Grupo 13: Família do Boro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Grupo 13: Família do Boro"

Transcrição

1

2 Grupo 13: Família do Boro 13 B Al Ga In Tl Elemento Z Configuração Boro 5 [He] 2s 2 2p 1 Alumínio 13 [Ne] 3s 2 3p 1 Gálio 31 [Ar] 3d 10 4s 2 4p 1 Índio 49 [Kr] 4d 10 5s 2 5p 1 Tálio 81 [Xe] 4f 14 5d 10 6s 2 6p 1

3 Grupo 13: Família do Boro Z = 5 Z = 49 B Z = 13 In Al Z = 81 Z = 31 Tl Ga

4 Propriedades Atômicas Não há evidências de B 3+ (valor estimado) Pouca blindagem dos elétrons do bloco d (contração do bloco d) Pouca blindagem dos elétrons do bloco f (contração lantanídica) Capacidade de blindagem s>p>d>f

5 Propriedades Atômicas O Ga é mais eletronegativo que o Al Efeito alternante: aumento da carga nuclear efetiva dos elementos 4p devido à presença dos elétrons 3d que tem baixo efeito de blindagem

6 Propriedades Atômicas os raios covalentes não sofrem alterações regulares em seus valores como nos alcalinos e alcalinos terrosos. no caso do Ga, In e Tl os elétrons dos orbitais d e f produzem um menor efeito de blindagem na carga nuclear que os elétrons s e p do B e do Al. blindagem ineficiente da carga nuclear leva a elétrons externos mais firmemente ligados ao núcleo. Portanto, Ga, In e Tl são menores que o esperado. Elemento Z Configuração Boro 5 [He] 2s 2 2p 1 Alumínio 13 [Ne] 3s 2 3p 1 Gálio 31 [Ar] 3d 10 4s 2 4p 1 Índio 49 [Kr] 4d 10 5s 2 5p 1 Tálio 81 [Xe] 4f 14 5d 10 6s 2 6p 1

7 Propriedades Atômicas os raio covalentes não sofrem alteração regular em seus valores como nos alcalinos e alcalinos terrosos. no caso do Ga, In e Tl os elétrons dos orbitais d e f produzem um menor efeito de blindagem na carga nuclear que os elétrons s e p do B e do Al. blindagem ineficiente da carga nuclear leva a elétrons externos mais firmemente ligados ao núcleo. Portanto, Ga, In e Tl são menores que o esperado. Com exceção do Boro que é um não-metal, todos os demais elementos do grupo 3 são metais que apresentam uma reatividade razoável.

8 Propriedades Atômicas B sempre forma ligação covalente em seus compostos Compostos simples dos demais elementos, tais como AlCl 3 e GaCl 3 são covalentes quando anidros Al, Ga, In e Tl formam íons quando em solução. Por que ocorre mudança de covalente para iônico em solução? Porque o íons são hidratados e a quantidade de energia de hidratação liberada excede a energia de ionização. AlCl 3 : kj.mol -1 para converter Al em Al 3+ e Cl - H Hid de Al 3+ e Cl - = e 381 kj.mol -1 = (3x( 381)) = KJ.mol -1

9 Propriedades Atômicas G.E. Rodgers, J. Chem. Educ. 2014, 91,

10 Atribuído à gde energia necessária p/ remover os elétrons ns 2 após remoção do elétron np 1 e baixas entalpias de ligação M-X p/ os mais pesados do grupo Propriedades Atômicas todos ocorrem no estado de oxidação +3, mas Ga, In e Tl podem formar compostos monovalentes (+1).

11 Propriedades Atômicas todos ocorrem no estado de oxidação +3, mas Ga, In e Tl podem formar compostos monovalentes (+1). In e Tl: efeito do par inerte Estabilidade relativa de um estado de oxidação no qual o nox é de 2 a menos do que o n o de oxidação do grupo Para Ga e In o estado de oxidação +1 é menos estável que o +3 Para Tl o estado de oxidação +1 é mais estável que +3

12 Propriedades Atômicas todos ocorrem no estado de oxidação +3, mas Ga, In e Tl podem formar compostos monovalentes. raio iônico pequeno e carga grande a soma das 3 primeiras energias de ionização é alta valores de eletronegatividade maiores do que grupo 1 e 2. são menos eletropositivos que os elementos do grupo 1 e 2. Essas características sugerem a formação de compostos covalentes: - Todos os compostos de Boro são covalentes - Cloretos, por ex., são covalentes: AlCl 3 e GaCl 3

13 O B possui PF e PE muito elevados devido a sua estrutura cristalina fora do comum. Pequeno tamanho e elevada energia de ionização Apresenta 4 formas alotrópicas

14 Al, In e Tl apresentam estruturas metálicas de empacotamento compacto O Ga tem estrutura pouco comum: se assemelha a estruturas de moléculas diatômicas (baixo PF).

15 Do B p/ Al segue a tendência normal pois aumenta caráter metálico Ga, In e Tl não seguem tendência esperada potencial de redução vai se tornando mais positivo e portanto a reação M 3+ M se torna cada vez mais fácil ( G<0) São menos eletropositivos (blindagem ineficiente)

16 Ocorrência na natureza As abundâncias são dadas na forma logarítmica (base 10) em gramas de metal por 1000 Kg de amostra. Como a escala vertical e logartímica, as diferenças são muito maiores o que aparentam.

17 Ocorrência na natureza Boro Alumínio Criolita: Na 3 AlF 6 Bórax, Na 2 B 4 O 5 (OH) 4.8H 2 O Ou Quernita Na 2 B 4 O 5 (OH) 4.2H 2 O Bauxita: (mistura complexa de hidróxido de alumínio hidratado e óxido de alumínio) 40-60% Al 2 O 3, 12-30% H 2 O, 1-15% SiO 2, 30% Fe 2 O 3, 3-4% TiO 2, outros 0,05-0,2% Gálio, Tálio e Índio : Contaminantes nos Sulfetos de Zn e de Pb

18 Métodos de Obtenção - Conversão do Bórax Na2B O 5(OH) 4.8H2O 4 B O 2 3( s) 3Mg ( s) [ H ] 2B ( s) B O 2 3 3MgO ( s) B 12 - Redução de haletos 2BCl 2BBr 3( s) 3( s) 3H 3H 2( g) 2( g) filamento rubro ( W outa) filamento rubro ( W outa) 2B 2 B ( s) ( s) 6 HCl 3 Br BI 3 é muito caro o processo de purificação ( g) 2( g) - Decomposição térmica B 2H 2B 6( ) ( s) 3H s 2( g )

19 Propriedades Atômicas Relação Diagonal Li Be B Mg Al Si formam óxidos ácidos, B 2 O 3 e SiO 2 ; o Al 2 O 3 é anfótero formam muitas estruturas de óxidos poliméricos formam hidretos gasosos inflamáveis; hidreto de alumínio é um sólido

20 Propriedades Químicas

21 Principais Compostos Boro: não metal, sempre forma ligações covalentes - normalmente forma três ligações covalentes com ângulos de 120 o entre si utilizando orbitais híbridos sp 2 2s 2p [He]2s 2 2p 1 Híbrido sp 2 - todos compostos BX 3 são deficientes em elétrons, portanto podem receber mais um par de um outro átomo formando uma Ligação Coordenada: Ácidos de Lewis

