INCLUSÃO EDUCACIONAL: CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA VIGOTSKIANA

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1 INCLUSÃO EDUCACIONAL: CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA VIGOTSKIANA FABÍOLA BOROWSKY 1 RESUMO: A inclusão de pessoas com necessidades especiais em escolas regulares é uma questão que tem sido bastante discutida na atualidade, não só pelo fato da legislação em vigor prevê-la, mas também por uma questão de evolução paradigmática pela qual tem passado a sociedade. Por isso, penso que a mesma deve ser melhor analisada e estudada e proponho, neste projeto, que busquemos subsídios na Teoria Histórico-Cultural de L. S. Vigotski, para tentarmos melhor compreender as conseqüências do processo inclusivo para o desenvolvimento das crianças com necessidades especiais. Lev Semenovich Vigotski foi um estudioso bielo-russo, nascido em 1896 que trouxe brilhantes contribuições para a psicologia e educação. A partir de seus estudos sobre a crise da psicologia, buscou, dentro do materialismo dialético, subsídios para construir propostas teóricas inovadoras sobre temas como: relação pensamento e linguagem, natureza do processo de desenvolvimento da criança e o papel da instrução no desenvolvimento. Acreditava que a sociedade é capaz de minimizar os efeitos da deficiência sobre a criança. Objetivo, então, verificar quais são as contribuições da Teoria Histórico-Cultural e das obras de L. S. Vigotski para a inclusão escolar de pessoas com necessidades especiais. Este trabalho constitui-se de um projeto de pesquisa em fase de desenvolvimento, no Programa de Pós-Graduação em Educação (Curso de Mestrado em Educação), dentro da linha Educação e Infância, da Universidade Federal de Santa Catarina. Portanto, não possui dados conclusivos, tendo a sua finalização prevista para o primeiro semestre do ano de Palavras-chave: L. S. Vigotski; Teoria Histórico-Cultural; Inclusão escolar. 1 Graduada em Educação Especial pela Universidade Federal de Santa Maria RS Especialista em Educação Ambiental pela Universidade Federal de Santa Maria RS Mestranda em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina SC fabiolaborowsky@yahoo.com.br

2 1 Introdução A inclusão de pessoas com necessidades especiais em escolas regulares é uma questão que tem sido bastante discutida na atualidade, não só pelo fato da legislação em vigor prevê-la, mas também por uma questão de evolução paradigmática pela qual tem passado a sociedade. Estas discussões são emergentes e de fundamental relevância, pois a inclusão está ocorrendo e é necessário que as escolas estejam preparadas para fazê-la da melhor forma possível. Além disso, é preciso debatermos tais questões a fim de propormos melhores alternativas de apoio às escolas, e para que possamos traçar ações que priorizem a inclusão como ela deve ser: atendendo a diversidade de nosso alunado. O presente projeto de pesquisa surgiu a partir de minhas experiências de trabalho, as quais sempre estiveram relacionadas à temática da inclusão escolar. Por ser uma questão ainda polêmica e geradora de muitos conflitos, é que penso que a inclusão escolar deve ser melhor analisada e estudada. Entendo que é necessário pesquisarmos alternativas para esta prática e relacioná-la a outras teorias a fim de que se alcancem meios de melhor conduzi-la. Por isso, proponho, neste projeto, que busquemos subsídios na Teoria Histórico- Cultural de L. S. Vigotski para tentarmos melhor compreender as conseqüências do processo inclusivo para o desenvolvimento das crianças com necessidades especiais e daquelas que com elas convivem. Acreditamos também encontrar nesta Teoria, bases para fundamentarmos a prática educacional inclusiva, já que Vigotski, como diz Luria (2006, p. 34) Diferentemente de muitos pesquisadores anteriores que estudavam a criança deficiente, Vigotskii concentrou sua atenção nas habilidades que tais crianças possuíam, habilidades estas que poderiam formar a base para o desenvolvimento de suas capacidades integrais. Interessava-se mais por suas forças do que por suas deficiências. Consistente com seu modo global de estudo, rejeitava as descrições simplesmente quantitativas de tais crianças (...) Em vez disso, preferia confiar nas descrições qualitativas da organização especial de seus comportamentos. Lev Semenovich Vigotski 2 foi um estudioso bielo-russo, nascido em 1896 que trouxe brilhantes contribuições para a psicologia e educação. A partir de seus estudos sobre a crise da psicologia, buscou, dentro do materialismo dialético, subsídios para construir 2 O nome do psicólogo soviético pode ser encontrado nas publicações de diferentes formas. Optei aqui por utilizar somente a grafia Vigotski.

