Primeiras fotos do "roll out" do Skyhawk da Marinha do Brasil
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- Leonardo Meneses Aldeia
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1 Primeiras fotos do "roll out" do Skyhawk da Marinha do Brasil Mais uma vez, o DAN trás em primeira mão, as primeiras fotos do roll out do AF-1M da Marinha do Brasil, ocorrido nas instalações da Embraer em Gavião Peixoto. Esta modernização tem por objetivo atualizar e ampliar a disponibilidade das aeronaves de asas fixa da Marinha e, por conseguinte, o pleno restabelecimento operacional do Esquadrão VF-1 (1 Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque). A Marinha do Brasil assinou o contrato com a Embraer em 14 de abril de 2009, durante a LAAD 2009, no valor de US$ 140
2 milhões para a modernização de 12 aeronaves, sendo nove AF-1 e três AF-1A. A versão modernizada do Falcão (A-4KU Skyhawk II) receberá a designação de AF-1B (monoplace) e AF-1C (biplace) na Aviação Naval. Entrevista Vice-Almirante Domingos Sávio
3 O mais novo navio da Marinha do Brasil, AvHoFlu (Aviso Hidroceanográfico Fluvial) Rio Negro é o 4º da Classe Tocantins, de um total de quatro navios, construídos na Inace (Indústria Naval do Ceará), sediada na cidade de Fortaleza. Com o propósito de cobrir vazios cartográficos da região amazônica, o AvHoFlu Rio Negro tem a missão de executar os levantamentos Hidroceanográficos em águas interiores na Bacia Amazônica. Seguindo a tradição naval, os navios da Classe Tocantins recebem nomes de importantes rios brasileiros e o Rio Negro foi escolhido por ser um símbolo da diversidade biológica e cultural brasileira.
4 Agora, vamos saber mais sobre as ações da Marinha do Brasil em entrevista exclusiva com o Vice- Almirante, Domingos Sávio: Jornal do Commercio Qual o significado do Batismo, Mostra de Armamento e Transferência para o Setor Operativo do Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Negro? Domingos Sávio O navio tem sua vida marcada por fases. O primeiro evento dessa vida é o batimento da quilha, uma cerimônia no estaleiro, na qual a primeira peça estrutural que integrará o navio é posicionada no local da construção. Quando o navio está com o casco pronto, na carreira do estaleiro, ele é lançado ao mar em cerimônia chamada lançamento. Nesta ocasião é batizado por sua madrinha e recebe o nome oficial. Construído e pronto, o navio é, então, incorporado a uma esquadra, força naval, companhia de navegação ou a quem vá ser responsável pelo seu funcionamento. A cerimônia correspondente é a incorporação, da qual faz parte a mostra de armamento. Armamento nada tem a ver com armas e sim com armação. Essa mostra, feita pelos construtores e recebedores, se constitui em uma inspeção do navio para ver se está tudo em ordem, de acordo com a encomenda. Na ocasião, é lavrado um termo, onde se faz constar a entrega, a incorporação e tudo o que há a bordo. A vida do navio passa, então, a ser registrada em um livro: o Livro do Navio, que somente será fechado quando ele for desincorporado. JC Porque essa tradição naval é mantida? DS Reza a tradição naval que todo navio é batizado por uma madrinha, ocasião em que recebe seu nome oficial, sendo este costume marcado com a quebra em seu costado de uma garrafa de
5 champanhe, que representa sorte à vida do navio. JC Qual a importância do Navio para o Plano Cartográfico da Marinha na Amazônia? DS O propósito principal consiste na atualização contínua da cartografia náutica das principais hidrovias da região amazônica. A fim de viabilizar a sua consecução, foi necessário construir novos meios que executassem os levantamentos hidrográficos indispensáveis à manutenção das cartas náuticas da região, considerando a dinâmica dos rios amazônicos, o que impõe o conhecimento preciso e atualizado do canal de navegação dos mesmos, possibilitando, dessa forma, melhoria na segurança da navegação. JC Em escala geral, de que forma a população manauara, amazonense e brasileira vai se beneficiar com o Plano Cartográfico da Marinha na Amazônia, onde está inserido o projeto AvHoFlu? DS Os AvHoFlu serão empregados na coleta de dados hidroceanográficos e em atividades