A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES: UM ESTUDO DE CASO NO FRIGORÍFICO MINERVA
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- Alícia Bicalho Molinari
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1 A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES: UM ESTUDO DE CASO NO FRIGORÍFICO MINERVA Maria de Lourdes Turbino Neves Resumo Este é um estudo do papel do líder em uma indústria do ramo alimentício em que se pesquisa a importância do estilo de liderança na obtenção da produtividade a partir da motivação das pessoas e das equipes. Pela análise do resultado da pesquisa bibliográfica notou-se que as diferentes abordagens e enfoques que cada teoria valoriza os diversos aspectos de um líder organizacional, sendo uma diferente da outra. Partindo da premissa de que a liderança deve ser aprendida por meio de experiências e ensinamentos do cotidiano, o presente estudo de caso merece maior aprofundamento visando investigar como uma liderança pode influenciar as rotinas de trabalho dos colaboradores. A metodologia utilizada para este trabalho foi a pesquisa bibliográfica, pesquisa de campo. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi a entrevista sendo as perguntas elaboradas a partir de dois eixos: as características que um líder deve possuir e as características que o superior hierárquico do respondente julga possuir. Concluiu-se que a gestão motivacional é muito importante para a sobrevivência da empresa, os líderes devem criar um ambiente propicio a todos, para que haja desenvolvimento, selecionar a pessoa certa para o cargo certo, quer dizer satisfazer o primeiro de todos os fatores pesquisados: fazer o que gosta. Palavras-Chave: Liderança. Motivação. Gestão de Pessoas. Abstract This is a study of the leader's role in a food business industry in which research the importance of leadership style in getting productivity from the motivation of individuals and teams. By analyzing the results of the literature review it was noted that the different approaches and approaches that each theory values the various aspects of an organizational leader, one different from the other. Assuming that leadership must be learned through experiences and lessons every day, this case study deserves greater depth to identify the purpose of the leader to seek what has not been achieved by identifying areas and removing barriers to identification a legitimate leadership and accepted by all. The methodology used for this study was a bibliographical research, field research. The instrument used for the data collection was the interview being the questions elaborated from two axes: the characteristics that a leader must possess and the characteristics that the hierarchical superior of the respondent judges to possess. It was concluded that the motivational management is very important for the survival of the company, leaders must create an enabling environment for all, so there is development, selecting the right person for the right job, that satisfy the first of all studied factors : do what you like. Keywords: Leadership. Motivation. People management. 1
2 Introdução O presente trabalho mostra que a gestão de pessoas ao longo dos anos vem sofrendo várias mudanças. Com isso há um aumento na responsabilidade do gestor na excelência da organização. A gestão de pessoas é uma área da empresa que é muito sensível, pois nela é tomada a maioria das decisões referentes aos colaboradores, criando um ambiente saudável, adaptando-os conforme as mudanças que ocorrem na tecnologia, economia, sociedade e no desenvolvimento postural dentro da empresa. Essa pesquisa tem como objetivo geral investigar como uma liderança pode influenciar as rotinas de trabalho dos colaboradores. Referencial Teórico O contexto em que se situa a gestão de pessoas é representado pelas organizações e pelas pessoas. As organizações se constituem de pessoas e dependem delas para atingirem seus objetivos e cumprir sua missão. Ao ver das pessoas, as organizações constituem o meio pelo qual elas podem alcançar seus objetivos pessoais com um mínimo de tempo, esforço e conflito. As organizações surgem então para aproveitar a sinergia dos esforços de várias pessoas que trabalham em conjunto. Sem organizações e pessoas inexistiria a gestão de pessoas (CHIAVENATO, 2002). Segundo Cavalcanti et al. (2006), definir a liderança não é uma tarefa fácil, é mais fácil reconhecer quem a tem, porém, a definição mais usual refere-se à capacidade de influenciar pessoas ou grupos. Na presente pesquisa, verifica-se que: Liderança é um tipo de influência intencional que ocorre em determinada situação que envolve poder e autoridade (CHIAVENATO, 2006). Dentre as diversas abordagens assumidas, as seguintes são as mais usadas: teoria dos traços, teorias comportamentais e o modelo contingencial. A teoria dos traços afirma que quem tem determinadas características seria um líder nato e quem não as tem seria liderado. Para isso é preciso definir as características ou traços que diferenciem o líder do liderado. Só é possível ser líder quem tiver traços físicos, intelectuais, sociais e direcionados para objetivos. Pela teoria dos traços, a liderança seria apenas a soma de características pessoais, porém, segundo Cavalcanti et al.(2006), essas características não garantem o sucesso de um líder. Alguns autores questionam essa teoria porque admitem que por um lado as características pessoais contribuem no processo de liderar, mas por outro tê-las não garantem efetivamente o exercício da liderança. Se o indivíduo não nasce líder, então se pode aprender a liderar? O que aprender e quais comportamentos adotar? É a partir desses questionamentos que surgem as teorias comportamentais. As teorias comportamentais surgiram na década de 1950, segundo Garrido (2004), os estudiosos afirmavam que as teorias da administração científica e prática não se aplicavam e que a escola de relações humanas não tinha um modelo que orientasse os gestores em seu comportamento. Então, no desenvolvimento dessas teorias, tentou-se isolar comportamentos 2
