O CID é o estabelecimento de ensino da Junta Interamericana de Defesa (JID) que faz parte da Organização dos Estados Americanos (OEA).
|
|
- Júlio Frade
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1
2 Boa tarde, sou o Coronel do Exército Brasileiro, João Marinonio Enke Carneiro, atualmente professor integrante da faculty do Colégio Interamericano de Defesa (CID). O CID é o estabelecimento de ensino da Junta Interamericana de Defesa (JID) que faz parte da Organização dos Estados Americanos (OEA). É conduzido pelo CID um programa de Mestrado em Segurança e Defesa Hemisférica, que atualmente conta com 67 alunos de 14 países diferentes das Américas. Irei abordar nesta apresentação a estruturação do Setor Cibernético nas Forças Armadas brasileiras e sua atuação em grandes eventos. 2
3 A Estratégia Nacional de Defesa do Brasil foi criada em 2008, enfatizando a presença detrês setores de importância estratégica: Setor espacial (ficou a cargo da Força Aérea); Setor nuclear (ficou a cargo da Marinha); Setor cibernético (ficou a cargo do Exército). 3
4 Decorrente da implementação desta estratégia, o núcleo do Centro de Defesa Cibernética foi criado em 4 de agosto de Posteriormente o Centro de Defesa Cibernética (CDCiber) foi ativado em 20 de setembro de
5 Desde a sua criação, funcionou no CDCiber o Grupo de Trabalho interforças, com representantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, tornando a o Centro uma organização militar conjunta. 5
6 Para melhor contextualização da situação brasileira, os níveis de decisão utilizados no Setor Cibernético são os seguintes: Nível Político: emprega o termo Segurança Cibernética, a cargo do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; Nível Estratégico: emprega o termo Defesa Cibernética, a cargo do Ministério da Defesa; Níveis Operacional e Tático: emprega o termo Guerra Cibernética, a cargo das Forças Armadas. 6
7 A Política Cibernética de Defesa, aprovada em 21 de dezembro de 2012, enfatiza a importância das atividades colaborativas dentro da sociedade brasileira, destaca que as atividades conduzidas no Ministério da Defesa são direcionadas para atender às necessidades da Defesa Nacional e salienta que a Segurança das Informações e Comunicações é a base da Defesa Cibernética. 7
8 A Doutrina Militar de Defesa Cibernética é descrita no manual do Ministério da Defesa MD31-M-07, de 2014 enquanto que os princípios de Guerra Cibernética estão descritos no Manual de Campanha EB70-MC , do Exército Brasileiro. 8
9 O Comando de Defesa Cibernética foi criado em 2 de janeiro de 2015, tendo a sua ativação sido realizada em 15 de Abril de Sua missão é planejar, guiar, coordenar, integrar e executar as atividades relacionadas ao desenvolvimento e aplicação de capacidades cibernéticas, dentro do framework do Sistema Militar de Defesa Cibernética, em uma situação de paz, crise ou conflito armado, em operações de amplo espectro, dificultando ou impedindo o seu uso contra os interesses da Defesa Nacional. Sua visão de futuro é, atuando como o corpo central do Sistema Militar de Defesa Cibernética, atingir capacidade operacional plena para agir como um Comando Operacional Conjunto permanentemente ativado e com capacidade de atuação interagências. 9
10 O projeto estratégico Defesa Cibernética, faz parte do Portifólio de Projetos Estratégicos do Exército Brasileiro, na sua vertente Defesa da Sociedade. As outras vertentes compreendem Geração de Força e Dimensão Humana. Essas três vertentes proporcionam alcançar as capacidades militares que, por sua vez, geram os benefícios para a sociedade. 10
11 Essas três vertentes ( Defesa da Sociedade, Geração de Força e Dimensão Humana ), proporcionam alcançar as capacidades militares que, por sua vez, geram os benefícios para a sociedade. 11
12 Para atingir os objetivos, o Setor Cibernético foi estruturado matricialmente, com diversas unidades, a maioria sendo comandos de Oficiais Generais, executando projetos e sendo coordenados e controlados inicialmente pelo Centro de Defesa Cibernética e, posteriormente, pelo Comando de Defesa Cibernética, são elas: Centro de Inteligência do Exército, com o projeto Inteligência Cibernética; Centro Integrado de Telemática do Exército, com o projeto Escudo Cibernético; O Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército com o projeto Força Cibernética; O Centro de Defesa Cibernética com o projeto responsável pela sua estruturação; O Instituto Militar de Engenharia com o projeto de Pesquisa Cibernética; O Centro de Desenvolvimento de Sistemas, com o projeto de Suporte Tecnológico; E o próprio Comando de Defesa Cibernética, como o projeto de Gestão de Talentos. 12
13 Há também outra vertente de projetos, conduzidos e financiados diretamente pelo Ministério da Defesa, chamado de Programa de Defesa Cibernética na Defesa Nacional: São eles: Estruturação do Comando de Defesa Cibernética Programa de Desenvolvimento Conjunto de Defesa Cibernética Certificação de Produtos de Defesa Cibernética Observatório de Defesa Cibernética e Escola Nacional de Defesa Cibernética (EnaDCiber) 13