inerentes à segurança da navegação fluvial. Adicionalmente, poderão ser empregados na formação e adestramento do pessoal, nas ações de presença em função de necessidades da política interna e externa brasileira, na coleta de dados ambientais em apoio ao planejamento e à execução de operações ribeirinhas e em missões de esclarecimento. Também poderão realizar, adicionalmente e de maneira limitada, socorro e obtenção de informações operacionais, em apoio aos órgãos governamentais, na defesa civil, nas ações cívicosociais e na preservação do meio ambiente. O Aviso Hidrográfico tem então a missão de executar os levantamentos Hidroceanográficos em águas interiores na Bacia Amazônica, sob a responsabilidade da DHN (Diretoria de Hidrografia e Navegação), com a finalidade da atualização contínua da cartografia náutica das principais hidrovias na região, sendo de fundamental importância o conhecimento preciso e atualizado do canal de navegação dos rios amazônicos o que possibilitará
6 melhorias na segurança da navegação. JC Quais as principais atividades da Marinha do Brasil no Estado do Amazonas e na Amazônia? DS A Marinha do Brasil efetua ações de Patrulha e Inspeção Naval e promove Assistência Hospitalar às populações ribeirinhas da Bacia Amazônica, a fim de contribuir para a manutenção e consolidação da integridade territorial, manutenção da ordem, integração e desenvolvimento socioeconômico da região amazônica. Realiza Inspeção Naval e fiscalização do cumprimento de leis afetas à Segurança do Tráfego Aquaviário, salvaguarda da vida humana no mar, bem como prevenção contra qualquer atividade que possa contribuir para a poluição hídrica dos rios da região amazônica. Além de colaborar com outros órgãos governamentais na fiscalização da legislação em vigor (IBAMA, Polícia Federal, Receita Federal, etc). JC Como surgiu o projeto AvHo-Flu? DS O Projeto Cartografia da Amazônia foi instituído no âmbito do GSI/PR (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República), por intermédio da portaria nº 7, de 9 de junho de 2005, para elaborar proposta para o Levantamento Estratégico Integrado para a Amazônia, com o propósito de cobrir vazios cartográficos da região amazônica.o projeto é coordenado pelo CenSiPAm (Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia). Compõem-se de três subprojetos: Cartografia Terrestre, Cartografia Geológica e Cartografia Náutica, realizados em parceria com a MB (Marinha do Brasil), EB (Exército Brasileiro), FAB (Força Aérea Brasileira) e CPRM (Serviço Geológico do Brasil). O Projeto Cartografia da Amazônia tem dimensão estratégica e sua realização permitirá o aprofundamento do conhecimento sobre a Amazônia brasileira, bem como o suporte a projetos de infraestrutura a serem implantados na região.
7 Além do desenvolvimento regional, o projeto prevê a geração de informações estratégicas para monitoramento regional, segurança e defesa nacional, com especial ênfase às áreas de fronteira. O CEMA (Chefe do Estado-Maior da Armada) solicitou ao CM (Comandante da Marinha) autorização para o início do processo de obtenção de um NHoFlu (Navio Hidroceanográfico Fluvial) e de quatro AvHoFlu (Avisos Hidroceanográficos Fluviais), previstos a fim de operacionalizar o referido projeto. JC Qual o valor financeiro investido no projeto e quantos profissionais estão atuando (militares e civis)? DS Os AvHoFlu foram construídos na INACE (Indústria Naval do Ceará), sediada na cidade de Fortaleza. O valor do contrato é de aproximadamente R$ 27 milhões para os quatro AvHoFlu. Cada AvHoFlu possui uma tripulação de até 14 militares e sua construção gerou aproximadamente 200 empregos indiretos. JC Qual é a principal missão da Marinha do Brasil? DS A Missão precípua da Marinha do Brasil é: Preparar e empregar o Poder Naval, a fim de contribuir para a Defesa da Pátria. Estar pronta para atuar na garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem; atuar em ações sob a égide de organismos internacionais e em apoio à política externa do país; e cumprir as atribuições subsidiárias previstas em Lei, com ênfase naquelas relacionadas à Autoridade Marítima, a fim de contribuir para a salvaguarda dos interesses nacionais. E é justamente nessa última parte da missão da Instituição, que se pode contribuir muito com o desenvolvimento da Amazônia Ocidental, com as seguintes ações: Promover a segurança da navegação aquaviária, implementar e fiscalizar o cumprimento e de leis e regulamentos na águas interiores; além de executar a prevenção da poluição do mar, rios e lagoas. FONTE: Jornal do Commercio-AM
