UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
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- Guilherme Sá de Santarém
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1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADE PALESTRA: DOUTRINAS MILITARES E INDÚSTRIA BÉLICA NO BRASIL. PALESTRANTE: JORGE CARLOS CORRÊA GUERRA CURITIBA OUTUBRO DE
2 EQUIPE TÉCNICA: Prof. Dr. Christian Luiz da Silva (coordenador) Tutor Bolsista PET/ MEC Bolsistas PET/ MEC: Gabriela Pelissari Machado Letícia Sayuri Kumegawa Marta Chaves Vasconcelos Lucas Eduardo Mathias Letícia Duwe Leila Aparecida Szychta Heloísa Sbrissia Selzler FINANCIAMENTO: Programa de Educação Tutorial (PET) Ministério da Educação Proext 2010 Programa de Extensão: projeto Observatório Socioeconômico de Políticas Públicas e Inclusão Produtiva APOIO: Programa de Pós-graduação em Planejamento e Governança Pública (PGP UTFPR) Programa de Pós-graduação em Tecnologia (PPGTE UTFPR) Departamento de Gestão e Economia (DAGEE UTFPR) 1
3 Sumário Apresentação Pontos Discutidos Apêndice1 Apresentação do autor Apêndice2 Lista dos participantes
4 APRESENTAÇÃO A palestra: doutrinas militares e indústria bélica no Brasil, juntamente com a mesa redonda com o tema Inovação, com o ciclo de cinema, ciclo de leitura, palestras e cursos compõem a I Semana Acadêmica de Administração e a V Semana de Políticas Públicas que tem por objetivo o debate sobre temas pertinentes a políticas públicas a partir de produções com finalidades não acadêmicas, mas que permeiam o discurso acadêmico sobre o tema. Dia 22 de Outubro de 2012, às 13:30h, na sala A-302 sede central do Câmpus Curitiba da UTFPR estava marcado para que fosse abordado o tema Doutrinas militares e indústria bélica no Brasil., seguido de perguntas e debates. Esse conto foi escolhido porque é bastante interessante esse assunto ser apresentado e discutido no meio acadêmico. Pois, os alunos podem desenvolver observar o avanço e o investimento nesse setor. Além de ser abordado os pontos fracos e fortes nesse investimento. 3
5 PONTOS DISCUTIDOS Nos últimos anos o Brasil teve um grande avanço na área Industrial. A consolidação e expansão de multinacionais brasileiras como a PETROBRAS e VALE, principalmente na América do Sul e África. O Brasil está passando por um bom momento, baseado nas reservas cambiais e aquecimento da Economia, lastreada no mercado interno e incorporação de classes excluídas ao consumo. O Brasil possui planos de defesa militar, tais como: Criação do Ministério da Defesa - 10/06/1999; Reestruturação da indústria brasileira de material de defesa; Reorganização das Forças Armadas; Política de composição dos efetivos das Forças Armadas; Estratégia Nacional de Defesa (END) Decreto 6.703, 18/12/2008. Uma das estratégias de defesa é a reorganização das Forças Armadas passa pela redefinição do papel do Ministério da Defesa e a enumeração de diretrizes estratégicas relativas a cada uma das Forças, com a especificação da relação que deve prevalecer entre elas. Ao lado dessas diretrizes aborda-se o papel de três setores decisivos para a defesa nacional: o cibernético, o espacial e o nuclear. Uma segunda alternativa seria a reestruturação da indústria brasileira de material de defesa tem como propósito assegurar que o atendimento das necessidades de equipamento das Forças Armadas apoie-se em tecnologias sob domínio nacional. Estratégia nacional de defesa é inseparável de estratégia nacional de desenvolvimento. Esta motiva aquela. Aquela fornece escudo para esta. Cada uma reforça as razões da outra. Em ambas, se desperta para a nacionalidade e constrói-se a Nação. Defendido,o Brasil terá como dizer não, quando tiver que dizer não. Terá capacidade para construir seu próprio modelo de desenvolvimento. O segundo eixo estruturante da END refere-se à reorganização da