3 propostas teóricas inovadoras sobre temas como: relação pensamento e linguagem, natureza do processo de desenvolvimento da criança e o papel da instrução no desenvolvimento. Assim, acreditava que a sociedade é capaz de minimizar os efeitos da deficiência sobre a criança. Em Pensamento e Linguagem (1989, p. 60), afirma que A educação especial deve ser subordinada à social, deve estar coordenada com o social, e mais ainda, deve estar fundida organicamente com o social e penetrar no social como parte integrante. Por isso, creio que os educadores precisam sentir-se capacitados para trabalhar com a diversidade na escola. Para tanto, a formação continuada torna-se essencial, visto que é na Universidade e nos cursos de pós-graduação que encontramos maior aprofundamento teórico e suporte para o desenvolvimento de nossas práticas. Sobre isto, Freire (2001, p. 72) nos diz que A melhora da qualidade da educação implica a formação permanente dos educadores. E a formação permanente se funda na prática de analisar a prática. É pensando sua prática, naturalmente com a presença de pessoal altamente qualificado, que é possível perceber embutida na prática uma teoria não percebida ainda, pouco percebida ou já percebida mas pouco assumida. Por fim, com base nos argumentos supracitados, considero justificada a presente proposta de trabalho e acredito ter razões para desenvolver tal pesquisa, aprimorando meus conhecimentos e, assim, contribuindo para a luta pela qualidade da educação inclusiva. 2 Objetivo geral Verificar quais são as contribuições da Teoria Histórico-Cultural e das obras de L. S. Vigotski para a inclusão escolar de pessoas com necessidades especiais. 3 Objetivos Específicos Realizar um estudo teórico relacional entre as obras de L. S. Vigotski e o paradigma da inclusão escolar; Analisar a problemática do paradigma inclusivo, com base na Teoria Histórico-Cultural, de L. S. Vigotski;

4 Buscar, nas obras de L. S. Vigotski, subsídios que auxiliam no entendimento da inclusão escolar. 4 Revisão de literatura 4.1 Paradigma inclusivo: reflexões sobre a prática na escola As transformações ocorridas em nossa sociedade nos dias atuais, no âmbito das ciências, cultura e relações interpessoais, trazem consigo mudanças no setor educacional, visto que este é um segmento da sociedade. Alterações de caráter sociológico e histórico vêm interligadas a mudanças de perspectivas nos grupos sociais. Atualmente, percebe-se, então, que com relação à educação, o paradigma inclusivo permeia as discussões, as propostas e as ações. Tal paradigma surgiu de uma evolução conceitual e estrutural da sociedade para com a educação. Podemos afirmar que as práticas educacionais desenvolvidas para as pessoas com necessidades especiais (NEEs), na maioria dos países, evoluíram da inexistência (período caracterizado pela segregação e exclusão), passando pela integração para chegar, nos dias atuais, à inclusão. A proposta inclusiva, há alguns anos, vem sendo discutida, a fim de que se encontrem os melhores caminhos para garantir aos alunos com NEEs igualdade de oportunidades de acesso e permanência nos sistemas de ensino. No Brasil, as reflexões sobre esse processo passaram a ter maior força após a elaboração da Constituição Federal 1988, da Declaração de Salamanca (1994), da Lei de Diretrizes e Bases da Educação n (1996) e das Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (2001). Entretanto, embora os paradigmas segregativo e integrativo tenham sido superados, podemos observar em diversas escolas, práticas que não condizem com a idéia traçada pelo paradigma inclusivo. Inúmeros fatores podem estar intrínsecos em tais práticas. Entre eles, destacamos a desinformação das pessoas sobre as NEEs, a falta de preparo e formação continuada de professores e a escassez de recursos materiais e financeiros.

