AS OPORTUNIDADES DA INDÚSTRIA DE DEFESA E SEGURANÇA PARA O BRASIL E A REGIÃO DO ABC
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1 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Departamento da Indústria de Defesa COMDEFESA AS OPORTUNIDADES DA INDÚSTRIA DE DEFESA E SEGURANÇA PARA O BRASIL E A REGIÃO DO ABC 20 de Outubro de 2011 Dr. Jairo Cândido Diretor Titular
2 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SP Por meio de 131 sindicatos, a FIESP representa cerca de indústrias do Estado de São Paulo (40% do PIB industrial brasileiro). Desde 1931, esta entidade tem trabalhado para promover o desenvolvimento industrial sem distinção de tamanho ou setor produtivo.
3 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SP SISTEMA FIESP CIESP FIESP SESI - SP SENAI - SP IRS 131 Sindicatos 215 Escolas 157 Escolas Técnicas Indústrias Indústrias Mais de crianças, jovens, adultos e idosos atendidos Mais de 1 milhão de alunos por ano
4 DEPARTAMENTO DA INDÚSTRIA DE DEFESA - COMDEFESA A missão do Departamento da Indústria DEFESA de Defesa COMDEFESA está pautada em dois objetivos que norteiam os projetos: FORÇAS ARMADAS Fomentar a indústria nacional de defesa; BASE INDUSTRIAL DE DEFSA Valorizar as missões constitucionais das Forças Armadas.
5 ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA Decreto nº 6.703, de 18 de dezembro de 2008 Estratégia nacional de defesa é inseparável de estratégia nacional de desenvolvimento. Esta motiva aquela. Aquela fornece escudo para esta. Cada uma reforça as razões da outra. Em ambas, se desperta para a nacionalidade e constrói-se a Nação. Defendido, o Brasil terá como dizer não, quando tiver que dizer não. Terá capacidade para construir seu próprio modelo de desenvolvimento
6 ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA A Estratégia Nacional de Defesa está pautada nos seguintes eixos estruturantes: 1. Reorganização das Forças Armadas 2. Reestruturação da Indústria Brasileira de Material de Defesa 3. Política de composição dos efetivos das Forças Armadas.
7 SEGUNDO A END, AO ESTADO CABE... Dar prioridade ao desenvolvimento de capacitações tecnológicas independentes; Estabelecer regime legal, regulatório e tributário especial; Apoiar a conquista de clientela estrangeira; Buscar parcerias com outros países com o objetivo de desenvolver a capacitação tecnológica nacional; Defesa Forças Armadas Base brasileira: Científica, Tecnológica, Industrial e Logística Desenvolver os setores espacial, cibernético e nuclear.
8 FORTALECENDO A INDÚSTRIA DE DEFESA PROSUB Programa Nuclear competência Nacionalização de aproximadamente itens; Movimentação de linhas de produção de 30 empresas brasileiras do setor de peças navais; Geração de emprego: Hoje (aprox.) Diretos Pico da Obra Diretos Indiretos Indiretos
9 FORTALECENDO A INDÚSTRIA DE DEFESA INDUSTRIALIZAÇÃO DO HELICÓPTERO EC-725 Tranferência de tecnologia; 14 empresas brasileiras participantes da cadeia produtiva; Nacionalização superior a 50%.
10 FORTALECENDO A INDÚSTRIA DE DEFESA DESENVOLVIMENTO KC-390 Parcerias estratégicas nacionais e internacionais; Geração de emprego de alta qualificação; Perspectiva de grande volume de exportações de alto valor agregado.
11 FORTALECENDO A INDÚSTRIA DE DEFESA SISFRON / SisGAAz Aumento da capacidade de vigilância e monitoramento; Criação de oportunidades de crescimento para a IND e elevação de sua capacidade tecnológica (Radares / VANTs / C4IS).
12 DESAFIOS Orçamento da União DESPESA TOTAL (PESSOAL, CUSTEIO E INVESTIMENTOS) Em R$ Bilhões Fonte: SEORI, Orçamento 2012
13 DESAFIOS EVOLUÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR TIPO DE GASTO ( ) Em R$ Milhões , , , , , , , , ,70 Pessoal Custeio Investimento , , ,00 0, , , , , Fonte: SEORI. Orçamento 2012.
14 DESAFIOS MEDIDA PROVISÓRIA Nº 544 Estabelece normas especiais para as compras de produtos e sistemas de defesa Dispõe sobre regras de incentivo à área estratégica de defesa regime especiais tributários e financiamentos para programas
15 DESAFIOS Planejamento contínuo de encomendas com a indústria nacional Incentivo a programas de PD&I Fomento à qualificação do capital humano Financiamento e garantia de contrato Exportação OFFSET
16 MAIS DESAFIOS... CENÁRIO ECONÔMICO DO PAÍS
17 O BRASIL ESTÁ SE DESINDUSTRIALIZANDO Carga Tributária (%PIB): 34,9% Juros Real*: 35% Variação Cambial **: - 56% Crédito (%PIB): 52,3% Carga Tributária (%PIB): 18,4% Juros Real*: 2,5% Variação Cambial **: - 24% Crédito (%PIB): 131,1% Fonte: FIESP/ DECOMTEC Ano 2010 * Juros para depósito, descontada a inflação, acrescido do spread. ** Taxa real, Moeda Local/US$, maio de 2004 a janeiro de 2011.
18 O BRASIL ESTÁ SE DESINDUSTRIALIZANDO Em 2010, as importações atingiram recorde de 21,8% de participação no consumo aparente do Brasil Fonte: FIESP/ DECOMTEC
19 O BRASIL ESTÁ SE DESINDUSTRIALIZANDO O Déficit de manufaturados pode atingir US$ 100 bilhões em 2011 Fonte: MDIC Elaboração: FIESP/ DEPECON
20 O BRASIL ESTÁ SE DESINDUSTRIALIZANDO A intensidade tecnológica das exportações brasileiras diminui... Fonte: MDIC Elaboração: FIESP/ DEPECON
21 DEFESA COMO INDUTORA DO DESENVOLVIMENTO POR QUE GASTAR COM DEFESA?
22 DEFESA COMO INDUTORA DO DESENVOLVIMENTO... O investimento em Defesa é uma alternativa para reverter esse quadro. Nos últimos anos, cada REAL investido em desenvolvimento de sistemas de Defesa gerou cerca de 10 vezes este valor em divisas de exportação Fonte: EMBRAER
23 DEFESA COMO INDUTORA DO DESENVOLVIMENTO Alto valor agregado dos produtos Fonte: AIAB (2004)
24 CONCLUSÃO EM 4 ANOS PODEMOS DESTACAR ALGUNS RESULTADOS: Geração de milhares de empregos Dualidade Adensamento e expansão de pólos industriais: Itajubá / Sepetiba / São José dos Campos / São Bernardo do Campo / Gavião Peixoto Absorção de conhecimento imensurável Participação de grandes players do mercado de outros segmentos industriais: Fusões / Aquisições / Joint Ventures Conquista de mercado externo: EMBRAER / AVIBRÁS / CBC / CONDOR.
25 CONCLUSÃO EM DEFESA NÃO SE GASTA, SE INVESTE!
26 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Departamento da Indústria de Defesa COMDEFESA Informações: Site:
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