NEOCONSUMIDOR E O IMPACTO NA CADEIA DE VALOR

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1 Marketing, Varejo e Canais de Distribuição Fórum Gestão CICLO NEOCONSUMIDOR E O IMPACTO NA CADEIA DE VALOR Nov,

2 AGENDA GS&MD Visão do Cenário Neoconsumidor Tendências e Impacto na Supply 2

3 AGENDA GS&MD 3

4 QUEM SOMOS - ATUAÇÃO Atuamos desde 1989 como consultoria empresarial especializada na cadeia de consumo e varejo, com atuação internacional e voltada à geração de resultados por meio de visão estratégica, especialização, inovação e implantação. Atuamos nos setores de varejo, atacado, indústria e serviços. Nossas metodologias integram inteligência de mercado, estratégia, canais de distribuição, operação e gestão. Consultoria Empresarial Canais de distribuição / Controladoria e finanças / Estratégia e marketing / Supply Chain e Logística / Tecnologia e processos Inteligência de Mercado Pesquisa e estudos de mercado / Análise econômica aplicada ao consumo Gestão de Pessoas / Treinamento & Desenvolvimento Definição estratégica de ações em T&D / Soluções para desenvolvimento da cultura organizacional / Programas de treinamento em vendas e gestão de varejo / Formação de trainees / Processos de certificação de empresas e lojas Desenvolvimento de Negócios Eventos/ Marketing Corporativo/ Patrocínios / Publicações 4

5 CLIENTES VAREJO INDÚSTRIA SERVIÇOS 5

6 EBELTOFT & GS&MD O Ebeltoft Group é um consórcio global de empresas de consultoria especializadas em varejo, oferece recomendações de mudanças de paradigmas para negócios de varejo, distribuição e serviços em todo o mundo. Fundado em 1990, o grupo reúne 18 empresas que representam 23 países: Alemanha Austrália Áustria Bélgica Brasil Canadá China Dinamarca Espanha Estados Unidos França Índia Itália México Noruega Portugal Reino Unido da Grã Bretanha Romênia Singapura Suécia Suíça Turquia A Gouvêa de Souza & MD passou a integrar o Ebeltoft Group em 2001, representando a América Latina. 6

7 AGENDA Visão do Cenário 7

8 O CONSUMO ESTIMULA O CRESCIMENTO E IMPULSIONA O VAREJO NO BRASIL... PIB Consumo das famílias Varejo 9,7% 10,9% 1,3% 2,7% 1,1% 9,2% 6,2% 5,7% 4,8% 5,2% 3,8% 4,5% 4,0% 3,2% 9,1% 6,1% 7,0% 5,9% 5,1% 4,1% 7,5% 7,0% 6,3% 4,3% 4,0% 0,7% 1,9% -0,7% -0,8% -0,2% -1,6% -3,7% * Search Fonte: IBGE/ GS&MD 8

9 COM BAIXO NÍVEL DE DESEMPREGO Fonte: IBGE 9

10 GANHOS CRESCENTES DE MASSA SALARIAL Fonte: IBGE / GS&MD 10

11 ..EXPANSÃO DO CRÉDITO VOLTADO AO CONSUMO... Crédito Pessoal (%PIB) 5,9% 5,1% 5,7% 6,7% 8,8% 9,7% 12,6%14,7%15,7%16,7%17,6% 18,7% 19,8% 11,2% Forecast Fonte: BCB / GS&MD 11

12 ...MAS BRASIL AINDA TEM POUCA OFERTA DE CRÉDITO, NA COMPARAÇÃO MUNDIAL Crédito Geral / PIB (%) 202,4% 176,3% 123,0% 113,9% 104,9% 100,6% 96,8% 96,5% 80,2% 43,6% EUA Reino Unido China Austrália Alemanha França Japão Itália Chile Brasil Percentual do volume de crédito em relação ao produto interno bruto.. Fonte: Estatísticas oficiais (exceto China - imprensa). Análise: NE&PE-GS&MD. 12

13 MAS AINDA COM UMA DAS MAIORES TAXAS REAIS DE JUROS DO MUNDO Fonte: BCB / GS&MD 13

14 INADIMPLÊNCIA A NÍVEIS HISTORICAMENTE BAIXOS Fonte: BCB / GS&MD 14

15 130,0 125,0 120,0 115,0 110, ,0 100,0 Fonte: FGV/ GS&MD...ESTIMULO AO AUMENTO DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11

