PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 20
|
|
- Felipe Costa Neiva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 20 QUESTÃO 17 As plaquetopenias podem ter causas adquiridas (como a Púrpura Trombocitopênica, Coagulopatia de consumo) ou hereditárias. Das hereditárias, um exemplo é a Síndrome de, doença autossômica recessiva em que há ausência ou deficiência do complexo Gp 1b IX V e que se caracteriza por plaquetas gigantes e em quantidade moderadamente reduzidas: A lacuna do enunciado é CORRETAMENTE preenchida por: a) Fabry b) Glanzmann c) Bernard-Soulier d) Von Willebrand QUESTÃO 18 Uma complicação potencialmente perigosa do uso de heparina é a trombocitopenia induzida pela heparina, caracterizada por redução (às vezes importante) na contagem plaquetária em paciente usando a droga. O exame utilizado para confirmar o diagnóstico é: a) contagem plaquetária em sangue colhido com heparina. b) detecção de anticorpos antiplaquetários. c) dosagem de trombopoltina. d) ultra-som abdominal. QUESTÃO 19 Na Macroglobulenemia de Waldenstron, o paciente apresenta fraqueza e fadiga, com borramento visual, perda de peso e sintomas neurológicos, além de infecções recorrentes e insuficiência cardíaca. Apresenta também linfadenopatia, hepatoesplenomegalia, anemia com: a) Hipercalcemia. b) Insuficiência renal. c) Lesões líticas. d) VHS acentuadamente elevado e formação de rouleaux.
2 9 QUESTÃO 20 Entre as condições clínicas mais comuns relacionadas com as crioglobulinas temos, EXCETO: a) Otites. b) Vasculites. c) Doenças reumatológicas do colágeno. d) Macroglobulinemia de Waldenstron. QUESTÃO 21 A monocitose, quando o número de monócitos ultrapassa 8% do total de leucócitos, é mais comumente observada em doenças de evolução crônica. Raramente, ocorre em doenças infecciosas agudas. Excluindo as síndromes leucemias, as monocitoses importantes são encontradas em: a) rubéola e sarampo. b) carcinoma espino-celular. c) infecções virais ou parasitárias. d) tuberculose disseminada e endocardite subaguda. QUESTÃO 22 Um dos mecanismos mais importantes do nosso organismo é a hemostasia e a coagulação sangüínea. Após a ruptura ou lesão de um vaso sangüíneo, a hemostasia é mantida através, basicamente, de espasmos vasculares, formação de tampão plaquetário, coagulação sangüínea e crescimento eventual de tecido fibroso no coágulo sangüíneo para obturar o orifício no vaso de forma permanente nos pequenos vasos. A constrição vascular é feita pelas plaquetas, através de uma substância liberada por elas, com efeito vaso constritor, denominada: a) Cininogênio. b) Fibrinogênio. c) Tromboxane A2. d) Somatomedina. QUESTÃO 23 A coagulação intravascular disseminada (CID) é um distúrbio grave associado a fibrinolisinas. Originalmente, era uma doença associada a complicações obstétricas, mas atualmente pode estar associada à septicemia e a outras etiologias. Os achados laboratoriais mais característicos da CID são: a) hipofibrinogenemia e trombocitopenia. b) hiperfibrinogenemia e trombocitopenia. c) plaquetopenia e trombocitose. d) hipofibrinogenemia e trombocitose.
3 10 QUESTÃO 24 Mulher de 40 anos, com história de abortos de repetição e tromboembolismo venoso recorrente, história familiar de acidente vascular cerebral. Foi solicitado o teste de inibição da tromboplastina tissular, a dosagem de anticoagulante clínico. Sobre esse teste a afirmativa INCORRETA é: a) Como método de triagem, podemos usar o veneno de víbora de Russel. b) São anticorpos IgG ou IgM dirigidos contra fatores de coagulação. c) As alterações no exame do anticoagulante clínico ocorrem somente no Lupus eritematoso sistêmico. d) Suspeitamos da presença de anticoagulante lpico quando temos: TP normal ou aumentado, TTPa aumentado e TT normal. QUESTÃO 25 O tempo de tromboplastina parcial (TTPa) consiste na adição de tromboplastina incompleta ao plasma do paciente, determinando o tempo necessário para a formação de um coágulo de fibrina. O TTPa serve para avaliar: a) a via extrínseca. b) a via intrínseca. c) a anormalidade da protrombina. d) a quantidade de cálcio plasmático. QUESTÃO 26 A monitorização dos pacientes que fazem uso de tratamento anticoagulante com heparina é feita através de: a) tempo de coagulação. b) tempo de sangramento. c) contagem de plaquetas. d) tempo de tromboplastina parcial ativada. QUESTÃO 27 A mutação que ocorre na hemoglobina dos pacientes portadores de anemia falciforme é uma mutação de ponto na posição da cadeia normal pela substituição do pela na cadeia beta hemoglobina. As lacunas do enunciado são preenchidas CORRETAMENTE por: a) 2 GLU LIS b) 6 GLU VAL c) 6 ARG CIT d) 9 CIT ALA
4 11 QUESTÃO 28 Em pacientes com suspeita de anemia hemolítica auto-imune, uma alteração esperada no hemograma muito importante para o diagnóstico é: a) presença de basófico. b) presença de microcitose. c) ausência de plaquetas. d) poiquilocitose com presença de microesferócito. QUESTÃO 29 A deficiência de glicose 6 fosfato-desidrogenase (6 GPD) é doença hemolítica que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo. Assinale a afirmativa INCORRETA: a) O exame microscópico do sangue periférico não ajuda no diagnóstico. b) Durante o episódio de hemólise, podem-se observar alterações nas hemácias. c) As alterações laboratoriais não são específicas somente para a deficiência de 6GPD. d) A pesquisa da atividade da enzima pode ser normal após o episódio de hemólise aguda. QUESTÃO 30 Dentre as causas de condições adquiridas ou fatores de risco para tromboembocismo venoso temos, EXCETO: a) Gestação, puerpério, câncer. b) Hipertensão arterial, tabagismo, dislipidemia e diabetes. c) Idade avançada, imobilização prolongada, operações e cirurgias. d) Fraturas, uso de anticoncepcionais orais e terapêuticas de reposição hormonal. QUESTÃO 31 O fator genético que leva a um estado de hipercoagulabilidade e aumenta o risco de TEP é: a) Fator II. b) Fator V de Leiden. c) Fator V Cambridge. d) Fator VIII.
