Companhia Vale do Rio Doce A Vale vai até a Bovespa

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1 Companhia Vale do Rio Doce A Vale vai até a Bovespa 1 de dezembro de

2 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da Companhia sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas futuras e não em fatos históricos envolvem vários riscos e incertezas. A Companhia não pode garantir que tais declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relativos às economias brasileira e canadense e ao mercado de capitais, que apresentam volatilidade e podem ser afetados por desenvolvimento em outros países; relativos aos negócios de minério de ferro e níquel e sua dependência da indústria siderúrgica, que é cíclica por natureza, e relativo a grande competitividade em indústrias onde a CVRD opera. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles estimados pela Companhia, favor consultar os relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários - CVM e na U.S. Securities and Exchange Commission - SEC, inclusive o mais recente Relatório Anual - Form 20F da CVRD. 2

3 José Carlos Martins Diretor Executivo de Minerais Ferrosos 3

4 Tendências do mercado de minério de ferro 4

5 Produção de aço vem crescendo fortemente Produção mundial de aço bruto crescerá cerca de 100Mt em 2006 e espera-se que cresça 80Mt adicionais em Tal elevação não encontra paralelo na história. Mt Produção de aço bruto +8,9% ,5% CAGR ,7% World China % Rest of the world ,2% `06e 07f Fontes: IISI e CVRD 5

6 Preços de aço: novo patamar Depois da forte elevação ocorrida em 2003, os preços de aço mudaram de patamar, passando a flutuar bem acima dos níveis históricos. Índice CRUspi Global 180 Recorde! 160 média 03 to 06 = 136 pts Boom da China! 140 index média 94 to 02 = 92 pts 60 abr/94 jul/95 out/96 jan/98 abr/99 jul/00 out/01 jan/03 abr/04 jul/05 out/06 Fonte: CRUspi Nov/2006 6

7 Produção mundial de aço O crescimento da produção de aço será concentrado nas regiões com vantagens competitivas. populaçã ção 37% Consumo de aço slow growth fast growth 63% populaçã ção 2.3 bilhões 4.0 bilhões GDP (US$) 72% 28% GDP (US$) 32 trilhões 12 trilhões prod aço (t) 30% 70% prod aço (t) 312 milhões 794 milhões Consumo aço a (t) Consumo aço a (t) 39% 61% 390 milhões Potencial de crescimento de produçã ção Forte crescimento atual de produçã ção 608 milhões Fontes: Banco Mundial, ONU, IISI and IBS 7

8 Consumo de minério de ferro na China O minério importado vêm ganhando mercado na China. Em 2005 e 2006, restrições de oferta no mercado transoceânico impediram crescimento adicional. 400 China: perfil do consumo de MF Domestic ore (conc.) Imports Domestic / total 90% 300 (M tons) % e 30% Fontes: CVRD e Tex Report 8

9 Oferta transoceânica de minério de ferro O mercado transoceânico vem crescendo fortemente desde Entretanto, expansões brownfield estão cada vez mais escassas. 800 Crescimento da oferta transoceânica (Mt) projetos greenfield 400 Fontes não-tradicionais mercado spot Expansões brownfield E 2006E Fonte: CVRD, Tex Report e CRU 9

10 Siderurgia - Demanda por Pelotas Questões ambientais, aumento de produtividade nos alto-fornos e novas expansões via redução direta influenciam diretamente a previsão de demanda por pelotas. Consumo Global de Pelotas (Mt) Previsão e 2007p 2008p 2009p 2010p Fonte: CRU, CVRD 10

11 Sistema benchmark uma forte base para crescimento Desde 2002, os preços de minério de ferro subiram menos que os metais negociados na LME, apesar da produção ter crescido muito mais. Evolução de Produção Evolução de Preços 150 ( 100 base = 2002) 600 ( 100 base = 2002) Aug 2006 Iron ore (Seaborne) Copper Nickel Iron ore Copper Nickel O sistema benchmark traz estabilidade ao mercado. Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD 11

12 CVRD: vantagens e iniciativas 12

13 Competitividade da CVRD A competitividade da CVRD é baseada em 4 pilares RESERVAS QUALIDADE DO PRODUTO EFICIÊNCIA OPERACIONAL E FLEXIBILIDADE CAPACIDADE DE INVESTIMENTO 13

