A SITUAÇÃO DA AVIAÇÃO DE ASAS ROTATIVAS NAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS

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1 A SITUAÇÃO DA AVIAÇÃO DE ASAS ROTATIVAS NAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS JOSÉ ALVES DANIEL FILHO, Graduando em Ciências Econômicas UPIS DF. Nos últimos anos temos observado um grande movimento visando o reequipamento de nossas Forças Armadas, mas são poucos os projetos que tratam sobre a aquisição ou modernização dos helicópteros. A exceção fico por conta da aquisição dos Cougars pelo Exército e o estudo para aquisição de novos helicópteros com a função ASW/ASuW pela Marinha. Importante meio para utilização em ambientes hostis, os helicópteros possuem uma função única que é a capacidade de pousar ou pairar sobre quase todos os terrenos. Utilizado principalmente para transporte utilitário, resgate C-SAR 1, busca e salvamento, entre outras atribuições, o helicóptero é um vetor que atualmente as forças armadas de qualquer país não podem abrir mão. Como curiosidade, vale destacar que helicópteros pesados foram utilizados pelos norte-vietnamitas durante a Guerra do Vietnam para transportar os caças que estavam em esconderijos nas florestas, para pistas alternativas de onde partiam para realizarem suas missões. Os principais problemas que observamos hoje no âmbito das Forças Armadas nacionais em relação a asas rotativas são os seguintes: o alto desgaste dos UH-1H da FAB (onde são carinhosamente chamados de Sapão), a necessidade de criação de novos esquadrões para a Marinha, a unificação da instrução e da manutenção das aeronaves para a redução de custos e a dotação de alguns esquadrões com um vetor projetado especificamente para as missões de ataque. 1 Resgate em arena de combate; 1

2 A situação do UH-1H na FAB Com a proximidade do fim da vida útil dos UH-1H na FAB, essa se vê em um grande dilema, substituir ou modernizar? A espinha dorsal de asas rotativas da FAB se encontra hoje nesse modelo, dotando quatro dos sete esquadrões existentes na Força (1º/8º GAV, 5º/8º GAV, 7º/8º GAV e o 2º/10º GAV) possuindo cerca de 40 células em operação. Uma das alternativas seria a revitalização dos mesmos para o padrão Huey II, como já está sendo efetuado na Argentina, Equador, Colômbia, entre outros países, onde há a troca dos motores e parte da fuselagem aumentando sua vida útil. Com base nos dados da modernização que está sendo efetuado na Argentina, cada célula custará cerca de US$ 2,3 milhões, totalizando um valor próximo a US$ 100 milhões pelo programa. Efetuada essa modernização a aeronave adquire um ganho real em sua capacidade de carga em cerca de 300 kg, podendo transportar até seis soldados a mais. Segundo a Bell, o Huey II apresenta uma melhora de até 39% ao realizar um vôo pairado IGE sob condições normais (ISA), e de até 275%, quando em vôo pairado IGE, em dias extremamente quentes (ISA + 20º) 2. Essa versão já é utilizada na Colômbia pela Polícia Nacional Colombiana, que está bastante satisfeita com o ganho em desempenho da aeronave. Já a aquisição de um novo vetor não custaria menos de US$ 12,5 milhões por unidade, considerando o UH-60 Black Hawk em sua versão básica, elevando drasticamente o orçamento que já é escasso. E caso queiram armar esse helicóptero terão que gastar alguns milhões de dólares adicionais em cada célula. Outra alternativa, seria o repasse desse modelo por parte dos americanos através do FMS 3 a preços diferenciados para o Brasil, o que não seria má idéia para a FAB e para o Governo Americano uma vez que a influência russa na Venezuela aumenta a cada dia e a Casa Branca não quer ver essa influência se estender no maior pais da região, que já buscou informações de helicópteros russos de porte semelhante para aquisição. Essa alternativa é interessante visto que no último dia 27 de junho foi comunicado ao Departamento de Defesa Americano (Departament of Defense) da intenção da aquisição de seis novos MH-60L pela FAB para equipar o 2º/10º GAV. Essa aeronave é muito superior as outras em relação a autonomia (cerca de 800 km), capacidade de REVO e por possuir armamentos para serem operados em ambientes C-SAR. UH-1H da FAB UH-60M em testes nos EUA Foto: FAB Foto: Sikorsky 2 Revista Força Aérea nº 24, 2001, Huey II vida nova para o UH-1H; 3 FMS: Foreing Military Sales 2