5 12 QUESTÃO 32 Para que os pacientes candidatos a transplante de medula óssea não tenham problemas de rejeição, são necessários exames que demonstrem boa compatibilidade. O exame usado é: a) Sistema HLA. b) Grupo sangüíneo. c) Coombo direto e indireto. d) Grupo sangüíneo e fator Rh. QUESTÃO 33 Em uma fase tardia de transplante de medula, pode ocorrer a doença Enxerto Versus Hospedeiro. Os linfócitos do reconhecem antígenos de histocompatibilidade principal ou menos nos tecidos do. Quanto maior a disparidade genética entre o doador e o receptor, maior é o GVHD. As lacunas do enunciado são preenchidas CORRETAMENTE por: a) 9, hospedeiro, doador. b) B, doador, hospedeiro. c) T CD 4 + e CD 8 +, doador, hospedeiro. d) T CD 3 + e CD 19 +, doador, hospedeiro. QUESTÃO 34 As anemias podem estar relacionadas à produção reduzida de hemácias ou pela perda aumentada (hemólise). Exemplo de anemia por diminuição na produção é: a) Talassemia minor. b) Hemorragia aguda. c) Insuficiência renal crônica. d) Anemia hemolítica auto-imune. QUESTÃO 35 A deficiência de ferro pode ser encontrada em: a) hemossiderose e infecção. b) infecções e doenças crônicas. c) hemorragia aguda e infecções. d) doenças crônicas e hemossiderose.
6 13 QUESTÃO 36 Uma mulher de 32 anos deu entrada no Pronto Atendimento com fortes dores na panturrilha e iniciada após longa viagem de avião. Tabagista. Relata uso de anticoncepcional oral. Qual exame, nesse momento, seria útil para o diagnóstico? a) Coagulograma. b) Ano-trombina III. c) Dosagem de dímero D. d) Dosagem de proteína C reativa. QUESTÃO 37 O uso terapêutico do ácido trans-retinótico (ATRA) está classicamente indicado em qual neoplasia hematológica? a) Leucemia pró-miclocítica. b) Doença de Hodgkin. c) Mieloma Múltiplo. d) Leucemia linfocítrica crônica. QUESTÃO 38 O critério para diagnóstico da leucemia linfocítica crônica é: a) Trombocitopenia. b) Presença de tranlocação genética C (9,22). c) Presença de blastos no sangue periférico. d) Linfocitose ( > 5 x 10 9 linfócitos maduros). QUESTÃO 39 Qual das situações clínicas está mais comumente relacionada a aspirado seco de medula óssea? a) Tricoleucemia. b) Eritroleucemia. c) Mieloma múltiplo. d) Intoxicação por benzeno.
7 14 QUESTÃO 40 Um homem de 45 anos apresenta quadro de astenia, plenitude pós-prandial, barriga inchada. Ao exame clínico, apresenta esplenomegalia volumosa e exame de sangue periférico evidenciou neutrófilos imaturos e dacriócitos, O quadro clínico é compatível com: a) Anemia Ferropriva. b) Anemia megaloblástica. c) Leucemia mielóide aguda. d) Metaplasma mielóide com mieloesclerose. QUESTÃO 41 Qual dos critérios abaixo é o maior para diagnóstico do mieloma múltiplo? a) Múltiplas lesões ósseas. b) VHS maior ou igual a 30 mm na 1ª hora. c) Presença de plasmablastos no sangue periférico. d) Plasmocitose maior ou igual a 30% na medula óssea. QUESTÃO 42 O volume corpuscular médio (VCM) é um fator importante na investigação de anemia, mas tem algumas limitações. Em qual das situações abaixo temos pseudomacrocitose? a) Crioglobulina. b) Aplasia eritróide pura. c) Deficiência de zinco. d) Deficiência de ferro. QUESTÃO 43 Na coagulação intravascular disseminada (CID), temos: a) Plaquetopenia, TAP e PTT normais e fibriogênio reduzido. b) Plaquetopenia, TAP e PTT prolongados e fibriogênio diminuído. c) Plaquetopenia, TAP e PTT prolongados e fibriogênio aumentado. d) Trombocitose, TAP e PTT prolongados e fibriogênio aumentado.
