Nova edição da Marinha em Revista traz matéria sobre o UH-15
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- Eduardo Palha Terra
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1 Nova edição da Marinha em Revista traz matéria sobre o UH-15 A edição de n 6 da Marinha em Revista, trás como matéria principal o helicóptero UH-15 Super Cougar, do 2 Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-2). Para nossa surpresa, a foto que justamente abre o artigo é do editor Luiz Padilha, do site Defesa Aérea & Naval, feitas quando da chegada da aeronave ao Esquadrão, e que muito nos honra em ter este privilégio. Além desta foto, mais algumas foram utilizadas para ilustrar a matéria, e que podem ser vistas na versão digital clicando AQUI. Boa leitura!
2 Esquadrão HI-1 completa 50 anos Criado pelo Aviso nº 0284, de 22 de fevereiro de 1961 do Exmo Sr. Ministro da Marinha e ativado em 27 de junho de 1962, pelo Diretor de Aeronáutica da Marinha, o 1 Esquadrão de Helicópteros de Instrução (HI-1) é a unidade aérea da Marinha responsável pela realização da parte prática de voo do Curso de Aperfeiçoamento de Aviação para Oficiais (CAAVO), em complemento ao ensino teórico ministrado no Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval Alte. José Maria do Amaral Oliveira (CIAAN). Em 1961, o HI-1 foi transferido para a Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA), juntamente com o CIAAN. Com a transferência da Força Aeronaval para São Pedro da
3 Aldeia, o CIAAN deixou de ter sob a sua subordinação o Esquadrão, ficando apenas com a formação acadêmica dos aviadores. Por ocasião de sua criação, o Esquadrão HI-1 contava com dois helicópteros do tipo Kawasaki/Bell 47 (SAKURA), recebidos quando da aquisição dos dois Navios Hidrográficos Sírius e Canopus, e mais seis helicópteros do tipo HUGHES-200, adquiridos nos Estados Unidos da América. Em 1963, o HI-1 recebeu os helicópteros Hughes 269A (PULGAS), iniciando a substituição aos antigos Bell 47 e Hughes 200. As PULGAS, como eram carinhosamente conhecidos os Hughes 269A, permaneceriam como aeronaves de instrução até 1974, quando foram substituídos pelos Bell 206B Jet Ranger II (IH-6A), que foi apelidado de PIABA, aeronaves mais modernas e bem mais apropriadas para a realização da instrução primária de voo.
4 Em 1985, chegaram os dezesseis novos helicópteros Bell 206B Jet Ranger III (IH-6B), apelidados de GARÇA em alusão a ave que empresta seu nome ao Esquadrão HI-1, que são utilizados até os dias atuais.
5 Além dos Oficiais da Marinha do Brasil, o Esquadrão Garça já brevetou Oficiais de marinhas amigas do continente sulamericano, Oficiais do Exército Brasileiro, Oficiais Médicos especializados em aviação e Oficiais pertencentes aos Quadros das Polícias e Bombeiros Militares dos Estados do Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e São Paulo. Com a criação da Aviação do Exército Brasileiro, a Marinha ficou incumbida de preparar o seu pessoal para pilotagem e manutenção de suas aeronaves. Dessa forma, coube ao Esquadrão HI-1 contribuir para a formação da primeira turma de Aviadores do Exército Brasileiro, possibilitando o retorno aos ares da briosa Aviação Militar, o que constituiu para o HI-1 motivo de extremado orgulho. O Esquadrão Garça emprega atualmente os helicópteros Bell Jet Ranger III, designados na MB como IH-6B, são fabricados pela Bell Helicopter Textron (EUA), possui uma turbina Allison 250C20J, rotor principal com duas pás, peso básico de
6 aproximadamente libras, autonomia de 3:30Hs e capacidade de transportar até cinco pessoas. O IH-6B pode ser configurado para receber armamento como metralhadoras e lançadores de foguetes, podendo também utilizar um gancho (Cargo Hook) para VERTREP de pequenas cargas e um guincho (Hoist), utilizado para SAR ou realizar o Pedro na NAe São Paulo. Nós ensinamos aos homens o que Deus legou apenas aos pássaros
7 Esquadrão HU-2 realiza exercício de resgate no mar No dia 25 de maio, o 2 Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-2), realizou mais um exercício de resgate no mar na vertical da Lagoa de Araruama. Neste evento, o Pégasus ajudou na formação de 12 enfermeiros operativos do Hospital Naval Marcílio Dias. O exercício serviu concomitantemente para o adestramento dos pilotos, que utilizaram todos os recursos disponíveis na aeronave para missão SAR, ao qual está passível de ser acionada a qualquer momento.
