Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano (ISSN ) Artigo Científico Original

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano (ISSN ) Artigo Científico Original"

Transcrição

1 1 Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano (ISSN ) Artigo Científico Original Título Comparação da força isométrica avaliada por dinamômetro manual e eletrônico em idosos sarcopênicos e não sarcopênicos Title Comparison of isometric strength assessed by handgrip and electronic dynamometer in sarcopenic and non-sarcopenic elderly Título Curto Força muscular isométrica em idosos sarcopênicos Short Title Isometric strength in sarcopenic elderly Autores Hellen Cristina Rosa da Cruz 1,2, Luís Alberto Gobbo 1,2 Vínculo Institucional 1 Departamento de Educação Física, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Presidente Prudente, SP, Brasil 2 Laboratório de Avaliação do Sistema Musculoesquelético, Departamento de Educação Física, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Presidente Prudente, SP, Brasil Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Protocolo Número Autor correspondente: Luís Alberto Gobbo, Rua Roberto Simonsen, 305, Presidente Prudente, SP, CEP , luisgobbo@fct.unesp.br, tel. (18) Projeto realizado com verba de Edital Universal CNPq, Processo nº / Contagem Eletrônica de Palavras: palavras.

2 2 Indicação para corpo de revisores: Prof. Dr. Diego Giulliano Destro Christofaro UNESP / PP Profa. Ma. Giovana Navarro Bertolini UNESP / PP

3 Comparação da força isométrica avaliada por dinamômetro manual e eletrônico em idosos sarcopênicos e não sarcopênicos 3 Resumo Dentre os principais agravos que acometem pessoas idosas, aqueles do aparelho musculoesquelético, como a sarcopenia, são de grande importância na investigação nesta população. A partir da definição inicial de sarcopenia, diferentes estudos propuseram critérios distintos para o diagnóstico em idosos inclusive com a avaliação da força muscular. Um dos métodos mais utilizados para a sua avaliação é a dinamometria por preensão manual. Contudo, este método apresenta várias metodologias de avaliação e comparações equivocadas podem apresentar valores errôneos entre grupos, amostras ou mesmo em momentos de avaliação. Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi comparar e correlacionar os valores de força muscular isométrica avaliados em equipamentos dinamométricos eletrônico e de preensão manual, em diferentes posições, em idosos. Para tanto, 43 idosos foram avaliados pelo método de preensão manual em cinco posições (sentados e de pé, com os cotovelos fletidos, estendidos ou semi-flexionados) e por dinamometria eletrônica em membros superiores e inferiores. Quando comparadas as posições, foi verificado que as posições de pé, com os cotovelos flexionados e estendidos, e as posições sentadas, com os cotovelos estendidos e flexionados, e estendidos e semiflexionados, apresentaram diferenças estatisticamente significantes. Todas as dez combinações de pares de comparação apresentaram alta e positiva correlação. Quando analisada as correlações entre a força isométrica mensurada por dinamômetro eletrônico com a força mensurada por dinamômetro manual, foi verificado apenas significância estatística com as ações isométricas de membro superior. As maiores correlações foram as obtidas nas posições sentada, com os cotovelos semi-flexionados, de pé, com os cotovelos flexionados, e de pé, com os cotovelos estendidos. Em conclusão, a posição sentada, com os cotovelos semi-felxionados, foi aquela que apresentou melhores valores estatísticos para com a variável de referência no estudo (flexão de cotovelo no dinamômetro eletrônico). Nenhuma variável apresentou correlação significante com força de membro inferior. Palavras-chave: sarcopenia, força isométrica, dinamometria, envelhecimento.

4 4 Comparison of isometric strength assessed by handgrip and electronic dynamometer in sarcopenic and non-sarcopenic elderly Abstract Among the main complaints that affect the elderly, those of the musculoskeletal system, such as sarcopenia, are of great importance in research in this population. From the initial definition of sarcopenia, different studies have proposed different criteria for diagnosis in the elderly including the assessment of muscle strength. One of the most used methods of evaluation is the handgrip strength. However, this method has several assessments methodologies and misleading comparisons can provide erroneous values between groups, samples or even at times of evaluation. In this sense, the objective of this study was to compare and correlate the values of isometric muscle strength assessed in electronic dynamometric equipment and handgrip in different positions in the elderly. To this end, 43 elderly were evaluated by the handgrip method in five positions (seated and standing with elbows bent, extended or slightly bent) and electronic grip strength in the arms and legs. When comparing the position it was found that the standing position, with bent and arms straight, and sitting positions, with extended and flexed elbows, and extended and semiflexed, were statistically different. All ten combinations of comparison pairs showed high positive correlation. When analyzed the correlations between isometric strength measured by electronic dynamometer with the stregth measured by handgrip, it was found statistical significance only with the isometric actions of upper limb. The highest correlations were obtained in the sitting position, with elbows slightly bent, standing with bent elbows, and standing with outstretched elbows. In conclusion, the sitting position, with the elbows slightly bent, was one that presented best statistical values to the reference variable in the study (elbow flexion in the electronic dynamometer). No variable showed significant correlation with lower limb strength. Key-words: sarcopenia, isometric strength, grip strength, aging.

5 5 INTRODUÇÃO O processo de envelhecimento mundial vem ocorrendo de forma acelerada principalmente nos países em desenvolvimento, dentre os quais, o Brasil. Segundo informações do IBGE (1997), a população com idade superior a 60 anos dobrou na última metade do século passado, e até o ano de 2025 deverá ter uma das dez maiores populações idosas do planeta (OMS, 1998). Em termos de saúde, esta rápida transição se traduz em maior número de problemas de longa duração, que dependem de intervenções custosas, tecnologias complexas e cuidados adequados (KALACHE et al., 1987). Dentre estes problemas de longa duração, agravos que acometem o aparelho musculoesquelético, como a osteoporose e a sarcopenia, são de grande importância na investigação em pessoas idosas. Em relação à sarcopenia a redução da massa muscular (MM) pode-se afirmar que é uma das alterações anatômicas mais drásticas que ocorre em função do envelhecimento: (ROSENBERG, 1989). Dentre os principais fatores causais da sarcopenia, o envelhecimento, a inatividade física, a imobilidade, e fatores hormonais e nutricionais são aqueles que mais contribuem para a redução da MM (DOHERTY, 2003), especialmente em idosos. A partir da definição proposta por ROSENBERG (1989), o diagnóstico de sarcopenia se deu basicamente por meio da avaliação da MM, com a utilização de alguns critérios específicos. Via de regra, são utilizados, nos critérios, valores índices de massa muscular. A partir da mensuração da MM, diferentes estudos (BAUMGARTNER et al., 1998; NEWMAN et al., 2003; JANSSEN et al., 2004A; VISSER et al., 2003) propuseram diferentes critérios para o diagnóstico de sarcopenia, em idosos. Entretanto, JANSSEN (2011) sugeriu que a redução da MM é indicativa também da redução de força muscular em idosos, e que, em uma cadeia causal, a redução da força muscular poderia prejudicar a funcionalidade. Sob este ponto de vista, HAIRI et al. (2010) propuseram a inclusão de variáveis preditivas da força e da funcionalidade no modelo de identificação da sarcopenia, além da MM, como já vinha sendo realizado por grande número de estudos. Em 2003, VISSER et al. foram os primeiros a propor o diagnóstico de sarcopenia a partir da avaliação de força muscular pelo teste de força de preensão manual, (FPM), medido por dinamometria. Neste sentido, a avaliação da força muscular de idosos torna-se cada vez mais necessária e importante, sobretudo para a prescrição de programas de atividade física,