8 15 QUESTÃO 44 A ferritina elevada é encontrada na seguinte patologia: a) Gestação. b) Talassemia major. c) Anemia ferropriva. d) Insuficiência cardíaca. QUESTÃO 45 A linfocitose é esperada nas patologias abaixo, EXCETO: a) Tuberculose. b) Infecções virais. c) Pielonefrite aguda. d) Mononucleose infecciosa. QUESTÃO 46 Apesar dos pacientes com LLC apresentarem deficiência imunológica, neles também se observa aumento das desordens auto-imunes, mais comuns nos casos mais avançados. Um exemplo de doença auto-imune associada LLC é: a) Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. b) Anemia hemolítica auto-imune. c) Mononucleose infecciosa. d) Síndrome de Sjogren QUESTÃO 47 A leucemia T do adulto está associada ao vírus. Geralmente seu início é agudo, com apresentações variáveis e evolução rápida. Laboratorialmente, é freqüente a e, no sangue periférico, os linfócitos são tipicamente. a) HTL V I, hipercalcemia, pleomórficos. b) HTL V I, hipocalcemia, pleomórficos. c) HTL V II, hipercalcemia, pleomórficos. d) HTL V II, hipocalcemia, regulares.
9 16 QUESTÃO 48 Os linfomas cutâneos de células T iniciam com lesões semelhantes ao eczema, dermatite seborréica, psoríase ou eritrodermia. Um achado importante que ajuda no diagnóstico dos linfomas cutâneos, encontrado no hemograma, é: a) Linfopenia. b) Linfocitose. c) Células de Sézary. d) Linfócitos atípicos. QUESTÃO 49 A doença de Hodgkin é uma neoplasia maligna associada a linfonodos, que consiste tipicamente em linfadenomegalia de localização clínica previsível. A característica mais comum da lindadenomegalia na doença de Hodgkin é: a) Linfadenomegalia generalizada. b) Linfadenomegalia em membros inferiores. c) Linfadenomegalia em regiões abaixo do diafragma. d) Linfadenomegalia em regiões do corpo acima do diafragma. QUESTÃO 50 A Toxacariase, doença causada pelo Toxocara Canis, pode se apresentar de duas formas. Na forma visceral, podemos encontrar no hemograma: a) Eosinofilia. b) Linfócitos atípicos. c) Leucocitose com desvio à esquerda. d) Presença de granulações tóxicas nos neutrófilos. ATENÇÃO COM SUA ESCRITA HABITUAL, TRANSCREVA, PARA O ESPAÇO RESERVADO PELA COMISSÃO, NA FOLHA DE RESPOSTAS, A SEGUINTE FRASE: Os cristais e as pedras preciosas são a expressão mais pura da energia e da luz.
ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Leucograma - glóbulos brancos = papel na resposta imunológica - basófilos - Eosinófilos Granulócitos = polimorfonucleares; úteis na
Leia mais1) Qual translocação é característica da Leucemia mielóide crônica? a) t(14;18) b) t(9,21) c) t(9;22) d) t(22,9) e) t(7;22)
Questões Hematologia P2 Turma B 1) Qual translocação é característica da Leucemia mielóide crônica? a) t(14;18) b) t(9,21) c) t(9;22) d) t(22,9) e) t(7;22) 2) Paciente, sexo masculino, 68 anos, encaminhando
Leia maisAvaliação Hematológica, Interpretação e Importância em Nutrição
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Avaliação Hematológica, Interpretação e Importância em Nutrição Prof. Marina Prigol 55% plasma 45% celulas: 99% Eritrócitos
Leia maisSANGUE PLAQUETAS HEMOSTASIA
SANGUE PLAQUETAS HEMOSTASIA Fisiologia Molecular BCT 2S/2011 Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP DISTÚRBIOS RELACIONADOS ÀS HEMÁCEAS CASO 1: Paciente portador de úlcera péptica Diagnóstico: Anemia
Leia maisENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos ALTERAÇÕES DA COAGULAÇÃO Púrpuras (Trombocitopênica Imunológica): doença adquirida; os anticorpos destroem as plaquetas. Sintomas:
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM HEMATOLOGIA E BANCO DE SANGUE ( )
ACADEMIA DE CIÊNCIA E ECNOLOGIA Rua Bonfá Natale, 1860 Bairro Santos Dumont CEP 15020-130 São José do Rio Preto-SP e-mail: a.c.t@terra.com.br site: www.ciencianews.com.br CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU
Leia maisPlaquetopenia. Felippe Schirmer
Recapitulando... Plaquetopenia Felippe Schirmer plaquetopenia iniciar com investigação para anemia plaquetas< 150.000 e maisde 3 meses de idade anemia e trombocitopenia hemograma e esfregaço de sangue
Leia maisProfa. Dra. Larissa Gorayb F Mota
COAGULOPATIAS Profa. Dra. Larissa Gorayb F Mota COAGULOPATIAS Doenças hemorrágicas: alteração no mecanismo de coagulação Congênitas: hemofilia, doença de von Willebrand, deficiência de fatores de coagulação
Leia maiswww.saudedireta.com.br D50-D89 CAPÍTULO III : Doenças do sangue e dos órgãos Hematopoéticos e alguns transtornos imunitários D50.0 Anemia por deficiência de ferro secundária à perda de sangue (crônica)
Leia maisINTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA HEMOGRAMA COMPLETO Exame laboratorial simples, de baixo custo Utilidade em relação ao estado geral de saúde do paciente Auxilia no diagnóstico de várias doenças hematológicas
Leia maisHEMOSTASIA E COAGULAÇÃO. Instituto de Hematologia e Oncologia Curitiba
HEMOSTASIA E COAGULAÇÃO Instituto de Hematologia e Oncologia Curitiba 1.Petéquias: DISTÚRBIOS DA COAGULAÇÃO O PACIENTE QUE SANGRA alteração dos vasos ou plaquetas 2.Equimoses, melena, hematúria, hematêmese,
Leia maisHemograma. Exame laboratorial que expressa a quantidade e a qualidade dos elementos figurados do sangue periférico em 1 microlitro
Hemograma Exame laboratorial que expressa a quantidade e a qualidade dos elementos figurados do sangue periférico em 1 microlitro CBC = complete blood count Vantagens - Baixo custo - Avaliação inicial
Leia maisAulas e discussão dos casos.