8 Esquadrão HU-1 completa 51 anos
9 O 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-1), primeira unidade aérea da MB, foi criado através do Aviso Ministerial em 06 de junho de 1961, tendo como primeiro Comandante o Almirante-de-Esquadra (AvN) José Maria do Amaral Oliveira, e desde a sua ativação em 17 de abril de 1962, vem participando de quase todas as operações aeronavais. O HU-1 inicialmente ocupou as instalações do CIAAN, no Km11 da Avenida Brasil no Rio de Janeiro, que se encontravam desocupadas devido a transferência daquele centro para São Pedro da Aldeia.
10 Operacionalmente, o HU-1 começou a sua vida com cinco oficiais, trinta praças e três helicópteros Whirlwind, sendo que apenas um tinha condição de voo.
11 Nestes 51 anos, o HU-1 operou com onze aeronaves diferentes, dispondo hoje no seu inventário de nove helicópteros Esquilo monomotor (UH-12) e oito Esquilo biturbina (UH-13) para emprego em missões de ligação e observação; esclarecimento; lançamento de pára-quedistas e de mergulhadores de combate; transporte de tropa; serviços hidrográficos; guarda de aeronaves no NAe São Paulo (Pedro); busca e salvamento (SAR); apoio humanitário; apoio às atividades na Antártica e muitas outras, razão pela qual lhe foi conferido o título de: O FAZ TUDO ou somente TUDÃO. Seu atual Comandante é o CF José Vicente de Alvarenga Filho.
12 IN OMNIA PARATUS Comando da Força Aeronaval completa 51 anos A Força Aeronaval foi criada pelo Aviso Ministerial nº 1.003, de junho de 1961, com o intento de organizar os meios aeronavais sob um comando operativo, vindo a funcionar inicialmente à bordo do Navio-Aeródromo Ligeiro Minas Gerais. Em 1971, sua sede foi transferida para a cidade de São Pedro
13 da Aldeia, na Região dos Lagos, no estado do Rio de Janeiro, onde está até os dias atuais. No decorrer desses cinqüenta e um anos, foram sendo criadas e ativadas diversas Organizações Militares (OM) subordinadas ao Comando da Força Aeronaval, que conta hoje com cinco esquadrões de helicópteros, um esquadrão de aviões e quatro OM de apoio, sendo uma Base, um Centro de Instrução, um Centro de Intendência e uma Policlínica. Encontram-se em plena consecução as metas previstas na Estratégia Nacional de Defesa e no Plano de Articulação e Equipamento da Marinha do Brasil, no que diz respeito aos meios aeronavais, consistindo na modernização e adequação das células de aviões C-1A Trader, as aquisições de aeronaves UH-15/UH-15A Super Cougar e MH-16 Seahawk e as modernizações das aeronaves AF-1/1A Skyhawk e AH-11A Super Lynx. Não obstante os inúmeros desafios enfrentados por todos os seus tripulantes, ao longo de sua existência, a Força Aeronaval conseguiu sobrepujar os obstáculos e manter com eficiência os propósitos previstos em sua missão proporcionar o apoio aéreo adequado aos Comandos Operativos no desempenho de suas tarefas, a fim de contribuir para a realização de operações navais e operações terrestres de caráter naval. Seu atual comandante é o CA Victor Cardoso Gomes. NO AR OS HOMENS DO MAR Esquadrão HS-1 completa 47
14 anos Criado através Decreto nº de 26 de janeiro de 1965 que estabeleceu normas para o emprego de meios aéreos para as operações navais, reformulando a Aviação Naval e restringindo o emprego de aviões à Força Aérea Brasileira (FAB), tendo como conseqüência o Aviso nº 0830 (RESERVADO) de 28 de maio de 1965, do Exmo. Sr. Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Paulo Bosísio, que determinou a ativação imediata do 1 Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino (HS-1). Com isso, os helicópteros SH-34J, tiveram sua operação transferida do 2 Esquadrão do Primeiro Grupo de Aviação Embarcado (1 GAE) da FAB para a Marinha do Brasil, onde receberam a denominação de SH-1 carinhosamente como BALEIAS. e ficaram conhecidos O HS-1 tem como missão detectar, localizar, acompanhar e atacar submarinos e alvos de superfície a fim de contribuir
15 para a proteção das forças e unidades navais. Além das tarefas previstas realiza, eventualmente, tarefas de emprego geral, de acordo com as determinações do Comando da Força Aeronaval, tais como: Evacuação Aeromédica (EVAM); Busca e Salvamento (SAR Search and Rescue); Transporte Aéreo Logístico; Lançamento de Pára-quedistas; Fast rope ; Rappel ; Penca; Transporte Administrativo e Transporte de Tropas. As Primeiras Aeronaves