16 ... REFLETINDO EM TODOS SEGMENTOS DA ATIVIDADE VAREJISTA NOS ÚLTIMOS ANOS... 33, ,1 18,3 9,1 5,9 10,9 10,6 15,1 2,1 7,8 15,6 14,1 11,9 11,0 12,0 11,1 9,6 13,3 11,9 11,8 15,6 10,7 8,3 9,0 8,8 8,4 4,8 5,5 9,3 0,8 6,6-2,7-6,6 Varejo Infoe Comunicação Móveise Materiais Eletrodos de Construção Veículos Livrarias Farmae Cuidados pessoais Vestuário e Calçados Hiper/super, alimentos, bebidas e fumo Outros Combustíveis 16 Fonte: IBGE. Análise: GS&MD. Dados de 2010 são projeções.

17 E EM TODAS REGIÕES, COM DESTAQUE PARA NORTE, NORDESTE E CO ,1% ,9% ,9% 2011: 7,4% Norte 2008 : 2,4% 2009: 4,5% 2010: 20,0% 2011: 9,3% Nordeste 2008 : 7,8% 2009: 6,9% 2010 : 13,0% 2011: 8,5% 2011: projeção Search Fonte: IBGE IBGE GS&MD / Projções GSMD Centro-Oeste 2008 : 8,1% 2009: 3,8% 2010: 13,5% 2011: 7,5% Sul 2008 : 6,6% 2009: 4,5% 2010: 9,4% 2011: 4,5% Sudeste 2008: 10,8% 2009: 6,4% 2010: 10,5% 2011: 6,0% 17

18 FORTE CONCENTRAÇÃO DE GEOGRÁFICA DE RENDA IPC VESTUÁRIO A/B1 CIDADE %IPC CIDADE %IPC 0,2% 1% 0,6% 6% 8% 16% 0,2% 0,4% 55% 15% 2,5% 1% 1% 0,4% 1% 5% 3,2% 2,3% 10% 1,4% 2% 33% 11% 6% 4% 7% Fonte: GSMD Inteligência de mercado 3% 1% 1% 2,6 0,6% 60% DO IPC EM 41 CIDADES (0,7%) SP SAO PAULO 13,90% RJ RIO DE JANEIRO 7,66% DF BRASILIA 3,77% MG BELO HORIZONTE 3,45% BA SALVADOR 2,91% PR CURITIBA 2,71% RS PORTO ALEGRE 2,50% CE FORTALEZA 1,76% SP CAMPINAS 1,49% PA BELEM 1,28% PE RECIFE 1,06% GO GOIANIA 1,05% SP SAO BERNARDO DO CAMPO 0,96% RJ NITEROI 0,88% AM MANAUS 0,81% SP SANTO ANDRE 0,80% SP GUARULHOS 0,77% SC FLORIANOPOLIS 0,76% SP SANTOS 0,73% MA SAO LUIS 0,69% SP RIBEIRAO PRETO 0,67% SP SAO JOSE DOS CAMPOS 0,65% ES VITORIA 0,64% MS CAMPO GRANDE 0,62% AL MACEIO 0,62% RN NATAL 0,59% PB JOAO PESSOA 0,51% MG UBERLANDIA 0,50% PI TERESINA 0,47% MG JUIZ DE FORA 0,47% SP OSASCO 0,44% SP JUNDIAI 0,41% SE ARACAJU 0,41% MT CUIABA 0,40% SP SOROCABA 0,39% ES VILA VELHA 0,37% SC JOINVILLE 0,36% BA FEIRA DE SANTANA 0,34% PR LONDRINA 0,34% RS CAXIAS DO SUL 0,33% SP SAO CAETANO DO SUL 0,33% TOTAL 60% 18

19 FORTE CRESCIMENTO DA URBANIZAÇÃO Histórico de urbanização (%) da população Reino Unido Brasil EUA França Alemanha Japão China Fonte: Banco Mundial 19

20 5 ANOS DE PERSPECTIVAS POSITIVAS 20

21 AGENDA Neoconsumidor 21

22 O BRASILESTÁ A CAMINHO DO BÔNUS DEMOGRÁFICO... População Brasileira Norte TO Nordeste Centro-oeste Sudeste Sul Área Total (m2): 8.5 milhões Densidade da população (habitantes/m2): 22,7 Sources: Fonte: IBGE BRASIL TOTAL ,9% IBGE, Target, GS&MD Este relatório Analysis não pode ser modificado, copiado, distribuído e republicado sem prévio consentimento por escrito da GS&MD. 22