22 Principais Compostos Forma óxidos ácidos. O principal é o B 2 O 3. - funde a 450 o C e é empregado como efluente para limpeza de metais - usado na produção de vidros de Borosilicato Vidros comuns: 12% de Na 2 O, 2% CaO e 86% SiO 2 Vidros borosilicatos: 4,5% de Na 2 O, 2% CaO, 12,5% B 2 O 3 e 81% SiO 2 Não se expandem muito quando aquecidos, resistentes a aquecimento e resfriamento rápidos

23 Principais Compostos Boranos, Boro-hidretos e Boretos O boro forma uma série de compostos binários com o hidrogênio (boranos), que incluem, por ex., o diborano e o decaborano, e são até certo ponto análogos aos hidrocarbonetos. Nos boranos, não existe elétrons suficiente para formar todas as ligações covalentes esperadas (compostos elétrons-deficientes) Tipo B 4 H n+4 Tipo B 6 H n+6 B 2 H 6 - diborano B 4 H 10 tetraborano B 5 H 9 petaborano-9 B 5 H 11 pentaborano-11 H B H B H átomos de H ligados em ponte B 10 H 14 decaborano-14 B 10 H 16 decaborano-16 H H H No diborano 12 elétrons de valência 3 de cada B e 1 de cada H

24 Principais Compostos Boranos, Boro-hidretos e Boretos H sp 3 H B B H H H H 2e- spread over 3 orbitals B 5 H 9 B 5 H 11

25 Principais Compostos Boranos, Boro-hidretos e Boretos - Em versões aniônicas desses compostos (BH 4- ), temos por exemplo o boro-hidreto de sódio: NaBH 4 - Reagem com água (imediatamente) liberando H 2. B 2 H 6 (s) + 6 H 2 O (l) 2 B(OH) 3 (aq) + 6 H 2 (g) - Quando aquecido, liberam H 2. B 2 H 6 (s) 2 B (s) + 3 H 2 (g)

26 ÁCIDO DE LEWIS RECEPTOR DE PAR DE ELÉTRONS Em presença de bases de Lewis macias e volumosas clivagem simétrica dos diboranos m presença de bases de Lewis duras e compactas clivagem assimétrica os diboranos

27 Principais Compostos H 3 BO 3 : é um sólido branco que funde-se a 171 o C. É tóxico para bactérias e insetos e é empregado na fabricação de anti-sépticos suaves. OH HO B OH Trigonal plana ácido bórico (trigonal plana) - O ácido bórico se comporta como um ácido de Lewis, aceitando um par de elétrons da molécula de água. (OH) 3 B (aq) + H 2 O (l) B(OH) 4 - (aq) + H 3 O + (aq) pk a = 9,14 Tetraédrica

28 Principais Compostos Peroxoborato de sódio usado como branqueador em sabões em pó é ativo em temperaturas superiores a 50 C e é compatível com enzimas HO O O OH ÍON PEROXOBORATO B B HO O O OH 2- BN: possui estrutura parecida com a grafita. É branco e conduz eletricidade. A altas temperaturas converte-se em uma estrutura muito dura, parecida com diamante cristalino 2 B( s) 2NH3 ( g) 2 BN ( s) 3H2( g)

29 Emsley, J., Vaidade, Vitalidade, Viriliade, Rio de Janeiro, JorgeZahar Editor, 2006.

30 Aplicações Industriais Aumentar a capacidade de têmpera do aço ácido bórico ou bórax misturado com NaOH (polibor ou timbor) proteção de madeira contra insetos e maior resistência ao fogo perboratos alvejantes borosilicatos vidro Pyrex B 2 O 3 fundente de soldas borato de cálcio fibra de vidro antisépito-suave (ácido bórico) Composição: Amido de mandioca, estearato de zinco, carbonato de magnésio, ácido bórico, fenolsulfonato de zinco, aerosil, ácido benzóico, ácido undecilênico e fragrância.

31 Métodos de Obtenção - A partir da bauxita (mistura complexa de hidróxido de alumínio hidratado e óxido de alumínio) Al 2 O SiO Fe2O 4 NaOH 3( ) 2( ) 3( ) ( aq) 5 H2O( l) 2 NaAl ( OH) Na 4( ) 2Si( OH) Fe s s s aq 6( aq) 2O3( s) O ferro é um contaminante da bauxita (cor vermelha). O aluminato de sódio formado no tratamento é solúvel e o hidróxido férrico (contaminante) é insolúvel, separando-se o Fe. Na segunda etapa, é borbulhado dióxido de carbono: NaAl ( OH) 4 ( aq) CO NaHCO Al( OH) 2( g) 3( aq) 3( s) O hidróxido de alumínio é então desidratado, regenerando a alumina pura: 2 Al( OH ) 3H 3 ( s) Al2O3 ( s) 2O( g)

32 Métodos de Obtenção O óxido de alumínio é fundido, juntamente com criolita ( Na 3 AlF 6 ) que abaixa seu ponto de fusão de 2050 o C para 950 o C, e sofre eletrólise: Processo Hall Catodo: Al 3+ (fund) + 3 e - Al (l) Anodo: 2 O 2- (fund) + C (s) CO 2 (g) + 4 e - Global: 4 Al 3+ (fund) + 6 O 2- (fund) + 3 C (s) 4 Al (l) + 3 CO 2(g)

33 A produção de 1 tonelada de alumínio é acompanhada pela liberação de mais de 1 tonelada de CO 2

34 No ano de 2012, a reciclagem de latas de alumínio para bebidas movimentou R$ 1,8 bilhão na economia nacional. Volume financeiro equivalente ao de empresas que estão entre as maiores do país. Somente a etapa de coleta (a compra das latas usadas) injetou R$ 645 milhões, o equivalente à geração de emprego e renda para 251 mil pessoas. Aproximadamente 97,9% da produção nacional de latas consumidas foi reciclada em Na reciclagem de latas de alumínio para bebidas, no mesmo ano, o País reciclou 248,7 mil toneladas de sucata, o que corresponde a 18,4 bilhões de unidades, ou 50,4 milhões por dia ou 2,1 milhões por hora Índice de Reciclagem das Latas de Alumínio (%) Argentina 90,5 90, ,1 91,7 Brasil 96,5 91,5 98, ,3 Europa N/D 62,0 n.d 64,3 66,7 EUA 53,8 54,2 57,4 58,1 65,1 Japão 92,7 87,3 93,4 92,6 92,6 A lata de alumínio é o material reciclável mais valioso. O preço pago por uma tonelada é, em média, de R$ (base novembro/2011) - o quilo equivale a 75 latinhas.