Aulas e discussão dos casos http://hematofmusp.weebly.com Hematologia Clínica Objetivos do curso Sintomas e Sinais Clínicos História e Exame Físico O que não está funcionando no Sistema Raciocínio Clínico
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 9
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 0 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 9 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 0 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA ) Homem
Leia maisSANGUE plasma elementos figurados
SANGUE O sangue humano é constituído por um líquido amarelado, o plasma, e por células e pedaços de células, genericamente denominados elementos figurados. PLASMA ELEMENTOS FIGURADOS 1- Eritrócitos (glóbulos
Leia maisAvaliação da Hemostasia
Avaliação da Hemostasia Plaquetas Produção : medula óssea Megacariócito plaquetas circulantes Remoção: baço, medula óssea e fígado Meia vida das plaquetas 5 a 6 dias Plaquetas - Funções Hemostasia e trombose
Leia maisENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Composição do Sangue: Doenças Hematológicas Plasma = parte liquida; 55% sangue; é constituído por 90% de água, sais minerais, proteínas
Leia maisBiologia. Transplantes e Doenças Autoimunes. Professor Enrico Blota.
Biologia Transplantes e Doenças Autoimunes Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia HEREDITARIEDADE E DIVERSIDADE DA VIDA- TRANSPLANTES, IMUNIDADE E DOENÇAS AUTOIMUNES Os transplantes
Leia maisINDICAÇÕES PARA USO CLÍNICO DE HEMOCOMPONENTES. Concentrado de Hemácias (CH)
Concentrado de Hemácias (CH) A transfusão de concentrados de hemácias está indicada para aumentar rapidamente a capacidade de transporte de oxigênio em pacientes com diminuição da massa de hemoglobina.
Leia maisPeculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser
Peculiaridades do Hemograma Melissa Kayser melissa.kayser@ifsc.edu.br Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação Introdução eritrócitos Componentes celulares plaquetas linfócitos
Leia maisHEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO. Prof. Carolina Vicentini
HEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO Prof. Carolina Vicentini HEMATÓCRITO É O PERCENTUAL DE CÉLULAS VERMELHAS NO SANGUE. VALORES PARA MULHERES: 38-48% VALORES PARA HOMENS: 40-50% FATORES INFLUENCIADORES. ALTITUDE
Leia maisI Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG INSUFICIÊNCIA DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS MODS
I Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG INSUFICIÊNCIA DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS MODS Alterações Hematológicas Anatomia. Circulação. Distribuição. Função. Adaptação x Disfunção. Alterações Hematológicas
Leia maisHematologia Geral. Anemias Classificação Morfológica das Anemias NORMOCÍTICAS MICROCÍTICAS E E MACROCÍTICAS NORMOCRÔMICAS HIPOCRÔMICAS SIDEROBLÁSTICA
Anemias Microcíticas e Hipocrômicas. Anemias Classificação Morfológica das Anemias ANEMIAS VCM HCM CHCM ANEMIAS NORMOCÍTICAS MICROCÍTICAS E E MACROCÍTICAS NORMOCRÔMICAS HIPOCRÔMICAS HEMOLÍTICA NÃO HEMOLÍTICA
Leia maisO SANGUE HUMANO. Professora Catarina
O SANGUE HUMANO Professora Catarina SANGUE Principais funções: Transportar O 2 e nutrientes a todas as células do corpo; Recolher CO 2 e excreções; Transportar hormônios; Proteger o corpo contra a invasão
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO HEMATOLOGISTA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO HEMATOLOGISTA QUESTÃO 21 A doença de Von Willebrand combina a presença da anormalidade da função plaquetária com a deficiência da atividade de um fator da coagulação.
Leia maisDistúrbios da Coagulação
Distúrbios da Coagulação Hemofilias HEMOFILIAS Doenças hemorrágicas resultantes da deficiência quantitativa e/ou qualitativa do fator VIII ou fator IX da coagulação Genética (cromossomo X) / adquirida
Leia maisDisciplina de Hematologia Veterinária - PPGCA Prof. Dr. Adilson Donizeti Damasceno Professor Adjunto I DMV/EV/UFG
Disciplina de Hematologia Veterinária - PPGCA Prof. Dr. Adilson Donizeti Damasceno Professor Adjunto I DMV/EV/UFG addamasceno@vet.ufg.br INTRODUÇÃO CONCEITO Evento fisiológico responsável pela fluidez
Leia maisPrincipais Doenças do Sistema Hematológico
Principais Doenças do Sistema Hematológico Medula Óssea Sangue é um tecido conjuntivo liquido, responsável por carrear nutrientes e oxigênio por todo corpo. Em um adulto o volume total de sangue é 5,5
Leia maisLeucograma: Avaliação normal e alterações quantitativas
Leucograma: Avaliação normal e alterações quantitativas Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. NAC Núcleo de Aprimoramento Científico Jéssica Louise Benelli Leucograma O que é o leucograma?
