DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA E MULTIMÉDIA DIVISÃO DE APOIO À EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. Modalidades Artísticas no ensino básico e secundário

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1 Modalidades Artísticas no ensino básico e secundário Modalidade Artística: Instrumental Coordenador: Liliana Camacho Ano letivo: 2013/2014

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO OBJETIVOS COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO BIBLIOGRAFIA... 7 Pág. 2

3 Introdução A elaboração deste documento decorre do projeto de Modalidades Artísticas que, de uma forma geral, procura ir ao encontro das [ ] solicitações e [dos] gostos das crianças, contribuindo de forma consciente para o desabrochar das suas capacidades físicas, emocionais, intelectuais, educação estética, (e) socialização [...] (GCEA, 2003:26) 1. Neste enquadramento, o Instrumental Orff pretende proporcionar aos alunos de cada escola uma vivência e uma prática desta área, desenvolvendo as potencialidades artísticas, pessoais e sociais, alargando a uma ação comunitária, não só baseada na formação para um sistema de ocupações socialmente úteis, mas ainda, pela prática e aprendizagem de um instrumento musical. Ora, desta perspetiva e tendo como foco principal a musicalidade de cada aluno, no seu contexto pessoal e social, é possível realizar dentro do Instrumental Orff, uma educação artística assente numa multiplicidade de géneros musicais, d e a c or do c om u m a d i ver s id a de d e instrumentos, pessoas, comunidades, entre outros. Aqui se incluem os Ensembles de Percussão e as Bandas Rock. Se associarmos aos elementos já citados, a exploração do espaço circundante e dos objetos, na procura de novas sonoridades (p.ex. Stomp 2 ), em conjunto com a exploração dos diversos sons que o corpo é capaz de produzir (p.ex. Ensemble de Percussão da DSEAM 3 ), poderá ser fomentada uma nova prática na escola, já enraizada de forma informal nos alunos, através do contato com diversos programas televisivos, nos canais generalistas ou nos canais de música; das vivências praticadas no seu meio familiar e com o grupo de amigos, patenteando assim, uma era musical focada numa música Hip Hop. Se aliarmos ao supracitado, o canto coral e os cordofones, elementos já observados na prática letiva, percebemos de forma rápida e clara, que esta modalidade apresenta um leque diversificado de experiências e de múltiplas formas artísticas num único projeto. As diretrizes do Currículo Nacional do Ensino Básico referem que, o desenvolvimento de competências nas áreas artísticas e musicais se realiza através de processos diversificados de apropriação de ( ) técnicas, de experiências de reprodução, de criação e de reflexão, de acordo com os níveis de desenvolvimento das crianças e dos jovens. 4 Para além disso, durante o Ensino Básico, o aluno deve experimentar aprendizagens distintas, que levem ao desenvolvimento das competências artísticas, bem como, à consolidação da sua identidade pessoal e social 5. 1 Gabinete Coordenador de Educação Artística (2003). Mesa Redonda As Modalidades Artísticas, no 1º ciclo do Ensino Básico (2003). 22º Festival da Canção Infantil da Madeira 2003, Funchal: NetCriações, pp Consultado a 24 de fevereiro de Consultado a 24 de fevereiro de Currículo Nacional do Ensino Básico - Competências Essenciais (ME-DEB,2001), p Currículo Nacional do Ensino Básico - Competências Essenciais (ME-DEB,2001), p.150 Pág. 3

4 Face ao exposto, é desígnio deste programa olhar para esta prática artística e compilar objetivos, competências, conteúdos, atividades, recursos, avaliação e bibliografia, para que todos os professores que a queiram desenvolver ou que já a desenvolvam, possam ter uma pequena orientação programática do que se pretende com esta modalidade. 1. Objetivos A Modalidade Instrumental tem como finalidade o conhecimento e experimentação de instrumentos musicais, tais como o instrumental Orff, a flauta de bisel e a pequena percussão. No entanto, esta prática fundamentada numa linha de orientação para a sensibilização da prática de instrumentos musicais variados, proporciona espaço para outros instrumentos, como por exemplo: corpo, instrumentos não convencionais, cordofones, voz, sopros, teclado, entre outros, por vezes dominados pelos alunos. Ainda neste enquadramento, pretende-se também promover o interesse pela modalidade a quem desconhece esta realidade, inserindo-a na sociedade atual de uma forma ativa e motivante, através da (o): Utilização de repertórios didáticos; Utilização de repertórios musicais atuais; Processos de dinâmica de grupo através da prática instrumental e vocal; Desenvolvimento de técnicas de execução progressivas; Desenvolvimento da sensibilidade estética e artística; Aparecimento de novos músicos; Aparecimento de novos compositores; Criação de material didático e repertório. Ainda nesta modalidade, pretende-se que haja uma articulação entre os três grandes domínios da prática musical: Audição, Interpretação e Criação/Composição. 2. Competências Contextualiza os instrumentos de lâminas (madeiras e metais); Desenvolve técnicas de execução melódica e harmónica apropriadas e contextualizadas (individualmente e em grupo), nos mais variados instrumentos de Orff, tais como Xilofones, Metalofones e Flauta; Executa a técnica do bordão simples, de nível, partido, em arpejo 1, arpejo 2, duplo; Conhece e desenvolve a musicalidade e o controlo técnico artístico, através do estudo e da apresentação individual e em grupo de diferentes interpretações; Desenvolve a capacidade sonora de diversos instrumentos convencionais e não Pág. 4