35 Propriedades Químicas

36 Principais Compostos Al 2 O 3, alumina: é anfotera e reage com bases e com ácidos Al Al 2 O 2 NaOH 3( ) ( aq) 3 H2O( l) 2 NaAl ( OH) s 4( aq) 3 2 O 6H3O 3( ) ( aq) 3H2O( l) 2 Al( H2O) s 6 ( aq) No complexo hidratado, as ligações Alumínio-Oxigênio são muito fortes, enfraquecendo as ligações O-H e favorecendo a dissociação, dando propriedades ácidas ao íon Al(H 2 O) 3+ 6 : H 2 O H 2 O H O M H 3+ OH 2 OH 2 H 2 O H 2 O OH M 2+ OH 2 OH 2 OH 2 OH 2

37 Principais Compostos

38 Óxidos Ácido, Básico ou Anfótero G.E. Rodgers, J. Chem. Educ. 2014, 91,

39 - Al 2 O 3, alumina: reage com ácido sulfúrico originando o sulfato de alumínio (Al 2 (SO 4 ) 3, que é empregado por indústrias de papel para coagular celulose em superfícies duras e não absorventes. Al Aplicações Industriais 2O 3 H2SO Al 3( ) 4( ) 2( SO4 ) 3H s aq 3( aq) 2O( l) - Al 2 (SO 4 ) 3 : empregado, juntamente com o aluminato de sódio em tratamentos de água como agentes coagulantes: 6NaAl ( OH) 4 Al ( ) 2(SO 4) 8Al( OH) 3( ) 3( s) 3Na aq aq 2SO4( aq)

40 Principais Compostos - Al 2 O 3, alumina: formas cristalinas preciosas obtidas pela substituição de Al 3+ por outros metais Rubi (Cr 3+ ) Safira (Fe 3+, Ti 4+ ) Topázio (Fe 3+ )

41 AlCl 3 : Os trihaletos de Al formam estruturas dímeras Cl Principais Compostos Cl Cl Al Al Cl Cl Cloreto de alumínio Al 2 Cl 6 Cl Neste composto, o átomo de alumínio de cada fragmento atua como ácido de Lewis, aceitando um par de elétrons de um átomo de cloro de outro fragmento (que atua como base de Lewis). O cloreto de alumínio é muito empregado como catalisador (catalisador de Friedel-Crafts) em indústrias.

42 Emsley, J., Vaidade, Vitalidade, Viriliade, Rio de Janeiro, JorgeZahar Editor, 2006.

43 Aplicações Industriais Alumínio metálico Esquadrias, janelas, embalagens, estruturas leves Reação de termita 2 Al(s) + Fe 2 O 3 (s) Al 2 O 3 (s) + 2 Fe(l)

44 Métodos de Obtenção O Ga ocorre c/o impureza na bauxita e é obtido como subproduto da produção de Al. O In e o Tl são obtidos c/o subproduto da obtenção do Pb e Zn Como são encontrados em quantidades mínimas na natureza, são produzidos por eletrólise de seus sais em solução aquosa. O estado de oxidação +1 torna-se progressivamente mais estável do alumínio ao tálio Efeito do par inerte

45 Aplicações Industriais - componente de ligas de baixo ponto de fusão - tela de televisão Y 3 (Al,Ga) 5 O 12 :Ce, verde (520 nm) Y 3 (Al,Ga) 5 O 12 :Tb, amarelo-esverdeado (544 nm) - uma camada de gálio aplicada ao vidro ou porcelana forma espelho com alto índice de reflexão.

46 Aplicações Industriais componente de LED's (diodo emissor de luz) Lasers de diodo Ex: (Al x Ga (1-x) As).

47 Microchip com circuito integrado Aplicações Industriais Tecnologia Blue-Ray (GaN 30% de eficiência) Semicondutores (III/V) produção de transistores Componente de circuitos integrados GaAs

48 Na fabricação de espelhos mais resistentes à corrosão que os de prata Em sistemas de solda Em fotocondutores: ITO (Indium Tin Oxide)- liga-se fortemente ao vidro, é transparente, e conduz eletricidade Em transistores Ligas metálicas de baixo ponto de fusão Curiosidade: Aplicações Industriais Até 1924, o suprimento mundial do índio puro era aproximadamente de uma grama (1g). A produção mundial, atualmente, é de 600 ton/ano

49 Aplicações Industriais Ocorre associado a minerais de potássio. usado comercialmente em inseticidas e venenos para roedores. dose fatal em adultos é de 800 mg Também se utiliza tálio como aditivo de vidros especiais, usados no encapsulamento de semicondutores, condensadores e outros dispositivos eletrônicos, para os proteger da oxidação atmosférica e da umidade.

50 Bibliografia 1. Atkins, P., Jones, L., Princípios de Química - Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, 3 ed., Porto Alegre: Bookman, Shriver, D. F., Atkins, P., Química Inorgânica, Ed Artmed, Lee, J. D., Química Inorgânica Não Tão Concisa. Edgard Blucher Ltda, 3 ed., São Paulo, Emsley, J., Vaidade, Vitalidade, Viriliade, Rio de Janeiro, JorgeZahar Editor, 2006.

BC-1302 Química dos elementos. Aula 06 GRUPO 13

BC-1302 Química dos elementos. Aula 06 GRUPO 13 Aula 06 GRUPO 13 1 Ocorrência na natureza Boro Alumínio Criolita: Na 3 AlF 6 Bórax, Na 2 B 4 O 5 (OH) 4.8H 2 O Ou Quernita Na 2 B 4 O 5 (OH) 4.2H 2 O Gálio, Tálio e Índio Bauxita: (mistura complexa de

Leia mais

Elementos do bloco p

Elementos do bloco p Elementos do bloco p Características gerais principais Estados de oxidação e tipos de ligações Inicialmente, para efeitos didáticos, serão utilizados os elementos do grupo 13 (B, Al, Ga, In Tl), que apresentam

Leia mais

GRUPO 13 Ga CQ133 FSN

GRUPO 13 Ga CQ133 FSN GRUPO 13 Ga CQ133 FSN GRUPO 13 boro, alumínio, gálio, índio e tálio. PROPRIEDADES GERAIS GRUPO 13 Boro é um semi-metal Os outros membros são metálicos e o caráter metálico aumenta no grupo. A configuração

Leia mais

Lee Cap. 12 p

Lee Cap. 12 p 1 Shriver Cap. 10 p. 361-381 Lee Cap. 12 p. 180-201 Brown Cap. 23 p. 856-865 Kotz Cap. 21 p. 276-284 Russel v2 Cap. 21 p. 1066-1072 1078-1086 Atkins & Jones Cap. 14 p. 641-645 2 CONFIGURAÇÃO E POSIÇÃO

Leia mais

Metais alcalinos - Grupo 1A

Metais alcalinos - Grupo 1A Metais alcalinos - Grupo 1A Li / Na / K / Rb / Cs / Fr Na e K são os mais abundantes ns 1 - aparecem normalmente como iões positivos ( +) Não se encontram isolados na natureza / reacção com não-metais

Leia mais

Química. Resolução das atividades complementares. Q42 Ligação metálica

Química. Resolução das atividades complementares. Q42 Ligação metálica Resolução das atividades complementares 3 Química Q42 Ligação metálica p. 59 1 (Cefet-PR) Analise as afirmações a seguir: I. O metal X é leve, sofre pouca corrosão e é bastante utilizado na construção

Leia mais

Ligações Químicas Ligação Iônica Ligação Metálica

Ligações Químicas Ligação Iônica Ligação Metálica Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Ligações Químicas Ligação Iônica Ligação Metálica Periodicidade O átomo é visto como uma esfera, onde só as

Leia mais

01) (ACAFE) O grupo de átomos que é encontrado na forma monoatômica pelo fato de serem estáveis é:

01) (ACAFE) O grupo de átomos que é encontrado na forma monoatômica pelo fato de serem estáveis é: 01) (ACAFE) O grupo de átomos que é encontrado na forma monoatômica pelo fato de serem estáveis é: a) Halogênios b) Calcogênios c) Metais Alcalinos Terrosos d) Metais Alcalinos e) Gases Nobres 02) (UFF-RJ)

Leia mais

LIGAÇÕES QUÍMICAS TEORIA CORPUSCULAR

LIGAÇÕES QUÍMICAS TEORIA CORPUSCULAR LIGAÇÕES QUÍMICAS 5 TEORIA CORPUSCULAR 1 INTRODUÇÃO O fato de os gases nobres existirem na natureza como átomos isolados, levou os cientistas KOSSEL e LEWIS a elaborar um modelo para as ligações químicas.

