ARTE E POESIA: INFÂNCIA, SUBJETIVIDADE E SIMPLICIDADE
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- Raphael Pais Furtado
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1 ARTE E POESIA: INFÂNCIA, SUBJETIVIDADE E SIMPLICIDADE Josylene Aparecida Ferreira de Almeida (G CLCA - UENP/CJ) Paula Cristina de Souza (G CLCA - UENP/CJ) Penha Lucilda de S. Silvestre (Orientadora CLCA - UENP/CJ A literatura em face de uma manifestação artística, em suas diversas formas, prosa e poesia, se diferencia uma de outra basicamente a nível de linguagem, isto é, a literatura que se expressa na forma da prosa se caracteriza por uma linguagem mais racional e sem muitas figuras de linguagem, por outro lado a poesia possui uma linguagem mais subjetiva, mais cheia de metáforas. Ou nas palavras de Alfredo Bosi: a linguagem própria serviria à prosa; a linguagem figurada à poesia (p.20) nessa concepção de linguagem, a própria a que se refere o estudioso seria exatamente a linguagem mais objetiva e clara dos textos em prosa. Se a diferença basicamente se dá na estrutura e concepção de linguagem, como entender que os livros de poesia simplesmente perdem cada vez mais seu espaço no hábito de leitura de muitos indivíduos ou até mesmo muitos a renegam sem nunca ter lido um livro de poesias. Seria realmente esse problema um fruto da tendência da sociedade contemporânea em buscar uma leitura mais objetiva, ou seria o hábito da leitura de textos poéticos nas fases inicias da vida que simplesmente está sendo omitida em virtude do circulo vicioso: quem não lê poesia não incentiva a leitura das mesmas. Sobre esse tema, Ricardo Azevedo expressa seu ponto de visa em entrevista a editora Ática, em Se a leitura em nosso país é desprestigiada, não poderia ser diferente com a poesia. As razões são muitas. Vou abordar algumas delas: em primeiro lugar, muitos adultos, inclusive professores, recomendam sua leitura, mas em geral não lêem nem gostam de ler. Outro ponto: creio que se criou uma cultura de aparências no seio de uma certa elite que adora sentir-se intelectual, culta, moderna e de vanguarda. Num país enraizado na cultura oral e popular desprezada e desconhecida é comum que essa elite se sinta superior, só porque estudou um pouco. Neste contexto, por vezes surge uma literatura elitista, hermética e especializada, escrita para raros iniciados, literatura que afasta o leitor, mesmo aquele de nível universitário mas sem formação em literatura. Impotentes, muitas pessoas chegam à conclusão de que não têm jeito para a leitura. Naturalmente, isso tem reflexo negativo se pensarmos no leitor jovem que está se formando. 744
2 Um terceiro ponto: somos formados pelo discurso escolarizado, predominante no livro didático. Tal discurso costuma ser utilitário, assertivo e impessoal. Um exemplo: A água ferve a 100 graus. (Ricardo Azevedo,2005) De acordo com os apontamentos do escritor muitos podem ser os motivos que levam os ditos leitores a desprestigiar a poesia, mas sem dúvida nenhuma o ponto chave é a desmotivação ainda na infância, por parte da escola e professores, uma vez que criança tem a leitura somente na escola. Pensando sobre essa necessidade de incentivar ou pelo menos permitir que as crianças tenham contato com o mundo da poesia, muitos escritores contemporâneos de literatura infantil, entre eles destacamos Ricardo Azevedo do qual analisaremos alguns textos poéticos, produzem obras de valor literário que apresentam aos pequenos esse mundo da poesia. Pensando então, na questão da recepção, seria o período da infância um bom momento para se ter contato com uma linguagem mais subjetiva, visto que a criança está mais aberta a novas formas de conhecimento do mundo externo e até mesmo pela sua necessidade de ampliar sua capacidade linguística. De acordo com os estudos de Marília Papaléo Fichtner acerca do papel da poesia nessa fase da vida: [...] a contribuição do gênero poético seria suscitar na criança uma aproximação concreta do real. Que real? Um real que pressuponha a intuição do mundo físicomatemático e, ao mesmo tempo, valorize a visão simbólica que a criança tem do universo[...] (Marília, 2004) Para a estudiosa o gênero poético com suas metáforas e simbolismos ajuda a fazer com que a criança assimile mais a realidade do mundo externo, do que a prosa com sua linguagem mais objetiva. Para Bruno Bettlheim as explicações realistas são usualmente incompreensíveis para as crianças porque lhes falta a compreensão abstrata por esse motivo é tão importante que a mesma vivencie o mundo de maneira subjetiva. É quando entra em cena a literatura ou melhor dizendo a poesia. Se essa por sua vez é capaz de tocar no entendimento de mundo da criança a explanação do mundo e seus diversos tipos de indivíduos é plenamente descritas no universo do poema Estão batendo na porta, de Ricardo Azevedo; [..] Homem rico chega tarde, Vem falando de dinheiro, Faz mil contas, multiplica, Preocupado vai sentando. Homem tímido não chega, Manda dizer que não vem, Fica em casa, deita cedo, 745