14 Reservas & flexibilidade operacional Com as maiores reservas do setor e uma sólida base logística, a CVRD apresenta uma ótima plataforma de crescimento sustentável. Reservas (t) 1 Produção Sistema Norte 5 minas Sistema Sudeste 2,1 Bi 73 Mi 13 minas 4,6 Bi Sistema Sul 6 minas 1,2 Bi 111 Mi 50 Mi Samarco 1 mina 0,7 Bi 7 Mi TOTAL CVRD 2 8,6 Bi 241 Mi 1) Reservas provadas & prováveis, em Dezembro/2005. Consideramos as reservas totais da Samarco. 2) Não inclui compras de terceiros. Inclui 50% CVRD dos volumes da Samarco. 14

15 As reservas da CVRD Com a maior base de reservas de minério de ferro do setor, a CVRD garante um fornecimento sustentável em quantidade e qualidade para seus clientes nas próximas décadas. reservas X produção Capacidade de Produção (Mta) Base CVRD 200 Australia 2 Australia Sweden South Africa 50 Canada Vida útil (anos 1 ) 1 Com base na produção de

16 Qualidade superior CVRD possui o melhor portfolio de produtos do setor. Sinter Feed em % Fe SiO2 Al 2 O 3 P LOI Carajás ,60 SSF CVRD ,90 Australia ,40 Australia ,45 Australia ,65 Australia ,40 Fonte: Tex Report, CVRD 16

17 Portfolio de produtos CVRD é a única mineradora do setor com um portfolio de produtos que atende completamente a demanda de seus clientes da indústria. Portfolio de produtos CVRD Granulado Sinter Feed Pellet Feed Pelotas Necessidade dos Clientes Alto-Forno ou Redução Direta 17

18 Capacidade de investimentos Demonstrando comprometimento com a demanda crescente de seus clientes, dede 2000 a CVRD já investiu mais de US$ 10 bilhões em minerais ferrosos e logística. Minerais ferrosos Logística ** Outros Investimentos US GAAP US$ milhões * % LTM 9M 2006 * - Inclui US$ 2,4 bilhões, relativos a aquisição de ações da Caemi, através de troca por ações da CVRD. ** - Inclui investimentos para minério de ferro e serviços para terceiros. Fonte: CVRD 18

19 O crescimento da CVRD A resposta da CVRD ao forte crescimento da demanda do mercado vem sendo promovida através de aquisições e expansões brownfield e greenfield. Mt Primeiras plantas de concetração e expansão do porto de Tubarão Plantas de Pelotização JV s em pelotização ITÁLIA JAPÃO ESPANHA 2005 TOTAL 255 Mt Doméstico 36 Mt Exportações 219 Mt FERTECO BAOVALE CAEMI Start-up de Tubarão Duplicação da ferrovia Carajás start-up Incorporação da Socoimex e Samitri Kobrasco Privatização da CVRD '00 '02 '04 * CVRD + 50% Samarco + JV s (Nibrasco, Itabrasco, Kobrasco, Hispanobras) + Urucum + MBR desde

20 Apoiando o crescimento da siderurgia chinesa Expansões da CVRD têm apoiado a forte demanda chinesa por matérias-primas. Vendas de MF da CVRD para a China +40% (Mt) e Em setembro, M/V Berg Stahl fez sua primeira viagem à China com 356Kt de minério de ferro da CVRD. 20

21 Expansões de minério de ferro Expansões da CVRD estão sendo executadas de acordo com cronograma estabelecido. Estamos implementando diversos importantes projetos de minério de ferro: Aumento de Start-up Capacidade (Mt) Carajás-85 Mtpa Carajás-100 Mtpa Brucutu Itabira Fazendão Fábrica ) ROM 21

22 Expansões de Pelotas CVRD investe em diversos projetos para atender à demanda crescente por pelotas (RD e AF). Estamos desenvolvendo quatro novas plantas de pelotização: Aumento de capacidade (Mt) Start-up Itabiritos (Minas Gerais) Samarco Tubarao VIII JV Zhuhai YPM Outros projetos em análise. Em construção Em construção 1) Samarco uma JV de 50/50. Seu projeto não está incluído no programa de investimento da CVRD. 2) Subjeito à aprovação do Conselho. 22