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM HEMATOLOGIA E BANCO DE SANGUE. Aulas Teóricas: On Line Práticas: Presenciais
ESPECIALIZAÇÃO EM HEMATOLOGIA E BANCO DE SANGUE Aulas Teóricas: On Line Práticas: Presenciais Início: 21/05/2016 Término: 23/09/2017 PROGRAMAÇÃO DO CURSO 1ª AULA PRESENÇA OBRIGATÓRIA (P) 21 e 22 de maio
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA HEMOSTASIA
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA HEMOSTASIA Disciplina LCV UESP Araçatuba Prof.Adjunto Paulo César Ciarlini MEGACARIOPOESE IL-3; IL-6; G-CSF; GM-CSF HEMOSTASIA Vaso + Plaquetas + Fatores de Coagulação Fibrinogênio
Leia maisHemostasia: Princípios Gerais Liga de Hematologia da Bahia Aula Inaugural Thaizza Correia
Hemostasia: Princípios Gerais Liga de Hematologia da Bahia Aula Inaugural 2012.2 Thaizza Correia Princípios Gerais Limita a perda de sangue interações da parede vascular, plaquetas e proteínas plasmáticas
Leia maisOutras Anemias: Vamos lá? NAC Núcleo de Aprimoramento científico Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. Jéssica Louise Benelli
Outras Anemias: A anemia por si só não é uma doença, e sim uma consequência de algum desequilíbrio entre os processos de produção e perda de eritrócitos, que leva a diminuição de hemoglobina. A inúmera
Leia maisINSTITUTO FORMAÇÃO Cursos Técnicos Profissionalizantes. Professora: Flávia Soares Disciplina: Imunologia Aluno (a): INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA
INSTITUTO FORMAÇÃO Cursos Técnicos Profissionalizantes. Professora: Flávia Soares Disciplina: Imunologia Aluno (a): INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA Autor: Pedro Pinheiro» Artigo atualizado em 12 de fevereiro
Leia maisEXAME HEMATOLÓGICO Hemograma
EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 2 Na coleta de sangue para exames são usados anticoagulantes específicos, indicados pela cor da tampa dos frascos. Cor da Tampa Anticoagulante
Leia maisO Cancro - Aspectos gerais O termo Cancro é aplicado e utilizado genericamente para identificar um vasto conjunto de doenças que são os tumores malign
presentes na Leucemia Daniela Bessa O Cancro - Aspectos gerais O termo Cancro é aplicado e utilizado genericamente para identificar um vasto conjunto de doenças que são os tumores malignos, também designamos
Leia maisACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
4 ANEMIA HEMOLÍTICA AUTOIMUNE DE CAUSA VIRAL Hb: 0, g/dl, HCM: 7, pg, VCM: 9 fl, LEUCÓCITOS: 6.500/mm (APÓS CORREÇÃO DOS ERITROBLASTOS), PLAQUETAS: 86.000/mm. () PLASMÓCITO, () ERITROBLASTO, () MONÓCITO
Leia maisLeucograma. Professora Astria Dias Ferrão Gonzales
Leucograma Professora Astria Dias Ferrão Gonzales ANUCLEADA! Formação celular no sangue LEUCOGRAMA (Valores referenciais no adulto) Leucócitos Bastonetes Segmentados Eosinófilos Basófilos Linfócitos Monócitos
Leia maisBranco Azul Amarelo Questão nº Teor da reclamação A maioria dos candidatos argumenta que a alínea onde se refere que Análise
Questão nº 4 24 84 Teor da reclamação A maioria dos candidatos argumenta que a alínea onde se refere que apenas raros doentes com talassémia desenvolvem deficiências endócrinas deve ser considerada verdadeira
Leia maisHematologia Clínica : bases fisiopatológicas
Para entender Hematologia: compartimento 1 = medula óssea ( MO), onde são produzidas as células sanguíneas compartimento 2 = sangue periférico (SP), onde circulam as células compartimento 3 = órgãos linfóides
Leia maisPROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS
Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco - HEMOPE PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA Versão 00/2015 ELABORAÇÃO Dra. Renata Lygia Vieira Vasconcelos
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE
EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de exames; A clínica é a observação
Leia maisTROMBOCITOPENIA EM ANIMAIS DOMÉSTICOS
TROMBOCITOPENIA EM ANIMAIS DOMÉSTICOS INTRODUÇÃO As plaquetas sangüíneas são derivadas dos megacariócitos localizados na medula óssea. São produzidas pela fragmentação do citoplasma da célula de origem,
Leia maisAula: Histologia II. Sangue e linfa. Funções de hemácias, plaquetas e leucócitos.
Sangue e linfa. Funções de hemácias, plaquetas e leucócitos. PROFESSORA: Brenda Braga DATA: 10/04/2014 7. Tecidos Conjuntivos de Transporte 7.1. Sangue Centrifugação 55 % Plasma 45 % Elementos figurados
Leia mais31/10/2013 HEMOGRAMA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle. Introdução. Simplicidade. Baixo custo. Automático ou manual.
3//3 HEMOGRAMA Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação 3//3 Introdução Componentes celulares eritrócitos plaquetas linfócitos leucócitos
Leia maisCaso 1 Citometria de Fluxo Detecção de Múltiplos Clones
Caso 1 Citometria de Fluxo Detecção de Múltiplos Clones Glicínia Pimenta Serviço de Hematologia/UFRJ Laboratório Sergio Franco/DASA Caso 1 LSP, 85 anos, branca, empresário aposentado, natural RJ QP: Fraqueza
Leia maisFluidoterapia. Vias de Administração. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Enteral Via oral Via intra retal
Vias de Administração Enteral Via oral Via intra retal Parenteral Via Subcutânea Via Intramuscular Via endovenosa Via Intra Óssea Via Intra Cardíaca Via Intra Traqueal Via Epidural Via Subaracnóidea Via
Leia maisLeucemias Agudas: 2. Anemia: na leucemia há sempre anemia, então esperamos encontrar valores diminuídos de hemoglobina, hematócrito e eritrócitos.