14 Tudo isso começou a ser estruturado já com o objetivo de realizar a proteção cibernética de grandes eventos que estavam ocorrendo no Brasil, a partir de Foram eles: Sob a coordenação e integração do Centro de Defesa Cibernética: Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável Rio+20. Copa das Confederações FIFA Jornada Mundial da Juventude Copa do Mundo FIFA Sob a cooordenação e integração do Comando de Defesa Cibernética: Jogos Olimpícos
15 Tomando como exemplo o último grande evento, os Jogos Olímpicos de 2016, o cenário envolvia ameaças que incluiam ações de hacktivismo, terrorismo cibernético, espionagem cibernética, crime cibernético e guerra cibernética. 15
16 No cenário cibernético traçado, as ameaças representavam as seguintes possibilidades: Interromper, negar, degradar, corromper ou destruir os meios empregados pelo Ministério da Defesa; Realizar o defacement ou gerar instabilidades nos websites dos jogos Olímpicos; Realizar ataques contra meios relacionados às Infraestruturas Críticas ; Realizar exploração cibernética com a intenção de modificar, destruir ou expor informações sensíveis ou classificadas, danificando a integridade, confidencialidade, disponibilidade e autenticidade da informação. 16
17 Assim, a missão do Comando de Defesa Cibernética durante os Olimpic and Para Olimpic Games Rio 2016 (OPG Rio 2016) foi a seguinte: Cooperar com o Ministério da Defesa para manter a segurança dos OPG Rio 2016, coordenando e integrando, em um ambiente interagências, as atividades de Segurança e Defesa Cibernética contra ações hostis. 17
18 Foram desdobrados 11 Destacamentos de Defesa Cibernética distribuídos da seguinte forma: 1 Destacamento de Defesa Cibernética Central, em Brasília, que coordenava as ações dos demais; 5 Destacamentos de Defesa Cibernética Remotos na Cidade do Rio de Janeiro; 5 Destacamento de Defesa Cibernética Remotos nas cidades que sediaram os jogos de futebol (Belo Horizonte, Brasília, Salvador, São Paulo e Manaus). 18
19 Foram desdobrados 11 Destacamentos de Defesa Cibernética distribuídos da seguinte forma: 1 Destacamento de Defesa Cibernética Central, em Brasília, que coordenava as ações dos demais; 5 Destacamentos de Defesa Cibernética Remotos na Cidade do Rio de Janeiro; 5 Destacamento de Defesa Cibernética Remotos nas cidades que sediaram os jogos de futebol (Belo Horizonte, Brasília, Salvador, São Paulo e Manaus). 19
20 O modelo de fluxo das informações foi um aperfeiçoamento do modelo utilizado nos grandes eventos anteriores, tais como a Copa das Confederações 2013 e a Copa do Mundo FIFA
21 A responsabilidade pelos ativos de segurança da informação relacionados aos OPG Rio 2016 ficou a cargo do Centro de Operações Tecnológico dos jogos, que trabalhava em cerrada coordenação com o CERT.br para prevenir a derrubada dos sites relacionados aos jogos. 21
22 Durante a fase de preparação, o Centro de Defesa Cibernética visitou cada um dos Centros de Comando das Cidades Sede e as Infraestruturas Críticas civis mais importantes. 22
23 Na fase de preparação foram realizados: Estabelecimento dos protocolos de comunicação; Treinamento extensivo dos integrantes e parceiros; Avaliação de riscos e vulnerabilidades; Monitoramento de redes; Visitas de coordenação e integração. 23
24 Dentre as lições que foram aprendidas, podem ser citadas: Manutenção do legado da coordenação e integração com os parceiros; Manter a cooperação civil-militar na área de proteção cibernética; Contribuiu para a integração entre os CSIRTs das forças armadas; Melhorou a capacidade de agregar informação aos incidentes críticos em contato com outros CSIRTs; O planejamento com um ano de antecedência se mostrou efetivo. 24
25 O Comando de Defesa Cibernética realizou um papel de coordenação com diversas agências e entidades que participaram do evento. 25
26 Dentre as lições que foram aprendidas, podem ser citadas: Manutenção do legado da coordenação e integração com os parceiros; Manter a cooperação civil-militar na área de proteção cibernética; Contribuiu para a integração entre os CSIRTs das forças armadas; Melhorou a capacidade de agregar informação aos incidentes críticos em contato com outros CSIRTs; O planejamento com um ano de antecedência se mostrou efetivo. 26
27 Dentre as recomendações ao final dos eventos, merecem destaque as seguintes: Definir antecipadamente o escopo legal do núcleo central para Segurança e Defesa Cibernética; Conduzir com pelo menos um ano de antecedência a aquisição e customização de ferramentas; Adotar um sistema de Comando e Controle com indicadores relevantes para apoio à decisão; Manter as soluções terceirizadas sob controle. Analisar o seu benefício real, o nível de orquestração e a complementaridade das ferramentas; Aplicar o princípio de defesa em profundidade. 27
28 Muito obrigado e estou à disposição no Colégio Interamericano de Defesa. para contato: joao.carneiro@iadc.edu carneiro@pobox.com 28
Centro de Comunicação Social do Exército
28 Centro de Comunicação Social do Exército Ano AnoXLI XL Nº Nº 220 217 Julho ESPECIAL 2013 AGOSTO 2013 29 O Setor Cibernético contempla o emprego de modernos meios tecnológicos, enfaticamente as redes