5 Em decorrência disso, muitos alunos ingressam no ensino regular e vivenciam experiências discriminatórias, que resultam na descrença em suas potencialidades e restritas interações com o meio em que estão inseridos, o que acaba reforçando uma educação passiva diante das barreiras encontradas. Essa passividade com a qual nos deparamos é, muitas vezes, um entrave para que a escola inclusiva exista de fato. Superar esta dificuldade de mudança é um dever do educador, como aponta Freire (1996, p. 85) O mundo não é. O mundo está sendo. Como subjetividade curiosa, inteligente, interferidora na objetividade com que dialeticamente me relaciono, meu papel no mundo não é só o de quem constata o que ocorre, mas também o que intervém como sujeito de ocorrências. Não apenas objeto da História, mas seu sujeito igualmente. Portanto, acompanhar as mudanças paradigmáticas da sociedade ao invés de ignorálas, é o principal desafio da educação na atualidade. Sassaki (1997, p.47) afirma que os problemas da pessoa com necessidades especiais não estão nela tanto quanto estão na sociedade. Estas colocações nos levam a refletir sobre a necessidade de uma redefinição de planos para uma educação voltada à cidadania global, plena, livre de preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças. A escola inclusiva que buscamos é caracterizada pela capacidade de contemplar toda a diversidade humana, sem distinção. A diferença torna-se o cerne desta escola, que não divide alunos, não os define, nem tampouco os iguala. O desafio, segundo Beyer (2006) é construir e pôr em prática no ambiente escolar uma pedagogia que consiga ser comum ou válida para todos e capaz de atender aos alunos cujas características de aprendizagem requeiram uma pedagogia diferenciada. Tudo isso sem demarcações, preconceitos ou atitudes nutridoras dos indesejados estigmas. Por fim, fica clara a necessidade de pensarmos, enquanto educadores, práticas que minimizem os conflitos paradigmáticos ainda existentes na educação, bem como de traçarmos ações que nos levem à construção de escolas realmente inclusivas, reorganizando planejamentos, formação de turmas, currículo, avaliação e gestão do processo educativo. Tais práticas podem ser pensadas através de teorias e estudiosos que, como L. S. Vigotski, deixaram contribuições acerca da educação de pessoas com necessidades especiais,

6 desfazendo mitos em relação a elas e fazendo com que psicólogos e educadores pudessem ter um novo olhar sobre desenvolvimento e aprendizagem das mesmas. Finalizando, saliento a necessidades de compreendermos a inclusão escolar como um processo amplo, que envolve diversos segmentos da sociedade, não só a escola, mas também aqueles que dela se consideram alheios. MEC/SEESP (2006, p. 14) complementa que A inclusão é um processo complexo que configura diferentes dimensões: ideológica, sociocultural, política e econômica. Os determinantes relacionais comportam as interações, os sentimentos, significados, as necessidades e ações práticas; já os determinantes materiais e econômicos viabilizam a reestruturação da escola. Nessa linha de pensamento, a educação inclusiva deve ter como ponto de partida o cotidiano: o coletivo, a escola e a classe comum (...). E é dentro dessa perspectiva que a inclusão será por nós estudada, como um fenômeno não apenas educacional, mas principalmente social, cultural e político, o qual reflete uma caminhada histórica, de transformações ideológicas de uma sociedade, onde o homem é ativo colaborador dessa história. 4.2 Um pouco de Vigotski Vigotski foi o pioneiro dentro da psicologia moderna a considerar a cultura como geradora de mecanismos que influenciam o desenvolvimento humano. Como coloca Luria (2006, p. 25), Influenciado por Marx, Vigotskii concluiu que as origens das formas superiores de comportamento consciente deveriam ser achadas nas relações sociais que o indivíduo mantém com o mundo exterior. Mas o homem não é apenas um produto de seu ambiente, é também um agente ativo no processo de criação deste meio. Um de seus objetivos era, conforme Tuleski (2002, p. 65) elaborar uma nova psicologia que tratasse a relação homem e natureza de uma perspectiva histórica, na qual o homem fosse produto e produtor de si e da própria natureza. Como principal ponto de sua teoria, Vigotski (1984) afirma que o aprendizado humano pressupõe uma natureza social específica e um processo através do qual as crianças penetram na vida intelectual dos que a cercam. As interações da criança com as pessoas de seu ambiente desenvolvem-lhe a fala interior, o pensamento reflexivo e o comportamento voluntário.