Leucemias Agudas: Leucemias são disfunções graves da hematopoese, consideradas neoplasias hematológicas, que resultam em grandes alterações na composição do sangue. Na maioria das leucemias, todo o hemograma
Leia maisIdentificando doenças hematológicas através da morfologia celular no hemograma
Identificando doenças hematológicas através da morfologia celular no hemograma Prof. Dr. Kleber Y. Fertrin Departamento de Patologia Clínica FCM-UNICAMP fertrin@unicamp.br Declaração de Conflito de Interesse
Leia maisEXAMES COMPLEMENTARES NA ODONTOLOGIA
Graduação em Odontologia Disciplina: Semiologia 3 o e 4 o Períodos EXAMES COMPLEMENTARES NA ODONTOLOGIA Parte 1 Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2014 EXAMES COMPLEMENTARES
Leia maisGABARITO RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 2018 PROVA DISCURSIVA PRÉ-REQUISITO R3 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (307)
QUESTÃO 01) Trombocitopenia da gravidez (TG) OU trombocitopenia incidental da gravidez; Púrpura trombocitopênica imunológica (PTI); Trombocitopenia espúria OU erro laboratorial; Doença de von Willebrand;
Leia maisPlaquetas 1) CARACTERÍSTICAS DAS PLAQUETAS 10/4/2017. Thais Schwarz Gaggini. 1) Características das plaquetas; 2) Função; 3) Trombocitopoiese;
Plaquetas Thais Schwarz Gaggini Médica Veterinária, Msc., Dra. CONTEÚDOS DE AULA 1) Características das plaquetas; 2) Função; 3) Trombocitopoiese; 4) Hemostasia; 5) Alterações da hemostasia; 1) CARACTERÍSTICAS
Leia maisGCD_16_Doenças_e_Perturbações_do_Sangue/Órgãos_Hematopoiéticos_e_Doenças_Inumológicas
All Patient Diagnosis Related Groups (AP-DRG) v21.0 GCD 16 Doenças e Perturbações do Sangue/Órgãos Hematopoiéticos e Doenças Inumológicas Diagnósticos que podem dar origem a esta GCD: 017.20 Tuberculose
Leia maisAlessandra Comparotto de Menezes IHOC-2013
Alessandra Comparotto de Menezes IHOC-2013 DEFINIÇÃO: - Proliferação neoplásica clonal de uma linhagem de células do sistema hematopoético Representam um grupo heterogêneo de desordens hematopoéticas malignas
Leia maisTRANSPLANTE RENAL. Quem pode fazer transplante renal?
TRANSPLANTE RENAL O transplante é a substituição dos rins doentes por um rim saudável de um doador. É o método mais efetivo e de menor custo para a reabilitação de um paciente com insuficiência renal crônica
Leia maisHEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 08 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA ) Mulher de anos (GIIPI) procurou o ambulatório da maternidade escola pela primeira vez, estando
Leia maisTECIDO HEMATOPOIÉTICO E SANGUÍNEO
TECIDO HEMATOPOIÉTICO E SANGUÍNEO CARACTERÍSTICAS Denomina-se hematopoiese o processo de formação dos elementos figurados do sangue; A hematopoiese antes do nascimento ocorre no saco vitelínico do embrião
Leia maisTrombocitopenia induzida pela heparina
Trombocitopenia induzida pela heparina Novembro 2012 ULSM Hospital Pedro Hispano, Matosinhos Distinguir Terapêutica curta duração: Profilática Emergência Heparina via parentérica Heparinas baixo peso molecular
Leia maisSangue: funções gerais
Sangue Sangue: funções gerais Transporte de nutrientes para órgãos e tecidos; Regulação térmica e hídrica; Transporte de gases para órgãos e tecidos; Defesa do organismo; Coagulação. Componentes do Sangue
Leia maisANEMIA EM CÃES E GATOS
ANEMIA EM CÃES E GATOS Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Departamento de Patologia Hospital Veterinário Universitário Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DOS DISTÚRBIOS DE COAGULAÇÃO HEMOSTASIA
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DOS DISTÚRBIOS DE COAGULAÇÃO HEMOSTASIA 1- Componente Vascular Endotélio íntegro: impede a adesão das plaquetas Lesão Vascular: Vasoconstrição mediada por via reflexa (reduz o fluxo
Leia maisSessão televoter anemias. Joana Martins, Manuel Ferreira Gomes António Pedro Machado
Sessão televoter anemias Joana Martins, Manuel Ferreira Gomes António Pedro Machado Investigação do doente com anemia Anemia Anemia VS, PCR Electroforese das Hb Ferro sérico, ferritina CTFF Vitamina B12
Leia maisTRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA
TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA JOSÉ ULYSSES AMIGO FILHO fevereiro de de 2012 Dr.Donall Thomas Dr.Ricardo Pasquini Transplante de medula óssea TIPOS DE TRANSPLANTE SINGÊNICOS ALOGÊNICOS - aparentados haploidênticos
Leia mais22ª JORNADA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA MATERNIDADE SINHÁ JUNQUEIRA UNIFESP
22ª JORNADA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA MATERNIDADE SINHÁ JUNQUEIRA ROSIANE MATTAR DIRETO AO ASSUNTO TROMBOFILIA EM GESTANTE: DIAGNÓSTICO E CONDUTA Departamento de Obstetrícia Universidade Federal de
Leia maisCURSO DE INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA
