A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA E O SETOR CIBERNÉTICO

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1 A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA E O SETOR CIBERNÉTICO Alessandro Pompeu Em 1923 nós sabíamos que a aviação seria importante para a próxima guerra, mas não tínhamos a certeza de como. FADM Chester Nimitz, U S Navy speech to U. S. Naval War College, 1960 Nós sabemos agora que o espaço cibernético será importante na próxima guerra. Nós realmente sabemos como? Dick Crowell Professor Information Operations Cyberspace Operations U. S. Naval War College, INTRODUÇÃO Nos tempos atuais, com o advento da Era da Informação e a sua sucessora a Era do Conhecimento, a informação foi elevada à categoria de ativo estratégico para as organizações e estados-nações, conferindo para aqueles que a utilizam, uma vantagem no ambiente competitivo internacional. A proteção do conhecimento materializado na proteção da informação ganha nova dimensão no momento em que a evolução tecnológica digitaliza essa informação e as instituições, impulsionadas pelo avanço dos meios de comunicações, passam a fazer uso das redes de computadores para o fluxo dos seus dados e a gestão do seu patrimônio entre outras facilidades. A Internet, a grande rede mundial, impôs a necessidade da interconexão, não bastava mais deter o conhecimento, passou a ser necessário disponibilizar e compartilhar para cada vez mais para ser reconhecido como fonte de conhecimento. Quanto maior a capacidade de interconexão maior a possibilidade de obter mais conhecimentos. Atuar na rede e em redes com segurança passou a ser fundamental. Dentro dessa nova dimensão, conhecido como espaço cibernético, a necessidade de proteção desse espaço passa a ganhar dimensões cada vez maiores, principalmente, a partir do momento em que fatos ocorridos no mundo, demonstram a capacidade de danos que a ações no campo cibernético podem causar aos interesses e segurança de um estado. Como exemplo, as ações desenvolvidas pela Rússia contra a República da Geórgia, em agosto de 2008, dão uma dimensão dos danos e do campo de ação que a cibernética pode atuar quando empregada como instrumento de dano. Numa palestra proferida pelo Vice-Ministro da Defesa da Geórgia, ANDRO BARNOVI, em Londres, janeiro de 2012, ele descreveu as ações desenvolvidas no campo cibernético. De forma resumida, essas ações atuaram no sentido atacar a

2 confiança da população no governo, diminuir o sentimento de segurança e organização local, disseminar o pânico por meio da desinformação, bloqueio do internet e das telecomunicações do país, causar danos diretos nas infraestruturas críticas, atacar os sistemas de comando e controle, diminuir a legitimidade local no âmbito interno e externo e levantar as movimentações de tropas. Da análise sumária desses fatos, pode-se deduzir a importância do espaço cibernético para o Brasil. Principalmente, neste momento em que o Brasil passa a despertar o interesse do mundo em razão do desenvolvimento econômico e da posição de liderança que procura assumir. Ao encontro desse campo, a Estratégia Nacional de Defesa (END), aprovada pelo Decreto nº 6.703, de 18 de dezembro de 2008, procura orientar de forma sistemática a reorganização e reorientação das Forças Armadas, definindo caminhos para reorganizar a indústria de material de defesa, com a finalidade de assegurar a autonomia operacional para as três Forças. Enumera diretrizes estratégicas relativas a cada uma das Forças, com a especificação da relação que deve prevalecer entre elas. Ao lado dessas diretrizes, define três setores estratégicos para a defesa nacional: o cibernético, o espacial e o nuclear. Esta palestra busca destacar o setor cibernético no âmbito da END e dará uma rápida visão do contexto deste setor no âmbito do Ministério da Defesa. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1. CONCEITOS BÁSICOS A compreensão do presente artigo não pode prescindir da recordação de alguns conceitos básicos, já consagrados em literatura oficial. Cibernéticas: termo que se refere ao uso de redes de computadores e de comunicações e sua interação dentro de sistemas utilizados por instituições públicas e privadas, a exemplo do Ministério da Defesa/Forças Armadas (MD/FA). No campo da defesa nacional, inclui os recursos informatizados que compõem o Sistema Militar de Comando e Controle (SISMC 2 ). Espaços Cibernéticos: ambiente virtual, composto por dispositivos computacionais conectados em rede ou não, onde as informações digitais transitam e são processadas e/ou armazenadas. As ações no espaço cibernético classificam-se em ofensivas, exploratórias ou de proteção, sendo que ofensivas podem impactar, até mesmo, a segurança nacional. Ativos de informação: meios de armazenamento, transmissão e processamento da informação, e os equipamentos necessários a isso (computadores, equipamentos de comunicação