3 Helicóptero de grande porte No início da década passada, a FAB deu início aos estudos para aquisição de um helicóptero pesado através do projeto CH-X, onde estava prevista a compra de quatro células para equipar uma unidade na Região Norte para apoio ao SIVAM. Como principais concorrentes, surgiram o americano CH-47D Chinook e o russo Mi- 26 Halo, o maior helicóptero do mundo. Ainda se faz necessária a compra desses aparelhos para o emprego naquela região e em locais onde não podem ser utilizados os C-105 Amazonas ou os C-130 Hércules, sendo esses vetores de suma importância para suprir essa lacuna. Somente um Mi-26 é capaz de transportar até 82 soldados, semelhante a capacidade de um C-130 que transporta 88 militares! Como comparação um UH-1H transporta cerca de 10 militares. Além dessa função, também seriam empregados para o transporte de carga naquela região, levando suprimento para os batalhões de fronteira do EB 4, combustível (o Mi-26 pode transportar até 14 ton.), transportar os radares móveis do SIVAM, entre tantas outras missões que poderiam cumprir. CH-47 Chinook Mi-26 Halo Foto: Boeing Foto: Rosoboronexport A dotação financeira inicial do programa que está suspensa, era de US$ 250 milhões para as quatro aeronaves, mas a FAB preferiu efetuar a compra de seis Black Hawk dos EUA por US$ 120 milhões, estando alocados no 7º/8º GAV, o que não supre a necessidade exposta acima, sendo necessária a retomada da concorrência. A aquisição ou a modernização dos helicópteros dedicados a missão ASW/ASuW para a Marinha do Brasil? Com o fim da vida útil de seis helicópteros Sikorsky SH-3 restou para a Marinha do Brasil (MB) somente sete helicópteros, sendo quatro do modelo SH-3A e três da versão SH- 3B para realizar a missão de esclarecimento marítimo. A primeira versão está capacitada a realizar missões ASW/ASuW 5 e a segunda versão somente ASW. Como são de versões e 4 Exército Brasileiro; 5 ASW: Anti Submarine Warfare: Guerra Anti Submarino; 3

4 configurações diferentes, além da proximidade do fim de sua vida útil, o que devemos fazer? Modernizar ou substituir? Com os escassos recursos que a Marinha vem recebendo ano após ano, o sucateamento de sua frota está evidente. O não cumprimento do repasse das verbas da Lei do Óleo tem deixado a situação ainda pior. O setor aeronaval necessita de um vetor aéreo com características para compor as dotações orgânicas de suas belonaves, capaz de operar no ambiente de guerra de superfície e anti-submarino. Como não existe hoje a possibilidade de aquisição de uma aeronave de asa fixa capaz de realizar essa missão a bordo de um porta aviões, pois a maioria deles são de grande porte (P-3 Orion, Atlantique, etc) ou com alto custo de aquisição e operação, resta aos helicópteros essa função. A Marinha lançou um RFI 6 com vistas a coletar dados técnicos para planejar que decisão tomar no futuro e três empresas responderam esse pedido sendo elas: a Eurocopter oferecendo o Cougar, a Agusta Westland o EH-101 e a Sikorsky o SH-70. Se formos levar em consideração a redução de custos operacionais e a racionalização da logística, o EH-101 poderia ser desconsiderado uma vez que a Marinha seria o único operador militar do modelo aqui no país. S-3A/B operando a partir de porta aviões S-70 SeaHawk Foto: US Navy Foto: Sikorsky Outro fator determinante é que essas aeronaves possam ser utilizadas para cumprir pelo menos as duas missões simultaneamente, pois não teremos verbas para ter equipamentos específicos para cada uma delas além da possibilidade de conversão das mesmas para cumprir, em caráter de emergência, outras missões. Os requisitos e equipamentos básicos que essas aeronaves devem cumprir e possuir são os seguintes: Esclarecimento de superfície, reconhecimento, ataque e OTHT 7, ESM/MAGE 8, FLIR 9, LLLTV 10, NGV 11, enlace de dados e gravadores de dados/vídeo e de missões Ar-Superfície, Reabastecimento em Vôo, Vigilância anti-submarino, Busca e Salvamento, Transporte de carga (VERTREP 12 ) e de tropas, Evacuação aeromédica (EVAM), equipamentos para proteção à guerra NBQ 13, blindagem da ASuW: Anti Surface Warfare: Guerra a Alvos de Superfície; 6 Request of Information: Solicitação de Informações 7 Over the Horizon Targetting: Designação de Alvos Além do Horizonte; 8 Eletronic Systems Measures; MAGE: Medidas de apoio a Guerra Eletrônica; 9 Forward Looking Infra Red: Visão Infra-Vermelha; 10 Low Light Level TV; 11 Night Glasses Vision: Óculos de Visão Noturna; 12 Vertical Replenishment: Reabastecimento Vertical; 13 Nuclear, Bacteorológica e Química; 4