3 Pra não sentir que tem medo. [...] (p.10-11) O poema faz parte do livro Dezenove poemas desengonçados com o qual o autor ganhou o prêmio jabuti de melhor livro infantil,em Ao longo do mencionado, o poema o autor vai descrevendo a pluralidade de personalidade que encontramos no universo, por meio de uma linguagem simples e divertida, o pequeno leitor consegue ter um a dimensão da complexidade do mundo e seus diversos tipos de sujeito, isto é, a criança adquiri consciência da realidade através de um poema. Resta só uma pessoa, Pra reunião começar, Imagine agora um pouco, Quem é que falta chegar. (p.11) Nessa última estrofe do poema a criança é estimulada a imaginar em quem mais falta chegar, ou melhor, que tipo de pessoa ainda está faltando. Dessa maneira o leitor é levado a pensar na condição do outro, um exercício que auxilia o seu desenvolvimento humanitário. Em outros poemas, presente no mesmo livro, encontramos diversas outras condições complexas que norteiam as relações humanas, que acabam fazendo com que a criança vá se dando conta, por meio de uma linguagem metafórica, da realidade do mundo. E assim se constrói o poema Saudade, amor e felicidade: Anda assim quem tem saudade, Não sabe se chora ou dança; é que a saudade é mistura da tristeza com a esperança.[...] (p.23) Por meio de palavras simples e rimas Ricardo Azevedo busca em cada verso definir os principais sentimentos do ser humano: Saudade, amor e felicidade trazendo para o mundo infantil a concepção de como se passa esses tipos de sentimentos em poucas palavras. Dessa maneira auxilia a criança na construção do sua própria definição sobre esses sentimentos. O mesmo ocorre com outro poema que, o autor delega aos personagens animais,o boi e a vaca, um conflito muito comum nas relações humanas, devido ao sentimento conturbado que é o ciúme. A criança de um maneira lúdica e divertida vai se dando conta dos conflitos que um sentimento como o ciúme pode causar, visto que a personagem feminina representada pela vaca discute com o boi por imaginar que este a está traindo: 746
4 [...] A vaca disse: - É mentira! (e quase perdeu a linha) - Eu já sei que você anda Namorando a vizinha, [...] Ouvindo aquele berreiro, O boi saiu de fininho. A vaca tinha ciúme, Mas o boi era solteiro. (p.21-22) Nota-se que o conflito tem seu fim quando o boi saiu de finhinho com a justificativa mas o boi era solteiro... dando a entender que o boi tinha toda a liberdade de namorar quem ele quisesse e que o ciúme da vaca de nada adiantaria, pensado nessa questão dentro das relações homem x mulher nota-se que há um conflito de idéias e valores, a vaca se sente no direito de cobrar fidelidade, enquanto que o boi se julga livre para sair com quem ele quiser, ou seja, os dois lados de uma possível traição, o que pode vir a incutir dentro da concepção da criança da relação homem mulher que muitas vezes esse conflito ocorre por uma diferença de ponto de vista. No mesmo livro, além dos diversos poemas, há também a presença trovinhas desajeitadas que o autor se utiliza de versos simples, rimados e de sentido completo para falar de sentimentos e de diversas situações do cotidiano. Além disso essas formas de composição auxiliam o desenvolvimento linguístico dos pequenos, visto que são muitas palavras parecidas utilizadas na mesma estrofe, porém cada uma com um valor semântico diferente que concede o conflito de idéias dentro de uma mesma estrofe. Como ocorre no trecho abaixo mencionado. É cedo para ter medo. É tarde pra ser covarde. É triste pra quem assiste. É leve pra quem não deve. (p.35) Em outro livro de Ricardo Azevedo, que mantem o gênero poesia, intitulado Livro de papel, publicado em 2001, desenvolve todo o livro, como o título já menciona, uma temática ao redor da palavra papel e de suas atribuições. O autor procura trazer para mais perto da criança a noção do imenso universo que nos rodeia feito de papel. Em cada poema Ricardo Azevedo nos mostra os mais diversos tipos e valores que um papel pode adquirir, de um simples papel de bala ao papel mais cobiçado. (v.1) o do dinheiro. Através de uma 747
