A Vale do Rio Doce supera gargalos incríveis e bate pela terceira vez o recorde de ganhos no Brasil

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1 Página 1 de 6 nmlkji ok Edição de março de 2005 Empresas Uma máquina de fazer lucros A Vale do Rio Doce supera gargalos incríveis e bate pela terceira vez o recorde de ganhos no Brasil Índice Carlos Rydlewski Nélio Rodrigues/1º Plano Stephen Kanitz Millôr Diogo Mainardi Tales Alvarenga André Petry Roberto Pompeu de Toledo Carta ao leitor Auto-retrato Entrevista Cartas Radar Holofote Contexto Veja essa Gente Datas VEJA Recomenda Os livros mais vendidos UMA PROFISSÃO RESSUSCITADA Funcionários que fazem especialização em curso de ferrovias que a Vale criou em parceria com uma universidade A Companhia Vale do Rio Doce, líder global na produção de minério de ferro, deparou com um problema insólito há dois anos. Em ritmo alucinante de expansão, precisava contratar pouco mais de três dezenas de engenheiros ferroviários para trabalhar em suas três estradas de ferro. Quantos achou no mercado? Nenhum. Esse tipo de especialização havia desaparecido do mapa nacional. Para driblar o entrave, a empresa criou neste ano uma parceria com a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) para formar esses profissionais. Em 2005, ainda mais embalada pelo

2 Página 2 de 6 sucesso nos negócios, encomendou mais vagões e 123 locomotivas cada uma chega a custar 2 milhões de dólares. Foi às ruas para contratar 500 maquinistas. Não conseguiu. Em pleno boom exportador, essa mão-de-obra também havia desaparecido. Para contornar mais esse impasse, a companhia está até tirando da aposentadoria condutores que nunca imaginariam voltar ao ofício. Apesar das dificuldades, a empresa anunciou na semana passada um lucro jamais anotado por outro grupo privado no Brasil. Ganhou 6,4 bilhões de reais em É uma montanha de dinheiro. A quantia representa um salto de 43% sobre o valor de Em comparação com 2002, o avanço chega a 216%. A maior parte dos bons resultados veio da venda de minérios. A segunda maior receita teve origem no transporte de cargas para terceiros a companhia é hoje a maior dona de ferrovias do Brasil. Com todos esses números reluzentes, o valor de mercado da Vale atingiu em fevereiro o patamar recorde de 39,9 bilhões de dólares. Em 1997, quando foi privatizada, em meio a protestos da esquerda estatizante, a firma valia muito menos de 10 bilhões de dólares. Divulgação DIFÍCIL ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS Agnelli (ao fundo), com funcionários em BH, queixa-se dos impostos: "Nós pagamos antes de começar a produzir" Festejos à parte, a questão que fica é como um gigante como a Vale pode continuar a crescer se, regularmente, enfrenta desafios comparáveis a passar pelo buraco de uma agulha. "Existem nós difíceis de resolver, mesmo quando se tem dinheiro para investir", diz o presidente da empresa, Roger Agnelli. Hoje, o principal foco de pressão sobre a companhia recai na área de logística, responsável por 1 em cada 10 reais que a empresa ganha. A companhia tem quilômetros de ferrovias. O volume de cargas transportado cresceu 12% em Foram 250 milhões de toneladas, sendo 30% para clientes que vão do agronegócio à siderurgia. Nos trilhos, não são poucas as fontes de dores de cabeça. Diante da precariedade da infra-estrutura no país, faltam

3 Página 3 de 6 locomotivas e vagões. Mas sobram exportadores. "Todos querem embarcar as cargas em um mês, mas isso é impossível. Às vezes, têm de aguardar até cinco meses", diz Agnelli. "E não é simples resolver esse gargalo. O prazo de espera para receber um vagão novo é de um ano. Já uma locomotiva demora até dois anos para começar a operar. Não temos também quem possa construir esses equipamentos no Brasil na quantidade de que precisamos." Esse buraco de agulha é tão estreito que a Vale acabou pagando multas de 80 milhões de dólares no ano passado por atrasar a entrega de cargas nos navios. Claudio Rossi Mario Santos/divulgação DEMANDA EM ALTA Extração de ferro em Carajás (à esq.) cresceu 12% em 2004 e o transporte de cargas virou um grande negócio Outras frentes em que a Vale do Rio Doce encontra dificuldades são a enorme carga tributária do país e a inacreditável lentidão na concessão de licenças ambientais. A empresa mantém negociações para atrair para o Brasil fábricas de feras globais como os chineses da Baosteel e da Aluminium Corporation of China (Chalco) e, entre outros, os alemães da ThyssenKrupp. Se todas as siderúrgicas planejadas saíssem do papel, trariam para o Brasil 8 bilhões de dólares. Esse valor é quase a metade do investimento estrangeiro realizado no país em O problema é que os impostos absorvem 40% do dinheiro aplicado. O negócio com a Baosteel, projetado para São Luís (MA), foi orçado em 2,4 bilhões de dólares. Mas embute 400 milhões de dólares em tributos. "Isso é o que teríamos de pagar antes de começar a produzir", diz Agnelli. "É aí que a coisa pega." Os investidores estrangeiros também se assustam com o processo de aprovação das licenças ambientais. "O processo é longo porque o município fala, o estado fala, o governo federal fala, a Igreja fala, os sem-terra falam e os afetados por barragens falam", explica o presidente da Vale. "E nada se define." Mesmo assim, as estimativas indicam que o lucro da ex-estatal vai dobrar em Os bons resultados e prognósticos da empresa estão associados em grande parte ao momento de graça do mercado global. A siderurgia, o ramo da indústria que compra os principais produtos da Vale, cresceu 8% em 2004 no mundo. Em 2005, deve avançar mais 5%. Só na China, a sede