Leia maisEXÉRCITO BRASILEIRO. 08 Nov
EXÉRCITO BRASILEIRO 08 Nov SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2. SITUAÇÃO ATUAL 3. PERSPECTIVAS 4. ESTRATÉGIAS 5. CONCLUSÃO 2 RELEVÂNCIA 3 NOVAS AMEAÇAS 4 ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA A Estratégia Nacional
Leia maisDesafios e Lições Aprendidas no Tratamento de Incidentes em Grandes Eventos
Desafios e Lições Aprendidas no Tratamento de Incidentes em Grandes Eventos Cristine Hoepers, D.Sc. cristine@cert.br! Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil Núcleo
Leia maisSETOR CIBERNÉTICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO Ricardo Henrique Paulino da Cruz 1. INTRODUÇÃO
SETOR CIBERNÉTICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO Ricardo Henrique Paulino da Cruz 1. INTRODUÇÃO A Estratégia Nacional de Defesa (END), aprovada pelo Decreto nº 6.703, de 18 de dezembro de 2008, preconiza, dentre
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SEGURANÇA DE INFRAESTRUTURAS CRÍTICAS ROTEIRO INTRODUÇÃO - ESTRUTURA DO GSI - BASE
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL. Segurança cibernética: onde estamos e onde deveríamos estar?
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL Segurança cibernética: onde estamos e onde deveríamos estar? Lei nº 13.502, de 1 de novembro maio de 2017. Art. 10. Ao Gabinete de Segurança
Leia maisSegurança Cibernética no Brasil
ESTUDO Segurança Cibernética no Brasil 1. INTRODUÇÃO Esse estudo tem o objetivo de trazer uma abordagem geral acerca do tema defesa cibernética. Ao longo desse documento, apresentaremos os maiores agentes
Leia maisA defesa cibernética na visão da MB
A defesa cibernética na visão da MB Nilson Rocha Vianna Capitão-de-Fragata Chefe do Departamento de Segurança da Informação Digital Diretoria de Comunicações e TI da Marinha Introdução SUMÁRIO Introdução
Leia maisABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência
Legislação Federal ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência Lei n.º 9.883 de 1999 - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência ABIN Parte
Leia maisConceito do PROTEGER Atividades desenvolvidas Conceito do SisCOTI Conclusão
Conceito do PROTEGER Atividades desenvolvidas Conceito do SisCOTI Conclusão Implantar o Sistema Integrado de Proteção das Estruturas Estratégicas Terrestres. Base para permanente cooperação interagências.
Leia maisCapacidade de Defesa Química do Exército Brasileiro
Capacidade de Defesa Química do Exército Brasileiro Por Cel Alexandre Marcos Carvalho de Vasconcelos Com a crescente industrialização, aliada à busca de novas tecnologias, formas inovadoras de produção
Leia maisABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência
Legislação Federal ABIN - e Agência Brasileira de Inteligência Prof. Karina Jaques Art. 1 o A organização e o funcionamento do Sistema Brasileiro de Inteligência, instituído pela Lei n o 9.883, de 7 de
Leia maisA Segurança e Defesa Cibernéticas nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016
A Segurança e Defesa Cibernéticas nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 COMANDO DE DEFESA CIBERNÉTICA COMANDO DE DEFESA CIBERNÉTICA Centro de Defesa Cibernética Protege, Explora e Combate CIBERNÉTICA
Leia maisPLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2014
PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2014 EIXO 1: POLÍTICAS DE DEFESA 1.A Realizar um Seminário Internacional de Defesa Cibernética com o objetivo de gerar capacidades para enfrentar desafios
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO SEMINDE
APRESENTAÇÃO DO SEMINDE Histórico: Em busca da ampliação e descentralização da Base Industrial de Defesa do Brasil, de acordo com a Estratégia Nacional de Defesa, lideranças civis e militares estão trabalhando
Leia maisCOPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil
COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil BRASIL - UM PAÍS DIFERENCIADO Megadiversidade ambiental e social Reconhecido como país estratégico no cenário global Sequência de mega eventos com visibilidade
Leia maisCopa do Mundo FIFA 2014
Code-P0 Copa do Mundo FIFA 2014 AGENDA DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Claudio Langone Coordenador da CTMAS/ME Code-P1 O QUE O BRASIL QUER COM A COPA DO MUNDO FIFA Mobilizar o país Promover o país
Leia maisPAIR Copa e Grandes Obras
PAIR Copa e Grandes Obras INSTITUCIONAL Fruto de uma parceria firmada em 2002 entre o Governo Brasileiro e Organizações Internacionais. O PAIR écoordenado peloprograma Nacional de Enfrentamento da Violência
Leia maisDEFESA ANTIAÉREA. Encerramento do Projeto. Conteúdo Nacional C 2. Empregos Gerados. Empresas Envolvidas. Proteção das estruturas estratégicas
DEFESA ANTIAÉREA Encerramento do Projeto DEFESA ANTIAÉREA Conteúdo Nacional C 2 Empregos Gerados Empresas Envolvidas Proteção das estruturas estratégicas Mão de obra altamente especializada Domínio da
Leia maisSISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 2008 SUMÁRIO DA MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 1. GENERALIDADES 12 2.