23 Mina de Brucutu Brucutu nasce como a maior mina de minério de ferro do mundo em seu estágio inicial, com capacidade nominal de 30 Mt/ano. Novo complexo da Mina de Brucutu - CAPEX: US$ 1,1 bilhão - Produção total: 30Mt/ano 23

24 Planta de pelotização Itabiritos Planta de pelotização Itabiritos já iniciou obras civis. 24

25 A CVRD alinhada com o novo modelo de negócios da indústria siderúrgica. Indústria de minério de ferro Mta US$ 55 bilhões* Indústria siderúrgica Mta US$ 780 bilhões** Consolidação do setor, P&D, novos produtos & tecnologia, deslocamento de produção para regiões de baixo custo melhor utilização do capital investido! * Baseado na produção global ** Estimativa do IISI World Steel in Figures

26 Aço - joint ventures A re-estruturação da indústria siderúrgica e o aumento de consumo de minério de ferro no Brasil favorecem o desempenho da CVRD no longo prazo. Detalhes de projetos: USC Capacidade: 1.5 Mt/ano CVRD Capex: US$ 25 milhões Consumo de Pelota de RD: 2.5 Mt/ano Inauguração estimada: 2009 CSA Capacidade: 4.4 Mt/ano CVRD Capex: US$ 200 milhões Consumo de minério e pelotas: 7.1 Mt/ano Inauguração estimada: 2008 CONSTRUÇÃO INICIADA Outras usinas em desenvolvimento em São Luis e Ponta Ubu. 26

27 Manganês e ferro-ligas 27

28 A reestruturação do negócio 1 a. Fase Diagnóstico Definição de KPI s Sistemas Gerenciais Tendências de Mercado Rentabilidade por mercado/produto Competitividade dos Ativos Necessidades de investimento Aderência estratégica das operações Perda de Competitividade pela valorização do câmbio Forte retração de preços no Mercado de Minério e Ferroligas de Mn 3o. e 4o. Trim05 2a. Fase Reestruturação Reestruturação Orgânica Redução do quadro gerencial em 40% e do efetivo próprio e terceiros em 35% Desinvestimentos em ativos não estratégicos Florestas/CaSi Fechamento de sites não competitivos Minas BA, Planta III Reorientação comercial foco em rentabilidade em detrimento de market Share Redução do número de produtos e aumento do teor de médio de corte na Mina do Azul 33a. Fase Fase Desenvolvimento Aumento de reservas via aglomeração e concentração de finos na mina do Azul; Inv. para concentração da capacidade de produção de ferro-ligas no Brasil; Concentração de FeMnAC e MC na BA Planta II 28

29 As alavancas da reestruturação Redefinição da estratégia comercial, foco operacional no core business e ênfase no aumento de competitividade, através da redução custos e de working capital, são os principais alavancas da reestruturação do negócio manganês. Descrição da Estratégia Objetivos Financeiros Objetivos Financeiros Geração de Caixa redução de Working Capital & Reestruturação Societária maior eficiência fiscal Objetivos Operacionais Reestruturação Objetivos de Desenvolvimento Objetivos Comerciais Objetivos Comerciais Objetivos de Desenvolvimento Re-priorização de Mercados & Foco na margem em detrimento de Market Share Desinvestimentos em ativos não estratégicos - Florestas & CaSi CW e ativos não operacionais (Planta III), reestruturação Organizacional Objetivos Operacionais Simplificação do Parque Produtivo, Redução do Portfólio de Produtos e maximização de sinergias com a CVRD 29

30 O novo modelo do negócio A reestruturação da RDM prevê a modernização e simplificação do parque industrial produtor de ferro-ligas, através da concentração da capacidade existente em apenas 2 sites, além do desinvestimento em ativos não integrados à Mineração. Modelo Atual RDMN Manganês Após Reestruturação RDMN RDME RDME Mina do Azul* Mina do Azul RDM Bahia Minas Bahia Corumbá Mina de Urucum Ligas Minas Florestas Florestas MS Florestas MG Morro da Mina Ouro Preto Barbacena Santa Rita RDM Bahia Florestas BA São João Del Rei Mina de Urucum* Sistema Sul Sistema Norte Ligas Minas *Oper. CVRD Morro da Mina Mina Floresta Ouro Preto Liga - 71 % % - 64 % Ligas especiais CaSi, FeSi e Cored Wire Mina Floresta Liga 30