Leia mais

Nesta aula falaremos sobre os metais da família do Boro e do. Ocorrência, Estrutura, Métodos de Obtenção, Aplicações e Propriedades

Nesta aula falaremos sobre os metais da família do Boro e do. Ocorrência, Estrutura, Métodos de Obtenção, Aplicações e Propriedades Aula 11 Temática: Metais da Família do Boro e do Carbono Carbono. Boa aula! Nesta aula falaremos sobre os metais da família do Boro e do METAIS DA FAMÍLIA DO BORO Ocorrência, Estrutura, Métodos de Obtenção,

Leia mais

Tabel e a l P rió dica

Tabel e a l P rió dica Tabela Periódica Desenvolvimento histórico da Tabela Periódica Dmitri Mendeleev (1834-1907 ) Escreveu em fichas separadas as propriedades (estado físico, massa, etc) dos elementos químicos. Enquanto arruma

Leia mais

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42 Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos

Leia mais

ATENÇÃO: O DESENVOLVIMENTO TEÓRICO DAS QUESTÕES É OBRIGATÓRIO

ATENÇÃO: O DESENVOLVIMENTO TEÓRICO DAS QUESTÕES É OBRIGATÓRIO IX Olimpíada Capixaba de Química 2011 Prova do Grupo II 2 a série do ensino médio Fase 02 Aluno: Idade: Instituição de Ensino: Coordenador da Instituição de Ensino: ATENÇÃO: O DESENVOLVIMENTO TEÓRICO DAS

Leia mais

Parte II. Lee Cap. 12 p Shriver Cap. 10 p Kotz Cap. 21 p Brown Cap. 23 p Atkins & Jones Cap. 14 p.

Parte II. Lee Cap. 12 p Shriver Cap. 10 p Kotz Cap. 21 p Brown Cap. 23 p Atkins & Jones Cap. 14 p. Parte II 1 Shriver Cap. 10 p. 361-381 Lee Cap. 12 p. 180-201 Brown Cap. 23 p. 856-865 Kotz Cap. 21 p. 276-284 Russel v2 Cap. 21 p. 1066-1072 1078-1086 Atkins & Jones Cap. 14 p. 641-645 2 1 CONIGURAÇÃO

Leia mais

a) Qual a configuração eletrônica do cátion do alumínio isoeletrônico ao gás nobre neônio?

a) Qual a configuração eletrônica do cátion do alumínio isoeletrônico ao gás nobre neônio? Questão 1: O Brasil é o campeão mundial da reciclagem de alumínio, colaborando com a preservação do meio ambiente. Por outro lado, a obtenção industrial do alumínio sempre foi um processo caro, consumindo

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS

CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS EXERCÍCIOS Questão 01) O correto uso da tabela periódica permite determinar os elementos químicos a partir de algumas de suas características. Recorra a tabela periódica

Leia mais

Configurações eletrônicas

Configurações eletrônicas Configurações eletrônicas Metais de transição Depois de Ar, os orbitais d começam a ser preenchidos. Depois que os orbitais 3d estiverem preenchidos, os orbitais 4p começam a ser preenchidos. Metais de

Leia mais

Apostila de Química Geral

Apostila de Química Geral Cursinho Vitoriano UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Câmpus de São José do Rio Preto Apostila de Química Geral Período noturno Ligações químicas interatômicas Vanessa R.

Leia mais

Projeto Embuá Unidade de Aprendizagem: ENERGIA

Projeto Embuá Unidade de Aprendizagem: ENERGIA Projeto Embuá Unidade de Aprendizagem: ENERGIA Energia para realizar reações químicas: eletrólise do iodeto de potássio aquoso Existem reações químicas não espontâneas, mas que são realizadas com rapidez

Leia mais

Principais características dos elementos do bloco p

Principais características dos elementos do bloco p Principais características dos elementos do bloco p Principais características dos hidretos H +, um próton H -, um hidreto com configuração eletrônica completa, 1s 2 H., elétron livre do hidrogênio, formador

Leia mais

UNIDADE 3 - COORDENAÇÃO ATÔMICA

UNIDADE 3 - COORDENAÇÃO ATÔMICA A força de repulsão entre os elétrons de dois átomos, quando estão suficientemente próximos, é responsável, em conjunto com as forças de atração, pela posição de equilíbrio dos átomos na ligação química

Leia mais

Materiais cerâmicos e vítreos vítreos

Materiais cerâmicos e vítreos vítreos Materiais cerâmicos e vítreos Materiais inorgânicos e não-metálicos processados e / ou usados a elevadas temperaturas Cerâmicas / argilas / silicatos das mais velhas indústrias humanas (15000 AC) resistentes

Leia mais

Recursos para Estudo / Atividades

Recursos para Estudo / Atividades COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Final Disciplina: Química Ano: 2012 Professor (a): Elisa Landim Turma: 1º FG Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação. Faça a lista

Leia mais

UFSC. Química (Amarela) 31) Resposta: 43. Comentário

UFSC. Química (Amarela) 31) Resposta: 43. Comentário UFSC Química (Amarela) 1) Resposta: 4 01. Correta. Ao perder elétrons, o núcleo exerce maior atração sobre os elétrons restantes, diminuindo o raio. Li 1s2 2s 1 Li+ 1s 2 Raio atômico: átomo neutro > íon

Leia mais

B) (até três pontos) Para os pares de espécies apresentados em i, ii e iii, tem-se, respectivamente, Al +, F - e Li.

B) (até três pontos) Para os pares de espécies apresentados em i, ii e iii, tem-se, respectivamente, Al +, F - e Li. Química 1. O raio atômico (ou iônico) é uma propriedade periódica que exerce grande influência na reatividade dos átomos (ou dos íons). A) Explique, em termos de carga nuclear efetiva, a variação apresentada

Leia mais

Ensino Médio Unidade Parque Atheneu. Professor (a): Me. DIOGO LOPES Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE QUÍMICA I

Ensino Médio Unidade Parque Atheneu. Professor (a): Me. DIOGO LOPES Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE QUÍMICA I Ensino Médio Unidade Parque Atheneu Professor (a): Me. DIOGO LOPES Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE QUÍMICA I OBS: Sua lista semanal deverá ser respondida em folha de papel almaço, copiando

Leia mais

ELETROQUÍMICA (Parte II)

ELETROQUÍMICA (Parte II) ELETROQUÍMICA (Parte II) I ELETRÓLISE A eletrólise é um processo de oxirredução não espontâneo, em que a passagem da corrente elétrica em uma solução eletrolítica (solução com íons), produz reações químicas.