3 Cont do Art A Estratégia Nacional de Defesa e o Setor Cibernético...Pag 3 e de interconexão), os sistemas utilizados para tal, os sistemas de informação de um modo geral, bem como as pessoas que a eles têm acesso. Infraestruturas Críticas Nacionais (ICN): Instalações, serviços e sistemas que, se forem interrompidos ou destruídos, provocarão sério ou moderado impacto social, econômico, político, internacional, ou à segurança do estado e da sociedade. Segurança da Informação e das Comunicações (SIC): ações que objetivam viabilizar e assegurar a disponibilidade, a integridade, a confiabilidade e a autenticidade das informações. Segurança Cibernética: termo que se refere à proteção e garantia de utilização de ativos de informações (redes de comunicações e de computadores e seus sistemas informatizados). Também abrange a interação com órgãos públicos e privados envolvidos no funcionamento das infraestruturas críticas nacionais, especialmente os órgãos da Administração Pública Federal (APF). Defesa Cibernética: conjunto de ações defensivas ou exploratórias, no contexto de um planejamento militar, realizadas no espaço cibernético, com as finalidades de proteger os sistemas de informação, obter dados para a produção de conhecimento de inteligência e causar prejuízos aos sistemas de informação do oponente. No contexto do preparo e emprego operacional, tais ações caracterizam a Guerra Cibernética. Para fim de Defesa Nacional, as ações no espaço cibernético enquadram-se nos níveis de decisão previstos na Estrutura Militar de Defesa conforme o quadro abaixo: NÍVEL DENOMINAÇÃO ORGÃO DE COORDENAÇÃO - Segurança da Informação e Gabinete de Segurança Institucional da Político Comunicações (SIC) Presidência da Republica (GSI-PR) - Segurança Cibernética Estratégico - Defesa Cibernética Ministério da Defesa Operacional Guerra Cibernética Forças Armadas Tático 2.2 A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA E O SETOR CIBERNÉTICO A END considera ser inseparável da estratégia nacional de desenvolvimento, é motivadora e escudo de proteção para o desenvolvimento do País. Tem na sua concepção, a

4 visão de que deva estar integrada às ações de desenvolvimento e promover esse desenvolvimento a partir das demandas a serem criadas em um projeto forte de defesa. Esse projeto forte de defesa visa garantir a independência nacional efetivada na mobilização de recursos físicos, econômicos e humanos; pela democratização de oportunidades educativas e econômicas e pela capacitação tecnológica autônoma, inserindo aí, os setores considerados estratégicos para o País, o espacial, o nuclear e o cibernético. Na sua concepção, a END estrutura-se em três eixos a saber: o primeiro diz respeito à organização das Forças Armadas para melhor cumprirem a sua missão constitucional, na paz ou na guerra. O segundo está ligado à reorganização da indústria de material de defesa e o terceiro, ligado à composição dos efetivos, abordando mais especificamente, ao Serviço Militar Obrigatório. A partir da definição destes eixos estruturantes, a END passa a emitir diretrizes. São 23 diretrizes.. Começa tratando da necessidade de dissuasão nas fronteiras; passa a reorganizar as Forças Armadas sobre o trinômio monitoramento/controle, mobilidade e presença; trata da mobilidade estratégica; vincula os aspectos tecnológicos e operacionais; unifica as operações (EMCFA); reposiciona efetivos com destaque para as fronteiras, amazônica em especial; trata da logística, da capacitação do pessoal, estabelece o potencial estratégico em torno de capacidade; aborda aspectos relativos à Garantia da Lei e da Ordem; estimula a integração com a América do Sul; fortalece a necessidade das operações de Força de Paz; aborda a mobilização a indústria e o Serviço Militar Obrigatório. Na Diretriz de número 6, a END define a necessidade de se fortalecer os três setores considerados estratégicos: o nuclear, o espacial e o cibernético. Destaca que os setores espacial e cibernético garantirão independência na capacidade de visualizar o Brasil independente de tecnologia estrangeira, ou seja, faz-se importante o desenvolvimento de conhecimento próprio, e ainda, que Exército, Aeronáutica e Marinha possuam a capacidade de atuar em rede, entre outros aspectos, que tenham a liberdade de integração e atuação nessa nova dimensão que é o espaço cibernético. Os três setores são considerados essenciais para a defesa nacional. Ao abordar o setor cibernético, destaca o amplo espectro de usos industriais, educativos e militares. Define, portanto a necessidade dessa integração industrial-educativo-militar não só para o desenvolvimento de produtos, mas para desenvolver capacidades. Aparece como prioritário, o desenvolvimento de