31 Reestruturação necessidade de mudança Alto Estratégia Baixo Baixo Competitividade Alto 31

32 Reestruturação necessidade de mudança Alto Estratégia Desinvestimento Desinvestimentos em ativos não estratégicos: CaSi/CW Florestas Ativos não operacionais avaliados em USD 100 MM, que não impactaram a geração de de caixa da da unidade. Baixo Baixo Competitividade Alto 32

33 Reestruturação necessidade de mudança Alto Estratégia Baixo Desinvestimento Desinvestimentos em ativos não estratégicos: CaSi/CW Florestas Ativos não operacionais avaliados em USD 100 MM, que não impactaram a geração de de caixa da da unidade. Gastos / SSO Descontinuação das operações em ativos pouco competitivos planta III, minas BA; Mudança da estratégia de redutores Carvão x Coque Met, mudança da estrutura de custos: Fixo variável. Redefinição da estratégia de Operação das minas do Azul e de Urucum, maximizando sinergias com a CVRD; Redução de gastos com serviços contratados; Standarização da produção, com redução do portfólio de produtos Gasto Pessoal 9, Efetivo (P + T) Acidentes CPT SPT Orç *4,1 *10,3 * Exec 2005 Exec + Proj 06 % 7, ,4 6, Baixo Competitividade Alto 33

34 Reestruturação necessidade de mudança Alto Estratégia Baixo Ligas Volume em Kton AMN AMS BRA EUR 3Q 4Q 3Q 4Q 3Q 4Q 3Q Desinvestimento Comercial Finos Gran. Quim. Minério Volume em Kton Desinvestimentos em ativos não estratégicos: CaSi/CW Florestas Ativos não operacionais avaliados em USD 100 MM, que não impactaram a geração de de caixa da da unidade. 4Q Jan-Jun Jul-Out Jan-Jun Jul-Out Jul-Out Jan-Jun Gastos / SSO Descontinuação das operações em ativos pouco competitivos planta III, minas BA; Mudança da estratégia de redutores Carvão x Coque Met, mudança da estrutura de custos: Fixo variável. Redefinição da estratégia de Operação das minas do Azul e de Urucum, maximizando sinergias com a CVRD; Redução de gastos com serviços contratados; Standarização da produção, com redução do portfólio de produtos Gasto Pessoal 9, Efetivo (P + T) Acidentes CPT SPT Orç *4,1 *10,3 * Exec 2005 Exec + Proj 06 % 7, ,4 6, Baixo Competitividade Alto 34

35 Reestruturação necessidade de mudança Alto Estratégia Baixo Ligas Volume em Kton AMN AMS 3Q 4Q 3Q 4Q BRA 3Q 4Q 3Q EUR 4Q Desinvestimento Comercial Finos Gran. Quim. Minério Volume em Kton Jan-Jun Jul-Out Desinvestimentos em ativos não estratégicos: CaSi/CW Florestas Ativos não operacionais avaliados em USD 100 MM, que não impactaram a geração de de caixa da da unidade. Jan-Jun Jul-Out Jul-Out Jan-Jun CFROGI (%) EBITDA (MM) Gastos (MM) Venda Mn (Mton) Venda Liga (Kton) Desempenho Orçado 06 Gastos / SSO Descontinuação das operações em ativos pouco competitivos planta III, minas BA; Mudança da estratégia de redutores Carvão x Coque Met, mudança da estrutura de custos: Fixo variável. Redefinição da estratégia de Operação das minas do Azul e de Urucum, maximizando sinergias com a CVRD; Redução de gastos com serviços contratados; Standarização da produção, com redução do portfólio de produtos 2, ,1 463 Exec + Proj 06 % 8, ,9 544 Gasto Pessoal 9, Efetivo (P + T) Acidentes CPT SPT Orç *4,1 *10,3 * Exec Exec + Proj 06 % 7, ,4 6, Baixo Competitividade Alto 35