Leia mais

Química Orgânica I Profª Dra. Alceni Augusta Werle Profª Dra.Tânia M. Sacramento Melo

Química Orgânica I Profª Dra. Alceni Augusta Werle Profª Dra.Tânia M. Sacramento Melo Química Orgânica I Profª Dra. Alceni Augusta Werle Profª Dra.Tânia M. Sacramento Melo Ligação Química e Estudo do Átomo de Carbono Aula 1 1- INTRODUÇÃO Os átomos são formados por nêutrons, prótons e elétrons.

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa

PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Num laboratório químico, havia três frascos que continham, respectivamente, um alcano, um álcool e um alqueno. Foram realizados experimentos que envolviam

Leia mais

FÓRMULAS ESTRUTURAIS DOS ÁCIDOS

FÓRMULAS ESTRUTURAIS DOS ÁCIDOS FÓRMULAS ESTRUTURAIS DOS ÁCIDOS EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 01 Escreva as fórmulas estruturais dos ácidos: a) HBr b) HClO 3 c) HNO 3 d) H 2 SO 3 e) H 3 AsO 4 f) H 4 P 2 O 7 02 Retirando-se os hidrogênios ligados

Leia mais

NÚMERO DE OXIDAÇÃO. Porém, nem todos os compostos que existem são formados por íons. Observe a seguinte estrutura: METANO H C

NÚMERO DE OXIDAÇÃO. Porém, nem todos os compostos que existem são formados por íons. Observe a seguinte estrutura: METANO H C NÚMER DE XIDAÇÃ INTRDUÇÃ Na química há reações chamadas reações de óxido-redução que são de extrema importância no nosso dia-a-dia. Essas reações (que serão estudadas na próxima unidade) podem apresentar

Leia mais

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Curvas de titulação ² A curva de titulação é a representação gráfica de como

Leia mais

Tabela periódica e propriedades periódicas

Tabela periódica e propriedades periódicas Tabela periódica e propriedades periódicas Mendeleev Vários cientistas procuravam agrupar os átomos de acordo com algum tipo de semelhança, mas o químico russo Dmitri Ivanovich Mendeleev foi o primeiro

Leia mais

Profa Fernanda Galante Fundamentos de Química e Biologia Molecular/ Nutrição Material 3 1 LIGAÇÕES QUIMICAS

Profa Fernanda Galante Fundamentos de Química e Biologia Molecular/ Nutrição Material 3 1 LIGAÇÕES QUIMICAS Profa Fernanda Galante Fundamentos de Química e Biologia Molecular/ Nutrição Material 3 1 LIGAÇÕES QUIMICAS REGRA DO OCTETO Cada átomo tem um número de elétrons diferente e estes e - (elétrons) estão distribuídos

Leia mais

LIGAÇÃO COVALENTE APOLAR ELEMENTOS COM MESMA ELETRONEGATIVIDADE

LIGAÇÃO COVALENTE APOLAR ELEMENTOS COM MESMA ELETRONEGATIVIDADE LIGAÇÃO COVALENTE APOLAR ELEMENTOS COM MESMA ELETRONEGATIVIDADE LIGAÇÃO COVALENTE POLAR ELEMENTOS COM ELETRONEGATIVIDADES DIFERENTES MOLÉCULA APOLAR VETORES SE ANULAM ///// µ R = 0 MOLÉCULA APOLAR VETORES

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2011-2 GABARITO DA PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2011-2 GABARITO DA PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA UFJF CNCURS VESTIBULAR 2011-2 GABARIT DA PRVA DISCURSIVA DE QUÍMICA Questão 1 Sabe-se que compostos constituídos por elementos do mesmo grupo na tabela periódica possuem algumas propriedades químicas semelhantes.

Leia mais

SOLUÇÃO: Dadas as características do quadro, temos: I Modelo de Sommerfeld II- Modelo de Ruterfherford III Modelo de Bohr ALTERNATIVA C

SOLUÇÃO: Dadas as características do quadro, temos: I Modelo de Sommerfeld II- Modelo de Ruterfherford III Modelo de Bohr ALTERNATIVA C 1. Em 1970, o químico holandês Paul Crutzen publicou um artigo sugerindo que os óxidos de nitrogênio poderiam afetar o equilíbrio O 3(g) O 2(g) + O (g), causando a destruição do ozônio atmosférico, conforme

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2006 QUESTÕES OBJETIVAS

PROCESSO SELETIVO 2006 QUESTÕES OBJETIVAS 3 PROCESSO SELETIVO 2006 QUESTÕES OBJETIVAS QUÍMICA 01 - O dispositivo de segurança que conhecemos como air-bag utiliza como principal reagente para fornecer o gás N 2 (massa molar igual a 28 g mol -1

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CURSO de LICENCIATURA em QUÍMICA Disciplina: Didática da Química Profª Maira Ferreira

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CURSO de LICENCIATURA em QUÍMICA Disciplina: Didática da Química Profª Maira Ferreira UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CURSO de LICENCIATURA em QUÍMICA Disciplina: Didática da Química Profª Maira Ferreira MODELOS DE LIGAÇÕES QUÍMICAS E PROPRIEDADES FÍSICAS DAS SUBSTÂNCIAS 1 Os conceitos

Leia mais

Elementos do Grupo 13 ou 3A

Elementos do Grupo 13 ou 3A Elementos do Grupo 13 ou 3A O Grupo 13 (3A) da Tabela Periódica é formado pelos seguintes metais: boro (B), alumínio (Al), gálio (Ga), índio (In) e tálio (Tl). Seus membros têm configuração eletrônica

Leia mais

Química Geral 3º ANO

Química Geral 3º ANO Química Geral 3º ANO Teoria de Arrhenius Teoria Ácido-Base Teoria de Arrhenius Teoria Ácido-Base Ácido são substâncias que, dissolvidas em água, se ionizam liberando, na forma de cátions, exclusivamente

Leia mais

CONFIGURAÇÃO DOS GASES NOBRES ÁTOMOS ESTÁVEIS E ISOLADOS

CONFIGURAÇÃO DOS GASES NOBRES ÁTOMOS ESTÁVEIS E ISOLADOS CONFIGURAÇÃO DOS GASES NOBRES ÁTOMOS ESTÁVEIS E ISOLADOS CONCEITO DE LIGAÇÃO IÔNICA UNIÃO ENTRE ÁTOMOS METÁLICOS E AMETÁLICOS OXIDAÇÃO ESTABILIZAÇÃO DO METAL REDUÇÃO ESTABILIZAÇÃO DO AMETAL LIGAÇÃO IÔNICA

Leia mais

Reações Químicas Reações Químicas DG O QUE É UMA REAÇÃO QUÍMICA? É processo de mudanças químicas, onde ocorre a conversão de uma substância, ou mais, em outras substâncias. A + B REAGENTES C +

Leia mais

ATIVIDADES EM QUÍMICA Recuperação paralela de conteúdos

ATIVIDADES EM QUÍMICA Recuperação paralela de conteúdos Nova Friburgo, de de 2014. Aluno (a): Gabarito Professor(a): ATIVIDADES EM QUÍMICA Recuperação paralela de conteúdos Nº: Turma:100 Assuntos: Estrutura atômica; Tabela Periódica; Propriedades periódicas;