indústria nacional de material de defesa, para assegurar que o atendimento das necessidades de equipamento das Forças Armadas apoie-se em tecnologias sob domínio nacional. Organizar as Forças Armadas sob a égide do trinômio monitoramento/controle, mobilidade e presença. A Doutrina Militar é um conjunto harmônico de idéias e entendimentos que define, ordena, distingue e qualifica as atividades de organização, preparo e emprego das forças armadas. Engloba ainda a administração, a organização e o funcionamento das organizações militares O Brasil deve se preparar e assegurar a sua defesa. É importante o esforço de presença, sobretudo ao longo das fronteiras terrestres e nas partes mais estratégicas do litoral, tem limitações intrínsecas. É a mobilidade que permitirá superar o efeito prejudicial de tais limitações. Mobilidade depende de meios terrestres, marítimos e aéreos apropriados e da maneira de combiná-los. Depende, também, de capacitações operacionais que permitam aproveitar ao máximo o potencial das tecnologias do movimento. Em primeiro lugar, cada combatente deve contar com meios e habilitações para atuar em rede, não só com outros combatentes e contingentes de sua própria Força, mas também com combatentes e contingentes das outras Forças. As tecnologias de comunicações, inclusive com os veículos que monitorem a superfície da terra e do mar, a partir do espaço, devem ser encaradas como instrumentos potencializadores de iniciativas de defesa e de combate. Esse é o sentido do requisito de monitoramento e controle e de sua relação com as exigências de mobilidade e de presença. É importante certas atitudes como capacitar a indústria bélica no Brasil. Capacitar a indústria nacional de material de defesa para que conquiste autonomia em tecnologias indispensáveis à defesa. Regime jurídico, regulatório e tributário especiais protegerá. O setor estatal de material de defesa terá por missão operar no teto tecnológico, desenvolvendo as tecnologias que as empresas privadas não possam alcançar ou obter, a curto ou médio prazo, 4
6 de maneira rentável. Recuperar e modernizar os meios disponíveis com potencial operacional de médio e longo prazo. Desenvolver e adquirir tecnologias apropriadas. Adquirir imediatamente, preferencialmente na Indústria Nacional, meios combatentes. Estreitar manobras conjuntas principalmente entre a Aviação de Exército e Aeronáutica. Dessa forma o país pode estar preparado, caso aconteça algo imprevisível. Indústria Bélica no Brasil Bell UH- 01 5
7 Eurocopter Phanter Eurocopter Esquilo 6
8 Eurocopter EC-725 Mi-35M Troca commodity (Russo) 7
9 Sikorsky SH-60 Compra(USA) Eurocopter Tiger (German) - sonho 8
10 Eurocopter Tiger (German) Embraer Super Tucano A-29 B Bombardeiro 9
11 Embraer Super Tucano A-29 B caça helicóptero Blindados Urutu e Cascavel 10
12 Leopard 1A4 Modernização e 1A5 Canhão sem recuo Carl-Gustaf 84mm 11
13 Míssil antiaéreo 12
14 APENDICE 1 - Apresentação do autor Jorge Carlos Corrêa Guerra Possui graduação em Administração pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (1988), Especialista em Engenharia de Produção pela Universidae Federal de São Carlos(1993), Mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (1997) e Doutorado em Administração - American World University (2002). Atualmente é professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Energia, Ecoestratégia, Consumo Consciente e Psicoeconomia, atuando principalmente nos seguintes temas: Energias Alternativas, Complexidade, Finanças & Sustentabilidade. 13
15 APENDICE 2 Lista dos participantes Marta Chaves Vasconcelos Leticia Sayuri Kumegawa André Lezan Fernandes Ana Luiza Pozenato Gustavo B. G. Requena Natacha Loudes Bello Kevilyn Cristiny Rosa Leila Aparecida Szychta Letícia Duwe Heloisa Sbrissia Selzler 14
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