6 6 especialmente programas de treinamento resistido. Entretanto, diferentes propostas de avaliação da força têm sido apresentada na literatura. A dinamometria isocinética é o chamado padrão-ouro, porém exclusivamente laboratorial e de alto custo de aquisição, o que torna o método pouco utilizado. A dinamometria eletrônica isométrica também apresenta boa validade para avaliação da força muscular, pela possibilidade de medir esta variável durante uma determinada quantidade de tempo, com registros de até 50 valores por segundo. Contudo, o método mais utilizado é a dinamometria por preensão manual, de baixo custo operacional, de fácil utilização e com várias propostas de valores normativos, para diferentes populações, inclusive de idosos (SCHLÜSSEL et a., 2008). Por outro lado, este método tem a capacidade de mensuração apenas de membro superior, e em menor quantidade, de tronco e membros inferiores. Vale também considerar que este método apresenta várias metodologias de avaliação: de pé, sentado, com cotovelos fletidos, estendidos ou semi-flexionados. Comparações equivocadas de métodos podem apresentar valores errôneos entre grupos, amostras ou mesmo em momentos de avaliação. Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi comparar e correlacionar os valores de força muscular isométrica avaliados em equipamentos dinamométricos eletrônico e de preensão manual, em diferentes posições, em idosos sarcopênicos e não sarcopênicos iniciantes em um programa de treinamento resistido. MATERIAIS E MÉTODOS Este estudo foi realizado na cidade de Presidente Prudente (aproximadamente 210 mil habitantes), localizada na região oeste do estado de São Paulo, Brasil. Os participantes foram escolhidos por meio de amostragem por conveniência. Um total de 307 adultos de ambos os sexos, com 60 anos de idade ou mais foram convidados a participar de um primeiro estudo. A pesquisa foi divulgada na mídia local, e os indivíduos voluntariamente se apresentaram na instituição. Os critérios de inclusão foram: ter idade de 60 anos ou mais e ter vivido em Presidente Prudente (SP) durante pelo menos dois anos. Os critérios de exclusão foram: incapacidade de caminhar, estar acamado e/ou usando marca-passos, e com dados pessoais incompletos no banco de dados. Inicialmente, para a classificação dos indivíduos idosos em grupos sarcopênicos e não-sarcopênicos, massa muscular apendicular foi determinada por absorciometria radiológica de dupla energia (DXA), modelo DPX-MD, software de 4.7, utilizando o modelo de três compartimentos (massa magra corporal, massa gorda e massa mineral).

7 7 A soma de massa livre de gordura e ossos de membros superiores e inferiores foi utilizada para indicar tecido mole e magro apendicular (ALST). O índice de ALST foi calculado como a proporção de ALST e altura ao quadrado (ALSTi) e, em seguida, o z- score foi calculado como o número de unidades de desvio-padrão da média da ALSTi da amostra após a normalização da variável (Z = [valor - média] / SD), segundo gênero. Uma vez o escore z calculado, todos os idosos, independentemente do sexo, foram organizados do maior para o menor valor. Após esse procedimento, os idosos com as 40 maiores e 40 menores valores de pontuação z foram convidados a participar de um programa de intervenção envolvendo treinamento de resistência. Destes, os 60 idosos que aceitaram participar no programa foram divididos em um grupo de 30 indivíduos sarcopênicos e 30 indivíduos nãosarcopênicos, divididos aleatoriamente. Os participantes foram informados sobre os objetivos do estudo e metodologia de coleta de dados, bem como que eles eram livres para desistir do estudo a qualquer momento. Somente aqueles que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido foram autorizados a participar do estudo. Todos os protocolos foram revisados e aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual Paulista (Processo nº ). Avaliação da Força Muscular Isométrica Força de Preensão Manual A força muscular (FM) foi estimada, em kg, a partir da força de preensão manual, mensurada em dinamômetro digital (Dinamômetro CAMRY, modelo EH101, Guangdong, China). Os testes foram realizados em duplicatas, com os indivíduos nas seguintes posições: 1) sentados em uma cadeira sem apoio para os braços, com o ombro aduzido e cotovelo do braço dominante flexionado a 90 e com o antebraço e punho em posição neutra; 2) sentados em uma cadeira sem apoio para os braços, com o ombro aduzido e cotovelo do braço dominante estendido e com o antebraço e punho em posição neutra;. 3) sentados em uma cadeira com apoio para os braços, cotovelo do braço dominante sobre o apoio, flexionado a 120 e com o antebraço e punho em posição neutra; 4) de pé, com o ombro aduzido e cotovelo do braço dominante flexionado a 90 e com o antebraço e punho em posição neutra; 5) de pé, com o ombro aduzido e cotovelo do braço dominante estendido e com o antebraço e punho em posição neutra. Os idosos foram instruídos a pressionar o dinamômetro o mais forte possível, duas vezes, com intervalo de um minuto, entre cada tentativa. O maior valor de força obtido foi registrado.

8 8 Dinamometria Eletrônica A força muscular periférica dos participantes foi estimada por dinamômetro eletrônico (Power Din Standard, CEFISE, São Paulo, Brasil) para os grupos musculares flexão de cotovelo e extensão de joelho. Cada teste será realizado duas vezes, com cabos específicos do dinamômetros, ligados à célula de carga e ao computador. Entre uma tentativa e outra, haverá intervalo de um minuto. Serão mensurados valores de força pico (em kgf). Para cada variável e cada segmento, os maiores valores obtidos serão registrados para fins de análises. Para a mensuração da força o indivíduo ficará posicionado da seguinte maneira: 1) Extensores de joelho, o paciente deverá estar sentado, com flexão de quadril e joelhos a 90º. A fixação do cabo será no membro inferior (MI), 5 centímetros acima do maléolo lateral. O paciente será orientado a realizar a extensão do joelho contra a resistência; 2) Flexores de cotovelo, o paciente deverá estar em posição sentada, com o cotovelo fletido a 90º e o braço fixo a região lateral do tronco. A fixação do cabo será no punho, imediatamente acima do processo estilóide do rádio. O paciente será orientado a realizar a flexão do cotovelo contra a resistência. Análise Estatística As principais variáveis objetivos deste estudo serão inicialmente analisadas quanto as suas normalidades, pelo teste de Kolmogorov-Smirnov. Uma vez normal, estatística descritiva foi realizada com apresentação das médias e desvios-padrão destas variáveis. Para análise da correlação entre as variáveis estudadas correlação parcial de Pearson foi realizada. As análises foram realizadas no programa estatístico SPSS 22.0, adotando-se o nível de significância de 5%. RESULTADOS Dos 60 idosos convidados para participar do programa de intervenção com treinamento resistido, 43 foram avaliados para este estudo (mulheres = 65%). As características morfo-funcionais destes estão apresentados na Tabela 1, segundo sexo (peso, estatura, índice de massa corporal, gordura corporal, massa muscular esquelética e força isométrica de membros superiores e inferiores).

9 9 Tabela 1. Características descritivas da amostra. Mulheres (n=28) Homens (n=15) Total (n=43) Variáveis Média ± DP Média ± DP Média ± DP Idade (anos) 69,00 ± 6,75 71,00 ± 8,27 70,00 ± 7,38 Peso (kg) 69,15 ± 17,65 74,00 ± 16,47 72,20 ± 17,24 Estatura (cm) 156,05 ± 5,54 168,00 ± 6,06 159,30 ± 7,81 IMC (kg.m -2 ) 27,40 ± 7,00 27,08 ± 5,12 27,08 ± 6,42 Gordura (kg) 27,80 ± 11,93 22,90 ± 8,91 26,00 ± 11,20 MME (kg) 21,58 ± 4,40 27,83 ± 5,50 23,84 ± 5,80 Flex. Cot. (kgf) 11,14 ± 5,63 17,72 ± 8,89 13,18 ± 7,79 Ext. Joe. (kgf) 26,08 ± 9,92 31,54 ± 11,56 27,99 ± 10,98 Notas: IMC = índice de massa corporal; MME = massa muscular esquelética; Flex. Cot. = flexão de cotovelo; Ext. Joe. = extensão de joelho. Os idosos, além das duas avaliações em dinamômetro eletrônico (força isométrica de flexão de cotovelo e extensão de joelho), foram avaliados em cinco posições diferentes com dinamômetro manual, conforme apresentados na Tabela 2, com os respectivos valores de média e desvios-padrão. Os valores médios ficaram em um intervalo de 2,69 kgf (26,05 28,74 kgf). Tabela 2. Valores de força de preensão manual, em kg, segundo diferentes posições. Posição Média ± Desvio Padrão PeEs De pé, cotovelos estendidos (kgf) 28,7436 ± 9,0553 PeFx De pé, cotovelos flexionados (kgf) 27,7795 ± 8,9060 StEs Sentado, cotovelos estendidos (kgf) 26,9546 ± 8,6740 StFx Sentado, cotovelos flexionados (kgf) 26,0545 ± 8,2325 StSm Sentado, cotovelos semi-flexionados (kgf) 26,1333 ± 9,2849 Quando comparadas as posições, uma a uma, foi verificado que as posições de pé, com os cotovelos flexionados e estendidos, e as posições sentadas, com os cotovelos estendidos e flexionados, e estendidos e semi-flexionados, apresentaram diferenças estatisticamente significantes (p<0,05), com as demais sete comparações apresentando similaridades estatísticas (Tabela 3). Todas as dez combinações apresentaram alta e positiva correlação (superior a 0,859), com significância estatística (p<0,001).