36 Reestruturação resultados A redução de gastos, que totaliza no ano até out USD 40 MM, aliada à mudança na estratégia comercial, propiciou a recuperação das margens em ferro-ligas e minério, possibilitando EBITDA cinco vezes superior ao orçado ajustado para Principais Ações p/ Redução de Custos Operacional Descontinuação das operações em ativos pouco competitivos planta III, minas BA; Mudança da estratégia de redutores Carvão x Coque Met, mudança da estrutura de custos: Fixo variável. Mudança do Blend de minérios nas operações da RDME, RDMN e BA, inseirindo o uso de minério sulafricano, o que representou ganhos de produtividade de 15%; Redefinição da estratégia de Operação das minas do Azul e de Urucum, maximizando sinergias com a CVRD; Redução de gastos com serviços contratados; Standarização da produção, com redução do portfólio de produtos Evolução EBITDA 06 USDMM Estoque de Ferroligas (S205=Base 100) EBITDA DIMA 06 Exec. Até Out/06 EBITDA DIMA 06 Orçado Ajustado S205 T106 T206 T306 T406 Total Exec. Projetado + Proj R$ Serviços Contratados Orçamento DIMA Realizado Diferença Bahia 11,153,787 8,531,179 2,622,608-24% MG 16,792,446 12,074,967 4,717,479-28% Total 27,946,233 20,606,146 7,340,087-26% O efeito da redução de estoques apresenta reflexo significativo sobre os resultados do 2o. Trim. Os últimos dois trimestres de 2006 já refletem resultados operacionais. 36

37 Conclusões 37

38 Conclusões Demanda transoceânica de minério de ferro continuará crescendo fortemente. O balanço de oferta e demanda permanecerá apertado nos próximos anos apesar das expansões em andamento. Baseando nas suas vantagens competitivas como alta qualidade, enormes reservas, eficiência e flexibilidade operacionais e forte geração de caixa, a CVRD está bem posicionada para desenvolver importantes projetos de expansão e sustentar o crescimento da indústria siderúrgica. CVRD procura relacionamentos de longo prazo com clientes através de contratos longos, contribuindo para a otimização da cadeia de valor da indústria siderúrgica e atraindo investimentos para o Brasil. A reestruturação operacional e reorientação estratégica do negócio de manganês e ferro-ligas, vem possibilitando a recuperação de rentabilidade, que encontra sustentação na elevação dos patamares de preços internacionais de ferro-ligas e nas projeções de expansão da demanda no mercado interno. 38

39 Consolidando a excelência Roberto Castello Branco Diretor-Departamento de Relações com Investidores 39

40 Agenda Em alta Adquirindo a Inco O poder do crescimento 40

41 Em alta 41

42 A Vale continua a apresentar excelente performance operacional Recordes produção variação 3T06 anual Minério de ferro 69,5 Mt 13,6% Alumina 1,1 Mt 64,4% Alumínio 115 Kt 1 1,8% Cobre 32 Kt 19,3% Kt inclui Valesul 42

43 e financeira Recordes variação 3T06 anual Receita bruta US$ 5,1 bilhões 40,3% EBIT US$ 2,2 bilhões 60,0% EBITDA US$ 2,7 bilhões 57,0% Lucro líquido US$ 1,9 bilhões 44,6% 43

44 Margens e lucros em ascensão 50% Lucro líquido 11 Margem EBIT 11 5,3 5,6 6,2 6 43,4% 40% 30% 24,7% 20% 1,2 1,1 0,8 1,2 1,8 1,5 1,6 1,6 2,1 2,6 2,9 4,0 4,4 4, US$ bilhões 0,7 0,8 1 10% 1T02 2T02 3T02 4T02 1T03 2T03 3T03 4T03 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T últimos 12 meses 44

45 ... e o décimo oitavo trimestre consecutivo de crescimento do EBITDA Composição 3T06* LTM EBITDA US$ bilhões 8,3 Logística 5,1% 6,5 7,2 7,3 Alumínio 10,8% Minerais ferrosos 77,6% 5,0 5,8 Minerias não ferrosos 6,5% 1,7 1,5 1,6 1,8 1,8 1,9 2,0 2,1 2,4 2,9 3,3 3,7 4,0 1T02 2T02 3T02 4T02 1T03 2T03 3T03 4T03 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06 * Exclui P&D 45

46 A despeito do bom desempenho, estamos desenvolvendo esforços para a redução de custos Serviços contratados Exploração de sinergias Cadeia de suprimentos Administração ativa do portfolio de minas Ganhos de eficiência Custos de pessoal 46