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA E DEFESA (PNSD) Contexto, metodologia e processo de desenvolvimento
POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA E DEFESA (PNSD) Contexto, metodologia e processo de desenvolvimento Coronel-Major ALI MAHAMADOU ISSA Centro Nacional de Estudos Estratégicos e de Powerpoint Segurança Templtes
Leia mais«Portaria 2221 A Preparação do Serviço de Saúde do Exército Brasileiro» Ten Cel PAULO MONTEIRO
«Portaria 2221 A Preparação do Serviço de Saúde do Exército Brasileiro» Ten Cel PAULO MONTEIRO Sumário 1. Introdução 2. Apoio de Saúde nos Grandes Eventos - como organizar - como equipar - como executar
Leia maisPROCESSOS DE TRATAMENTO DE INCIDENTES EMPREGADOS PELO CDCIBER NOS JOGOS OLÍMPICOS E PARALÍMPICOS RIO 2016
PROCESSOS DE TRATAMENTO DE INCIDENTES EMPREGADOS PELO CDCIBER NOS JOGOS OLÍMPICOS E PARALÍMPICOS RIO 2016 SUMÁRIO 1) Missão do CCSDCIBER para os JOP Rio 2016 2) Ações do CCSDCIBER para os JOP Rio 2016
Leia maisSeminário Geral de Segurança da Copa do Mundo da FIFA Brasil Porto Alegre 10 e 11 outubro 2012
Seminário Geral de Segurança da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 Porto Alegre 10 e 11 outubro 2012 GLOSSÁRIO FIFA - Federação Internacional das Associações de Futebol COL Comitê Organizador Local. FCC
Leia maisEstado-Maior da Aeronáutica Sexta Subchefia CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA
Estado-Maior da Aeronáutica Sexta Subchefia CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA POR QUE UMA FORÇA AÉREA? 70% da Terra é coberta por água 100% coberta pelo ar e espaço! OBJETIVO Conhecer a Concepção Estratégica Força
Leia maisSituação das ações do Governo Brasileiro Rio de Janeiro
Code-P0 Copa 204 Situação das ações do Governo Brasileiro Rio de Janeiro Rio de Janeiro, 7 de Junho de 20 Code-P O que o Brasil quer com a Copa do Mundo FIFA Mobilizar o país Promover o país no mundo Constituir
Leia maisCURSO GESTÃO ESTRATÉGICA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL
CURSO GESTÃO ESTRATÉGICA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL 2ª Edição Brasília/DF 5 e 6 de dezembro APRESENTAÇÃO O curso promove o desenvolvimento e o aperfeiçoamento de competências, habilidades e atitudes necessárias
Leia maisTratamento de Incidentes de Segurança em Grandes Eventos Cristine Hoepers
Tratamento de Incidentes de Segurança em Grandes Eventos Cristine Hoepers cristine@cert.br Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil Núcleo de Informação e Coordenação
Leia mais5º Fórum Brasileiro de CSIRTs 23 de setembro de 2016 São Paulo, SP
5º Fórum Brasileiro de CSIRTs 23 de setembro de 2016 São Paulo, SP Atuação do CERT.br no Tratamento de Incidentes na Rio 2016 Cristine Hoepers cristine@cert.br Cooperação: Rio 2016, CERT.br, CTIR Gov e
Leia maisAmeaças Cibernéticas uma visão holística. Otávio Cunha
Ameaças Cibernéticas uma visão holística Otávio Cunha Agenda Introdução Desenvolvimento Debates Introdução Conceito Espaço Cibernético A palavra espaço cibernético foi cunhada por Willliam Gibson na ficção
Leia maisPacto pela Transparência Municipal Projeto Jogos Limpos Dentro e Fora dos Estádios Secretaria Executiva: Instituto Ethos
Pacto pela Transparência Municipal Projeto Jogos Limpos Dentro e Fora dos Estádios Secretaria Executiva: Instituto Ethos Porto Alegre, 30 de janeiro 2013 Projeto Jogos Limpos Objetivos Transparência Integridade
Leia maisCentro Conjunto de Operações de Paz do Brasil capacita militares e civis
Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil capacita militares e civis O Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil, com sede no Rio de Janeiro, prepara nacionais e estrangeiros para as missões da
Leia maisJungmann apresenta ao presidente Temer a revisão dos documentos da Defesa
Jungmann apresenta ao presidente Temer a revisão dos documentos da Defesa Por Alexandre Gonzaga O ministro da Defesa, Raul Jungmann, apresentou nesta quinta-feira (29) ao presidente da República Michel
Leia maisO Livro Branco de Defesa Nacional
O Livro Branco de Defesa Nacional Análise América Pedro Casas Rúbia Rodrigues 26 de Novembro de 2011 O Livro Branco de Defesa Nacional Análise América Pedro Casas Rúbia Rodrigues 26 de Novembro de 2011
Leia maisForças de segurança do país revelam treinamentos para grandes eventos
Forças de segurança do país revelam treinamentos para grandes eventos Atentado na maratona de Boston acendeu a luz amarela. Faltam apenas 55 dias para a Copa das Confederações. Depois de meses de espera,
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO SEMINDE
APRESENTAÇÃO DO SEMINDE Histórico: Em busca da ampliação e descentralização da Base Industrial de Defesa do Brasil, de acordo com a Estratégia Nacional de Defesa, lideranças civis e militares estão trabalhando