10 10 Tabela 3. Comparação dos valores de força de preensão manual segundo diferentes posições. Comparação t p r PeEs x PeFx 2,711 0,010 0,970* PeEs x StEs -0,676 0,504 0,865* PeEs x StFx 0,547 0,588 0,876* PeEs x StSm 1,281 0,215 0,859* PeFx x StEs -1,494 0,146 0,889* PeFx x StFx -0,353 0,727 0,897* PeFx x StSm 0,759 0,457 0,899* StEs x StFx 3,085 0,004 0,980* StEs x StSm 3,449 0,002 0,985* StFx x StSm 0,458 0,651 0,974* Notas: PeEs = De pé, cotovelos estendidos; PeFx = De pé, cotovelos flexionados; StEs = Sentado, cotovelos estendidos; StFx = Sentado, cotovelos flexionados; StSm = Sentado, cotovelos semi-flexionados; * p<0,001. Quando analisada as correlações entre a força isométrica mensurada por dinamômetro eletrônico com a força mensurada por dinamômetro manual, foi verificado apenas significância estatística com as ações isométricas de membro superior (p<0,05). Neste caso, as maiores correlações foram as obtidas nas posições sentada, com os cotovelos semi-flexionados, de pé, com os cotovelos flexionados, e de pé, com os cotovelos estendidos (Tabela 4). Tabela 4. Correlação da força de preensão manual com força isométrica mensurada por dinamometria eletrônica. Posição Flex. Cot. Ext. Joe. PeEs De pé, cotovelos estendidos (kgf) 0,473** 0,132 PeFx De pé, cotovelos flexionados (kgf) 0,505** 0,119 StEs Sentado, cotovelos estendidos (kgf) 0,421* 0,171 StFx Sentado, cotovelos flexionados (kgf) 0,446* 0,164 StSm Sentado, cotovelos semi-flexionados (kgf) 0,772** 0,346 Notas: Flex. Cot. = flexão de cotovelos; Ext. Joe. = extensão de joelhos; * p<0,05; ** p< 0,001; p>0,05.

11 11 DISCUSSÃO O presente estudo teve como principal objetivo comparar diferentes posições de idosos realizando teste de força a partir da preensão manual com dinamômetro. Duas posições corporais básicas foram utilizadas de pé e sentado com três angulações da articulação do cotovelo flexionada a 90 graus, totalmente estendida, e semi-flexionada (aproximadamente 120 graus) sendo que esta última foi realizada apenas na posição sentada. Dentre as 10 combinações de comparações, foram verificadas diferenças estatísticas somente em três, e todas apresentaram entre si altos coeficientes de correlação (superiores a 0,85). Como forma de verificar qual das posições melhor se correlaciona ao que neste estudo consideramos como medida de referência, a avaliação da força isométrica de membros superiores (flexão de cotovelo) e membros inferiores (extensão de joelho) foi realizada nos idosos. Neste sentido, as posições sentada, com o cotovelo semi-flexionado, e de pé, com o cotovelo flexionado e estendido foram as que mais fortemente se correlacionaram à força de membros superiores. Por outro lado, nenhuma variável foi estatisticamente correlacionada à força de membros inferiores. A força de preensão manual é um dos componentes mais utilizados para avaliação da força de membro superior, que pode oferecer também um índice objetivo de integridade funcional desta extremidade (Myers et al., 1973; Myers et al., 1980). A Sociedade Americana de Terapeutas de Mão, em documento de 1981 (Fess, Moran, 1981), defendem a estimativa da força de preensão manual com o cotovelo flexionado a 90 graus, e com os sujeitos na posição sentada. Entretanto, poucos estudos avaliaram a força de membros superiores, mais especificamente de preensão manual, considerando diferentes posições, seja do corpo, seja da angulação do cotovelo. Kumar et al. (2008), investigaram a posição ótima do cotovelo na avaliação da força e resistência muscular, em 45 adultos jovens saudáveis. Seja para força, seja para a resistência muscular, não foi verificado diferenças entre a posição do cotovelo a 90 graus e totalmente estendidos, enquanto os sujeitos permaneciam de pé. Estudos realizados por vários autores forneceram evidências conflitantes sobre a posição ideal do cotovelo ao avaliar a força de preensão manual. Kuzala et al. (1992), em um estudo com 46 pacientes concluíram que a força de preensão manual foi maior sem flexão de cotovelo. Alkurdi e Dweiri (2010) avaliaram a força muscular em diferentes posições anatômicas, com as duas mãos, em 20 jovens universitários do sexo masculino, obtendo os mesmos resultados. Su et al. (1994) em um estudo de 160 pacientes, relataram resultados semelhantes. Mas o estudo também analisou a posição do ombro, e a maior medida foi obtida com o

12 12 ombro em flexão de 180 graus. Os estudos acima referidos contradizem os resultados de Mathiowetz et al. (1985), que observou que as maiores medidas de força de preensão foram obtidas com o cotovelo em flexão de 90 graus, resultado também relatado por Balogun et al. (1991), em estudo envolvendo 61 indivíduos. Neste estudo, de forma semelhante ao nosso, compararam os sujeitos na posição de pé e sentada. Eles observaram maiores valores de força de preensão quando os sujeitos estavam de pé em comparação com a posição sentada, diferentemente de nosso estudo. Segundo os autores, isto foi atribuído ao aumento da somação temporal e espacial dos músculos contraídos na posição de pé, além de aumento da excitabilidade cortical e periférica. Diferentemente de todos estes estudos, o presente estudo avaliou amostra de idosos sarcopênicos e não sarcopênicos, nas posições sentadas e de pé. Também, diferentemente dos estudos supracitados, os cotovelos, além de serem posicionados nos testes nas posições fletidas a 90 graus e estendidas, foi posicionado na angulação aproximada de 120 graus, quando sentados. Idosos, via de regra, apresentam menores valores de massa e força muscular, processo inerente ao envelhecimento, denominado sarcopenia. Nesta condição, muitos idosos podem apresentar estado de fadiga precoce, pelo simples fato de estarem de pé, sobretudo segurando um aparato que muitas vezes pode chegar ao peso aproximado de 1 kg. Considerando condições de fragilidade, em especial o ciclo apresentado por Fried et al. (2001), quando a redução da massa e força muscular apresenta grande influência sobre os tecidos metabolicamente ativos, a taxa metabólica de repouso, e o nível de atividade física habitual, a avaliação da força de idosos na posição sentada, com braços apoiados, em tese, seria mais confortável. Esta hipótese foi confirmada no presente estudo, quando correlacionamos os valores obtidos nesta posição com os valores de força de flexão de cotovelo, mensurado em dinamômetro eletrônico. Vale ressaltar que, em avaliação da força por meio da preensão manual, quanto menor o tempo em contato com o dinamômetro previamente ao teste, menos poderá o idoso, especialmente aqueles em situação de fragilidade, precocemente fadigar e ter assim os resultados reais apresentados. Este estudo teve como maior limitação o fato da sequência de preensão não ter sido aleatória, o que pode prejudicar os últimos testes realizados. Da mesma forma, não foi aleatorizado as posições corporais. CONCLUSÃO As posições de pé, com os cotovelos flexionados e estendidos, e as posições sentadas, com os cotovelos estendidos e flexionados, e estendidos e semi-flexionados,