47 O foco no crescimento rentável US$ milhões Investimento em manutenção Investimento em crescimento (projetos, P&D e aquisições) ,3% ,4% 62,6% ,6% 74,4% 29,0% 71,0% ,0% 81,0% 85,7% Últimos 12 meses findo em 30 setembro de Investimento de US$ milhões inclui a aquisição das ações da Caemi através de troca de ações no valor de US$ 2,4 bilhões. 47

48 Brucutu e Carajás 85 Mtpa: em operação São Luís Mo I Rana Capão Xavier Taquari- Vassouras Brucutu Trombetas Pier III PDM Fábrica Nova Capim Branco I 1T02 2T02 3T02 4T02 1T03 2T03 3T03 4T03 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06 Alunorte 3 Sossego Aimorés Carajás 85 Mtpa Funil Carajás 70 Mtpa Candonga Alunorte 4&5 48

49 Disciplina na alocação de capital: ROIC acima de 50% Retorno sobre o capital investido 50,1 capital investido¹ (US$ bilhões) ROIC² (%) 47,2 47,0 46,8 48,9 51,4 51,1 54,7 55,1 59,2 59,6 64,4 58,1 14,7 52,9 16,0 55,2 16,7 3,3 3,8 5,1 5,4 5,6 6,4 7,0 7,5 8,0 9,6 11,0 11,1 1T03 2T03 3T03 4T03 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06 ¹ Imobilizado + capital de giro + P&D ² Antes do imposto de renda, últimos 12 meses 49

50 Crescimento de investimentos com retorno elevado sustenta considerável criação de valor para o acionista TSR 2002/ CVRD 48,1% MSCI Brasil 27,7% Ibovespa em US$ 26,8% MSCI EM 22,2% MSCI World 7,6% 1 Retorno total ao acionista entre 1 de janeiro de 2002 e 24 de novembro de

51 Adquirindo a Inco 51

52 Aquisição da Inco Aquisição de 86,57% do capital votante, de acordo com o critério de diluição total Novo Conselho de Administração e COO AGE para apreciar proposta de incorporação agendada para Jan 3, 2007 Cancelamento da listagem na NYSE em Nov 16, 2006 Integração em andamento 52

53 Anatomia financeira da aquisição Valor: US$ 17,8 bilhões Empréstimo ponte US$ 14,6 bilhões Refinanciamento em andamento US$ 1,25 bilhão CVRD 6,25 a.a. US$ 2,5 bilhões CVRD 6,875 a.a. 53

54 A Vale pós aquisição indicadores financeiros selecionados período de 9 meses findo em 30 de setembro de 2006 US$ milhões Vale Inco Consolidado Receita bruta EBIT Margem EBIT (%) 44,2 38,3 42,4 EBITDA Lucro líquido Dívida total inclui valor do empréstimo ponte 54

55 A Vale pós-aquisição composição da receita jan/set 2006 pré-aquisição US$ 12,9 bilhões pós-aquisição US$ 18,2 bilhões Outros 2,9% 2 Alumínio 13,2% Logística 8,0% Cobre 4,6% Minério de ferro e pelotas 68,4% Cobre 7,1% Níquel 23,4% PGM 1,2% Minério de ferro e pelotas 48,4% Manganês e ferro ligas 2,9% Outros 2,7% 1 2 Alumínio 9,4% Logística 5,7% Manganês e ferro ligas 2,1% 1 Cobalto, caulim e potássio 2 Alumínio, alumina e bauxita 55

56 A Vale pós-aquisição receita por região jan/set 2006 Brasil 23,8% Resto do Resto do mundo mundo 12,6% Ásia 14,1% EUA China 34,0% 2,4% 18,9% EUA 7,1% Europa 27,1% pré-aquisição US$ 12,9 bilhões Brasil 17,0% pós-aquisição US$ 18,2 bilhões China 16,6% Europa 23,3% Ásia 38,5% 56

57 A Inco contribui também para aumentar a diversificação dos clientes da Vale consumo global de níquel vendas da Inco Ligas especiais 14% Revestimento 24% Revestimento 7% Ligas especiais 17% Aço inox 62% Ligas de aço 5% Baterias 3% Outros 9% Aço inox e ligas de aço 41% Produtos especiais 9% Fundição 4% Outros 5% 57