3 que tornassem os líderes mais eficazes. Chiavenato (2002, p.48) refere-se a White e Lippit que entendem existir três tipos de liderança: a autocrática, a liberal e a democrática. Na liderança autocrática é o líder que toma as decisões, determina as diretrizes a serem usadas na execução das tarefas e quais as providencias necessárias a serem tomadas para alcançar o desempenho desejado. O estilo autocrático é o mais antigo, e sua origem remota à pré-história em que os primeiros grupos humanos se organizavam e precisavam de um chefe. Nesse estilo de liderança não há afetividade entre o líder e os liderados. Nesse estilo se concentra apenas o poder de tomada decisão. É um líder tipicamente negativo em que suas ações são baseadas em ameaças e punições, mas pode resultar em um aspecto positivo. No estilo liberal, o líder não se impõe e não é respeitado pelos liderados. Não há investimento na função havendo participações mínimas por parte do líder. A teoria dos estilos tem a liderança como objeto de estudo com o enfoque do comportamento do líder e o que o líder faz. Nos primeiros estudos sobre o comportamento de liderança foram identificados três estilos básicos de liderar: o autocrático, o democrático e o liberal - deixar fazer. A partir desta teoria nota-se que a liderança autocrática focaliza o líder, enquanto a liderança liberal evidencia os subordinados e a liderança democrática enfoca tanto o líder como os liderados. Neste sentido cabe a cada líder escolher qual o estilo que mais se adapta as suas características e situações para que os objetivos sejam alcançados, uma vez que a equipe alcança as metas com o esforço de todos. As teorias Situacionais ou Contingenciais pressupõem que não existe um estilo único de liderança, nem mesmo uma característica determinante válida para qualquer situação. Como afirma Chiavenato (2006), as teorias situacionais partem do princípio de que não existe um único estilo ou característica de liderança válida para toda e qualquer situação. Maximiano (2005) afirma que para que a liderança seja adequada ela precisa se fundamentar nas situações sobre a qual será aplicada. Nesse sentido, o autor ainda afirma que para haver eficácia o estilo de liderança deve se ajustar à situação. Essa teoria busca resolver qual o estilo que se ajusta a qual situação. Para conseguir atingir esse objetivo é necessário avaliar a situação. As teorias contingenciais deslocam o enfoque do líder para o fenômeno da liderança, onde três aspectos são importantes: o líder, os liderados e o contexto da liderança. Aspectos Metodológicos Essa pesquisa teve como objetivo geral investigar como uma liderança pode influenciar as rotinas de trabalho dos colaboradores. Para fins de atendimento foram adotados os seguintes procedimentos metodológicos: pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo. A pesquisa bibliográfica consistiu numa análise criteriosa em artigos, textos e livros que tratam sobre estilos de liderança. Conforme Lakatos e Marconi (2005, p.83), o método é o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo, traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões na pesquisa. 3
4 De acordo com Cervo (1983), a pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi o questionário. Gil (2001, p. 128) define como a técnica de investigação composta por um número mais ou menos elevado de questões apresentadas por escrito às pessoas, tendo por objetivo o conhecimento de opiniões, crenças, sentimentos, interesses, expectativas, situações vivenciadas etc. Na questão 01 o principal objetivo foi avaliar o grau de percepção dos pesquisados sobre as principais características da liderança nas relações dentro de uma organização formal. Na questão 02 o principal objetivo foi avaliar o grau de conhecimento dos pesquisados sobre as principais características de liderança nas relações com o seu superior hierárquico imediato. As questões foram elaboradas a partir de dois eixos: as características que um líder deve possuir e as características que o superior hierárquico do respondente julga possuir. No caso desta pesquisa foi escolhido o estudo de caso, este tipo de estudo serve para pesquisas com diferentes propósitos. Gil (2001) define um conjunto de etapas que podem ser seguidas na maioria das pesquisas definidas como relatos/estudo de caso. O questionário foi aplicado no período de a , no Frigorifico Minerva em Várzea Grande-MT. Foram 11 colaboradores participantes da pesquisa. Resultados e Discussões Aplicou-se a pesquisa de campo e o resultado dessa pesquisa será apresentado nos gráficos e na pertinente análise dos resultados, a seguir. No Quadro 1, o principal objetivo foi avaliar o grau de conhecimento dos pesquisados sobre as principais características da liderança nas relações dentro de uma organização formal. Os avaliados devem considerar a seguinte regra de tabulação: 1 Pouco - Não é tão importante como as demais características; 3 Mais ou menos - Nem muito, nem pouco; 5 Muito - É essencial que possua esta característica. Na pesquisa aplicada, cujo resultado consta do Quadro 1, verifica se que os respondentes possuem bom conhecimento sobre as características principais de uma liderança, entretanto é possível identificar algumas distorções como, por exemplo, não consideraram importante o líder possuir raciocínio lógico, jogo de cintura e cautela. Isso pode ser característica de um regime de autoridade mais focado em situações práticas e emergenciais. Maximiano (2005) afirma que para que a liderança seja adequada ela precisa se fundamentar nas situações sobre a qual será aplicada. Nesse sentido, o autor ainda afirma que para haver eficácia o estilo de liderança deve se ajustar à situação. Após a aplicação da pesquisa e tabuladas as 11 respostas obtivemos os seguintes resultados 4
5 Quadro 1: Opinião dos colaboradores sobre as características do líder. POUCO MAIS OU MENOS MUITO Fonte : Resultado da Pesquisa No Quadro 2 o objetivo foi avaliar o grau de percepção dos pesquisados sobre as principais características de liderança nas relações com o seu superior hierárquico imediato. Quadro 2: Opinião dos colaboradores sobre as principais características da liderança nas relações com seu superior hierárquico imediato MUITO POUCO 5 Fonte: Resultado da Pesquisa.