Leia mais

Leis Ponderais e Cálculo Estequiométrico

Leis Ponderais e Cálculo Estequiométrico Leis Ponderais e Cálculo Estequiométrico 1. (UFF 2009) Desde a Antiguidade, diversos povos obtiveram metais, vidro, tecidos, bebidas alcoólicas, sabões, perfumes, ligas metálicas, descobriram elementos

Leia mais

"A vantagem do alumínio"

A vantagem do alumínio "A vantagem do alumínio" Comparativo entre os Evaporadores para Amônia fabricados com tubos de alumínio e os Evaporadores fabricados com tubos de aço galvanizado Os evaporadores usados em sistemas de amônia

Leia mais

Resolução: 0,86ºC. x = 0,5 mol etanol/kg acetona. 0,5 mol 1000 g de acetona. 200 g de acetona. y = 0,1 mol de etanol. 1 mol de etanol (C 2 H 6 O) 46 g

Resolução: 0,86ºC. x = 0,5 mol etanol/kg acetona. 0,5 mol 1000 g de acetona. 200 g de acetona. y = 0,1 mol de etanol. 1 mol de etanol (C 2 H 6 O) 46 g (ACAFE) Foi dissolvida uma determinada massa de etanol puro em 200 g de acetona acarretando em um aumento de 0,86 C na temperatura de ebulição da acetona. Dados: H: 1 g/mol, C: 12 g/mol, O: 16 g/mol. Constante

Leia mais

De onde vêm as lágrimas?

De onde vêm as lágrimas? De onde vêm as lágrimas? É toda substância que, em solução aquosa, sofre dissociação, liberado pelo menos um cátion diferente de H + e um ânion diferente de OH -. a) Presença de oxigênio b) Sal não oxigenado

Leia mais

1. Qual a fórmula do composto formado entre o cálcio, Ca (Z = 20) e o flúor F (Z = 9)?

1. Qual a fórmula do composto formado entre o cálcio, Ca (Z = 20) e o flúor F (Z = 9)? EXERCÍCIOS REVISÃO 1ª série 1. Qual a fórmula do composto formado entre o cálcio, Ca (Z = 20) e o flúor F (Z = 9)? 2. Qual a fórmula do composto formado entre o potássio, K (Z = 19) e o enxofre, S (Z =

Leia mais

FUNÇÕES INORGÂNICAS. Ácido, Base, Sal e Óxido. Paulo Migoto

FUNÇÕES INORGÂNICAS. Ácido, Base, Sal e Óxido. Paulo Migoto FUNÇÕES INORGÂNICAS Ácido, Base, Sal e Óxido Paulo Migoto Caderno II Frente II ÁCIDOS E BASES (HIDRÓXIDOS) Aulas 10 a 12 Paulo Migoto Funções químicas Função química corresponde a um conjunto de substâncias

Leia mais

Forças intermoleculares, Disciplina de Química Geral Profa. Marcia Margarete Meier

Forças intermoleculares, Disciplina de Química Geral Profa. Marcia Margarete Meier , líquidos e sólidos 1 Uma comparação entre líquidos e sólidos As propriedades físicas das substâncias entendidas em termos de teoria cinética molecular : Os gases são altamente compressíveis, assumem

Leia mais

Química A Intensivo V. 1

Química A Intensivo V. 1 Química A Intensivo V. 1 Exercícios 01)A A ideia apresentada na alternativa A, além de algo impossível, não estava incluída na teoria de Dalton que afirmava que átomos iguais pertenciam ao mesmo elemento

Leia mais

Química em Solventes não Aquosos. Prof. Fernando R. Xavier

Química em Solventes não Aquosos. Prof. Fernando R. Xavier Química em Solventes não Aquosos Prof. Fernando R. Xavier UDESC 2013 Reações químicas podem acontecer em cada uma das fases ordinárias da matéria (gasosa, líquida ou sólida). Exemplos: Grande parte das

Leia mais

MECANISMOS BÁSICOS DE CORROSÃO

MECANISMOS BÁSICOS DE CORROSÃO Centro Universitário de Brasília Disciplina: Química Tecnológica Geral Professor: Edil Reis MECANISMOS BÁSICOS DE CORROSÃO No estudo dos processos corrosivos devem ser sempre consideradas as variáveis

Leia mais

Metais Alcalino-Terrosos

Metais Alcalino-Terrosos Metais Alcalino-Terrosos Produtos Químicos Produção nos EUA Classificação Produto Químico Milhões de toneladas 1 Ácido sulfúrico 36,64 2 Etileno 25,41 3 Cal 20,12 4 Propileno 16,17 5 Ácido fosfórico 11,00

Leia mais

Reações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio

Reações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio Reações a altas temperaturas Diagrama de Equilíbrio Propriedades de um corpo cerâmico Determinadas pelas propriedades de cada fase presente e pelo modo com que essas fases (incluindo a porosidade) estão

Leia mais

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e

Leia mais

Para facilitar o estudo da Química, as substâncias são divididas em grupos, chamados de funções químicas!!!!

Para facilitar o estudo da Química, as substâncias são divididas em grupos, chamados de funções químicas!!!! Para facilitar o estudo da Química, as substâncias são divididas em grupos, chamados de funções químicas!!!! As principais funções inorgânicas são: ácidos, bases, sais e óxidos. Ácidos Uma características

Leia mais

O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999

O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999 O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999 A corrosão é a deterioração de metais e ligas por ação química do meio ambiente. Sendo este meio a água do mar ou o solo, metais e ligas que nele

Leia mais

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo.

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo. QUÍMICA As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo. Em diversos países, o aproveitamento do lixo doméstico é quase 100%. Do lixo levado para as usinas de compostagem, após a reciclagem, obtém-se

Leia mais

A) a existência do oceano líquido é uma hipótese possível, pois um sal solúvel só forma uma mistura homogênea com a água, quando ela está líquida.

A) a existência do oceano líquido é uma hipótese possível, pois um sal solúvel só forma uma mistura homogênea com a água, quando ela está líquida. TEXTO PARA A QUESTÃO 1. Sonda espacial detecta sal de cozinha em lua de Saturno A análise da composição química do anel mais externo de Saturno revelou a presença de 98% de água, 1% de cloreto de sódio,

Leia mais

COMPOSTOS ORGANOMETÁLICOS

COMPOSTOS ORGANOMETÁLICOS Universidade Federal de Sergipe Pró-Reitoria de Pós Graduação e Pesquisa Programa de Pós Graduação em Química Química Inorgânica Avançada COMPOSTOS ORGANOMETÁLICOS Mestranda: Tarciane Greyci dos Santos

Leia mais

OS METAIS DO BLOCO S: METAIS ALCALINOS TERROSOS (GRUPO 2)

OS METAIS DO BLOCO S: METAIS ALCALINOS TERROSOS (GRUPO 2) OS METAIS DO BLOCO S: METAIS ALCALINOS (GRUPO 1) METAIS ALCALINOS TERROSOS (GRUPO 2) METAIS ALCALINOS (1A) Os Alcalinos são os elementos do Grupo 1 (1A) da Tabela Periódica. Formada pelos seguintes metais:

Leia mais

VI OLIMPÍADA BAIANA DE QUÍMICA 2011

VI OLIMPÍADA BAIANA DE QUÍMICA 2011 VI OLIMPÍADA BAIANA DE QUÍMICA 2011 RESPONDA AS QUESTÕES DE 1 a 30, MARCANDO UMA DAS ALTERNATIVAS DE ACORDO COM O QUE SE PEDE QUESTÃO 1 Peso 2 A dissolução do cloreto de amônio, NH 4 Cl(s), em água ocorre

Leia mais

Química. Resolução das atividades complementares. Q36 Classificação de elementos

Química. Resolução das atividades complementares. Q36 Classificação de elementos Resolução das atividades complementares 3 Química Q36 Classificação de elementos p. 24 1 (Fatec-SP) Imagine que a tabela periódica seja o mapa de um continente, e que os elementosquímicos constituem as

Leia mais

Resolução Comentada - Química

Resolução Comentada - Química Resolução Comentada - Química UFTM 2013 1 Fase Vestibular UFTM 2013 1 Resolução Prova de Química Tipo 1 Questão 76 A soja é considerada um dos alimentos mais completos em termos de propriedades nutricionais,

Leia mais

PIROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.

PIROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr. Prof. Carlos Falcão Jr. 2Al(OH) 3 Al 2 O 3 + 3H 2 O(vapor) 1200ºC INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS 1.1) Ustulação Processo metalúrgico conduzido a altas temperaturas, mas não ocorrendo fusão parcial

Leia mais

Professor: José Tiago Pereira Barbosa

Professor: José Tiago Pereira Barbosa Professor: José Tiago Pereira Barbosa Química Orgânica Inorgânica Compostos que possuem átomos de Carbono Compostos que não possuem átomos de Carbono* *Alguns compostos contendo carbono são estudados

Leia mais

Importante. Desligar os celulares ou colocar no modo silencioso

Importante. Desligar os celulares ou colocar no modo silencioso Importante Desligar os celulares ou colocar no modo silencioso ENG101 MATERIAIS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS Prof. Dr. Vitaly F. Rodríguez-Esquerre 1989-1994 Eng. Eletrônico - Peru 1996-1999 Mestre em Eng. Elétrica

Leia mais

Coeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo. Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo

Coeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo. Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo Coeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo Definição de metais pesados Química - grande grupo de elementos com: densidade

Leia mais

INSTITUTO DE QUÍMICA da UFRJ DEPARTAMENTO DE QUÍMICA INORGÂNICA. Programa de Disciplina. Química Geral EQ. Nome: Código: IQG 115 CARACTERÍSTICAS

INSTITUTO DE QUÍMICA da UFRJ DEPARTAMENTO DE QUÍMICA INORGÂNICA. Programa de Disciplina. Química Geral EQ. Nome: Código: IQG 115 CARACTERÍSTICAS Programa de Disciplina Nome: Química Geral EQ Código: IQG 115 Categoria: Carga Horária Semanal: CARACTERÍSTICAS Número de Semanas Previstas para a Disciplina: 15 Número de Créditos da Disciplina: 4 Pré-Requisito

Leia mais

Aula 2: O estudo da matéria

Aula 2: O estudo da matéria KROTON S.A. UNIC EDUCACIONAL LTDA. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2015/1 Aula 2: O estudo da matéria A Matéria Conceitos; Tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. - O que é massa? - Como se afere a massa de

Leia mais

Química A Intensivo V. 1

Química A Intensivo V. 1 1 Química A Intensivo V. 1 Exercícios 01) 10 01. Incorreta. O modelo atômico de Dalton não prevê a existência de elétrons. 02. Correta. Segundo Dalton, os átomos eram indestrutíveis e, durante uma reação

Leia mais

GEOMETRIA MOLECULAR E INTERAÇÕES QUÍMICAS MOLECULARES. Professor Cristiano

GEOMETRIA MOLECULAR E INTERAÇÕES QUÍMICAS MOLECULARES. Professor Cristiano GEOMETRIA MOLECULAR E INTERAÇÕES QUÍMICAS MOLECULARES Professor Cristiano GEOMETRIA MOLECULAR É o estudo de como os átomos estão distribuídos espacialmente em uma molécula. Dependendo dos átomos que a

Leia mais

São partículas que atravessam o filtro, mas não são dissolvidas

São partículas que atravessam o filtro, mas não são dissolvidas O que existe na água do mar? 1. materiais sólidos ou particulados 2. colóides 3. materiais dissolvidos 1. materiais sólidos ou particulados A definição de particulado é operacional. Todo material com >

Leia mais

A resposta correta deve ser a letra B.

A resposta correta deve ser a letra B. ITA - 1999 1- (ITA-99) Assinale a opção CORRETA em relação à comparação das temperaturas de ebulição dos seguintes pares de substâncias: a) Éter dimetílico > etanol; Propanona > ácido etanóico; Naftaleno

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza

Lista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza Lista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza 1) a-) Calcular a solubilidade do BaSO 4 em uma solução 0,01 M de Na 2 SO 4 Dissolução do Na 2 SO 4 : Dado: BaSO

Leia mais

Qualidade Ambiental Química

Qualidade Ambiental Química Qualidade Ambiental Química Programa Revisão dos Conceitos Básicos de Química e Estatística Poluição o Ar e a Química da Troposfera Reações Químicas ligadas à Emissão de Poluentes da Atmosfera Bibliografia

Leia mais

Introdução. Princípios da corrosão: reações de oxiredução potencial de eletrodo - sistema redox em equilíbrio - Diagrama de Pourbaix

Introdução. Princípios da corrosão: reações de oxiredução potencial de eletrodo - sistema redox em equilíbrio - Diagrama de Pourbaix Introdução Princípios da corrosão: reações de oxiredução potencial de eletrodo - sistema redox em equilíbrio - Diagrama de Pourbaix Introdução Conceitos de oxidação e redução 1 - Ganho ou perda de oxigênio

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE QUÍMICA DA UFRGS 2011

RESOLUÇÃO DA PROVA DE QUÍMICA DA UFRGS 2011 RESOLUÇÃO DA PROVA DE QUÍMICA DA UFRGS 2011 Questão 26 Como a questão pede a separação do sólido solúvel do líquido, o único processo recomendado é a destilação simples. Lembrando que filtração e decantação

Leia mais

FUNÇÕES INORGÂNICAS. Ácido, Base, Sal e Óxido. Professora: Wellington Dias

FUNÇÕES INORGÂNICAS. Ácido, Base, Sal e Óxido. Professora: Wellington Dias FUNÇÕES INORGÂNICAS Ácido, Base, Sal e Óxido Professora: Wellington Dias Funções químicas Função química corresponde a um conjunto de substâncias que apresentam propriedades químicas semelhantes. As substâncias

Leia mais

Energia é conservada!