5 cabine, autoproteção (jamming, chaff, flare), eficientes equipamentos de comunicação, moderna aviônica (glass cockpit), FADEC 14 e equipamentos como sonobóias, MAD 15, radar, mísseis e torpedos para ataque. EH-101 Eurocopter Cougar da Marinha Chilena Foto: Agusta Westland Foto: Armada do Chile A alternativa mais em conta que a MB tem hoje, seria a revitalização dos SH-3 para utilizá-los por mais alguns anos mas que a médio prazo pode ser demasiadamente oneroso e o caminho que demonstrado é mesmo o da substituição daquela célula, pois ela já encaminhou para o DoD (Defense of Departament: Departamento de Defesa Americano) a intenção de aquisição de seis S-70 Seahawk o que sem dúvida alguma elevaria bastante a capacidade de nossa arma naval no cumprimento dessas missões. A dotação de esquadrões com um vetor armado Na dotação de helicópteros em nossas Forças Armadas, nenhum foi projetado especificamente para a realização de missões de combate. Todos são versões civis que receberam armamentos e um up-grade em sensores e aviônicos para realizar a missão militar a eles atribuídos. Com o crescimento do poder bélico Venezuelano e de outros países da região, o fato do Brasil não possuir um vetor de asas rotativas bem armado para operar como apoio aéreo aproximado se torna preocupante. Ao contrário do que acontece com a Venezuela, Peru, entre outros países da região que já o possuem faz-se necessária termos aeronaves com essas características em nosso inventario, pois somente os ALX não são capazes de suprir essa necessidade. 14 Full Authority Engine Control: Sistema de Controle Eletrônico das Turbinas; 15 Magnetic Anomaly Detector: Detector de Anomalias Magnéticas; 5

6 Eurocopter Tiger da Força Aérea Alemã AH-64 Apache mostrando sua capacidade Foto: Eurocopter Foto: Boeing Em caso de conflito em um ambiente como o da região Amazônica é de suma importância possuirmos tal capacidade, que um Esquilo ou um UH-1H armados com metralhadoras ou lança foguetes não tem como suprir a contento essa necessidade, sendo assim necessário a formação de ao menos um esquadrão com essas características. No mercado internacional possuímos várias opções, como os russos Mi-25 e Mi-17, o europeu Eurocopter Tiger, Agusta Westland/Boeing Apache/A129, entre outros modelos. Mi-25 Mi-17 Foto: Rosoboronexport Foto: Rosoboronexport Obviamente são modelos de custo elevado para aquisição, mas seriam muito bem vindos, por representar um significativo fator de dissuasão no contexto regional. Já existe a intenção por parte do Brasil da aquisição de 28 Mi-171 e 12 Mi-25, para equipar alguns esquadrões da FAB, sendo que o último serve tanto como helicóptero de ataque como de transporte de tropa, simultaneamente. Outrossim, antes que adquiram essa ou outro helicóptero faz-se necessária a realização de um estudo com vistas a operação comum de uma plataforma pelas três Forças, para a redução de gastos e maior facilidade de manutenção, como veremos a seguir. 6