4 Página 4 de 6 por minério de ferro aumentou 40%, no ano passado, em relação a A curva chinesa ainda é ascendente a evolução esperada é de 30% em Hoje, quem publicar um anúncio oferecendo 40 milhões de toneladas de ferro, o equivalente a quase meio Pão de Açúcar, vai vender o produto na hora, pois essa é a envergadura da escassez global. Escassez que, afinal, ajuda a Vale em outra frente: a formação do preço. Em 22 de fevereiro, a empresa negociou um aumento histórico de 71,5% no valor do minério de ferro com a japonesa Nippon Steel. Nunca havia ocorrido reajuste desse quilate no mundo. Com o acordo, a companhia fixou um novo (e atraente) patamar para seus negócios. A Vale do Rio Doce foi fundada em 1942, no mesmo ano em que a Coca-Cola começou a ser vendida no Brasil. Desdobravase a II Guerra Mundial e Getúlio Vargas governava o país. "A companhia foi criada para exportar", diz o economista Germano Mendes de Paula, da Universidade Federal de Uberlândia. A idéia era fornecer minério aos aliados. Depois da privatização, em 1997, a empresa demorou para aprender a respirar no mundo livre das corporações. No início de sua vida privada, a Vale foi perturbada por divergências entre os sócios sobre como conduzir o negócio. Mas em 2001 uma nova distribuição de acionistas definiu rumos diferentes para a companhia. A turma da CSN saiu. No consórcio Valepar, que hoje detém 53,3% das ações com direito a voto da empresa, ficaram a Previ (o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil), o Bradespar (do Bradesco) e a gigante japonesa Mitsui. Entre os principais acionistas com direito a voto estão também os que adquiriram papéis fora do Brasil (ADRs, os certificados que são negociados nas bolsas internacionais), com 27,8%, e o BNDESPar, com 7,1%. Além disso, 5,2% do capital está pulverizado entre milhares de brasileiros que investiram na empresa parte do FGTS. A nova escalação acionária permitiu a definição de um plano estratégico. Antes disso, a companhia, já privatizada, preocupara-se principalmente em cortar custos. Com novas metas, desfez-se de bens não essenciais para o negócio principal, como os navios, e passou para a frente as participações que mantinha em firmas como BahiaSul e Cenibra, de celulose. Os ganhos vieram. O faturamento da Vale dobrou entre 2002 e A empresa pôde investir muito mais. Em 1999, o investimento da companhia foi de 500 milhões de dólares. Neste ano, foi multiplicado por seis vai aplicar 3,3 bilhões de dólares (70%

5 Página 5 de 6 em expansão). A pesquisa e o desenvolvimento, a grande fonte dos neurônios corporativos, também foram incrementados. Há cinco anos, o orçamento do setor era de 36 milhões de dólares. Em 2005, contará com 375 milhões de dólares um crescimento de 941,6%. Outro passo importante foi diversificar a mineração. A Vale entrou em 2004 no ramo de cobre e, em 2005, extrairá níquel metais mais rentáveis que o minério de ferro. Com tudo isso, a empresa atingiu marcos que não se restringem ao lucro recorde. Entre outros resultados, a Vale consolidou-se como a maior firma privada da América Latina e disputa o terceiro lugar entre as principais mineradoras do mundo. Além disso, foi a que registrou maior valorização na Bolsa de Nova York em Ótimo para seus acionistas. No Brasil, os papéis da companhia valorizaram-se 29,8%. Bem mais que o índice Bovespa, que subiu 17,8%. Com isso, não foram apenas os mais abastados que se beneficiaram contrariamente ao que diziam os opositores da privatização. Os trabalhadores que compraram ações da empresa com recursos do FGTS podem festejar.

6 Página 6 de 6 Fotos Alexandre Sant'Anna, divulgação, Bruno Veiga/Strana e Moreira Mariz topo voltar

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