Energia é conservada! Calor transferido E = q + w Variação de energia Trabalho realizado pelo sistema Energia é conservada! ENDOtérmico: o calor é transferido da VIZINHANÇA para o SISTEMA. T(sistema) aumenta enquanto T (vizinhança)

Leia mais

Propriedades da matéria e mudanças de estado físico

Propriedades da matéria e mudanças de estado físico INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO Campus Valença Propriedades da matéria e mudanças de estado físico Professor: José Tiago Pereira Barbosa 1 Propriedades da Matéria A matéria é

Leia mais

= 0 molécula. cada momento dipolar existente na molécula. Lembrando que u R

= 0 molécula. cada momento dipolar existente na molécula. Lembrando que u R Lista de Exercícios de Geometria e Ligações 1) Numere a segunda coluna (estruturas geométricas) de acordo com a primeira coluna (compostos químicos). 1. NH 3 ( ) linear 2. CO 2 ( ) angular 3. H 2 O ( )

Leia mais

- LIGAÇÕES IÔNICAS: Na (1s 2 2s 2 2p 6 3s 1 ) + Cl (1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 5 ) Na + (1s 2 2s 2 2p 6 ) + Cl - (1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 )

- LIGAÇÕES IÔNICAS: Na (1s 2 2s 2 2p 6 3s 1 ) + Cl (1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 5 ) Na + (1s 2 2s 2 2p 6 ) + Cl - (1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 ) - LIGAÇÕES IÔNICAS: A ligação iônica é a ligação química formada pela atração eletrostática entre íons positivos e íons negativos. A ligação se dá entre dois átomos quando um elétron, ou mais um, se transfere

Leia mais

Química B Extensivo V. 3

Química B Extensivo V. 3 Química B Extensivo V. 3 01) Alternativa correta: D Exercícios A água pura (destilada ) não é condutora de eletricidade pois não há presença de sais lá, mas a partir do momento que se adiciona alguma substância

Leia mais

Mas o que um sal? Do ponto de vista prático. Os sais apresentam como principal característica o sabor salgado:

Mas o que um sal? Do ponto de vista prático. Os sais apresentam como principal característica o sabor salgado: Mas o que um sal? Do ponto de vista prático. Os sais apresentam como principal característica o sabor salgado: Sal de cozinha Bicarbonato de sódio Permanganato de potássio Mas será que, além do sabor,

Leia mais

COVEST/UFPE 2003 2ª ETAPA

COVEST/UFPE 2003 2ª ETAPA COVEST/UFPE 2003 2ª ETAPA 97. A solubilidade do oxalato de cálcio a 20 C é de 33,0 g por 100 g de água. Qual a massa, em gramas, de CaC 2 O 4 depositada no fundo do recipiente quando 100 g de CaC 2 O 4

Leia mais

Polaridade de moléculas

Polaridade de moléculas Polaridade de moléculas 01. (Ufscar) É molécula polar: a) C 2 H 6. b) 1,2-dicloroetano. c) CH 3 Cl. d) p-diclorobenzeno. e) ciclopropano. 02. (Mackenzie) As fórmulas eletrônicas 1, 2 e 3 a seguir, representam,

Leia mais

: fórmula mínima M = (1. 12 + 4. 1) g/mol M = 16g/mol. b) A equação química do processo é: (g) + 2O 2. (g) CO 2. (g) + 2H 2

: fórmula mínima M = (1. 12 + 4. 1) g/mol M = 16g/mol. b) A equação química do processo é: (g) + 2O 2. (g) CO 2. (g) + 2H 2 20 A Bolívia é um grande produtor de gás natural (metano) e celebrou com o Brasil um acordo para a utilização deste importante recurso energético. Para seu transporte até os centros consumidores, há um

Leia mais

Lista I de exercícios de estequiometria e balanceamento de equações Química Geral e Experimental I Prof. Hamilton Viana

Lista I de exercícios de estequiometria e balanceamento de equações Química Geral e Experimental I Prof. Hamilton Viana 1. O iso-octano é um combustível automotivo. A combustão desse material ocorre na fase gasosa. Dados a massa molar do iso-octano igual a 114g/mol, o volume molar de gás nas "condições ambiente" igual a

Leia mais

MECANISMOS DA CORROSÃO. Professor Ruy Alexandre Generoso

MECANISMOS DA CORROSÃO. Professor Ruy Alexandre Generoso MECANISMOS DA CORROSÃO Professor Ruy Alexandre Generoso MECANISMOS DA CORROSÃO De acordo com o meio corrosivo e o material, podem ser apresentados diferentes mecanismos. Os principais são: MECANISMO QUÍMICO

Leia mais

Disciplina: Química Geral Docente Responsável: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran. Assunto: Ácidos e Bases de Lewis/ Óxidos/ Sais: classificação

Disciplina: Química Geral Docente Responsável: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran. Assunto: Ácidos e Bases de Lewis/ Óxidos/ Sais: classificação Disciplina: Química Geral Docente Responsável: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1 Assunto: Ácidos e Bases de Lewis/ Óxidos/ Sais: classificação 1. Ácidos e Bases: conceito de Lewis O modelo de Lewis baseia-se

Leia mais

X -2(3) X -2 x (4) X - 6 = -1 X 8 = -1 X = 5 X = 7

X -2(3) X -2 x (4) X - 6 = -1 X 8 = -1 X = 5 X = 7 2001 1. - Uma camada escura é formada sobre objetos de prata exposta a uma atmosfera poluída contendo compostos de enxofre. Esta camada pode ser removida quimicamente envolvendo os objetos em questão com

Leia mais

14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA

14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA 14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração

Leia mais

CONCEITOS MODERNOS DE ÁCIDOS E BASES

CONCEITOS MODERNOS DE ÁCIDOS E BASES CONCEITOS MODERNOS DE ÁCIDOS E BASES Portal de Estudos em Química (PEQ) www.profpc.com.br Página 1 01 Na reação segundo a equação: EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1 1 1 3 2 2 4 NH H O NH OH a) Qual o doador de

Leia mais

Funções Inorgânicas. Letícia R. Teixeira. Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons.

Funções Inorgânicas. Letícia R. Teixeira. Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons. Letícia R. Teixeira Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/legalcode

Leia mais

QUÍMICA. LIGAÇÕES QUÍMICAS -GEOMETRIA e POLARIDADE MOLECULAR - HIBRIDIZAÇÃO - FORÇAS INTERMOLECULARES - PIRES

QUÍMICA. LIGAÇÕES QUÍMICAS -GEOMETRIA e POLARIDADE MOLECULAR - HIBRIDIZAÇÃO - FORÇAS INTERMOLECULARES - PIRES QUÍMICA Prof. Daniel Pires LIGAÇÕES QUÍMICAS -GEOMETRIA e POLARIDADE MOLECULAR - HIBRIDIZAÇÃO - FORÇAS INTERMOLECULARES - PIRES 1. Considere as seguintes moléculas: H O; PC؃; BHƒ; SF e CO. a) Indique

Leia mais

1) Faça o balanceamento das equações abaixo:

1) Faça o balanceamento das equações abaixo: PROFESSORA: GIOVANA CARABALLO MELATTI DATA: / /2015 COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE SALA ALUNO: LISTA DE EXERCÍCIOS REVISÃO 1) Faça o balanceamento das equações abaixo: a) C 2 H 6

Leia mais

REDUÇÃO E OXIDAÇÃO EM SISTEMAS INORGÂNICOS

REDUÇÃO E OXIDAÇÃO EM SISTEMAS INORGÂNICOS REDUÇÃO E OXIDAÇÃO EM SISTEMAS INORGÂNICOS EXTRAÇÃO DE ELEMENTOS A definição original de oxidação foi a da reação que um elemento reage com oxigênio e é convertido em seu óxido. Comparativamente, redução

Leia mais