5 linguagem simples e divertida o autor discorre sobre os mais variados tipos de papel que encontramos ao longo do nosso cotidiano e seu valor é extremamente relativo, visto que se na essência, é papel, o que pode fazer com que um seja mais ou menos valorizado do que outro seria a valor que atribuímos a cada um. A partir dessa temática proposta pelo autor, de desenvolver todo um livro a partir de um mesmo tema, é possível mostrar à criança a noção de pluralidade e diversidade nas pequenas coisas, que tudo é relativo a partir do seu determinado valor, mas sem esquecer que muitas vezes possuem a mesma essência, a mesma definição. Fica mais fácil a criança compreender, mesmo que inconscientemente, a noção de complexidade, por meio de exemplos simples que por uma explicação objetiva ou abstrata. Outro ponto interessante nos livros analisados do escritor Ricardo Azevedo é como ele traz a criança para o mundo temático do livro, por meio de adivinhas, como podemos perceber no Livro de papel, que ao fim possui várias adivinhas que desafia o leitor criança a decifrar, estimulando se assim a imaginação e a interação com o livro a sua temática. Não podemos deixar de mencionar também a presença das ilustrações, feitas pelo próprio autor, que dialogam com os temas dos poemas ao longo dos livros. O que de certa forma os fazem mais atrativos aos olhos dos pequenos leitores que misturam as imagens do papel com aquelas que a sua própria mente formula. Em outro livro escrito por Ricardo Azevedo, Aula de Carnaval e outros poemas pode se perceber ao contrário do Livro de papel uma diversificação de temas. Há poemas sobre as marchinhas de carnaval, futebol, as quadrinhas maluquinhas nas quais o autor trabalha com os diversos sentidos de palavras com a mesma grafia. Como no caso abaixo. Não precisa ser precisa Pelo vão eles se vão É difícil no edifício No verão eles verão. (p.14) Ricardo Azevedo trabalha também com as variações linguísticas. Nóis balança mas nóis güenta Nóis vai com ou sem cueca Nóis explode e não rebenta Nois capota mas não breca. (p.15) Com o intertexto, baseado no poema de Gonçalves Dias. Nossa terra tem Palmeiras Corinthians, Flamengo e jogo 748
6 De São Paulo, Fluminense Vasco, Grêmio e Botafogo. [...] (p.9) Além é claro das adivinhas, que nesse livro é sobre o carnaval. Sobre esse assunto afirma Marília: A poesia acompanha o ser humano desde a sua infância através das cantigas de ninar, dos jogos de palavras e fonemas e das canções folclóricas. A criança gosta do folclore porque também pensa através de jogos de palavras e analogias, vendo o mundo por um viés afetivo e sincrético. (p.260) Como afirmou a estudiosa, o ser humano vive desde sua infância rodeado pela linguagem poética e, a criança em especial gosta de temas folclóricos, porque através das brincadeiras com as palavras a criança interage com o texto ao mesmo tempo em que se diverte. Essa noção, é claro, se dá no inconsciente das crianças, porém mais facilmente se constrói por meio de uma explicação subjetiva e metafórica, que é a base da poesia, por isso que para muitos estudiosos é importante o contato com o texto poético, não só na vida das crianças, assim como na dos adultos também, mas principalmente na vida dessa primeira, visto que essa consciência nessa fase da vida, como afirma Marília se da mais por uma explicação simbólica do que objetiva. [...] apresentar o universo à criança, a partir de imagens e de analogias próprias ao discurso poético, supre uma necessidade primária, em relação ao saber, que equivale à fome e à sede dentro de nós. Criança tem fome e sede de saber, mas pouco alimenta esse desejo se todo o conhecimento e informação que lhe é transmitida estiver restrito a um pensamento abstrato e diferenciador. (p.263) Segundo essa afirmação podemos perceber que a criança sente necessidade de entender o mundo que a cerca e até mesmo o seu próprio mundo, mas de nada a ajuda se tais explicações estiver muito além de suas compreensões. A explicação que se faz por meio de símbolos e figuras de linguagens, como utiliza a poesia, vem ao encontro das necessidades da criança em suas fases iniciais, isto é, a compreensão se torna mais fácil e produtiva quando se atenta para o tipo de linguagem a ser usada. Mas retomando a afirmação no início do texto feita por Ricardo Azevedo; Se a leitura em nosso país é desprestigiada, não poderia ser diferente com a poesia [...] e pensando sobre a importância da leitura em especial da poesia, a quem caberia auxiliar essa leitura, quando a criança já possui uma deficiência no âmbito familiar? Para Ricardo Azevedo este 749