16 Seus primeiros quarenta dias de vida foram na Base Aérea de Santa Cruz, onde foram ministrados, aos oficiais e praças do Esquadrão HS-1, os conhecimentos mínimos indispensáveis para a operação das novas aeronaves, tendo suas fases de instrução terrestre e aérea realizadas no período de 20 à 22/06/65. Lá foram recebidas quatro aeronaves SH-34J (N-3004 e N-3006 em 29/06, N-3003 em 28/09 e N-3002 em 14/10/65), em uma cerimônia onde cada oficial do 2 /1 GAe da FAB se retirava de formatura, um a um, após o recebimento da função pelo respectivo oficial da MB. O SH-34J N-3001 foi recebido em 19/05/66 na recém-concluída Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia, assim como o N-3005, que foi recebido ao final do mesmo ano. O Comandante do Esquadrão e o seu Imediato trouxeram a primeira aeronave (N-3004) recebida pela Marinha do Brasil do Parque de Aeronáutica do Campo de Marte para Santa Cruz, após o seu overhaul (período de revisão geral). Em 07/07/65 o Esquadrão HS-1 deslocou-se para a Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA), transportando por via
17 terrestre todo o material que constituía os acessórios das aeronaves para o Depósito Secundário DepSec (atual Depósito Naval de São Pedro D Aldeia DepNavSPA) e para o Departamento de Operações da Base (atual DIACTA), e instalando-se inicialmente no Hangar nº I, o único existente à época, dividindo-o com os Esquadrões HU-1 e HI-1. Em 1967 passou a ocupar o Hangar nº II e, finalmente, em 14/07/95 também o Hangar nº III, após a desocupação deste pela 2ª ELO (Esquadrilha de Ligação e Observação) da FAB que deixava a área de São Pedro da Aldeia, mantendo-se nestes dois hangares até os dias de hoje. A primeira missão Antissubmarino Ainda entre os meses de Agosto e Outubro de 1965, se intensificaram os adestramentos operativos, tendo sido apresentada a teoria da Operação ASW; em cursos de apenas uma semana no Centro de Adestramento Almirante Marques Leão (CAAML), de modo que ao final do mesmo ano, na Operação UNITAS VI, deu-se a primeira participação de aeronaves A/S brasileiras baseadas no NAel Minas Gerais (A-11), recémincorporado à Marinha do Brasil. O adestramento foi incrementado para a participação da UNITAS VII no ano seguinte, porém devido à situação das aeronaves, não fora concluído a tempo, tendo o HS-1 cumprido apenas tarefa de aeronave-guarda durante essa comissão.
18 O primeiro lançamento de torpedo O HS-1 foi o primeiro esquadrão a lançar um torpedo de um helicóptero (N-3001) da MB em 21/07/67, colocando-se na vanguarda do emprego de armamentos aerotransportados. Apesar de homologado para operações ASW noturnas, o veterano SH-34J apresentava limitações operacionais nessas condições de voo. Esse fato foi contornado apenas mais tarde, entre os anos de 68 e 70, com o regresso de oficiais treinados na US Navy e com a chegada dos modernos SH-3D, homologados oficialmente para IFR (Instruments Flight Rules), traziam de volta este tipo de voo para a MB, que tinha até então o seu uso conhecido apenas nos antigos aviões que operava. O Esquadrão realizou o primeiro pouso noturno a bordo do NAel Minas Gerais em 01/05/69.
19 A chegada dos Sea King ao Brasil Em 28/04/70, chegaram ao Brasil, a bordo do USS America, os quatro primeiros SH-3D (denominação americana), de numerais N-3007, N-3008, N-3009 e N Essas aeronaves começaram a operar no NAel Minas Gerais no mesmo ano. Nos anos seguintes, chegaram as aeronaves N-3011 e N O moral da tripulação novamente estava alto com a aquisição das novas aeronaves e o excelente treinamento de oficiais e praças que foi realizado nos EUA. O voo por instrumentos Em 1975, o HS-1, único esquadrão na época homologado para voo por instrumentos pelo Ministério da Aeronáutica (Of. 064/75 do EMAer), transmitiu aos pilotos do 1º Esquadrão de Helicópteros de Instrução (HI-1) a experiência do IFR, que teria a técnica então, disseminada aos futuros Aviadores Navais, e alavancaria o emprego dessas regras de voo na Força Aeronaval, tornando-se uma referência nessa modalidade.