7 Unificação da manutenção e da instrução de vôo dos helicópteros Com a criação do Ministério da Defesa em 1999, o Brasil aguardava ver uma integração maior entre suas Forças Armadas, o que não ocorreu da forma esperada. Com a operação conjunta (treinamentos, manutenção, etc) cada vez maior por parte das Forças Armadas pelo mundo afora, que tem por objetivo a redução dos gastos e a implementação de uma doutrina única para operações conjuntas de suas armas, no Brasil não tem passado da realização de exercícios combinados com trocas de experiências nesses eventos e não uma integração maior entre elas. Agora após oito anos da sua criação, o Exmo. Sr. Ministro da Defesa Waldir Pires solicitou um estudo com a finalidade de verificar a possibilidade de compras em conjunto pelas três forças. Esse ponto pode ser considerado o mais importante tratado nesse artigo, pois poderá trazer melhor resultado no curto prazo, uma vez que efetuando compras maiores de peças e equipamentos para as aeronaves é possível conseguir um valor unitário menor desses produtos. Além disso, poderemos em um curto espaço de tempo, unificar a manutenção dos equipamentos em comum das Forças Armadas visando a redução de custos e a racionalização dos recursos humanos alocados nas Forças Armadas nessas áreas, pois utilizaria um mesmo Parque de Manutenção para a realização desses serviços. Se a compra dos equipamentos, peças em maior quantidade e a menor dotação de pessoal envolvido na manutenção for concentrada em um Centro comum, isso trará uma redução de gastos dos orçamentos das Forças Armadas, disponibilizando os recursos economizados para aplicação em outras áreas de interesse, que cada Força achar necessário. Observe a tabela abaixo os vetores em comum utilizados pelas três forças: Tabela 1: Dotação de helicópteros comuns pela Forças Armadas Brasileiras Aeronave Qtdo Força Bell 206B Jet Ranger 2 FAB Bell 206B Jet Ranger 18 Marinha Total 20 Helibras HB-350B Esquilo 25 FAB Helibras HB-350B Esquilo 18 Marinha Helibras HB-350B Esquilo 15 Exército Total 58 Helibras HB-350B Esquilo Biturbina 3 FAB Helibras HB-350B Esquilo Biturbina 7 Marinha Total 10 Sikorsky UH-60L Black Hawk 16 6 FAB Sikorsky S-70A 36 Black Hawk 4 Exército Sikorsky S-70 Black Hawk 16 6 Marinha Total A FAB tem intenção de adquirir mais seis UH-60 para equipar o 2º/10º GAV. A MB encaminhou a intenção de adquirir essa quantidade de helicópteros para o Congresso Americano; 7

8 Eurocopter AS-332 Super Puma 11 FAB Eurocopter AS-332 Super Puma/Cougar 7 Marinha Eurocopter AS-532 Cougar 8 Exército Total 26 A criação desse modelo traria a redução dos efetivos hoje alocados nas funções de manutenção em diversos parques espalhados pelo Brasil, que são responsáveis pelos grandes checks nas aeronaves, com isso esses militares poderiam ser liberados para exercerem outras funções diretamente na Unidade Aérea como a manutenção orgânica da célula, reduzindo a médio prazo os efetivos envolvidos acarretando também menor despesa em folha de pagamento. Como exemplo, podemos citar que a FAB efetua a manutenção de seus dois Bell 206B no PAMA-AF (Parque de Material Aeronáutico dos Afonsos RJ) e a Marinha, que também opera essa aeronave, faz a manutenção de suas aeronaves na BAeNSPA (Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia RJ), mas com uma dotação de dezoito. Analisando friamente os números de células seria mais fácil e menos custoso se somente um local fizesse a manutenção desses meios, pois não precisaria de disponibilizar de técnicos para manter uma quantidade irrisória de aeronaves em operação, como ocorre na FAB. Outrossim, esse mesmo parque poderia efetuar serviços terceirizados para os governos estaduais na manutenção dos helicópteros que dotam suas forças policiais, bombeiros, etc, como forma de baratear os custos de cada estado. UH-50 Esquilo da FAB em missão Super Puma do 3º/8º GAV Foto: FAB Foto: FAB Outra linha que poderia contribuir para melhor otimização dos recursos seria a criação de um esquadrão de treinamento de helicópteros para as três forças, como semelhantemente é feito no JHC 17 inglês. Essa forma de instrução é utilizada para a instrução básica e especializada para o piloto militar. Na primeira fase é efetuada uma formação básica na formação do piloto militar de helicópteros e a fase especializada o piloto adquire os conhecimentos para operar dentro da sua arena de combate que sua Força atua. Esse conceito unificado é utilizado também nos EUA com os pilotos do Exército e da Força Aérea. 17 Joint Helicopter Command: Comando conjunto de helicópteros; 8