13 13 apresentaram diferenças estatisticamente significantes. Entretanto, todas as cinco posições foram altamente correlacionadas entre si. Força de preensão manual foi correlacionada apenas com força isométrica de membro superior (flexão de cotovelo) mensurada por dinamômetro eletrônico, com maior correlação para a posição sentada, com os cotovelos semi-flexionados. AGRADECIMENTOS Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico pelo apoio financeiro ao projeto (Edital Universal Processo nº /2013-4). REFERÊNCIAS Alkurdi ZD, Dweiri YM. A biomechanical assessment of isometric handgrip force and fatigue at different anatomical positions. J Appl Biomech 2010;26: Balogun JA, Akomolafe CT, Amusa LO. Grip strength: effects of testing posture and elbow position. Arch Phys Med Rehabil 1991;72: Baumgartner RN, Koelher KM, Gallagher D, Romero L, Heymsfield SB, Ross RR, et al. Epidemiology of sarcopenia among the elderly in New Mexico. Am J Epidemiol 1998;147: Doherty TJ. Invited review: Aging and sarcopenia. J Appl Physiol 2003;95: Fess EE, Moran C. Clinical assessment recommendations.american Society of Hand therapists Monograph, Indianapolis, Fried LP, Tangen CM, Walston J, Newman AB, Hirsch C, Gottdiener J, et al. Frailty in older adults: evidence for a phenotype. J Gerontol A Biol Sci Med Sci 2001;56:M Hairi NN, Cumming RG, Naganathan V, Handelsman DJ, Le Couteur DG, Creasey H, et al. Loss of muscle strength, mass (sarcopenia), and quality (specific force) and its relationship with functional limitation and physical disability: the Concord Health and Ageing in Men Project. J Am Geriatr Soc 2010;58: IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censos demográficos, Rio de Janeiro; Janssen I, Baumgartner RN, Ross R, Rosenberg IH, Roubenoff R. Skeletal muscle cutpoints associated with elevated physical disability risk in older men and women. Am J Epidemiol 2004;159: Janssen I. The epidemiology of sarcopenia. Clin Geriatr Med 2011;27:

14 14 Kalache A, Veras RP, Ramos LR. O envelhecimento da população mundial. Um desafio novo. Rev Saúde Pública 1987;21: Kumar AJS, Parmar V, Ahmed S, Kar S, Harper WM. A study of grip endurance and strengh in different elbow positions. J Orthopaed Traumatol 2008;9: Kuzala EA et al. The relationship between elbow position and grip strength. Am J Occup Ther 1992;46: Mathiowetz V, Rennells C, Donahoe L. Effect of elbow position on grip and key pinch strength. J Hand Surg 1985;10A(5): Myers CR, Golding LA, Sinning WE The Y way to physical fitness,.1st edn. Rodale Press Inc, Emmaus, 1973, pp Myers DB, Grennan DM, Palmer DG. Hand grip function in patients with rheumatoid arthritis. Arch Phys Med Rehabil 1980;61: Newman A, Kupelian V, Visser M, Simonsick E, Goodpaster B, Nevitt M, et al. Sarcopenia: alternative definitions and association with lower extremity function. J Am Geriatr Soc 2003;51: Organização Mundial da Saúde (WHO). Population ageing: a public health challenge. Geneva: World Health Organisation Press Office; Rosenberg IH, Summary comments. Am J Clin Nutr 1989;50: Schlüssel MM, dos Anjos LA, Vasconcellos MTL, Kac G. Reference values of handgrip dynamometry of healthy adults: a population-based study. Clin Nutr 2008;27: Su C, Lin JH et al. Grip strength in different positions of the elbow and shoulder. Arch Phys Med Rehabil 1994;75: Visser M, Deeg DJH, Lips P. Low vitamin D and high parathyroid hormone levels as determinants of loss of muscle strength and muscle mass (sarcopenia): The Longitudinal Aging Study Amsterdam. J Clin Endocrinol Metab 2003;88:

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,

Leia mais

Correlação entre Índice de Massa Corporal e Circunferência de Cintura de Adolescentes do Município de Botucatu SP

Correlação entre Índice de Massa Corporal e Circunferência de Cintura de Adolescentes do Município de Botucatu SP Correlação entre Índice de Massa Corporal e Circunferência de Cintura de Adolescentes do Município de Botucatu SP Nadine Herreria dos Santos 2 ; Talita Poli Biason 1 ; Valéria Nóbrega da Silva 1 ; Anapaula

Leia mais

Os escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental

Os escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental 16 Estado nutricional das crianças de 7 a 10 anos de idade do Município de Vinhedo (SP) em 2005 e 2008, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde (2007) Estela Marina Alves Boccaletto Doutoranda

Leia mais

Estudo populacional da força de preensão palmar com dinamômetro Jamar *

Estudo populacional da força de preensão palmar com dinamômetro Jamar * Estudo populacional da força de preensão palmar com dinamômetro Jamar * FÁBIO AUGUSTO CAPORRINO 1, FLÁVIO FALOPPA 2, JOÃO BAPTISTA GOMES DOS SANTOS 1, CIBELE RÉSSIO 3, FÁBIO HENRIQUE DO COUTO SOARES 4,

Leia mais

Métodos de avaliação em ergonomia. Profª Ms. Évelin Moreno

Métodos de avaliação em ergonomia. Profª Ms. Évelin Moreno Métodos de avaliação em ergonomia Profª Ms. Évelin Moreno Objetivos Abordar os principais check lists e instrumentos utilizados em ergonomia. Explicar o objetivo de aplicação de cada check list e demais

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica EFEITO DA ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL SOBRE A REDUÇÃO DA SARCOPENIA VISANDO A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DE ADULTOS

18º Congresso de Iniciação Científica EFEITO DA ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL SOBRE A REDUÇÃO DA SARCOPENIA VISANDO A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DE ADULTOS 18º Congresso de Iniciação Científica EFEITO DA ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL SOBRE A REDUÇÃO DA SARCOPENIA VISANDO A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DE ADULTOS Autor(es) ALINE MARIA TEIXEIRA DE LIMA Orientador(es)

Leia mais

Título do Trabalho: Correlação entre dois instrumentos para avaliação do desenvolvimento motor de prematuros

Título do Trabalho: Correlação entre dois instrumentos para avaliação do desenvolvimento motor de prematuros Introdução O acompanhamento do desenvolvimento infantil consiste em uma das mais importantes estratégias básicas de saúde, demonstrando significante eficácia (SILVA; MAIA; LOPES; CARDOSO, 2013). Nesse

Leia mais

PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA

PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA Introdução: Este estudo de caso seleciou 21 meninos, com idades entre 9 e 12 anos de uma turma do 2º ano da Escola do

Leia mais

DECLARAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

DECLARAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO 58 APÊNDICE A DECLARAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO Declaro que conheço o projeto e aceito a realização da pesquisa Avaliação do Índice de Massa Corpórea, Circunferência Braquial e respectivo manguito, em

Leia mais

Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos. Prof. Dr. Matheus M. Gomes

Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos. Prof. Dr. Matheus M. Gomes Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos Prof. Dr. Matheus M. Gomes 1 Queda Principal causa de morte acidental de idosos 2/3 Deandrea et al. 2010 5 Quedas 30% idosos caem pelo menos uma

Leia mais

PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS OBESOS

PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS OBESOS 110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE

Leia mais

Patricia de Campos Couto MS/SCTIE/DECIT/CGPC

Patricia de Campos Couto MS/SCTIE/DECIT/CGPC Patricia de Campos Couto MS/SCTIE/DECIT/CGPC AVALIAÇÃO DOS PROJETOS Diligências/informações INSTITUIÇÕES Projeto SE Credenciamento Distribuição SECRETARIAS Análise Parecer conclusivo SECRETARIAS Acompanhamento

Leia mais

Journal Club (set/2010)

Journal Club (set/2010) Journal Club (set/2010) van Werven et al Academic Medical Center University of Amsterdam Netherland Thiago Franchi Nunes Orientador: Dr. Rogério Caldana Escola Paulista de Medicina Universidade Federal

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NA CONCEPÇÃO DO USO DE SUPLEMENTOS ESPORTIVOS ENTRE ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA EM NATAL/RN

A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NA CONCEPÇÃO DO USO DE SUPLEMENTOS ESPORTIVOS ENTRE ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA EM NATAL/RN A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NA CONCEPÇÃO DO USO DE SUPLEMENTOS ESPORTIVOS ENTRE ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA EM NATAL/RN Victor Henrique dos Santos Silva 1 ; Adriana Moura de Lima 2 Resumo: Perante a abordagem da

Leia mais

PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG

PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG INTRODUÇÃO MUHLEN,CAMILA SCAPINI.¹ TAGLIETTI, MARCELO.² Faculdade Assis Gurgacz-FAG, Cascavel-PR, Brasil

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 3-CEPE/UNICENTRO, DE 28 DE JANEIRO DE 2013. REVOGADA PELA RESOLUÇÃO Nº 12/2015-CEPE/UNICENTRO. Aprova o Curso de Especialização em Fisioterapia Traumato-Ortopédica Funcional, modalidade modular,

Leia mais

PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE

PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE INTRODUÇÃO JOSÉ MORAIS SOUTO FILHO SESC, Triunfo,Pernambuco, Brasil jmfilho@sescpe.com.br O Brasil vem sofrendo nas

Leia mais

Apostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADULTOS

Apostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADULTOS CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS A avaliação antropométrica em adultos envolve vários indicadores. A escolha do indicador dependerá do que se quer avaliar e

Leia mais

Minha Saúde Análise Detalhada

Minha Saúde Análise Detalhada MODELO DE RELATÓRIO / Identificação de cliente: 1980M32 Data: 07/03/2016 Seu Peso = 79,0 kg Minha Saúde Análise Detalhada Seu peso está na categoria: Saudável sua altura é 180 cm, você tem 35 anos de idade

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO - UNISAL Campinas - Campus Liceu. V SEMINÁRIO DE EXTENSÃO 24 de setembro de 2016

CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO - UNISAL Campinas - Campus Liceu. V SEMINÁRIO DE EXTENSÃO 24 de setembro de 2016 CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO - UNISAL Campinas - Campus Liceu V SEMINÁRIO DE EXTENSÃO 24 de setembro de 2016 Edital n.º 05 Chamada de Trabalhos Tema: Planeta Terra: O cuidado da casa comum.

Leia mais

Balança Digital BEL - 00237

Balança Digital BEL - 00237 Balança Digital BEL - 00237 l l! Instrumento não submetido a aprovação de modelo/verifi cação. Não legal para uso no comércio. Não legal para prática médica. Conforme portaria INMETRO 236/94 Plebal Plenna

Leia mais

Introdução à Bioestatística. Profº Lucas Neiva-Silva Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre 2008

Introdução à Bioestatística. Profº Lucas Neiva-Silva Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre 2008 Introdução à Bioestatística Profº Lucas Neiva-Silva lucasneiva@yahoo.com.br Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre 2008 Estatística Do grego statistós, de statízo, que significa estabelecer,

Leia mais

SÍNDROMES GERIÁTRICAS: PREVALÊNCIA DE FRAGILIDADE E IMOBILISMO EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

SÍNDROMES GERIÁTRICAS: PREVALÊNCIA DE FRAGILIDADE E IMOBILISMO EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS SÍNDROMES GERIÁTRICAS: PREVALÊNCIA DE FRAGILIDADE E IMOBILISMO EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Fernanda Diniz de Sá (UFRN) fedinizsa@yahoo.com.br Vanessa Mayra INTRODUÇÃO Um dos maiores

Leia mais

Ergonomia Perímetros. Técnicas gerais. Técnicas gerais. Pontos anatômicos. Pontos anatômicos

Ergonomia Perímetros. Técnicas gerais. Técnicas gerais. Pontos anatômicos. Pontos anatômicos Perímetros Ergonomia 2007 Antropometria: Técnicas e aplicações Essa medida antropométrica é o perímetro máximo de um segmento corporal medido em ângulo reto em relação ao seu maior eixo. Estudo da composição

Leia mais

QUAL O IMC DOS ALUNOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO NO IFTM CAMPUS UBERLÂNDIA?

QUAL O IMC DOS ALUNOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO NO IFTM CAMPUS UBERLÂNDIA? QUAL O IMC DOS ALUNOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO NO IFTM CAMPUS UBERLÂNDIA? Bianca Silva Santos 1 ; Henrique Flausino de Souza 2 ; Maria Eduarda Guedes Coutinho 3 ; Maria Julia Rocha Ferreira

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação - Prova de Equivalência à Frequência 2º Ciclo do Ensino Básico 2015 Alunos com Necessidades Educativas Especiais Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Aprovado

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação Prova de Equivalência à Frequência Prática 3º Ciclo do Ensino Básico 2014/2015 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Aprovado em Conselho Pedagógico de 06

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA: Medidas de Tendência Central e Medidas de Dispersão. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA: Medidas de Tendência Central e Medidas de Dispersão. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA: Medidas de Tendência Central e Medidas de Dispersão Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Relembrando!!! Não é uma CIÊNCIA EXATA!!! É UMA CIÊNCIA PROBABILÍSTICA!!!!!!! Serve

Leia mais

Índice. Índice de Figuras. Índice de Tabelas. Lista de Abreviaturas. Resumo e Palavras-chave. 1. Introdução Objetivos 6

Índice. Índice de Figuras. Índice de Tabelas. Lista de Abreviaturas. Resumo e Palavras-chave. 1. Introdução Objetivos 6 Índice Índice de Figuras iii Índice de Tabelas iv Lista de Abreviaturas v Resumo e Palavras-chave vii 1. Introdução 1 2. Objetivos 6 3. Materiais e Métodos 8 4. Resultados e Discussão 10 5. Conclusão 17

Leia mais

Protocolo de Vancocinemia

Protocolo de Vancocinemia Protocolo de Vancocinemia Versão eletrônica atualizada em fev/2012 Introdução A vancomicina é um dos principais antibióticos utilizados no ambiente hospitalar para tratameto das infecções por Staphylococcus

Leia mais

II CONGRESSO 2015 FAMINAS-BH COMPARTILHANDO IDEAIS NA BUSCA POR DIAS MELHORES: DISCUTINDO A SUSTENTABILIDADE

II CONGRESSO 2015 FAMINAS-BH COMPARTILHANDO IDEAIS NA BUSCA POR DIAS MELHORES: DISCUTINDO A SUSTENTABILIDADE CHAMADA DE TRABALHOS: A comissão técnico-científica do II CONGRESSO FAMINAS-BH 2015 convida para a submissão de trabalhos técnicos para apresentação e discussão no evento. TEMA: SUSTENTABILIDADE: SOCIAL,

Leia mais

~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA

~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA ~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA Isadora Carneiro Kovalhuk 1 Daniela dos Santos 2 Recebido em: 20.10.2013 Aceito em: 20.11.2013 Resumo: Lombalgia é o

Leia mais

FACULDADE LEÃO SAMPAIO 2º CONGRESSO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA

FACULDADE LEÃO SAMPAIO 2º CONGRESSO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA FACULDADE LEÃO SAMPAIO 2º CONGRESSO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA Dispõe sobre normas para inscrição de trabalhos científicos no 2º Congresso Caririense de Biomedicina CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º