Leia maisA ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA E O SETOR CIBERNÉTICO
A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA E O SETOR CIBERNÉTICO Alessandro Pompeu Em 1923 nós sabíamos que a aviação seria importante para a próxima guerra, mas não tínhamos a certeza de como. FADM Chester Nimitz,
Leia maisSavis-Bradar apresentou linha de radares na 4ª BID BRASIL
Savis-Bradar apresentou linha de radares na 4ª BID BRASIL De base tecnológica genuinamente brasileira, as empresas Savis e Bradar, do Grupo Embraer, foram um dos destaques da 4ª Mostra BID Brasil, que
Leia maisWorkshop Lições Aprendidas Jogos Rio de abril de 2017 Brasília, DF
Workshop Lições Aprendidas Jogos Rio2016 17 de abril de 2017 Brasília, DF Atuação do CERT.br e Lições Aprendidas no Tratamento de Incidentes na Rio 2016 Cristine Hoepers, D.Sc. Gerente Geral cristine@cert.br
Leia maisCURSO GESTÃO ESTRATÉGICA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL
CURSO GESTÃO ESTRATÉGICA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL 4ª Edição Florianópolis/SC 11, 12 e 13 de junho de 2018 APRESENTAÇÃO O curso promove o desenvolvimento e o aperfeiçoamento de competências, habilidades
Leia maisExércitos de Brasil e Argentina fortalecem laços com treinamento conjunto
Exércitos de Brasil e Argentina fortalecem laços com treinamento conjunto As Forças Armadas da Argentina e do Brasil reforçaram os laços de cooperação ao participarem de exercícios de guerra simulada e
Leia maisPLANO DE COMBATE AO TRÁFICO DE PESSOAS
II Encontro Hispânico-Brasileiro de Saúde e Direitos Humanos Medidas legislativas e processuais no Brasil: PLANO DE COMBATE AO TRÁFICO DE PESSOAS Dr José Fernando Maia Vinagre Conselheiro Federal de Medicina
Leia maisCOMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE)
COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) DÉCIMO SEGUNDO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.12 7 de março de 2012 CICTE/DEC.1/12 rev. 1 Washington, D.C. 9 março 2012 Original: espanhol
Leia maisComando Militar do Sul. A Elite do Combate Convencional
Comando Militar do Sul A Elite do Combate Convencional Comando Militar do Sul REUNIÃO ALMOÇO CIC CAXIAS 10 JUL 17 Gen Ex Edson Leal Pujol A Elite do Combate Convencional COMANDO MILITAR DO SUL OBJETIVO
Leia maisATA DE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Linha Temática A A CONSOLIDAÇÃO DA PAZ, DA CONFIANÇA, DA SEGURANÇA E DA COOPERAÇÃO NAS AMÉRICAS Subtema I Desenvolver Mecanismos para Fortalecer a Paz, a Segurança e a Cooperação no Hemisfério Equador
Leia maisDPF ROBERTO ALZIR DIAS CHAVES
DPF ROBERTO ALZIR DIAS CHAVES SUBSECRETÁRIO EXTRAORDINÁRIO DE GRANDES EVENTOS SESEG/RJ JUNHO/2013 GRANDES EVENTOS NO BRASIL Instituições envolvidas na Segurança Pública/Defesa Órgãos Federais: Polícia
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Novembro/2017 Página 1 de 9 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA INTRODUÇÃO CONSIDERANDO que compete ao Ministério
Leia mais- 1 - AG/RES (XLVII-O/17) PLANO DE AÇÃO DA DECLARAÇÃO AMERICANA SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS ( ) 1/2/
- 1 - AG/RES. 2913 (XLVII-O/17) PLANO DE AÇÃO DA DECLARAÇÃO AMERICANA SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS (2017-2021) 1/2/ (Aprovada na primeira sessão plenária, realizada em 20 de junho de 2017) A ASSEMBLEIA
Leia maisO SETOR CIBERNÉTICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO Alan Denilson Lima Costa - Coronel
O SETOR CIBERNÉTICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO Alan Denilson Lima Costa - Coronel Há que se olhar para frente. Renovar o antigo que habita em cada soldado profissional é um necessário ato de coragem. Sem desprezar
Leia maisRio 2016: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromovel) realizou treinamento para emprego durante as Olimpíadas
Rio 2016: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromovel) realizou treinamento para emprego durante as Olimpíadas Posto de Comando Móvel integrado ao SISCOMIS Por Rubens Barbosa Filho Durante a realização dos
Leia maisMISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS
S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL CONSELHO DE CHEFES DE ESTADO-MAIOR MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS Aprovado em CSDN de 30 de julho de 2014. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. MISSÕES a. Segurança e defesa do território
Leia maisGERENCIAMENTO DE INCIDENTES E PLANEJAMENTO DE CONTINGÊNCIA
GERENCIAMENTO DE INCIDENTES E PLANEJAMENTO DE CONTINGÊNCIA 5ª Edição - setembro de 2018 FLORIANÓPOLIS - SC APRESENTAÇÃO O curso GERENCIAMENTO DE INCIDENTES E PLANEJAMENTO DE CONTINGÊNCIA aborda a metodologia
Leia maisPORTARIA Nº 32-EME, DE 7 DE MARÇO DE 2013.