23 ...TRANSIÇÃO PARA UMA MAIORIA ADULTA E APTA AO MERCADO DE TRABALHO Fonte: IBGE Homem Mulher 23

24 ALTA CONCENTRAÇÃO DE RENDA CAGR % Domicílios % Potencial de consumo Ricos Classe média alta -8% -2% +2% +6% 14% 0,5 4,1 9,2 19,4 A1 A2 B1 3,2 16,8 43% 22,8 Classe média emergente ampliada +6% +6% 68% 25,6 23,1 B2 C1 C2 23,7 17,6 51% Pobres -7% 18% 17,1 D 1,1 Extremamente -16% pobres E 0,2 10,1 5,4 6% Fonte: Target, Análise GS&MD 24

25 ...E EXPANSÃO DA CLASSE MÉDIA EMERGENTE NO BRASIL NOS ÚLTIMOS ANOS... Ricos Classe média alta A1 1,0 0,5 5,0 A2 3,6 B1 9,0 9,7 14,0 20,9 B2 Classe média emergente ampliada 36,0 C 49,3 Pobres D 31,0 15,1 Extremamente pobres E 4,0 0,8 25 Fonte: Target, 2011 / Análises GS&MD

26 ...COM A PERSPECTIVA DE CRESCIMENTOS DA RENDA MÉDIA BRASILEIRA NOS PRÓXIMOS ANOS Renda Per Capita - Brasil (em U$ -critério paridade de poder de compra ) 13,615 14,429 Crescimento ano a ano 11,289 11,805 12,355 12,951 10,526 10,499 9,900 9,166 8,603 5% 7% 8% 6% 0% 8% 5% 5% 5% 5% 6% Fonte: FMI

27 2011

28 METODOLOGIA Total de respondentes em 15 países 700 entrevistados por país Campo Julho de 2011 Público respondente: Internautas 28

29 QUEM É O NEOCONSUMIDOR Pessoas Digital Global MultiCanal Velocidade Participação Procura Racionalização no processo de compra Preço Informação & Conteúdo Opções & Variedades Integração de canais Conectividade & Mobilidade 29

30 QUEM É O NEOCONSUMIDOR 74 MILHÕES DE INTERNAUTAS A partir de 12 anos de idade 217 MILHÕES DE LINHAS DE CELULARES 14,5 MILHÕES DE ACESSOS BANDA LARGA 11,1 MILHÕES DE LARES COM TVS POR ASSINATURA Fonte: Anatel 30

31 NEOCONSUMIDORES QUE INGRESSARAM NO MERCADO ONLINE HÁ MENOS DE 1 ANO % 28% Brasil 42% 14% E D C2 C1 B2 B1/A2 A1 2% 30% 29% 24% 23% 21% 20% 19% 19% 18% 18% 12% 10% 9% 7% 4% 31

32 COMPARAÇÃO DE PREÇO % % Brasil Utilizam sites de comparações de preço 32

33 LOJA FÍSICA + VIRTUAL % % Brasil Ficam desapontados se as lojas que geralmente compram não vendem online 33

34 PROCESSO DE COMPRA Verifica online e compra na loja Brasil % % Internet Loja 34

35 CANAIS X CATEGORIAS Alimentos 97% 92% Lojas físicas 28% 34% Internet Cosméticos 91% 91% 29% 51% Lojas físicas Internet Eletrônicos 94% 88% Lojas físicas 56% 76% Internet Vestuário & Calçados 98% 93% 22% 43% Lojas físicas Internet 35

36 M-COMMERCE 30% 49% Acessa a Internet utilizando o celular 36

37 AGENDA Infraestrutura 37

38 FORTE DEPENDÊNCIA DO MODAL RODOVIÁRIO Participação na Matriz de Transporte (%) PAIS FERROVIÁRIO RODOVIÁRIO HIDROVIÁRIO Rússia Índia Canadá Austrália EUA Brasil * Desconsiderados os modais Dutoviário e Aéreo 38