58 Com a aquisição da Inco a Vale amplia sua presença global 58

59 O poder do crescimento 59

60 O crescimento econômico deve continuar a influenciar a evolução da demanda por minérios e metais. A China permanece como a principal responsável pela expansão da demanda. 6% 5% 4% 3% 2% 1% crescimento global acima de 4% 12% 11% 10% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% China em ritmo forte 0% E 1% 0% E Fontes: FMI e Vale 60

61 jul-06 jul-06 PMI global sinaliza expansão robusta da atividade industrial Global PMI indústria de transformação jan-01 jan-01 jul-01 jul-01 jan-02 jan-02 jul-02 jul-02 jan-03 jan-03 jul-03 jul-03 jan-04 jan-04 jul-04 jul-04 jan-05 jan-05 jul-05 jul-05 jan-06 jan-06 Fonte: JP Morgan

62 Economia americana: pausa no crescimento em lugar de recessão PIB - EUA contribuição para o crescimento I II III IV I II III PIB 3,4 3,3 4,2 1,8 5,6 2,6 2,2 Consumo 1 1,94 2,94 2,76 0,53 3,38 1,81 1,99 Investimento fixo Não-residencial 0,59 0,51 0,59 0,52 1,36 0,45 1,01 Residencial 0,63 1,11 0,43-0,06-0,02-0,72-1,16 Estoques 0,09-2,23-0,18 2,05-0,03 0,44 0,16 Outros 0,15 0,93 0,58-1,28 0,90 0,58 0,21 1 despesas com consumo pessoal Fonte: BEA, US Department of Commerce 62

63 Os estoques de níquel estão num dos menores patamares e a demanda continua crescendo fortemente Estoques - LME Níquel - 3 meses LME toneladas métricas preço - US$/ton Fonte: LME 63

64 O desequilíbrio entre demanda e oferta global de níquel deve permanecer Crescimento global e investimentos chineses em aço inoxidável continuarão a guiar o aumento da demanda Sensibilidade da taxa austenítica a variações no preço limitada pela tecnologia Forte demanda por usos fora da indústria de aço inoxidável é determinada pela expansão das indústrias aeroespacial, energia e de baterias Expansão da oferta limitada no curto prazo por desafios tecnológicos, custos elevados de investimento, falta de recursos e interrupções na produção 64

65 Efeito substituição e a desvalorização do USD têm ajudado na alta do preço do alumínio 000' toneladas Estoques Alumínio - (LME+Comex+Shangai) Preço Alumínio LME - 3 meses preço US$/ton Fontes: LME e Bloomberg 65

66 A Vale tem baixa exposição ao mercado spot de alumina ,3 Mt produção estimada de alumina 4,4 Mt mercado a vista contratos de longo prazo 66

67 A despeito do efeito substituição, os preços do cobre permanecem em níveis elevados 1600 Estoques - LME + Comex + SHFE Cobre - 3 meses LME ' toneladas preço - US$/ton Fontes: LME, Comex e SHFE 67

68 Continuamos a vivenciar o mais longo ciclo de preços de metais desde 1970 índice de metais da LME LMEX 1 número de meses % % 154% Fontes: LME e Vale 1 média mensal 68

69 Os preços do minério de ferro e de metais não convergem à média Minério de ferro Período Preço médio real 1 Reversão à média ,9 45,8 44,8 não não não Alumínio, cobre e níquel Preço médio real 2 Reversão à média Período Alumínio Cobre Níquel Alumínio Cobre Níquel não não não 1 US$ centavos por unidade de ferro, ajustado pelo PPI; base US$ por tonelada, ajustada pelo US PPI; base set/

70 Preços e custos marginais ao longo do ciclo Preço / Custo marginal Fase do produtor produtor ano ciclo típico marginal Níquel 1985 Vale 1,4 0, Pico 3,5 1, Vale 1,8 1, ,1 2,0 Fontes: Vale, Brook Hunt e LME 70

71 Preços e custos marginais ao longo do ciclo Preço / Custo marginal Fase do produtor produtor ano ciclo típico marginal Alumínio 1985 Vale 1,0 0, Pico 2,1 1, Vale 1,4 1, ,3 1,1 Cobre 1985 Vale 1,4 1, Pico 2,2 1, Vale 1,6 1, ,1 1,7 Fontes: Vale, Brook Hunt e LME 71

72 Vale Um Líder Global 72

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