5 Cont do Art A Estratégia Nacional de Defesa e o Setor Cibernético...Pag 5 tecnologias de comunicações que garantam a citada capacidade das Forças Armadas em atuar em rede. Como já definido pela própria END, os três setores têm um amplo espectro de atuação. Sem entrar em maiores detalhes no que diz respeito ao Nuclear, o Setor Espacial exige uma ampla capacidade de coordenação no País de modo a permitir ao Brasil dominar o lançamento e a construção de satélites, isso sem falar nos aspectos tecnológicos dos equipamentos embarcados. Não é diferente para o setor cibernético. Faz-se necessário, portanto, que haja uma organização encarregada de desenvolver e capacitar a área cibernética, como assim destaca a END. Ao abordar a indústria de material de defesa, a END estimula a integração entre as organizações de pesquisas das Forças Armadas, instituições acadêmicas nacionais e empresas privadas, com o objetivo de fomentar um complexo militar-industrial-empresarial que garanta a atuação nas fronteiras tecnológicas, quase sempre com a visão do emprego dual, militar e civil. Isto proporcionará a sustentabilidade do desenvolvimento industrial militar brasileiro e é fundamental para o desenvolvimento dos setores estratégicos. Na sua parte de concepção, esses são os aspectos que a END aborda para o setor cibernético. Na sua segunda parte, onde trata da contextualização, da aplicação e da enumeração de medidas de transição, outras considerações são traçadas e estão relacionadas com a área cibernética. Ao abordar a segurança nacional, considera que todas as instâncias do Estado devam contribuir para com a segurança nacional. Define aí, a necessidade de integração para a proteção das infraestruturas críticas do País, com destaque para o setor cibernético, quando é considerado de capital importância para a proteção dos ativos de informação relacionados ao funcionamento dos serviços essenciais do País. Define, ainda, a necessidade de se aperfeiçoar dispositivos de segurança que reduzam a vulnerabilidade dos sistemas relacionados à Defesa Nacional contra ataques cibernéticos e que permitam o seu amplo reestabelecimento, ou seja, fortaleça esses sistemas e permitam o chamado conceito resiliência das redes de dados do País. 2.3 O SETOR CIBERNÉTICO NA DEFESA

6 Consoante com a visão estabelecida na END, o Exército Brasileiro, dentro de uma visão estratégica da importância da área cibernética para a Defesa e para o País, em junho de 2009 institui o Setor Cibernético no âmbito da Força e propõe ao Ministério da Defesa a coordenação das ações para o desenvolvimento e integração do setor. Como resposta, a Diretriz Ministerial Nr 14/2009, de 9 de novembro de 2009, atribuiu ao EB a responsabilidade pela coordenação e integração do Setor Cibernético do MD, deixando a Marinha com o nuclear e o Comando da Aeronáutica com o setor espacial. Orienta, no sentido de que os trabalhos afetos à sua estruturação fossem desenvolvidos em duas fases. 1ª Fase definição da abrangência do tema e dos objetivos setoriais, com prazo de entrega até 15 de Janeiro de ª Fase desdobramento dos objetivos setoriais em ações estratégicas, estudo da adequabilidade das estruturas existentes nas três FA e proposta de alternativas e soluções, com prazo de entrega até 31 de Julho de O Estado-Maior do Exército (EME) conduziu a elaboração dos supracitados documentos por meio de um grupo de trabalho (GT) interforças, com a participação de representantes do MD, tendo cumprido os prazos estabelecidos. No mesmo momento em que o GT Cibernético desenvolvia os seus trabalhos, no âmbito da Força Terrestre foi criado o Projeto Defesa Cibernética, o qual entre outros produtos, permitiu a criação do Centro de Defesa Cibernética, coerente com a determinação da END de constituir uma organização encarregada de desenvolver a capacitação cibernética nos campos industrial e militar. O Projeto Defesa Cibernética passou a ser considerado como um dos Projetos Estratégicos da Força e está constituído de outros 10 projetos, além do Centro de Defesa Cibernética. Na Defesa, o desenvolvimento do Setor Cibernético está consubstanciado nos trabalhos do GT Cibernético. Das 6 (seis) reuniões do ano 2009 o GT Cibernético prosseguiu nos anos seguintes, realizando realizado 11 (onze) reuniões anuais, apresentando propostas de doutrina e de uma política para o setor, produzindo ações de integração e participação entre as Forças, como exercícios de defesa cibernética, participando em seminários internacionais, e outras atividades. No ano de 2011, coordenadas pelo Centro de Defesa Cibernética, foram realizadas 2 (duas) jornadas de trabalho envolvendo o Ministério da Defesa, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Universidades e Empresas com participação expressiva da sociedade, corroborando as orientações contidas na END do envolvimento de todos os setores do