CURSO DE INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA (ONLINE) É com prazer que a Academia de Ciência e Tecnologia (AC&T) anuncia o seu novo lançamento o Curso de Interpretação do Hemograma ONLINE. O curso exercita constantemente
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA
LABORATÓRIO DE HEMOSTASIA - 1º andar Sala 57 - Fone 3061 5544 PABX. 6099 - Ramal 332-287 - 202 Tempo de Sangramento IVY (NÃO ESTÁ SENDO REALIZADO) Vide observação. Contagem de Plaquetas (manual) 1 tubo
Leia maisImunofenotipagem nas doenças hematológicas: Doenças linfoproliferativas crônicas. Dr. Edgar Gil Rizzatti Grupo Fleury
Imunofenotipagem nas doenças hematológicas: Doenças linfoproliferativas crônicas Dr. Edgar Gil Rizzatti Grupo Fleury Identificação: Homem de 60 anos, bancário, natural e procedente de SP História clínica:
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA. Data criação: 22/02/2010 Data aprovação: 31/05/2012. Numero da versão: 03
Tempo de Sangramento IVY (NÃO ESTÁ SENDO REALIZADO) Vide observação. Contagem de Plaquetas (manual) 1 tubo de EDTA Temperatura ambiente, até 5 horas da coleta. Para 24 horas, armazenar a 4 C Tempo de Protrombina
Leia mais2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS HEMATOLOGIA. 22. Com relação aos basófilos, marque a alternativa ERRADA:
2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS HEMATOLOGIA 21. Os plasmócitos são originados: a) Dos linfócitos T. b) Dos linfócitos B. c) Do baço. d) Do fígado. 22. Com relação aos basófilos, marque a alternativa
Leia mais3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO.
HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. NO ENTANTO, A EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA PODE CAUSAR GRAVES DANOS AO ORGANISMO,
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): Período: IV Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Biomedicina Disciplina: Hematologia Básica Código: BIO35 Professor: Isabela Farias E-mail: isabela.farias@fasete.edu.br CH : 40h CH
Leia maisEdital N 0129 / Cacoal, 02 de agosto de EDITAL DE TURMA ESPECIAL
Edital N 0129 / 2017. Cacoal, 02 de agosto de 2017. EDITAL DE TURMA ESPECIAL A Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal FACIMED, no uso de suas atribuições legais, e tendo presente o disposto no Art.
Leia maisInterpretação clínica das alterações no número dos leucócitos Alterações no número de leucócitos na circulação
Interpretação clínica das alterações no número dos leucócitos Alterações no número de leucócitos na circulação Variações no número de leucócitos podem ocorrer em situações fisiológicas ou de doença. Os
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. DENGUE Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DENGUE Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico: Anamnese; Exame clinico; Diagnóstico Diferencial Dengue clássica: principais doenças a serem consideradas
Leia maisAnemia Falciforme. Anemia Falciforme. Wilson Marques da Rosa Filho
Anemia Falciforme Wilson Marques da Rosa Filho 1 Anemia Falciforme 2ª edição: setembro de 2016 Anemia Falciforme / Wilson Marques da Rosa Filho São Paulo: Perse Publique-se, 2016. 217 p. 21 cm. 1. Genética
Leia maisTECIDO HEMATOPOIETICO E SANGUÍNEO
TECIDO HEMATOPOIETICO E SANGUÍNEO CARACTERÍSTICAS O sangue é o único tecido conjuntivo líquido do copo; Funções: + Transporte (O 2, CO 2, nutrientes, resíduos, hormônios); + Regulação (ph, temperatura,
Leia maisSugestões de avaliação. Ciências 8 o ano Unidade 7
Sugestões de avaliação Ciências 8 o ano Unidade 7 Nome: Unidade 7 Data: 1. O processo de imunização pode ser natural ou artificial, como as vacinas e os soros. Vacinas são usadas para prevenir as doenças
Leia maisTópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2)
IMUNOLOGIA BÁSICA Tópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2) Prof. M. Sc. Paulo Galdino Os três outros tipos de hipersensibilidade ( II, III e IV) têm em comum uma reação exagerada do sistema
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO
CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 Componente Curricular: Hematologia Clínica Código: FAR - 121 Pré-requisito: Sem pré-requisitos Período
Leia maisA N E M I A S H E M O L Í T I C A S
ANEMIAS HEMOLÍTICAS INTRAGLOBULARES OU INTRÍNSECAS DIVISÃO EXTRAGLOBULARES OU EXTRÍNSECAS INTRAGLOBULARES HEREDITÁRIAS DEFEITOS DE MEMBRANA DEFEITOS ENZIMÁTICOS DEFEITOS DE HEMOGLOBINA ESFEROCITOSE ELIPTOCITOSE
Leia maisCURSO: MEDICINA HEMATOLOGIA 2º ESTÁGIO TURMA A
CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: HEMATOLOGIA PROFESSOR (A): ROBERTO GRISI/HELOÍZA GONÇALVES PERÍODO: 2018.1 ALUNO (A): N DE MATRÍCULA: DATA: / / 2018 NOTA ( ) HEMATOLOGIA 2º ESTÁGIO TURMA A 1- Paciente do sexo
Leia maisDoença de Addison DOENÇA DE ADDISON