Leia mais

Análise de Dados de Área dos índices de indústria e malha rodoviária para o estado de Minas Gerais

Análise de Dados de Área dos índices de indústria e malha rodoviária para o estado de Minas Gerais Análise de Dados de Área dos índices de indústria e malha rodoviária para o estado de Minas Gerais Adriana Maria Rocha Trancoso Santos 1 Gérson Rodrigues dos Santos 2 Nilcilene das Graças Medeiros 1 Eduardo

Leia mais

NORMAS GERAIS PARA A INSCRIÇÃO DE TRABALHOS

NORMAS GERAIS PARA A INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NORMAS GERAIS PARA A INSCRIÇÃO DE TRABALHOS RECOMENDAMOS LEITURA ATENTA DAS NORMAS ANTES DO ENVIO DO TRABALHO 1. Os trabalhos deverão estar digitados em português e conforme as regras estabelecidas na

Leia mais

P. P. G. em Agricultura de Precisão DPADP0803: Geoestatística (Prof. Dr. Elódio Sebem)

P. P. G. em Agricultura de Precisão DPADP0803: Geoestatística (Prof. Dr. Elódio Sebem) Amostragem: Em pesquisas científicas, quando se deseja conhecer características de uma população, é comum se observar apenas uma amostra de seus elementos e, a partir dos resultados dessa amostra, obter

Leia mais

Vimos que é possível sintetizar os dados sob a forma de distribuições de frequência e gráficos. Pode ser de interesse apresentar esses dados através d

Vimos que é possível sintetizar os dados sob a forma de distribuições de frequência e gráficos. Pode ser de interesse apresentar esses dados através d UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DE POSIÇÃO E DISPERSÃO Departamento de Estatística Luiz Medeiros Vimos que é possível sintetizar os dados sob a forma de distribuições de frequência e gráficos.

Leia mais

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA 1 LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL, DOS ANOS 1997 E 2009, PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTE CIDADÃO UNILEVER Artigo apresentado como

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004

Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana do Rio de Janeiro Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2004 REGIÃO

Leia mais

Comparando riscos e chances. Risco relativo e Razão de Chances

Comparando riscos e chances. Risco relativo e Razão de Chances Comparando riscos e chances Risco relativo e Razão de Chances Exemplo Inicial Estudo para verificar se a ingestão de extrato de guaraná tem efeito sobre a fadiga em pacientes tratados com quimioterapia

Leia mais

AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA

AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA BLOOD PRESSURE OF FINDING AT HOME AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE

Leia mais

Quadro I - Protocolo de Reabilitação Vestibular VertiGO!.

Quadro I - Protocolo de Reabilitação Vestibular VertiGO!. Quadro I - Protocolo de Reabilitação Vestibular VertiGO!. 1ª Etapa (Movimentos de olhos e cabeça, primeiro lentos, depois rápidos). Participante em pé sobre um colchonete, olhar para cima e para baixo.

Leia mais

Universidade Federal Fluminense INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Universidade Federal Fluminense INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Universidade Federal Fluminense INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Métodos Computacionais para Estatística II Prof: Jony Arrais Pinto Junior Lista 05 1. Leia o banco de dados

Leia mais

AVALIAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL PELO MÉTODO NOVO DE BALLARD NEW BALLARD SCORE (NBS) Paulo R. Margotto Chefe da Unidade de Neonatologia/HRAS

AVALIAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL PELO MÉTODO NOVO DE BALLARD NEW BALLARD SCORE (NBS) Paulo R. Margotto Chefe da Unidade de Neonatologia/HRAS AVALIAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL PELO MÉTODO NOVO DE BALLARD NEW BALLARD SCORE (NBS) Paulo R. Margotto Chefe da Unidade de Neonatologia/HRAS O NBS é um método de avaliação da idade gestacional (IG) de recém-nascido

Leia mais

Data: 20/08/2014. Resposta Técnica 01/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura

Data: 20/08/2014. Resposta Técnica 01/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura Resposta Técnica 01/2014 Solicitante: Dr. Renato Dresch Juiz de direito Nº Processo: 9010665.22.2014.813.0024 Ré: Unimed de Belo Horizonte Data: 20/08/2014 Medicamento Material Procedimento X Cobertura

Leia mais

SIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS)

SIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS) SIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS) João Carlos Chaves 1 Paulo Cesar Lima Segantine 2 1 Universidade Estadual Paulista Júlio

Leia mais

ESTUDOS DE COORTE. Baixo Peso Peso Normal Total Mãe usuária de cocaína

ESTUDOS DE COORTE. Baixo Peso Peso Normal Total Mãe usuária de cocaína UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA ESTUDOS DE COORTE 1) Com o objetivo de investigar

Leia mais

IV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica do Cesumar 20 a 24 de outubro de 2008

IV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica do Cesumar 20 a 24 de outubro de 2008 20 a 24 de outubro de 2008 PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E SUA RELAÇÃO COM FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES EM CUIDADORES DE PACIENTES DE CLÍNICAS DE REABILITAÇÃO DA CIDADE DE MARINGÁ Juliana Barbosa

Leia mais

Fazer um diagnóstico. Necessidade dos testes. Foco principal. Variabilidade do teste. Diminuição das incertezas definição de normal

Fazer um diagnóstico. Necessidade dos testes. Foco principal. Variabilidade do teste. Diminuição das incertezas definição de normal Fazer um diagnóstico Avaliação Crítica tentativa de tomar uma decisão adequada usando informações inadequadas resultado de testes diminuir a incerteza do diagnóstico Ideal saber viver com a incerteza saber

Leia mais

Introdução à pesquisa clínica. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira

Introdução à pesquisa clínica. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Introdução à pesquisa clínica FACIMED 2012.1 Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Questão de pesquisa x relevância Questão PICO FINER Literatura existente Como fazer? Delineamento

Leia mais

Carta de Autorização outra instituição

Carta de Autorização outra instituição Modelos Carta de Autorização outra instituição (TIMBRE DO LOCAL DA PESQUISA) (cidade), de de 2010. Ao: Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos MULTIVIX Vitória At. Coordenação do CEP Eu, (NOME

Leia mais

Amostragem Objetivos - Identificar as situações em que se deve optar pela amostragem e pelo censo. - Compreender e relacionar AMOSTRA e POPULAÇÃO.

Amostragem Objetivos - Identificar as situações em que se deve optar pela amostragem e pelo censo. - Compreender e relacionar AMOSTRA e POPULAÇÃO. Amostragem Objetivos - Identificar as situações em que se deve optar pela amostragem e pelo censo. - Compreender e relacionar AMOSTRA e POPULAÇÃO. - Que é Amostragem Aleatória Simples. - Métodos para a

Leia mais

Cidade: Ponta Grossa (para todos os Alunos com pretensões para desempenhar a função de árbitro, independente da cidade em que realizou o curso).

Cidade: Ponta Grossa (para todos os Alunos com pretensões para desempenhar a função de árbitro, independente da cidade em que realizou o curso). Caro Sr(a) alunos do Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem de Futsal, estamos nos dirigindo a VSrª, para convocá-lo a participar de mais uma etapa componente do processo geral. Nesta etapa, como

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ANEXO PROGRAMAS DOS CURSOS CURTA DURAÇÃO EM ANÁLISE DE DADOS COM SPSS

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ANEXO PROGRAMAS DOS CURSOS CURTA DURAÇÃO EM ANÁLISE DE DADOS COM SPSS ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ANEXO PROGRAMAS DOS CURSOS CURTA DURAÇÃO EM ANÁLISE DE DADOS COM SPSS ANÁLISE DE DADOS COM SPSS NÍVEL I - INTRODUTÓRIO OBJETIVOS Dotar os formandos de competências que permitam

Leia mais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação PLANO DE ENSINO (2015)

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação PLANO DE ENSINO (2015) Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação PLANO DE ENSINO (2015) I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA ESTATÍSTICA APLICADA CARGA HORÁRIA 46 CURSO

Leia mais

Estatística. Professora: Eliana Carvalho Estatística e Probabilidade 1

Estatística. Professora: Eliana Carvalho Estatística e Probabilidade 1 Estatística Fonte bibliográfica: FARIAS, Alberto Alves Introdução a Estatística MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações à Estatística MONTGOMERY, Douglas C; Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros.