PORTARIA Nº 32-EME, DE 7 DE MARÇO DE 2013. Aprova a Diretriz para a participação do Exército em apoio aos O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe confere o art.117, da Portaria
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO GERENCIAMENTO DE INCIDENTES E PLANEJAMENTO DE CONTINGÊNCIA
CURSO DE EXTENSÃO GERENCIAMENTO DE INCIDENTES E PLANEJAMENTO DE CONTINGÊNCIA 3ª Edição- maio de 2016 BELO HORIZONTE-MG APRESENTAÇÃO O curso GERENCIAMENTO DE INCIDENTES E PLANEJAMENTO DE CONTINGÊNCIA aborda
Leia maisCopa do Mundo 2014: Oportunidades e uma síntese da preparação do país
Code-P0 Copa do Mundo 2014: Oportunidades e uma síntese da preparação do país Brasília, 28 de novembro de 2011 Code-P1 A Copa do Mundo 2014 será o maior evento já realizado no país Turistas nacionais =
Leia maisDefesa promove exercício conjunto de enfrentamento ao terrorismo*
Defesa promove exercício conjunto de enfrentamento ao terrorismo* Ascom Militares que integram as tropas de operações especiais das Forças Armadas e de diversos órgãos de segurança pública que atuarão
Leia maisESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS 4º ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORÇAS ARMADAS
II Seminário i sobre Aerolevantamento ANEA / 2014 E M C F A ROTEIRO 1. Introdução 2. O Ministério da Defesa (MD) 3. A nova legislação l sobre Aerolevantamento t no Território Nacional 4. Reunião com
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: 1.1 Apoiar tecnicamente a gestão e a implementação da perspectiva de gênero nos programas da OPAS dando cumprimento aos
Leia maisRELATÓRIO RIO ANUAL 2009
RELATÓRIO RIO ANUAL 2009 Em atendimento às normas fixadas na Resolução AG/RES 1452 (XXVII-0/97) 0/97) SUMÁRIO ESTRUTURA DA JID PRINCIPAIS ATIVIDADES DESMINAGEM HUMANITÁRIA MEDIDAS DE FOMENTO DA CONFIANÇA
Leia maisSEMINÁRIO A INTEGRAÇÃO DO CONE SUL PELAS HIDROVIAS: UM MODELO DE GESTÃO 8 DEZ 2017
SEMINÁRIO A INTEGRAÇÃO DO CONE SUL PELAS HIDROVIAS: UM MODELO DE GESTÃO 8 DEZ 2017 SUMÁRIO Marcos Regulatórios Marinha do Brasil Missão Contexto Comando do 8º Distrito Naval Histórico Missão Área de Jurisdição
Leia maisÁgata: Mais de 11 mil militares e 33 agências governamentais atuam no combate ao crime nas fronteiras
Ágata: Mais de 11 mil militares e 33 agências governamentais atuam no combate ao crime nas fronteiras Po Alexandre Gonzaga - Ascom A 11ª edição da Operação Ágata, de combate ao crime transfronteiriço,
Leia maisPOLÍTICA DE CIBERSEGURANÇA DO BANCO CETELEM S.A. ( CETELEM )
Data de Versão Área(s) responsável (is) Classificação Código publicação 01.2019 DD/MM/AAAA TI Segurança da Informação Pública 1-SXXXX00.00 POLÍTICA DE CIBERSEGURANÇA DO BANCO CETELEM S.A. ( CETELEM ) Política
Leia maisMarcas de alto renome da FIFA
s de alto renome da FIFA Reconhecido o alto renome das marcas, nos termos do art. 125 da LPI, e de acordo com o disposto no artigo 3º da lei n.º 12.663 de 05/06/2012 (Lei da Copa). Os efeitos deste reconhecimento
Leia maisIII Encontro Nacional de Médicos Veterinários das Forças Armadas e Polícias Militares. Santos, SP, 4 a 6 de dezembro de 2012
III Encontro Nacional de Médicos Veterinários das Forças Armadas e Polícias Militares Santos, SP, 4 a 6 de dezembro de 2012 2 Possibilidades: Suporte veterinário ao emprego de equinos (policiamento hipomóvel)
Leia maisCNCS. Cibersegurança, capacitação nacional. José Carlos Martins. Cybersecurity Forum - Desafios 3ª Plataforma Tecnológica Lisboa
CNCS Cibersegurança, capacitação nacional José Carlos Martins Cybersecurity Forum - Desafios 3ª Plataforma Tecnológica Lisboa 21.05.2015 * Cybersecurity Forum Desafios 3º Plataf. Tecnológica, Lisboa 21.05.2015
Leia maisOcasiões em que as Forças Armadas (FA) foram empregadas na segurança pública, em todo o território nacional, de 2010 até hoje.