9 Como sugestão desse autor, esse esquadrão de instrução poderia operar onde hoje funciona o 1º/11º GAV em Natal (RN) que é o Centro de Formação de Pilotos de helicópteros da FAB. A estrutura a ser formada aqui poderia ser semelhante àquela que é utilizada no JHC, com a FAB repassando a formação básica para os Oficiais-Alunos e a fase especializada seria conduzida por instrutores de cada Força com seus respectivos alunos. Essa interação pode trazer a médio prazo a uniformização de diversos procedimentos que poderá tornar uma doutrina única para operações em conjunto das Forças Armadas Brasileiras. Ao contrário do que ocorre no JHC, que utiliza quatro diferentes modelos de helicópteros na instrução, aqui poderia ser adotado o Esquilo para essa tarefa. A indicação desse helicópteros deve-se ao fato por ser operado em todas nossas FA (Forças Armadas), facilitando a manutenção e logística da unidade. Se essa forma de instrução for concretizada a Marinha teria todos seus dezoito Bell 206B, hoje alocados na instrução, disponíveis para equipar as novas unidades que pretende formar em Salvador, Natal e Belém. Entretanto, seria necessário alocar alguns de seus Esquilos para a função de treinamento, bem como o Exército teria que fazê-lo, pois as células existentes na FAB não seriam suficientes. Mas de qualquer forma, aumentaria a disponibilidade de aeronaves para apoiar os novos esquadrões. Se considerarmos a questão de orçamento, haverá uma racionalização de logística, estrutura de física, aeronaves, entre outros, que desoneraria os valores antes destinados a esse fim liberando verbas para novos investimentos. Além da economia com projetos para adquirir novos vetores destinados especificamente para a função de treinamento, como o Exército está fazendo, com isso podendo alocar os recursos que seriam destinados a essa compra para novas aquisições, como sua nova família de blindados que estão necessitando. Conclusão O que se deve dar maior importância inicialmente é a de redução dos custos, que pode ser adotado pela logística unificada e comunalidade das plataformas de uso comum. Esse modelo já é adotado por várias forças armadas do mundo, sendo que no Brasil ainda não é feito, sendo que as vezes a quantidade de células operadas nem justifica o investimento efetuado. Como exemplo dessa diversidade temos os dois Bell 206B (já citados) e três Esquilos bi turbina em uso pela FAB. É uma quantidade pequena para manter estoque de peças em prateleira, mão-de-obra treinada para a manutenção dos modelos, entre outros detalhes que acabam acarretando indisponibilidade da aeronave para vôo. Com isso é interessante sim um estudo para efetuar compras unificadas, onde a aeronave escolhida possa atender os requisitos básicos e comuns das três forças evitando que cada um seguir seu caminho sem pensar na unificação. A unificação do treinamento, manutenção e a operação comum de equipamentos, também não adiantarão se não houver uma atitude do governo de conscientizar a sociedade da necessidade de se investir em defesa nacional. Carece também da efetiva realização dos miúdos orçamentos financeiros no decorrer do ano fiscal e não segurá-lo para compor seu superávit em contas e realizá-lo somente nos últimos meses do ano, pois isso acarreta ineficiência econômica e jurídica, além da criação de desconfiança dos fornecedores. 9

10 É esperado que a solicitação do Ministro da Defesa se realize a partir do corrente ano atenuando os principais problemas enfrentados hoje e que esse movimento seja uma possível reversão de mais uma deficiência governamental: a morosidade com que são tratados os assuntos que diz respeito da segurança nacional. 10

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