ESTÁGIO SUPERVISIONADO: UMA ANÁLISE DE SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

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1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO: UMA ANÁLISE DE SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL Jocelma Tossin Martins (UNICENTRO), Rosângela Bujokas de Siqueira (Orientadora), janja.bujokas@uol.com.br Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Departemento de Serviço Social. Palavras-chave: Estágio Supervisionado, Formação Profissional, Relação Teoria/Prática. Resumo: O presente estudo teve como objetivo analisar a importância do estágio supervisionado para a formação acadêmica do aluno de serviço social. Desta forma, procurou-se analisar o que é o estágio supervisionado em serviço social, seu processo de desenvolvimento na UNICENTRO, a questão da relação teoria e prática neste processo e a compreensão das expectativas dos estagiários em relação aos campos de estágio. Introdução O Estágio supervisionado sempre ocupou papel de destaque na formação profissional em serviço social. Desta forma, o estágio existe desde a criação das primeiras escolas de serviço social e veio, ao longo do tempo, sofrendo alterações de cunho normativo. Na UNICENTRO, o estágio supervisionado tem sofrido muitos questionamentos, tendo em vista a preocupação com a sistematização de uma política que norteie sua execução, dando mais qualidade aos vínculos entre a Universidade e as instituições concedentes de estágio, e desta forma, qualificando também o processo de desenvolvimento das atividades pelos discentes. Contudo, os desafios são muitos, e vão desde a falta de recursos humanos, precariedade do apoio institucional e resistência da comunidade local na abertura de novos campos. Assim, este estudo teve como objetivo central analisar a importância do estágio supervisionado para a formação acadêmica do aluno de Serviço Social. Para tanto, buscamos analisar o estágio supervisionado dentro do currículo de formação profissional em Serviço Social; avaliar o desenvolvimento do estágio supervisionado em Serviço Social na UNICENTRO; identificar a relação teoria e prática nas experiências de campo de estágio e compreender as expectativas de aprendizado proporcionadas pelos campos de estágio.

2 Materiais e Métodos Com o objetivo de analisar a importância do estágio supervisionado para a formação acadêmica do aluno de serviço social, a investigação contou com a pesquisa bibliográfica e documental, com depoimentos de quatro alunos do quarto ano de serviço social e um docente do curso, responsável pela disciplina de Estágio Supervisionado em Serviço Social II. O processo de escolha dos alunos partiu do convite por parte da pesquisadora em sala de aula, onde alguns se candidataram a participarem do estudo. O interesse pelo tema de pesquisa partiu da nossa vivência no estágio curricular supervisionado, que despertou inquietações a respeito do papel do estágio e da sua contribuição para a formação profissional na área. O estudo teve início através do Projeto Pesquisa Um estudo sobre os Métodos e Metodologias das Práticas Profissionais dos Assistentes Sociais 1, colaborando para construção do objeto de estudo e do referencial teórico do presente trabalho. As visitas aos campos de estágio credenciados na UNICENTRO também contribuíram para a construção da problemática deste estudo, assim como nossa participação nas reuniões dos Fóruns Permanentes de Debates das Práticas Profissionais dos Assistentes Sociais 2. Assim, as inquietações que deram origem a este trabalho procuraram compreender, através da fala dos estagiários entrevistados: qual a importância do estágio supervisionado para a formação profissional; como ocorre o diálogo entre as disciplinas da sala de aula e a prática do estágio; se a formação profissional capacita para a prática do serviço social. A entrevista se preocupou ainda em questionar os pontos positivos e negativos da experiência de estágio na área. Da parte do docente responsável pela disciplina de estágio supervisionado II, foram questionados os seguintes pontos: como entende a importância do estágio para a formação profissional; se acredita que o estágio supervisionado dá conta de fazer a relação teoria/prática e o porquê. 1 O Projeto de Pesquisa tem como objetivo investigar as especificidades das práticas profissionais, dos métodos e metodologias de intervenção dos assistentes sociais nos campos de estágio supervisionado de serviço social, no município de Guarapuava e região. Este Projeto é coordenado pela professora Rosângela Bujokas de Siqueira e conta com a participação de três acadêmicas do curso de serviço social. 2 Os Fóruns Permanentes de Debates das Práticas Profissionais dos Assistentes Sociais da região de Guarapuava caracteriza-se como um espaço que busca fornecer subsídios aos assistentes sociais supervisores de campo, na construção dos planos de estágio acadêmicos, favorecendo a articulação entre o referencial teórico-metodológico e as práticas interventivas dos campos de estágio. Participam das reuniões os assistentes sociais, os docentes das disciplinas de estágio supervisionado e os estagiários de serviço social.