Leia mais

Tópicos em Gestão da Informação II

Tópicos em Gestão da Informação II Tópicos em Gestão da Informação II Aula 05 Variabilidade estatística Prof. Dalton Martins dmartins@gmail.com Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação Universidade Federal de Goiás Exercício

Leia mais

BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Considerações iniciais EXCÊNTRICA CONCÊNTRICA ISOMÉTRICA F m F m F m P V P V P V = 0 Potência < 0 Potência >

Leia mais

VI Jornada Severino Sombra Tema: Oportunidades e desafios: como fazer o seu conhecimento campeão?

VI Jornada Severino Sombra Tema: Oportunidades e desafios: como fazer o seu conhecimento campeão? VI Jornada Severino Sombra Tema: Oportunidades e desafios: como fazer o seu conhecimento campeão? 1. Objetivos: Trazer ao conhecimento e à apreciação da comunidade os resultados dos projetos de Extensão

Leia mais

ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR.

ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. Gabriela Salim Xavier, André Luiz Moreno da Silva,

Leia mais

SUMÁRIO. Página LISTA DE TABELAS LISTA DE FIGURAS

SUMÁRIO. Página LISTA DE TABELAS LISTA DE FIGURAS i DEDICATÓRIA Dedico esse trabalho aos meus pais Helcio (in memorian) e Alina, com todo meu amor e gratidão, por tudo que fizeram por mim ao longo de minha vida. Desejo poder ter sido merecedor do esforço

Leia mais

FUNÇÃO NEUROMUSCULAR ARTIGOS TÉCNICOS JUVENTUDE VIDIGALENSE

FUNÇÃO NEUROMUSCULAR ARTIGOS TÉCNICOS JUVENTUDE VIDIGALENSE ARTIGOS TÉCNICOS JUVENTUDE VIDIGALENSE 2015-2016 A avaliação da força faz parte do controlo do treino, sendo que o objetivo consiste em proporcionar informação constante sobre o efeito do treino realizado,

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS

AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM ESTUARINAS Bianca Coelho Machado Curso de Engenharia Sanitária, Departamento de Hidráulica e Saneamento, Centro Tecnológico, Universidade Federal do Pará.

Leia mais

Relatório do Inquérito de Satisfação aos Participantes da Universidade de Verão

Relatório do Inquérito de Satisfação aos Participantes da Universidade de Verão Relatório do Inquérito de Satisfação aos Participantes da Universidade de Verão I SÍNTESE Sondagem dirigida aos participantes da Universidade de Verão (UV) da Universidade de Coimbra em 2014. Realizou-se

Leia mais

Massa muscular de idosos do município de São Paulo Estudo SABE: Saúde, Bem-estar e Envelhecimento

Massa muscular de idosos do município de São Paulo Estudo SABE: Saúde, Bem-estar e Envelhecimento RBCDH DOI: http://dx.doi.org/10.5007/1980-0037.2012v14n1p1 artigo original Massa muscular de idosos do município de São Paulo Estudo SABE: Saúde, Bem-estar e Envelhecimento Skeletal-muscle mass of São

Leia mais

NORMAS PARA A SUBMISSÃO DE TRABALHOS A APRESENTAR NAS II JORNADAS DE EQUITAÇÃO COM FINS TERAPÊUTICOS

NORMAS PARA A SUBMISSÃO DE TRABALHOS A APRESENTAR NAS II JORNADAS DE EQUITAÇÃO COM FINS TERAPÊUTICOS NORMAS PARA A SUBMISSÃO DE TRABALHOS A APRESENTAR NAS II JORNADAS DE EQUITAÇÃO COM FINS TERAPÊUTICOS Data prevista do evento: 19 e 20 de Maio de 2012 Data de entrega dos trabalhos: 29 de Fevereiro de 2012

Leia mais

Programa de Educação Tutorial PET Departamento de Estatística-UFSCar

Programa de Educação Tutorial PET Departamento de Estatística-UFSCar UMA AVALIAÇÃO DA TAXA DE CONSUMO DE ENERGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO Flavia Da Silva Costa Julia Pettan Victor de Andrade Corder Victor José Sanches de Souza Pedro Ferreira Filho Programa de Educação Tutorial

Leia mais

Exercícios para a activação geral e o retorno à calma

Exercícios para a activação geral e o retorno à calma Anexo III Exercícios para a activação geral e o retorno à calma Mobilização da articulação do ombro 1 Objectivos: Aumentar a amplitude da mobilização dos ombros e parte superior Modo de execução: na posição

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck Introdução O seguimento ambulatorial dos recém-nascidos (RN), iniciando até 7 dias após a alta hospitalar, é importante

Leia mais

ANÁLISE DA SEMEADORA PNEUMÁTICA E DISCOS HORIZONTAIS POR CAPABILIDADE DO PROCESSO

ANÁLISE DA SEMEADORA PNEUMÁTICA E DISCOS HORIZONTAIS POR CAPABILIDADE DO PROCESSO ANÁLISE DA SEMEADORA PNEUMÁTICA E DISCOS HORIZONTAIS POR CAPABILIDADE DO PROCESSO Jorge Wilson Cortez (1), Roberto Carlos Orlando (2), Cristiano Márcio Alves de Souza (1), Leidy Zulys Leyva Rafull (2),

Leia mais

Risco cardiovascular e os índices glicêmicos de idosos atendidos em uma clínica de saúde universitária na cidade de São Paulo

Risco cardiovascular e os índices glicêmicos de idosos atendidos em uma clínica de saúde universitária na cidade de São Paulo Risco cardiovascular e os índices glicêmicos de idosos atendidos em uma clínica de saúde universitária na cidade de São Paulo Cardiovascular risk and glycemic indexes of the elderly patients at a university

Leia mais

ALGORITMOS COM SELEÇÃO 1 - ESTRUTURA CONDICIONAL (ESTRUTURAS DE CONTROLE)

ALGORITMOS COM SELEÇÃO 1 - ESTRUTURA CONDICIONAL (ESTRUTURAS DE CONTROLE) Algoritmos e Estruturas de Dados 1 Prof. Eduardo 1 ALGORITMOS COM SELEÇÃO 1 - ESTRUTURA CONDICIONAL (ESTRUTURAS DE CONTROLE) Já vimos entrada, processamento e saída, que compõem os algoritmos puramente

Leia mais

FAT PRECISION RM-MG2009 MANUAL DE INSTRUÇÕES

FAT PRECISION RM-MG2009 MANUAL DE INSTRUÇÕES FAT PRECISION RM-MG2009 MANUAL DE INSTRUÇÕES Índice 1. CUIDADOS... Erro! Indicador não definido. 2. LIMPEZA... Erro! Indicador não definido. 3. AJUSTES... Erro! Indicador não definido. 4. DICAS PARA MEDIR

Leia mais

Estudo epidemiológico das doenças ocupacionais relacionadas aos membros superiores dos intérpretes de surdos.

Estudo epidemiológico das doenças ocupacionais relacionadas aos membros superiores dos intérpretes de surdos. Estudo epidemiológico das doenças ocupacionais relacionadas aos membros superiores dos intérpretes de surdos. Eugênio da Silva Lima Professor Licenciado em Biologia - ISULPAR Especialista em Libras/Língua

Leia mais

Avaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016.

Avaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016. Avaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016. Cristiane Aparecida Rosa 1, Tissiane Narai de Oliveira Ferreira 1, Nayane Aparecida Araújo Dias 2, Renata de

Leia mais

Estudos. População e Demografia

Estudos. População e Demografia População e Demografia Prof. Dr. Rudinei Toneto Jr. Guilherme Byrro Lopes Rafael Lima O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde 1991, divulga anualmente uma base com a população dos

Leia mais

EXCESSO DE PESO E OBESIDADE EM ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DE MARINGÁ-PR

EXCESSO DE PESO E OBESIDADE EM ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DE MARINGÁ-PR EXCESSO DE PESO E OBESIDADE EM ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DE MARINGÁ-PR Camila Ferreira da Silva 1 ; Rose Mari Bennemann 2 RESUMO: O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência

Leia mais

Avaliação da Composição Corporal. Profª Tatianne Estrela

Avaliação da Composição Corporal. Profª Tatianne Estrela Avaliação da Composição Corporal Profª Tatianne Estrela Constituição, Tamanho e Composição Corporais Constituição: Muscularidade; Linearidade; Gordura. Tamanho: Estatura; Massa. Constituição, Tamanho e

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Anatomia II Código: Fisio-105 Pré-requisito: Anatomia I Período Letivo: 2016.1

Leia mais

PERFIL DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DOS ESCOLARES INGRESSOS NO INSTITUTO FEDERAL DO TOCANTINS Campus Paraíso do Tocantins

PERFIL DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DOS ESCOLARES INGRESSOS NO INSTITUTO FEDERAL DO TOCANTINS Campus Paraíso do Tocantins PERFIL DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DOS ESCOLARES INGRESSOS NO INSTITUTO FEDERAL DO TOCANTINS Campus Paraíso do Tocantins Gabriela de Medeiros Cabral 1, Avelino Pereira Neto 2 1 Professora do Ensino Básico,

Leia mais

PROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA

PROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA APS SAÚDE SANTA MARCELINA OSS MICROREGIÃO CIDADE TIRADENTES-GUAIANAZES NIR CIDADE TIRADENTES PROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA ANDRÉA C. FOLHE DÉBORA DUPAS G. NASCIMENTO FERNANDA

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO Curso de Especialização em Gerontologia

CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO Curso de Especialização em Gerontologia CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO Curso de Especialização em Gerontologia Jader Santos Andrade EVIDÊNCIAS RELATIVAS AO EMPREGO DE FÁRMACOS PARA TRATAMENTO DA SARCOPENIA EM IDOSOS FRÁGEIS Monografia de conclusão

Leia mais

Comprovação Estatística de Medidas Elétricas

Comprovação Estatística de Medidas Elétricas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Métodos e Técnicas de Laboratório em Eletrônica Comprovação Estatística de Medidas Elétricas Florianópolis,

Leia mais

GEOGRAFIA UNIFAL/MG 2014

GEOGRAFIA UNIFAL/MG 2014 GEOGRAFIA UNIFAL/MG 2014 ETAPAS DO EXAME 19/09 - Divulgação eletrônica da lista de estudantes inscritos e convocados ao Enade 2014 21/10 a 23/11 Período para resposta eletrônica ao Questionário do Estudante

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação Prova de Equivalência à Frequência 2º Ciclo do Ensino Básico 2014/2015 Alunos com Necessidades Educativas Especiais Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Aprovado

Leia mais

Baterias de Fullerton

Baterias de Fullerton Fátima Baptista e Luís B. Sardinha universidade técnica de lisboa FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA Avaliação da Aptidão Física e do Equilíbrio de Pessoas Idosas Baterias de Fullerton FÁTIMA BAPTISTA LUÍS

Leia mais

ALGORITMOS COM SELEÇÃO 1 - ESTRUTURA CONDICIONAL (ESTRUTURAS DE CONTROLE)

ALGORITMOS COM SELEÇÃO 1 - ESTRUTURA CONDICIONAL (ESTRUTURAS DE CONTROLE) Algoritmos e Estruturas de Dados 1 Prof. Eduardo 1 ALGORITMOS COM SELEÇÃO 1 - ESTRUTURA CONDICIONAL (ESTRUTURAS DE CONTROLE) Até o momento da disciplina vimos comandos de entrada, processamento e saída

Leia mais

Níveis descritivos de testes estatísticos de variabilidade como medidas de similaridade entre objetos em análises de agrupamento

Níveis descritivos de testes estatísticos de variabilidade como medidas de similaridade entre objetos em análises de agrupamento Níveis descritivos de testes estatísticos de variabilidade como medidas de similaridade entre objetos em análises de agrupamento Luiz Roberto Martins Pinto 1 Leonardo Evangelista Moraes 2 Priscila Ramos

Leia mais

Luciana de Sousa de Oliveira 1 Maria Gertrudes A. Justi da Silva 2 David Garrana Coelho 3

Luciana de Sousa de Oliveira 1 Maria Gertrudes A. Justi da Silva 2 David Garrana Coelho 3 VERIFICAÇÃO DAS PREVISÕES DE PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA PARA O RIO DE JANEIRO MAIO A SETEMBRO DE E JULHO A SETEMBRO DE Luciana de Sousa de Oliveira Maria Gertrudes A. Justi da Silva David Garrana Coelho

Leia mais

A PESQUISA. Prof. M.Sc Janine Gomes da Silva, Arq.

A PESQUISA. Prof. M.Sc Janine Gomes da Silva, Arq. A PESQUISA Prof. M.Sc Janine Gomes da Silva, Arq. A pesquisa Etapas da pesquisa científica Tipos de trabalhos científicos O projeto de pesquisa A PESQUISA Conceitos e definições Prof. M.Sc Janine Gomes

Leia mais

Grandezas, Unidades de. Alex Oliveira. Medida e Escala

Grandezas, Unidades de. Alex Oliveira. Medida e Escala Grandezas, Unidades de Alex Oliveira Medida e Escala Medindo Grandezas Aprendemos desde cedo a medir e comparar grandezas como comprimento; tempo; massa; temperatura; pressão e corrente elétrica. Atualmente,

Leia mais

CRITÉRIOS DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS ATRAVÉS DE 1 RM

CRITÉRIOS DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS ATRAVÉS DE 1 RM 1 ARTIGO ORIGINAL CRITÉRIOS DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS ATRAVÉS DE 1 RM Carlos Henrique Silva Leonardo Silva de Rezende Maria Amélia Paes Villas-Bôas da Fonseca Nádia Maria de Sales Pires Pós Graduação

Leia mais

Universidade Federal do Acre Pró-Reitoria de Extensão e Cultura

Universidade Federal do Acre Pró-Reitoria de Extensão e Cultura Universidade Federal do Acre Pró-Reitoria de Extensão e Cultura Critérios para submissão e análise de trabalhos a serem apresentados no III Seminário Internacional de Extensão Universitária e DISPOSIÇÕES

Leia mais

Efetividade do tratamento supervisionado para tuberculose em cinco Unidades Federadas, Brasil,

Efetividade do tratamento supervisionado para tuberculose em cinco Unidades Federadas, Brasil, Efetividade do tratamento supervisionado para tuberculose em cinco Unidades Federadas, Brasil, 2004-2005 Ricardo Gadelha de Abreu Susan Martins Pereira Expedito José de A. Luna Departamento de Vigilância

Leia mais

3ª Lista de Exercícios de Programação I

3ª Lista de Exercícios de Programação I 3ª Lista de Exercícios de Programação I Instrução As questões devem ser implementadas em C, apoiadas por representação em algoritmo para planejamento. 1. Desenvolva um programa que leia dois valores a

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO 3 ENGENHARIA AMBIENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 4

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO 3 ENGENHARIA AMBIENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO 3 ENGENHARIA AMBIENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 4 Disciplina: Estatística I 1. Dado que z é uma variável aleatória normal padrão, calcule as

Leia mais

Torneio de Atletismo de Pavilhão Local: Centro Escolar do Cávado - Monsul

Torneio de Atletismo de Pavilhão Local: Centro Escolar do Cávado - Monsul Local: Centro Escolar do Cávado - Monsul Data: 5 de março de 2016 Horário: 09h30 às 12h30 Organização: *Centro de Formação Desportiva de Atletismo Gonçalo Sampaio Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio

Leia mais