MINISTÉRIO DA DEFESA ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS EMCFA CHEFIA DE OPERAÇÕES CONJUNTAS SUBCHEFIA DE OPERAÇÕES Ocasiões em que as Forças Armadas (FA) foram empregadas na pública, em todo o território
Leia maisIntrodução ao Centro de Estudos Estratégicos de África
Introdução ao Centro de Estudos Estratégicos de África Impacto por meio de conhecimento Mandato Iniciativa dos Centros Regionais Centro Europeu de Estudos de Segurança Centro de Estudos Estratégicos do
Leia maisCentro Nacional de Cibersegurança: um desígnio nacional
Cibersegurança: um desígnio nacional AGENDA ENQUADRAMENTO COMISSÃO INSTALADORA CNCSeg LEGISLAÇÃO E CONSTITUIÇÃO ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA PRINCIPAL DESAFIO PRINCÍPIOS OBJECTIVOS CENTRO NACIONAL
Leia maisEXPRESSÕES DO PODER NACIONAL
ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO CURSO DE PREPARAÇÃO E SELEÇÃO CP/ECEME 2013 EXPRESSÕES DO PODER NACIONAL EXPRESSÃO POLÍTICA A EXPRESSÃO POLÍTICA 1. SITUAÇÃO GEOPOLÍTICA 2. CONDICIONAMENTOS
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 2/2016, de 20 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA CAPÍTULO I Disposições gerais
Leia maisComitê de Gestão de Tecnologia da Informação. 2º Reunião 14/06/2016
Comitê de Gestão de Tecnologia da Informação 2º Reunião 14/06/2016 Pauta Estrutura Atual da POSIC Diretrizes de Atuação Pendências do Plano de Ação Eleição da Nova Presidência Exigência do TCU Atuação
Leia maisDESCRIÇÃO DO PROJETO. 1 1 Segundo Cooper (2001), os efeitos diretos das atividades turísticas são os gastos realizados
NOME DO PROJETO MONITORANDO O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL DO TURISMO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: PRODUÇÃO, ANÁLISE E DIVULGAÇÃO REGULAR DE INFORMAÇÕES E INDICADORES ESTATÍSTICOS LINHA DE PESQUISA
Leia maisPlano Nacional de Trabalho Decente -
Plano Nacional de Trabalho Decente - PNTD Ministério do Trabalho e Emprego Setembro de 2009 Trabalho Decente Contar com oportunidades de um trabalho produtivo com retribuição digna, segurança no local
Leia maisPLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2012
PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2012 EIXO 1: POLÍTICAS DE DEFESA N ACTIVIDADE RESPONSÁVEL LOCAL CORRESPONDENTE OBSERVAÇÕES 1.A Conformar um Grupo de Trabalho responsável de estabelecer
Leia maisCOMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE)
COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) DÉCIMO SEXTO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.16 25-26 de fevereiro de 2016 CICTE/Dec.1/16/Corr.1 Washington, D.C. 26 fevereiro 2016 Original:
Leia maisCOPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil
COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil BRASIL - UM PAÍS DIFERENCIADO Megadiversidade ambiental e social Reconhecido como país estratégico no cenário global Sequência de mega eventos com visibilidade
Leia maisCOMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE)
COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) SEXTO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.6 22 a 24 de março de 2006 CICTE/doc.9/06 rev. 1 Bogotá, Colômbia 24 março 2006 Original: inglês PROJETO
Leia maisIndicador(es) Órgão(s) 52 - Ministério da Defesa
Programa 0620 Adestramento e Operações Militares do Exército Justificativa O Exército Brasileiro tem a necessidade de instruir, adestrar os seus efetivos, formar e adestrar a reserva mobilizável, capacitar
Leia maisO Processo Participativo na Elaboração do PLANSAB
1º. Seminário Franco-Brasileiro Sobre Saúde Ambiental Água, Saúde e Desenvolvimento O Processo Participativo na Elaboração do PLANSAB Ernani Ciríaco de Miranda Gerente de Projetos Especialista em Infraestrutura
Leia maisNão é permitida a reprodução deste material.