7 Vigotski (1997) considera que o desenvolvimento psicológico do indivíduo se realiza primeiramente no plano externo, interpsicológico, isto é, no contexto cultural das interações sociais como um meio de adaptação social e posteriormente transfere-se para o plano interno, intrapsicológico, como um meio de adaptação pessoal. A esse processo o autor chama de internalização, elemeno fundamental de sua obra para explicar a formação das funções psicológicas superiores. A internalização do que é formecido pela cultura não é feita passivamente, mas sintetizada pelo indivíduo. As atividades externas interpessoais são transformadas em atividades internas, intrapsicológicas. Os sistemas de mediação, salienta Saad (2003), encontram-se presentes e são sumamente importantes no enfoque sócio-histórico Vigotski. A mediação é o ponto central da transformação das funções psicológicas que parte do plano externo para o interno. Ela é entendida por Vigotski como o processo de intervenção de um elemento intermediário numa relação. A linguagem configura-se como base do desenvolvimento cognitivo. O desenvolvimento do pensamento é determinado pela linguagem, isto é, pelos instrumentos lingüísticos do pensamento e pela experiência sociocultural da criança. Um fator importante a destacar é que a prática da interdisciplinaridade vem ao encontro dos postulados de Vigotski. De acordo com um estudo realizado, o desenvolvimento intelectual é unitário e as diferentes disciplinas interagem facilitando o aprendizado das outras. As funções superiores, apesar de pertencerem a uma unidade, são independentes mas funcionalmente inter-relacionadas, pois não atuam separadamente. Para Vigotski (1997), o desenvolvimento de uma função pode repercutir em outra gerando um processo que, longe de se tratar da eliminação da deficiência, porque isso seria impossível, procura vencê-la, substituindo ou nivelando o problema pela conquista ou aproximação do que é válido socialmente. Sobre o desenvolvimento de crianças com necessidades especiais, Vigotski (1997, p. 3) também nos traz importantes contribuições. Afirma que (...) a criança com alguma deficiência não é simplesmente menos desenvolvida do que a criança normal; mas desenvolvida de outro modo. (...) A especificidade da estrutura orgânica e psicológica, o tipo de desenvolvimento e de personalidade são o que diferenciam a criança deficiente mental da criança normal, e não são proprianmente proporções quantitativas. Conforme Tuleski (2002), Vigotski dizia que o desenvolvimento cultural é a esfera

8 mais importante de onde é possível compensar a insuficiência, pois onde o desenvolvimento orgânico se torna impossível, existem infinitas possibilidades para o desenvolvimento cultural. Vigotski (1997) faz relevantes colocações a respeito da educação propriamente dita. Nos diz que o papel da escola é orientar o aluno com deficiência mental em direção à normalidade, eliminando tudo aquilo que acentua o problema. O princípio fundamental de todo trabalho educativo, contrariando a orientação da escola tradicional, é representada pelo politecnismo da educação geral para garantir o máximo aproveitamento das potencialidades dentro da vida social coletiva. É neste contexto que o sujeito com atraso mental encontrará condições para a formação das funções internas que poderão desencadear seu desenvolvimento multilateral. Cabe ressaltar aqui que Vigotski (idem) já destacava, mesmo indiretamente a importância da inclusão para a pessoa com necessidades especiais. Afirma que não se pode sanar a deficiência eliminando diretamente sua causa ou os fenômenos ligados a ela. Podese, porém, atenuar o quadro da deficiência face à influência direta da estimulação constante dentro da educação social. As interações sociais podem produzir a transformação de códigos e funções inatas elaborando novas formas especificamente culturais de comportamento. Tuleski (2002) explica que Vigotski propôs métodos diferenciados para a superação das deficiências, através da integração da escola especial à escola geral e da aplicação dos princípios da escola do trabalho também ao ensino especial. Saad (2003, p. 93), complementa que as interações sociais com o meio ativam as formas de conduta, levando o indivíduo por meio da mediação, ao exercício das próprias funções psicológicas e ao empreendimento de não estagnação cognitiva do organismo. Ela coloca que a criança banida do meio cultural circundante terá desenvolvimento insuficiente de suas funções psicológicas superiores. Na criança com atraso mental isto se agrava ainda mais, pois não só seu atraso se acumula, como se acentuam as particularidades negativas e as complicações complementares. Vigotski (1997) aponta que não se pode esperar que o desenvolvimento da criança ocorra uniforme e gradualmente de forma a ter um ritmo constante tal como um relógio. Além disso, na educação das crianças com atraso mental é preciso desenvolver a concepção