20 HIFR (Helicopter Refueling) In-Flight No início de 1977, o Esquadrão qualificou pela primeira vez a bordo do NAel Minas Gerais seus pilotos de SH-3D em pousos noturnos por instrumentos (IFR/IMC). O primeiro Reabastecimento em voo (HIFR) O HS-1 realizou o primeiro HIFR Refueling) na MB, em Janeiro de 1978, (F 41), em uma operação que durou transferidos 1.200l de combustível, (Helicopter In-Flight com a Fragata Defensora cinco minutos e foram o que proporcionou uma ampliação das possibilidades de emprego desses meios aéreos, extendendo suas autonomias e possibilitando que a aeronave permaneçam on station por mais tempo.
21 O SH-3A Sea King No ano de 1984, o Esquadrão recebeu quatro helicópteros designados SH-3A (N-3013, N-3014, N-3015 e N-3016), fabricadas pela empresa AGUSTA na Itália e trazidas a bordo do NavioTransporte de Tropa (NTTr) Barroso Pereira (G 16).
22 Em 15/01/87, as aeronaves SH-3D N-3007, N-3010, N-3011 e N-3012, embarcaram no NTTr Barrosos Pereira, para serem transportadas para o porto de La Spezia (Itália), e encaminhadas para a fábrica da AGUSTA para modernização e capacitação para o lançamento do MAS EXOCET AM-39. Retornaram ao Brasil em Maio de 1988 e também receberem a denominação de SH-3A no Esquadrão. Em Abril de 1991, foi realizado o primeiro pouso a bordo do NAel Minas Gerais de um SH-3A armado com Míssil Ar-Superfície (MAS) AM-39 EXOCET. No dia 11/11/92 foi realizado o primeiro lançamento real desse míssil, com a aeronave SH-3A N-3007 (Guerreiro 07) embarcada no NDD Rio de Janeiro (G 31) contra o casco do ex-ct Mato Grosso. Todo o exercício foi monitorado e acompanhado pelo CASNAV (Centro de Análise de Sistemas Navais), tendo o MAS atingido o alvo a uma distância de 20,2MN.
23 A realização desse evento fez com que o SH-3A se tornasse, até os dias de hoje, o maior braço armado da nossa Marinha. O recebimento dos SH-3 americanos Em 13/05/96, seis SH-3 (N-3017, N-3018, N-3019, N-3029, N-3030, N-3031), equipados com sonares mais modernos, foram recebidos pela MB na NAS Pensacola (FL) e trazidos para o Brasil a bordo do NAel Minas Gerais, quando então receberam a denominação de SH-3B. Os novos Guerreiros: MH-16 Seahawk
24 Em 2008, foram adquiridas 4 aeronaves Sikorsky S-70B Seahawk e durante a Paris Air Show 2011, foi anunciada a compra de mais duas aeronaves, de um total que poderá chegar a 12 unidades. O modelo adquirido pela MB é uma versão customizada do MH-60R da US Navy, capaz de realizar missões ASW e ASuW, cujas principais diferenças são o sonar HELRAS, MAS Penguin e rádios Rhode&Shwartz. Sua principal missão será a guerra antissubmarino (ASW) e utilizará o sonar DS 100 HELRAS (Helicopter Long-Range Active Sonar), torpedos MK.46 e cargas de profundidade. Para missões de guerra ar-superfície (ASuW) utilizará o seu radar AN APS-143(C)V3 e mísseis AGM 119B Penguin MK2 MOD7, com alcance de cerca de 18MN e guiagem IR. Assim, o 1 Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino, com seu passado repleto de glórias e de pioneirismo, continua através dos anos fiel ao seu lema AD ASTRA PER ASPERA (É ARDUO O CAMINHO PARA OS ASTROS), esforçando-se para que sejam cumpridas as tarefas que lhe são atribuídas com eficiência, demonstrando a dedicação e o profissionalismo dos
25 GUERREIROS, chamada-fonia dos helicópteros do HS-1 e nome dado pelos esquadrões-irmãos no passado, devido às diversas dificuldades encontradas desde sua criação, porém sempre superadas ao longo de sua gloriosa história. Seu atual Comandante é o Capitão-de-Fragata Gunther Otto Diehl Junior. Ad Astra per Aspera
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