7 seria um papel da escola e do sistema educacional em geral. Sobre esse ponto o autor, é claro, defende a necessidade de se trabalhar mais o texto poético em sala de aula. [...] vejo a poesia como algo crucial para a boa formação do estudante. Por meio dela entramos em contato com o discurso subjetivo e podemos refletir sobre a contradição, o dissenso e a ambigüidade dentro de nós mesmos e no mundo. A poesia é uma forma de interpretar a vida e o mundo a partir da subjetividade e da voz particular e não a partir da objetividade ou da informação. Em decorrência disso tudo, é comum surgir a seguinte pergunta: Qual a função da poesia?. Costumo responder contra-atacando: Qual a função da vida? Qual a função do ser humano? Qual a função da saudade, da empatia ou da amizade?. Somos levados a inferir, através da lógica mecanicista escolar, que tudo tem uma função o que me parece um grande equívoco. (2005) Sobre as barreiras encontradas dentro do sistema educacional vigente ele afirma. Em resumo, num ambiente que valoriza a informação objetiva, o utilitarismo e a impessoalidade, fica difícil falar em arte, ficção e poesia, cujos pontos essenciais são a convivência paradoxal da subjetividade, da objetividade e da ambigüidade. Nesse aspecto aliás, é importante dizer, creio que a arte e a literatura imitam os seres humanos. (2005) Segundo ele se encontramos adultos com dificuldade de entender um livro, uma poesia, de se expressar em geral essa é uma herança do nosso sistema educacional que ainda reflete o modelo criado no fim do século XIX, que não consegue se atualizar e por isso não é capaz de oferecer uma educação que auxilie o jovem a compreender a vida e sua complexidade. Em síntese tudo que foi exposto ao longo do trabalho fica evidente o papel crucial da linguagem poética em qualquer fase da vida, principalmente na infância, para a formação do homem como um ser ativo e pensante dentro da sociedade da qual ele faz parte. Se ainda possuímos essa dificuldade de reconhecer o valor desse gênero literário isso se deve a má formação que recebemos dentro do ambiente escolar que ainda não foi capaz de tentar inserir a linguagem subjetiva em prol de um melhor aproveitamento por parte do aluno. Porém se a escola não promove essa linguagem nem o gênero literário que a condiciona, caberia a literatura, mais uma vez, suprir essa necessidade do ser humano de encontrar algo que o auxilie a trabalhar com as suas complexidades e as do mundo também. Assim como faz muitos escritores, Ricardo Azevedo ciente das necessidades do ser humano ainda em formação propicia aos mesmos, por meio de suas obras, um pouco dessa linguagem emancipadora que vem ao encontro das necessidades mais subjetivas de todo ser humano. 750
8 Referências AZEVEDO, R. Livro de Papel. 1. ed. São Paulo: Editora do Brasil AZEVEDO, R. Dezenove poemas desengonçados. 7. ed. São Paulo: Editora Ática AZEVEDO, R. Aula de carnaval e outros poemas. 1ª ed. São Paulo: Editora Ática BOSI, A. (Org). Sobre alguns modos de ler poesia: Memórias e reflexões. São Paulo. Editora Ática, vol CERCCANTINI, João Luís C.T. (Org). Leitura e literatura infanto-juvenil: Memória de gramado. Assis SP. Editora Cultura Acadêmica PONDÉ, Glória M. T. Poesia para crianças: A mágica da eterna infância. In: KHÉDE, Sônia Salomão (Org). Literatura infanto-juvenil um gênero polêmico. Porto Alegre RS. Editora Mercado Aberto, Para citar este artigo: ALMEIDA, Josylene Aparecida Ferreira de; SOUZA, Paula Cristina de. Arte e poesia: infância, subjetividade e simplicidade. In: VII SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS - Estudos Linguísticos e Literários Anais... UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Letras, Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p
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