Enfermagem em Clínica Médica Doença de Addison Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com DOENÇA DE ADDISON A insuficiência adrenal (IA) primária, também denominada doença de Addison, geralmente
Leia maisAplasia de Medula Óssea. Doença esquecida
Aplasia de Medula Óssea. Doença esquecida Professor : José Luis Aparicio. Consultor Ministra da Saúde. Algoritmo Estudo no paciente com pancitopenia Pancitopenia 1. Antecedentes: Quimioterapia; Radioterapia;
Leia maisSugerimos manter-se a grelha proposta
Questão nº 1 21 81 Teor da reclamação Um candidato argumenta que a alínea 3 é também falsa com base numa forma familiar rara de policitemia e consequentemente a alínea 4 não deve ser considerada verdadeira
Leia maisO CURSO: HEMATOLOGIA ESSENCIAL E PRÁTICA
O CURSO: HEMATOLOGIA ESSENCIAL E PRÁTICA Início: abril de 2018 - Término: junho de 2019 Hematologia essencial e prática é um curso de especialização da Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA
Contagem de Plaquetas (manual) Temperatura, até 5 horas da coleta. Para 24 horas, armazenar a 4 C De 2ª à 6ª feira das 07hs às 15hs. Tempo de Protrombina (TP) Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado (TTPA)
Leia maisUNISALESIANO. Profª Tatiani
UNISALESIANO Profª Tatiani CARACTERÍSTICAS FÍSICO- QUÍMICAS DO SANGUE O sangue constitui o líquido corporal que se encontra dentro dos vasos sanguíneos e que através do sistema circulatório participa da
Leia maisERITROGRAMA HEMOGRAMA 24/09/2010 INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS EM NEONATOLOGIA E PEDIATRIA HEMOGRAMA HEMATOPOIESE HEMATOPOIESE
INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS EM NEONATOLOGIA E PEDIATRIA Edivan Rodrigo de Paula Ramos Mestre em Ciências Farmacêuticas - UEM Doutorando em Biologia Celular - UEM Farmacêutico e Bioquímico CRF
Leia maisProfessora Sandra Nunes
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Parte II Glóbulos Brancos Professora Sandra Nunes Leucócitos = glóbulos brancos Localização: (Sangue, linfa, órgãos linfóides e vários tecidos conjuntivos) Origem: Medula
Leia mais5ª FASE - CRONOGRAMA CRONOGRAMA PROVISÓRIO FINAL 26Set. seg 28/09 ter 29/09 qua 30/09 qui 01/10 sex 02/10
8ª Semana a 5ª FASE - CRONOGRAMA 2015.2 CRONOGRAMA PROVISÓRIO FINAL 26Set seg 28/09 ter 29/09 qua 30/09 qui 01/10 sex 02/10 AVALIAÇÃO GLOBAL I Prof. Paulo/Edelton Hipertensão CLM: Aula Prática 13-10h:00
Leia maisPATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO
PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA EM GATOS Rafael
Leia maisDoença dos Eritrócitos
Doença dos Eritrócitos Os Reticulócitos Introdução... 2 Avaliação de Anemia com Presença e Ausência de Reticulocitose... 5 1 OS RETICULÓCITOS Introdução As anemias podem ser resultantes de falhas na produção
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA A solicitação do credenciamento do segundo ano na área de atuação em Hematologia e Hemoterapia
Leia maisCID. Mitos e verdades. Coagulação Intravascular Disseminada. Processo secundário! CID CID/DIC
CID Profa Dra Regina K. Takahira FMVZ Unesp - Botucatu CID/DIC Dog In the Cooler Dog In the Coffin Death Is Coming... Dead In Cage Mitos e verdades Não é uma doença específica: processo secundário Nem
Leia maisSISTEMA SANGUINEO. Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito: Alegrai-vos Fl. 4,4
SISTEMA SANGUINEO Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito: Alegrai-vos Fl. 4,4 O QUE É O SANGUE? É um tecido conjuntivo líquido que circula pelo sistema vascular, sendo vital para a vida, de cor vermelho
Leia maisSELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO GABARITO
SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO PROGRAMA:. PRÉ-REQUISITO: Hematologia e Hemoterapia. GABARITO QUESTÃO A B C D 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Comissão de Residência Médica
Leia maisMylene Martins Lavado. Declaração de conflito de interesse
Mylene Martins Lavado Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisO Hemograma. Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. NAC Núcleo de Aprimoramento Científico Jéssica Louise Benelli
Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. NAC Núcleo de Aprimoramento Científico Jéssica Louise Benelli O que é? Faillace e cols., disse que o Hemograma é a hematologia ; Hematologia é
Leia maisTransplante de Células Tronco Hematopoéticas
Transplante de Células Tronco Hematopoéticas Fábio Rodrigues Kerbauy Andreza Alice Feitosa Ribeiro Introdução Transplante de células tronco hematopoéticas (TCTH) é uma modalidade de tratamento baseado
Leia maisCURSO DE HEMATOLOGIA E ONCOLOGIA. Apresentação Prof. Dra. Vanda Sakae Assahide Ogasawara
CURSO DE HEMATOLOGIA E ONCOLOGIA Apresentação Prof. Dra. Vanda Sakae Assahide Ogasawara Mini-currículo Dra. Vanda Sakae Assahide Ogasawara Médica pela Universidade Federal do Paraná. Mestre em Clínica
Leia mais