8 Especial 97 anos da Aviação Naval: Esquadrão HU-1 (Esquadrão Águia) O 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-1), é primeira unidade aérea operativa da Marinha do Brasil, foi criado em 06 de junho de 1961 e, desde a sua ativação, vem participando de quase todas as operações aeronavais. Dispõe de helicópteros Helibras Esquilo monomotor (UH-12) e Esquilo biturbina (UH-13) para emprego em missões de ligação e observação; esclarecimento; lançamento de pára-quedistas e de
9 mergulhadores de combate; transporte de tropa; serviços hidrográficos; guarda de aeronaves no NAe São Paulo (Pedro); busca e salvamento (SAR); apoio humanitário; apoio às atividades na Antártica e muitas outras, razão pela qual lhe foi conferido o título de: O FAZ TUDO ou simplesmente TUDÃO. Seu atual Comandante é o CF Marcus Vinícius de Vasconcelos Cardoso. IN OMNIA PARATUS (Pronto para Tudo) NOTA do EDITOR: Iniciamos hoje uma série de matérias, alusivas aos 97 anos da Aviação Naval Brasileira, que irão ao ar todos os dias durante esta semana iniciando com o Esquadrão HU-1, mais antiga das unidades aéreas da Marinha do Brasil.
10 NDCC 'Almirante Sabóia' aberto a visitação hoje em Santos A Marinha do Brasil, por meio da Capitania dos Portos de São Paulo, informa que o Navio Desembarque de Carros de Combate Almirante Sabóia (G 25) estará no Porto de Santos entre os dias 15 e 17 de agosto, atracado no Armazém 33. O navio ficará aberto a visitação pública no dia 16 de agosto (sexta-feira), das 14 as 17 horas, com entrada franca. FONTE: CPSP
11 Esquadrão HU-4 é indicado ao Troféu Distinção de Segurança de Aviação O 4º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-4), subordinado ao Comando do 6 Distrito Naval (Com6ºDN), recebeu em 23 de julho, pela Ordem de Serviço Nº50-253/2013 da Diretoria de Aeronáutica da Marinha, a indicação para receber o Troféu Distinção de Segurança de Aviação. O Troféu é concedido à Unidade Aérea que em determinado ano, tenha proporcionado as maiores contribuições para a Segurança de Aviação.
12 O troféu de segurança representa, para o Esquadrão, o reconhecimento e orgulho do bom trabalho realizado ao longo dos anos, em prol da Aviação Naval na área do 6ºDN. NOTA do EDITOR: Bravo Zulu Gavião Pantaneiro! Brasil sedia Operação Felino 2013 O Brasil sediará a Operação Felino 2013, a realizar-se em Itaoca/ES, de 16 a 27 de setembro. Com a coordenação da Marinha do Brasil, por meio da Força de Fuzileiros da Esquadra (FFE), a Operação terá a participação de militares das Forças Armadas de sete países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP): Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique,
13 Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. A Operação Felino tem como objetivo treinar uma Força-Tarefa Conjunta Combinada (FTCC) e permitir a interoperabilidade das Forças Armadas dos Estados-membros da CPLP, para o emprego em Operações de Paz e de Assistência Humanitária, sob a égide da Organização das Nações Unidas (ONU). De 12 a 16 de agosto, acontece no Departamento Esportivo Piraquê, no Clube Naval, Rio de Janeiro, a Conferência Final de Planejamento (CFP). Nesta fase, representantes dos Estados Participantes tomarão as decisões necessárias para a realização do Exercício Felino Durante a CFP será elaborada uma proposta do Acordo Técnico que regulamenta os termos do apoio que a Nação Hospedeira (NH), o Brasil, prestará aos Estados Participantes. Respeitando a legislação brasileira, a NH assegurará toda a estrutura logística e administrativa necessária para a realização do Exercício. A Operação aconteceu pela primeira vez em Portugal, no ano E no Brasil, em 2002 e 2006.
14 FONTE: Marinha do Brasil via 1 DN.
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