3 Indagou-se, ainda, a respeito dos pontos positivos e negativos do estágio na UNICENTRO, de acordo com sua experiência de docente. Resultados e Discussão (Arial 12, Negrito, alinhado à esquerda) Este estudo considerou que, o estágio supervisionado em serviço social enfrenta uma série de impasses, contudo, oportuniza o exercício da reflexão crítica, que pode, potencialmente, possibilitar uma intervenção profissional mais crítica também. As falas dos entrevistados destacaram a importância deste momento para a formação profissional. No processo da pesquisa, pudemos perceber que as principais dificuldades se referem a falta de apoio institucional, o que nos levou a destacar que o bom desempenho do estágio depende também de uma política a nível institucional, que colabore com recursos humanos para as atividades do estágio, assim como com recursos materiais que permitam seu bom desenvolvimento. Conclusões O presente estudo buscou compreender o processo de formação pelo qual passaram os alunos do quarto ano do curso de serviço social da UNICENTRO, a contribuição e a importância do estágio curricular para a formação profissional, na perspectiva dos docentes e dos alunos do curso de serviço social. Com base nas entrevistas, pudemos constatar que o estágio possibilitou aos estagiários a relação teoria e prática, promovendo através de sua inserção institucional apontamentos para mudanças na realidade. Desta maneira, o estagiário realizou a mediação quando levou para o campo o apreendido na Universidade, e da mesma maneira se deu quando trouxe resultados, questionamentos e apontamentos do campo de estágio para a sala de aula. Assim, o estágio é um momento central para oportunizar ao discente a visualização da teoria e o poder de relacioná-la com sua prática profissional. De outra forma não se concretiza a formação em serviço social, entendendo que este é o momento de aprendizagem do exercício profissional, não podendo o estágio ser desvinculado da graduação. Pela sua natureza, a Universidade deve propiciar ao aluno os subsídios necessários para a efetivação do estágio. Isso fica mais evidente ainda quando percebemos, pela fala dos sujeitos ouvidos nesta pesquisa, a centralidade que o estágio possui na formação profissional. E neste sentido, torna-se fundamental a organização de uma política de estágio. Nos parece que, devido a centralidade da temática, o estágio supervisionado deve ser norteado por uma política a nível institucional, que garanta recursos materiais e humanos para o bom desempenho deste momento tão importante para a formação profissional. Referências

4 Ammann, Safira Bezerra. Ideologia do desenvolvimento de comunidade no Brasil. 10. ed. São Paulo: Cortez, Buriolla, Marta Alice Feiten. Estágio Supervisionado. 2. ed. São Paulo: Cortez, CFESS Conselho Federal de Serviço Social. Resolução CFESS nº 273/1993 de 13/03/93. Código de Ética Profissional do Assistente Social. Coletânea de Legislações: Direitos de Cidadania. Curitiba, CRESS 11ª região, Nov Estevão, Ana Maria Ramos. O que é Serviço Social. 2. ed. São Paulo: Editora Brasiliense, Martinelli, Maria Lucia. Serviço social: identidade e alienação.10. ed. São Paulo: Cortez, O uso de abordagens qualitativas na pesquisa em serviço social. Pesquisa qualitativa: um instigante desafio./ Maria Lucia Martinelli (org.). São Paulo: Veras Editora, Martinelli, Maria Lucia e KOUMROUYAN, Elza. Um novo olhar para a questão dos instrumentais técnico-operativos em Serviço Social. Serviço Social e Sociedade. Ano XIV, n. 45, agosto, 1994, p Minayo, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 24ª. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,1994. Munhoz, Divanir Eulália Naréssi. Entre a Universalidade da Teoria e a Singularidade dos Fenômenos: enfrentando o desafio de conhecer a realidade. Emancipação. Universidade Estadual de Ponta Grossa. Departamento de Serviço Social. Ponta Grossa, Pr: Editora UEPG, Ano 6, V.1, N. 1, Netto, José Paulo. A construção do projeto ético-político do Serviço Social frente à crise contemporânea. Serviço Social: ética, deontologia e projectos profissionais. Lisboa/Madrid/S. Paulo, O Movimento de Reconceituação 40 anos depois. Serviço Social e Sociedade. Ano XXVI, n.84, novembro, 2005, p Pinto, João Bosco. Buscando uma metodologia de pesquisa para o Serviço Social: Reflexões de um professor de pesquisa à margem dos paradigmas. Caderno Abess: Produção Científica e Formação Profissional. Número 6. São Paulo: Cortez, Pontes, Reinaldo Nobre. Mediação: categoria fundamental para o trabalho do assistente social. 4. ed. São Paulo: Cortez, Setubal, Aglair Alencar. Pesquisa no serviço social: utopia e realidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, Trivinõs, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE UNICENTRO. Resolução nº 074/2004, de 09 de junho de 2004; aprova o Regulamento de Estágio Curricular do curso de Serviço Social da UNICENTRO e dá outras providências.

5 Vázquez, Adolfo Sánchez. Filosofia da Práxis. 1. ed. São Paulo: Expressão Popular, Brasil, 2007.

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