39 ESTRUTURA DE RODOVIAS INSUFICIENTES E INADEQUADAS Rodovias pavimentadas BRIC (milhares km) Brasil 212 Russia 655 India 1,500 China 1,500 Canada 516 EUA 4,200 Condições das rodovias 69% das rodovias em péssimas condições 28% de aumento no custo operacional 5% de aumento no custo de combustíveis Custo dos acidentes de trânsito TOTAL Rodovias Cidades Cost of traffic accidents US$28 Billion US$ 22 Billion US$ 6 Billion Fonte: CNT, ANTT, IPEA 39

40 ESTRUTURA DE AEROPORTOS INSUFICIENTE, MAS EVENTOS DEVEM ACELERAR OS INVESTIMENTOS Projeção de demanda de passageiros Principais aeroportos Internacional Doméstico Capacidade atual Eventos esportivos devem acelerar investimentos: Fonte: BNDES; Infraero, Reuters e G1 -Privatização de São Paulo (GRU), Campinas (CPQ) e Brasília (BSB) -Valor mínimo de leilão de US$ 1,7bi - Investimentos privados de US$ 7,5bi - Investimentos privados em manutenção de US$ 6,6bi - Investimentos do governo de US$ 4,3bi (todos aeroportos) 40

41 ESTRUTURA DE PORTOS INSUFICIENTE E DESATUALIZADA Principais portos brasileiros Custo de manipulação nos portos : (US$ por container) Brasil 500 Russia 250 India 200 China 80 Chile 210 Belgium 350 USA 420 Source: World Bank Principais desafios dos portos: - Custos extremamente altos - Burocracia - Sindicados - Acessos insuficientes e inadequados - Demanda maior que a oferta - Equipamentos desatualizados 41

42 PREÇOS DOS IMÓVEIS SUBIRAM DEVIDO AO DESCOMPASSO ENTRE A OFERTA E A DEMANDA Aumento do preço dos imóveis residenciais 25% 22% 21% A incrível escalada de preços de imóveis no Brasil é explicada por um inédito descompasso entre oferta e demanda. 18% 16% 14% 11% 7% 6% 6% Os preços têm subido em todo o país, mas mais rapidamente em algumas regiões Cerca de 30 shoppings estão em construção e mais de 40 serão lançados nos próximos 4 anos Custo da terra e falta de disponibilidade estão gerando lojas menores e demandando uma supply chain mais eficiente Fonte : Revista Exame, Maio

43 FATORES CONJUNTURAIS Cenário da infraestrutura Excessiva dependência de único modal: Poucas alternativas Falta de terminais de transbordo Malha rodoviária insuficiente e inadequada Insegurança nas rotas Descentralização da demanda Estrutura de portos e aeroportos inadequada Aumento do custo de terra Aumento das restrições nas grandes cidades Envelhecimento da frota Elevação da frota de automóveis e precariedade do transporte coletivo Utilização de frota menos econômica no contexto urbano (VUC s) 43

44 O IMPACTO DA INFRAESTRUTURA PODE SER OBSERVADO NO CUSTO DE IMPORTAÇÃO Tempo para importar (por container, dias) Brazil China India Russia USA Tranporte e manuseio em terra Movimentação portos e terminais Alfandega Preparação documentos Custo para importar Brazil China India Russia USA Tranporte e manuseio em terra Movimentação portos e terminais (por container, US$) Alfandega Preparação documentos 275 Fonte: World Bank 44

45 AGENDA Tendências e impacto na Supplychain 45

46 DRIVERS DA MUDANÇA MUDANÇAS ESTRUTURAIS DRIVERS DE MUDANÇAS Globalização Faixa etária Concentração mercados Mulheres Conveniência Urbanização Mundo Digital Infoem tempo real Sustentabilidade Questões ambientais Mercados emergentes e consumidores Saúde /bem-estar 46

47 TENDÊNCIA DE LOJAS MENORES E COM ESPAÇO MENOR PARA O ESTOQUE 46,0 45, ,2 31,5 31,6 32,4 36,3 30,5 22,1 25,9 25,0 19,9 19,0 19,2 25,1 6,0 5,2 5,76,3 5,34,7 5,7 5,5 4,0 4,4 Até 250m2 251 a 1.000m a 2.500m a m2 Acima de 5.000m2 Source: Ranking Abras 2008 / Nielsen 47

48 DESAFIO DE ABASTECER FORMATOS MENORES Formatos Menores Aumento da freqüência de reposição Maior fracionamento Picking Unitário Acuracidade na reposição Planejamento da demanda 48