5 convencionais, através da sua exploração; Assimila os modos de conservação e manutenção dos instrumentos; Desenvolve capacidades técnicas de criação e inovação musical através da improvisação, composição e harmonização; Reconhece a diversidade do panorama musical madeirense, português, europeu e mundial através do visionamento, audição e análise de trechos musicais; Adquire um conhecimento geral dos vários instrumentos musicais, suas possibilidades e limitações a nível técnico e expressivo; Adquire o gosto pela prática de conjunto, incluindo as atuações públicas; Enriquece o sentido estético favorecendo a cultura artística; De acordo com o acima descrito, a modalidade instrumental contribui para a realização pessoal e social, não só através da formação para um sistema de ocupações socialmente úteis, mas ainda, através da aprendizagem e da prática criativa dos tempos livres. 3. Conteúdos Devem ser abordados os seguintes conteúdos: Caracterização dos instrumentos de Xilofone; Metalofone; Jogos de Sino; Caracterização dos instrumentos de pequena percussão; Caracterização dos sons corporais e do material não convencional; Exploração sonora de instrumentos não convencionais; Exploração corporal; Postura do executante; Técnica da mão esquerda e direita (R L); Técnica do bordão; Técnica de pedal; Aprendizagem das seguintes escalas: Pentatónicas; Escalas Diatónicas; Modos; Aprendizagem de acordes simples (estado fundamental; 1º inversão; 2º inversão); Execução vocal e instrumental de peças através da memorização ou da leitura na pauta; Prática de conjunto, utilizando instrumentos de famílias diversificadas (sopro, percussão, voz, etc.); Harmonização de canções; Criação. Pág. 5

6 4. Atividades/estratégias DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA E MULTIMÉDIA As sessões revestir-se-ão de um carácter técnico/prático através dos seguintes pontos: Exposição dialogada; Audição e análise musical (melodias, harmonias, instrumentos, géneros, estilos, etc.); Experimentação de atividades, através de execução instrumental individual e coletiva; Exercícios melódicos com diferentes técnicas de execução; Exercícios harmónicos com diferentes técnicas de execução; Leitura e interpretação, através de vocabulário musical convencional e não convencional; Criação musical; Visualização e análise de vídeos sobre grupos de instrumental Orff (Encontro da Modalidade / Escolartes) e Ensembles de Percussão; Assistir a concertos de música na região; Realizar intercâmbios com grupos de outras escolas; Participação do grupo em festas escolares; Participação do grupo em (nas) festas locais, mais concretamente, na comunidade onde está inserido; Apresentação de bibliografia; Reflexão crítica sobre o trabalho desenvolvido. 5. Recursos Sala com condições para a realização da atividade, com: Instrumentos de lâminas (Xilofone soprano contralto baixo; metalofone soprano contralto baixo; Jogos de sino soprano contralto); Instrumentos de pequena percussão de altura indeterminada (Bombo, Pandeireta, triângulo, Reco-reco, etc.); instrumentos de percussão não convencionais); Piano / sintetizador; guitarra; baixo; cordofones etc.; Armário para guardar e preservar os instrumentos; CD s de música; DVD s, com concertos ao vivo de grupos; Estantes; Leitor de vídeo, CD/DVD; Aparelhagem Hi-Fi; Quadro pautado; Fotocópias de exercícios e peças musicais. Pág. 6

7 6. Avaliação A avaliação deverá ser contínua, baseando-se nos itens seguintes: Assiduidade; Participação; Realização de exercícios; Técnica; Expressividade; Trabalhos realizados (prática de conjunto, atuações públicas, investigação, produção, etc.); Observação direta. 7. Bibliografia Dossiê da Modalidade Instrumental, DIM DSEAM Biblioteca Online, DIM DSEAM Brass, A. (1997). Orff Day by Day. Classroom projects in music and movement. Quebec:Marquis Imprimeur. Brass, A. (2003). Orff Explorations. Classroom projects in music, movement and poetry. Quebec: Marquis Imprimeur. Frazee, J. (1987). Discovering Orff. Nova Iorque: Schott Music Corporation. Gonçalves. C. (2009). Orffeu, Prática Instrumental. Funchal: AAGCEA. Gonçalves. C. (2010). Orffeu 2, Prática Instrumental. Funchal: AAGCEA. Maschat, V. (1998). As Ideias Pedagógicas na Orff Schulwerk. Lisboa: APEM. Mills, J. (2009). Music in the Primary School. Oxford: Oxford University Press. Mills, J. e Paynter, J. (2008). Thinking and Making Selections from the Writings of John Paynter on Music in Education. Oxford: Oxford University Press. Ministério da Educação (2001). Currículo Nacional do Ensino Básico: Competências Essenciais. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento de Educação Básica. Paynter, J. (1997). Música como Pensamento. Revista da Associação Portuguesa de Educação Musical. (97) Lisboa: APEM. Shafer, M. (1991). O Ouvido Pensante. São Paulo: Fundação Editora da UNESP. Steen, A. (1992). Exploring ORFF A Teacher's Guide. Nova Iorque: Schott Music Corporation. Susan O Neill (2001) Practitioner Report and Summary of Findings. Staffordshire: Keele University. Van Hawve, W.,(1984) The modern recorder player, Volume 1. London:Schott. Pág. 7

8 Van Hawve, W.,(1984) The modern recorder player, Volume 2. London:Schott. Van Hawve, W.,(1984) The modern recorder player, Volume 3. London:Schott. Vasconcelos, A. Â. (2006). Orientações Programáticas do Ensino da Música no 1º Ciclo do Ensino Básico. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica. Compositores de músicas para Ensemble de Percussão: Steve Reich - Clappin Music; Music for pieces of wood; Emmanuel Séjourné Claps; William J. Schinstine - Rock Trap; M. Tompkins - The 16th Diddle; Ian Wright; Hans van den Brand - Canonic Swing Pág. 8

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