6 Verifica se que os entrevistados não possuem bom conceito de seus líderes formais em que, numa escala de 1 a 5, apenas o item Não espera acontecer ficou com a média de conceito acima de 3 mais ou menos. Nem muito, nem pouco. Todos os demais itens pesquisados ficaram abaixo de 3, mais ou menos. Isso pode ser interpretado como dificuldade para os entrevistados aceitarem seus líderes formais, havendo contradições entre a relação no ambiente organizacional. Na prática, os líderes utilizam todos os estilos de liderança de acordo com a situação em que se encontra o grupo a ser liderado e a tarefa a ser executada. Conclusões Pela análise dos dados coletados, pudemos identificar semelhanças entre os respondentes no que concerne aos conceitos que possuem de seus lideres formais. Esse resultado pode ser traduzido pela participação dos dirigentes que se preocupam em gerenciar os processos financeiros e comerciais. Constatou-se que os líderes, supervisores e gerentes, possuem um problema comum: o desafio de motivar suas equipes para o trabalho. Sabemos que as operações financeiras e comerciais são importantes para a empresa, porém os líderes precisam influenciar as pessoas no sentido de induzi-las a contribuírem com seu empenho e dessa forma desprenderem o esforço necessário para realizar suas tarefas e ajudar a empresa no alcance de seus objetivos. O primeiro ponto a ser compreendido por um líder é conhecer os fatores que fazem com que as pessoas sejam motivadas. Também identificar o que é importante para cada um, contribuirá com o gestor no planejamento de estratégias que proporcione desenvolvimento, autonomia, desafios e assim aumentar o nível motivacional da sua equipe. Por outro lado identificar o nível de maturidade de cada colaborador é importante para adequar o estilo de gestão de acordo com as necessidades, ou seja, buscar motivar o colaborador de acordo com seu perfil de desenvolvimento. Essa pesquisa nos revelou que de fato as razões pelas quais as pessoas são motivadas a fazer algo são diferentes e dependem do momento em que a pessoa está vivendo, das suas insatisfações pessoais, dos seus objetivos e das necessidades sejam elas interiores ou adquiridas ao longo do tempo. Por fim, a gestão motivacional é muito importante para a sobrevivência da empresa, os líderes devem criar um ambiente propicio a todos, para que haja desenvolvimento, selecionar a pessoa certa para o cargo certo, quer dizer satisfazer o primeiro de todos os fatores pesquisados: fazer o que gosta. Trazer para perto de si todos os componentes de sua equipe e assim observá-los melhor, para melhor dirigi-los. Referências CAVALCANTI, V. L, CARPILOVSKY, Marcelo, LUND, Myrian, LAGO, Regina. Liderança e Motivação. Rio de Janeiro: Editora FGV, CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica: para uso dos estudantes universitários. São Paulo : McGraw-Hill do Brasil, 1983.
7 CHIAVENATO. Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, Administração geral e pública. Rio de Janeiro: Elselvier, DAVIS, K. Comportamento Humano no Trabalho. São Paulo: Pioneira, 1992 ERVILHA, A. J. L. Liderando equipes para otimizar resultados. São Paulo: Nobel, GARRIDO, L. M. Quero continuar gerente, e agora?: Manual prático sobre a gestão de competências em liderança. São Paulo: Nobel, GIL, A. C. Gestão de Pessoas: Enfoque nos Papéis Profissionais. São Paulo: Atlas, LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, MAXIMINIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração-Ed. Compacta. São Paulo: Atlas,
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