia maisProtocolo Transfusional do Hospital São Vicente de Paulo (HSVP)
Protocolo Transfusional do Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) Módulo: Aférese Terapêutica 1 Edição, 2015 Comitê Transfusional 1 SUMÁRO 1. DESCRÇÃO E MODALDADES 1.1 Descrição 1.2 ndicação e contra - indicações
Leia maisINTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS
INTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Linfoma em gatos (sinônimos) Linfoma Século XXI
Leia maisConsumo Máximo de Oxigênio
Consumo Máximo de Oxigênio Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD BE066 Consumo Máximo de Oxigênio VO2max BE066 Sistema Portátil K4b 2 BE066 VO2max Definição: É a razão máxima de O2 que uma pessoa pode absorver,
Leia mais1 INTRODUÇÃO. Apresentação do objeto de estudo
10 1 INTRODUÇÃO Apresentação do objeto de estudo As células-tronco são células indiferenciadas ou com baixo grau de diferenciação, encontradas em tecidos embrionário e extra-embrionário. Podem permanecer
Leia maisI. Este protocolo envolve: QUIMIOTERAPIA MIELOABLATIVA COM RESGATE DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOÉTICAS DE DOADOR APARENTADO HAPLOIDÊNTICO
Protocolo Transplante de células tronco hematopoéticas de doador parcialmente compatível (haploidêntico) utilizando-se regime de condicionamento não mieloablativo associado a ciclofosfamida pós transplante
Leia maisPROJETO DE LEI DE DE DE 2016.
PROJETO DE LEI DE DE DE 2016. Institui o programa e o selo "Goiás pela Vida" no âmbito do Estado de Goiás e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do art. 10 da
Leia maisProtocolo. Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias
Protocolo Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias Versão eletrônica atualizada em Abril 2012 Embora a sobrevida dos pacientes com talassemia major e anemia falciforme (AF) tenha
Leia maisHEMOGRAMA COMPLETO
ERITROGRAMA HEMOGRAMA COMPLETO REFERENCIAIS PARA ADULTOS ------------------------- Homem Mulher Hemácias em Milhoes/mL...: 4,58 4,5 a 6,5 3,9 a 5,8 Hemoglobina em gdl...: 14,7 13,5 a 18,0 11,5 a 16,4 Hematócrito
Leia maisChat com a Dra. Maria Cristina Dia 24 de fevereiro de 2011
Chat com a Dra. Maria Cristina Dia 24 de fevereiro de 2011 Tema: Mielodisplasia: Novidades no tratamento Total de pessoas que participaram: 34 usuários Limite permitido na sala: 40 usuários Duração: 1h30
Leia maisFATORES DA TRIAGEM CLÍNICA QUE IMPEDEM A DOAÇÃO DE SANGUE
Revista Científica da FMC - Vol. 10, nº2, Dez. 2015 ARTIGO ORIGINAL FATORES DA TRIAGEM CLÍNICA QUE IMPEDEM A DOAÇÃO DE SANGUE SCREENING CLINICAL FACTORS THAT PREVENT A BLOOD DONATION Artur Salgado de Azevedo
Leia maisTECIDO HEMATOPOIETICO E SANGUÍNEO
TECIDO HEMATOPOIETICO E SANGUÍNEO CARACTERÍSTICAS O sangue é o único tecido conjuntivo líquido do copo; Funções: + Transporte (O 2, CO 2, nutrientes, resíduos, hormônios); + Regulação (ph, temperatura,
Leia maisDOSAGEM DE 25 - HIDROXIVITAMINA D
DOSAGEM DE 25 - HIDROXIVITAMINA D Método: Quimioluminescência. Resultado: 25,7 ng/ml. Valores de Referência: Deficiência : Menor que 20,0 ng/ml. Insuficiência : 20,0 a 29,9 ng/ml. Suficiência : Igual ou
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO. Enfa. Dra. Livia Maria Garbin
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO Enfa. Dra. Livia Maria Garbin Sangue Composição Indicações básicas para transfusão Restaurar: A capacidade de transporte de oxigênio A capacidade
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO CURSO QUALIFICAÇÃO DO ATO TRANSFUSIONAL DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO CURSO QUALIFICAÇÃO DO ATO TRANSFUSIONAL DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ Rosimary da Silva Barbosa; Geórgia de Mendonça Nunes Leonardo; Maria Verônica Almeida de Brito;
Leia maisUm conceito importante em Probabilidades e Estatística é o de
Variáveis Aleatórias Um conceito importante em Probabilidades e Estatística é o de Variável Aleatória. Variável Aleatória Seja (Ω, A) um espaço de acontecimentos. À função X : Ω IR chamamos variável aleatória.
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 01/2016 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 01/2016 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 31 TÉCNICO DE LABORATÓRIO (Hemoterapia) 01. ANULADA 11. B 21. D 02. E 12. E 22. A
Leia mais