9 científica de mundo, formando nelas uma atitude consciente diante da vida, e conhecendo o reflexo das relações entre os fenômenos da natureza, trabalho e sociedade que são fundamentais na vida do homem. Para o Autor (1989, p. 41) A tarefa consiste em vincular a pedagogia da criança com defeito (...) com os princípios gerais e os métodos da educação social, e encontrar uma maneira de entrelaçar a pedagogia especial com a pedagogia da infância normal. Por fim, gostaria de encerrar esta fala com uma citação muito pertinente de Vigotski (1997, p. 134) que define o que acredito que deve estar por trás da prática inclusiva, independente do contexto social em que está inserida: Nos resulta importante saber no sólo exactamente qué defectos se ha detectado en un niño, qué cosa está afectada en él, sino también en qué niño se da ese defecto. 5 Encaminhamentos metodológicos Esta pesquisa dar-se-á através de um estudo teórico, no qual serão analisados os trabalhos de Vigotski, bem como a bibliografia e legislação atual sobre inclusão escolar. A pesquisa teórica é, de acordo com Demo apud Baffi (2008), dedicada a construir teorias, conceitos, idéias, ideologias, polêmicas, tendo em vista, em termos imediatos, aprimorar fundamentos teóricos. Baffi (idem) diz ainda que Esse tipo de pesquisa é orientada no sentido de re-construir teorias, quadros de referência, condições explicativas da realidade, polêmicas e discussões pertinentes. A pesquisa teórica não implica imediata intervenção na realidade, mas nem por isso deixa de ser importante, pois seu papel é decisivo na criação de condições para a intervenção. Por essas razões optei por este tipo de pesquisa, já que busco refletir sobre um paradigma educacional, através de uma teoria já existente, buscando construir novas idéias e aprimorar o conhecimento sobre tal paradigma. Demo apud Baffi (idem) afirma que "O conhecimento teórico adequado acarreta rigor conceitual, análise acurada, desempenho lógico, argumentação diversificada, capacidade explicativa", itens que irei visar manter em minha pesquisa.

10 Trata-se, portanto, de um estudo de abordagem qualitativa, respeitando a subjetividade e singularidade da situação analisada, sem esquecer o rigor metodológico que caracteriza a pesquisa. Conforme Minayo (2001 p. 21), a pesquisa qualitativa (...) responde a questões muito particulares. Ela se preocupa, nas Ciências Sociais, com um nível de realidade que não pode ser quantificado. Ou seja, ela trabalha com um universo de significações, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variaríeis. Por fim, saliento a flexibilidade desta metodologia, ressaltando que poderão ser acrescentados novos métodos e abordagens, adequando-os às diferentes realidades que surgirem ao longo do processo de construção do trabalho e das sugestões construtivas que serão recebidas em relação ao mesmo. 6 Referenciais Bibliográficos BAFFI, M. A. T. Modalidades de Pesquisa: um estudo introdutório. Disponível em: < Acesso em: 17 mar BEYER, H. O. Educação Inclusiva ou Integração Escolar? Implicações pedagógicas dos conceitos como rupturas paradigmáticas. In: Ensaios pedagógicos. Ministério da Educação e Cultura/MEC. Brasília: SEESP, FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, Política e Educação: ensaios. 5ª ed. São Paulo: Cortez, LURIA, A. R. Vigotskii. In: VIGOTSKII, L. S.; LURIA, A. R.; LENTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, MEC/SEESP. Educação infantil: saberes e práticas da inclusão: introdução. Ministério da Educação e Cultura/MEC. Brasília: SEESP, MINAYO, M. C. de S. (org.) Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. 19ª ed. Petrópolis: Vozes, SAAD, S. N. Preparando o caminho da inclusão: dissolvendo mitos e preconceitos em relação à pessoa com Síndrome de Down. São Paulo: Vetor, 2003.

11 SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. Trad. José Cipolla Neto et al. São Paulo: Martins Fontes, Fundamentos de defectologia. Vl. 5 Visor, Madrid, Educación, Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

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