49 DESECONOMIA DE ESCALA Fonte: COPPEAD 49

50 MULTI-CANAL E INTEGRAÇÃO DE CANAIS Estratégiade varejo Estratégia Multi-Canal Estrutura organizacional Estratégia Cross- Channel 50 50

51 INTERNET NA LOJA E LOJA NA INTERNET Cliente multicanal gasta 50% mais que cliente só de loja 51 Macy s (EUA)

52 WALMART (EUA) Wal-Mart (EUA) 52

53 REAL DRIVE, ALEMANHA 53

54 SUSTENTABILIDADE Desafio de operacionalizar: Aprovada a Política Nacional de Resíduos Sólidos Corresponsabilidade da indústria e do varejo Responsabiliza as empresas pelo recolhimento de produtos descartáveis (logística reversa), estabelece a integração de municípios na gestão dos resíduos e responsabiliza toda a sociedade pela geração de lixo. 54

55 CONSUMIDOR QUER CADA VEZ MAIS CONVENIÊNCIA Conveniência Mudança nos hábitos de consumo: Consumidores freqüentam cada vez mais formatos menores e mais próximos à residência Compra cada vez mais pela internet 55

56 RELETINDO NO RÁPIDO CRESCIMENTO DO E-COMMERCE Vendas e-commerce (US$ Billiões) 20,0 CAGR 45% 14,8 10,6 0,5 0,9 1,2 1,8 2,5 4,4 6,4 8,

57 CRESCIMENTO DA CLASSE MÉDIA GERA AUMENTO DA RENDA E AUMENTO DA BASE DE CONSUMIDORES Novos Consumidores Pulverização do Consumo: Crescimento da classe C Aumento da renda média e do consumo das classes menos favorecidas Aumento do peso das cidades médias e de outras regiões (NE) no consumo nacional 57

58 TENDÊNCIAS TÊM IMPACTO DIRETO NO CUSTO LOGÍSTICO Conveniência Consumidor quer mais perto e mais rápido: Maior demanda por entregas Esses aspectos acabam gerando um aumento na relação: Maior capilaridade nas entregas Quantidade de Entrega Volume de Receita Novos Consumidores Consumidor não está mais concentrado como antes: Mais quilômetros a serem percorridos Maior peso do custo de transporte Aumento do Custo Logístico 58

59 RESUMINDO O CENÁRIO O mercado brasileiro deve crescerde forma consistente nos próximos 5 anos Integraçãoentre loja e canaisdigitais será crescente. Mobilidade e redes sociais são as próximas fronteiras Manutenção do GAP de investimento em infraestrutura x aumento da demanda Desafio de abastecer formatos menores Maior quantidade de pontos de entrega e menor quantidade de entrega por viagem Impacto no custo logístico: maior conveniência, pulverizaçãoda entrega, infraestrutura deficitária, frota menos eficiênte, etc. 59

60 O DESAFIO É RACIONALIZAR A SUPPLY CHAIN Otimizar Modelo de Distribuição Localização, dimensionamento Modelo de Operação Compartilhamento de transporte Negociação Compartilhada Varejo x Varejo Varejo x Indústria Racionalização do Transporte Forte impacto do custo de frete Operação mais eficiente no CD Automação 60

61 BUSCA PELA REDUÇÃO DOS CUSTOS LOGÍSTICOS PROCESSAMENTO PEDIDO LOGÍSTICA EM LOJAS ESTOQUE CLA QUEBRAS / INVENTÁRIOS ARMAZENAGEM PERDA DE VENDAS E MARGEM TRANSPORTE 61

62 REDUÇÃO DE CUSTOS E AUMENTO DO NÍVEL DE SERVIÇO $ 150 * 18% = $ 27 ($ 100 * 7%) = ($ 7) Total tax = $20 $ 150 * 18% = $ 27 ($ 100 * 12%) = ($ 12) Total tax = $15 $ 100 * 1% = $ 1 12% to 1%, $ 100 * 7% = $ 7 $ 40 * 7% = $ 2.8 Imposto SC: $7.0 Custo Total: $7.0 Imposto SC: $2.8 Imposto AL: $1.0 Imp Cliente: ($ 1.25) Novo CD: $ 1.5 Custo Total: $

63 Marketing, Varejo e Canais de Distribuição EDUARDO YAMASHITA eduardo.yamashita@gsmd.com.br Fórum Gestão CICLO NEOCONSUMIDOR E O IMPACTO NA CADEIA DE VALOR Nov,

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