7 Obj100 Cont do Art A Estratégia Nacional de Defesa e o Setor Cibernético...Pag 7 País. Neste ano, será realizado, no mês de outubro, o III Seminário de Defesa Cibernética da Defesa, com possibilidade de participação de uma assistência internacional. As ações do setor cibernético estão consubstanciada em 5 (cinco) áreas prioritárias: de recursos humanos, inteligência, doutrinária e operacional. Uma proposta de Política de Defesa Cibernética da Defesa está para ser enviada para aprovação ao Ministério da Defesa. Ela estabelece 9 (nove) objetivos estratégicos, os quais são desdobrados em ações a realizar. Os objetivos estabelecidos são: 1. Assegurar, de forma conjunta, o uso efetivo do espaço cibernético (preparo e emprego operacional) pelas FA e impedir ou dificultar sua utilização contra interesses da Defesa Nacional. 2. Capacitar e gerir recursos humanos necessários à condução das atividades do Setor Cibernético no âmbito das FA. 3. Colaborar com a produção do conhecimento de Inteligência, oriundo da fonte cibernética, de interesse para o SINDE e para os órgãos de governo envolvidos com a SIC e Seg Cibernética, em especial o GSI. 4. Desenvolver e manter atualizada a doutrina de emprego do Setor Cibernético. 5. Implementar medidas que contribuam para a Gestão da Segurança da Informação e Comunicações no âmbito das Forças Armadas. 6. Adequar as estruturas de C&T das três Forças e implementar atividades de pesquisa e desenvolvimento para atender às necessidades do Setor Cibernético. 7. Propor a criação de legislação e normas específicas para o emprego do Setor Cibernético. 8. Cooperar com o esforço de mobilização militar e nacional para assegurar a capacidade operacional e, em consequência, a capacidade dissuasória do Setor Cibernético. 9. Contribuir para a segurança dos ativos de informação da APF (Segurança Cibernética) situados fora do âmbito do Ministério da Defesa. O Setor Cibernético tem desenvolvido as suas ações e tem permitido com que o Brasil seja respeitado no âmbito da comunidade internacional. A presença brasileira em

8 Seminários deixou de ser uma presença de ouvinte para ser um ator ativo, o que é corroborado pelos convites recebidos para palestrantes nos eventos. No âmbito da América do Sul, mais especificamente da UNASUL, o Brasil enviou, neste mês de maio, um representante para reunião do Conselho de Defesa Sulamericano onde se busca estabelecer um ambiente de cooperação na área. Essa ação pró-ativa, fruto da END, com certeza projetará, ainda mais, o nome do Brasil. Os países ditos desenvolvidos, procuram referência em como lidar com o espaço cibernético. Na maioria dos relacionamentos, o ambiente é colaborativo e de integração de medidas. Há, no entanto, que se avaliar muito bem as parcerias. A END estabelece a necessidade da capacidade tecnológica própria para o setor. É um objetivo estratégico do Estado brasileiro estar presente nas discussões sobre o controle do espaço cibernético, principalmente, quando o controle deste espaço está ligado à proteção da sociedade e dos ativos críticos e interesses do Brasil. Os grandes eventos, Rio + 20 neste ano, a Copa das Confederações em 2013, a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas no Rio de Janeiro em 2016 exigirá a presença do setor cibernético estruturando a proteção cibernética das atividades e trará os ensinamentos para que o Exército consubstancie os aspectos doutrinários necessários. O Centro de Defesa Cibernética encontra-se apoiando, com a participação conjunta das demais Forças Singulares, as atividades de proteção da Rio CONCLUSÃO O espaço cibernético é um ambiente sem fronteiras que carece de regulamentação, com potencial para se tornar palco disputa de influência no cenário internacional. Seu domínio constitui-se em um grande desafio para a humanidade neste século, podendo, até mesmo, ser comparado ao domínio dos mares no período das grandes navegações. O desenvolvimento de parcerias e colaboração são as chaves para o desenvolvimento e controle do setor. Assim sendo, podemos afirmar que as medidas adotadas pelo Brasil, sejam no nível de governo (END), seja no âmbito do MD (consolidação do setor cibernético), são muito pertinentes e oportunas não apenas no contexto da afirmação da capacidade brasileira perante o mundo, mas também, para preparar o País na defesa de seus interesses e na proteção das suas infraestruturas críticas.

9 Cont do Art A Estratégia Nacional de Defesa e o Setor Cibernético...Pag 9 Retorno ao questionamento lançado na citação inicial: Nós sabemos agora que o espaço cibernético será importante na próxima guerra. Nós realmente sabemos como? Sem dúvidas a atuação da Defesa não é passiva, o Setor Cibernético é uma realidade e as Forças Armadas, estão buscando as respostas necessárias a este novo ambiente o Cibernético. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Defesa, Estratégia Nacional de Defesa. Brasília, Mandarino Jr, Raphael. Um Estudo sobre a Segurança do Espaço Cibernético Brasileiro. Brasília, Carvalho, Paulo S M. O Setor Cibernético nas Forças Armadas Brasileiras. Brasília, 2011.

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