SISBIN Decreto nº 4.376/02 Profª Mariana Barreiras sisbin Instituído pela Lei nº 9.883/99 Não é órgão sisbin Objetivo: integrar as ações de planejamento e execução da atividade de inteligência Finalidade:
Leia maisAcademia Pan-Americana de Engenharia
Academia Pan-Americana de Engenharia Plano de Trabalho 2012 2014 Proposta apresentada à consideração do Conselho de Administração e os Membros Plenos da API, por Eng. Pablo Realpozo del Castillo Presidente
Leia maisDIRETORIA DE INTELIGÊNCIA
DIRETORIA DE INTELIGÊNCIA Desde 1948, provendo informações na PMMG II Encontro de Inteligência e Estratégia 2014 Polícia orientada pela Inteligência de Segurança Pública Belo Horizonte, 05 de novembro
Leia maisPORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos.
PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de 2011 Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições que lhes
Leia mais6º ENCONTRO NACIONAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Belo Horizonte/PUC-MG 25 a 28 de julho de 2017
6º ENCONTRO NACIONAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Belo Horizonte/PUC-MG 25 a 28 de julho de 2017 ÁREA TEMÁTICA Teoria das Relações Internacionais ESTRATÉGIAS CIBERNÉTICAS DE DEFESA:
Leia maisCATÁLOGO COMERCIAL JUN 2017 BRASÍLIA BRASIL REALIZAÇÃO. uma divisão da Prospectare Brasil
CATÁLOGO COMERCIAL 20-22 JUN 2017 BRASÍLIA BRASIL WWW.CSTMEXPO.COM REALIZAÇÃO uma divisão da Prospectare Brasil 20-22 DE JUNHO DE 2017 BRASÍLIA BRASIL Em sua sexta edição, a Conferência de Simulação e
Leia maisORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS Comissão Interamericana de Portos (CIP)
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS Comissão Interamericana de Portos (CIP) PROJETO DE DECLARAÇÃO DO PANAMÁ SOBRE DIRETRIZES PARA A PROTEÇÃO AMBIENTAL PORTUÁRIA Os Estados Membros da Organização dos Estados
Leia maisCTIR Gov DSIC GSI - PR
Conferência Internacional de Perícias em Crimes Cibernéticos - ICCyber CTIR Gov DSIC GSI - PR SUMÁRIO Introdução Gestão de Incidentes de Segurança na APF CTIR Gov Conclusão Estrutura do Executivo Presidência
Leia maisExposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome
Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome - 06-23-2016 Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome por Por Dentro da África - quinta-feira, junho 23,
Leia maisABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência
Legislação Federal ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência Prof. Karina Jaques Art. 1 o Fica instituído o Sistema Brasileiro de Inteligência, que integra as ações
Leia maisSEMINÁRIO BIO FACH OPORTUNIDADES PARA UM MUNDO SUSTENTÁVEL. Ministério do Desenvolvimento Agrário
SEMINÁRIO BIO FACH AGRICULTURA FAMILIAR NA COPA DO MUNDO - BRASIL 2014: OPORTUNIDADES PARA UM MUNDO SUSTENTÁVEL Ministério do Desenvolvimento Agrário Perspectiva de crescimento para o Turismo no Brasil
Leia maisAtaque Terrorista de 11 de Setembro USA. Lições de Uma Crise Nacional
1. Objetivos. Ataque Terrorista de 11 de Setembro USA Lições de Uma Crise Nacional Este estudo de caso trata da análise dos fatores relacionados aos atentados terroristas de 11 de setembro, nos EUA. De
Leia maisGrupo Técnico de Cibersegurança 2 Pesquisa ANBIMA de Cibersegurança 2018
Grupo Técnico de Cibersegurança 2 Pesquisa ANBIMA de Cibersegurança 2018 Principais características Pesquisa estruturada e conduzida pelo Grupo Técnico de Cibersegurança da ANBIMA Objetivo: avaliar o grau
Leia maisExército Brasileiro A simulação como ferramenta no adestramento da tropa 1
Exército Brasileiro A simulação como ferramenta no adestramento da tropa 1 Equipamento ExpeditionDI para simulação e treinamento da infantaria A busca pelo incremento das atividades de adestramento, aprimoramento
Leia maisIMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA GEOINFORMAÇÃO. no Governo Federal
IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA GEOINFORMAÇÃO no Governo Federal GEOTECNOLOGIAS: APLICAÇÕES E DESAFIOS PLANEJAMENTO E GESTÃO DA INFRAESTRUTURA NACIONAL DE TRANSPORTES LEI Nº 10.233, DE 5 DE JUNHO DE 2001 Implementar
Leia maisCONCEPÇÃO ESTRATÉGICA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA FORÇA AÉREA BRASILEIRA FRASES FAMOSAS What has not been imagined will not be foreseen in time If you don t know where you are going, you might get lost along the way in getting there
Leia mais