Relatório de produção
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- Pietra Angelim Furtado
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1 Vale Relatório de Produção do 3T08 EXCELENTE PERFORMANCE: ALCANÇANDO NOVOS RECORDES Rio de Janeiro, 23 de outubro de 2008 A Companhia Vale do Rio Doce (Vale) alcançou no terceiro trimestre de 2008 (3T08) uma das melhores performances operacionais de sua história, com a conquista de oito recordes trimestrais: minério de ferro (85,9 milhões de toneladas métricas), pelotas (12,2 milhões de toneladas métricas), níquel (72,4 mil toneladas métricas), bauxita (3,2 milhões de toneladas métricas), alumina (1,3 milhão de toneladas métricas), alumínio primário (140,0 mil toneladas métricas), cobalto (750 toneladas métricas) e carvão térmico (362,0 mil toneladas métricas). Esse desempenho é fruto do nosso contínuo crescimento orgânico e excelência operacional. Como detentora de ativos de classe mundial e solidez financeira, estamos bem posicionados para investir e aproveitar as nossas vantagens competitivas. À luz dos riscos provenientes do atual cenário econômico mundial, a Vale possui a flexibilidade para administrar a execução de seu programa de produção de acordo com as condições de mercado. MINERAIS FERROSOS Minério de ferro novo recorde trimestral MINÉRIO DE FERRO ,0% 7,1% 6,9% Sistema Sudeste ,6% 10,6% 11,2% Itabira ,1% -4,4% -2,3% Mariana ,9% 22,8% 20,6% Minas Centrais ,7% 18,6% 21,5% Sistema Sul ,1% -3,0% -2,8% MBR ,9% -4,8% -5,3% Minas do Oeste ,9% 2,8% 5,5% Carajás ,1% 10,3% 10,6% Samarco ,9% 41,3% 16,8% Urucum ,5% 1,5% -13,3% A produção de minério de ferro da Vale no 3T08 atingiu a marca recorde de 85,9 milhões de toneladas métricas (Mt), 7,1% acima do resultado do 3T07, de 80,2 Mt, incluindo a produção atribuível à Samarco uma joint venture em que temos 50% de participação acionária. Nos últimos 12 meses encerrados em 30 de setembro de 2008 nossa produção de minério de ferro alcançou 318,5 Mt 2. Nos primeiros nove meses de 2008 a Vale produziu 238,4 Mt, constituindo-se em novo recorde, com crescimento de 6,9% em relação ao 9M07. O incremento de 15,4 Mt foi proveniente principalmente do aumento na produção das minas de Carajás, Brucutu e Fazendão. 1 Produção atribuível à Vale 2 310,4 Mt de acordo com o USGAAP 1
2 A produção de Carajás no 3T08 foi de 26,8 Mt, alcançando uma produção anualizada de 107 Mt. Isto representa aumento de 15,1% em relação ao 2T08, quando nossa produção foi afetada por fortes chuvas, interrupções no tráfego ferroviário causadas por invasões e por restrições em nosso sistema logístico. A produção de Carajás nos nove primeiros meses de 2008 foi de 74,2 Mt, aumento de 10,6% frente o 9M07. O Sistema Sudeste, que compreende as minas de Itabira, Mariana e Minas Centrais, foi responsável no 3T08 pela produção de 33,2 Mt, 3,2 Mt acima da produção do 3T07. A produção de Brucutu, pertencente ao complexo de Minas Centrais, alcançou 7,8 Mt no 3T08. A produção de Mariana cresceu 22,8% ano contra ano devido ao ramp up de Fazendão, que produziu 3,3 Mt no 3T08. O Sistema Sul MBR e Minas do Oeste - produziu 23,0 Mt no 3T08, 3,0% abaixo em relação ao 3T07, principalmente em função da baixa produção na mina de Mar Azul. A produção total no 9M08 foi de 64,9 Mt, com pequena redução de 2,8% quando comparado ao 9M07. Pelotas recorde de produção PELOTAS ,7% 12,3% 6,5% Tubarão I e II ,5% 7,1% 5,7% Fabrica ,0% 4,1% 5,6% São Luís ,9% 2,5% -0,6% Nibrasco ,2% 10,2% 3,6% Kobrasco ,0% 4,3% 3,3% Hispanobras ,5% 2,8% 1,3% Itabrasco ,0% 7,8% -2,2% Samarco ,3% 42,7% 25,0% A produção de pelotas atribuível à Vale, onde os volumes produzidos pelas joint ventures Hispanobras, Itabrasco e Samarco são computados proporcionalmente à nossa participação acionária, atingiu 12,2 Mt no 3T08, um recorde histórico, representando crescimento de 12,3% sobre o 3T07. Assinamos um contrato de leasing para as operações de pelotização da Nibrasco e Kobrasco no 2T08. Por isso, suas produções estão sendo consolidadas 100% em base pro forma. Também assinamos um contrato de leasing para as operações de Itabrasco que será consolidada a partir do 4T08. Nossas plantas de pelotização tiveram um excelente desempenho no 3T08, aumentando a produção na comparação com o 3T07. No 3T08 foram produzidas 8,1 Mt de pelotas de alto forno, e 4,1 Mt de pelotas de redução direta. A produção da Samarco, atribuível à nossa participação, foi de 2,7 Mt de pelotas no 3T08, comparado com 1,8 Mt no 3T07. A terceira planta de pelotização da Samarco, que começou a operar em abril, foi a principal fonte de produção adicional. A nova planta elevou a capacidade de produção da Samarco para 21,6 Mtpa de pelotas. O volume de pelotas produzidas no 9M08 totalizou 33,7 Mt, aumentando em 6,5% comparado ao 9M07. 1 Produção atribuível à Vale 2
3 Minério de manganês e ferro ligas paralisação em Dunkerque MINÉRIO DE MANGANÊS ,4% 595,4% 55,7% Azul ,8% 5716,2% 79,2% Urucum ,4% -10,2% -8,3% Outras minas n.m. 729,6% -16,5% FERRO LIGAS ,9% 0,1% -3,6% Brasil ,8% 11,4% 9,9% Dunkerque ,8% -12,6% -37,2% Mo I Rana ,8% -14,7% -1,5% Urucum ,4% -5,2% -5,9% A produção de minério de manganês totalizou 694 mil toneladas métricas (kt) no 3T08, um aumento de 5,4% em comparação com 658 kt produzidas no 2T08. A produção foi bem acima das 100 kt produzidas no mesmo trimestre do ano passado, quando as operações da mina Azul, nossa principal mina de manganês localizada em Carajás, foram temporariamente suspensas. Nos primeiros nove meses deste ano produzimos 1,892 milhão de toneladas métricas, com aumento de 55,7% em relação ao mesmo período do ano passado. No 3T08, a produção de ligas totalizou 130 kt, com aumento de 1,9% contra o 2T08, atingindo o mesmo patamar do 3T07. As operações em Dunkerque, localizadas na França, foram interrompidas em agosto devido a problemas com o forno elétrico. Estimamos que a paralisação do forno implique em uma queda de 45 kt na produção de ferro ligas, com expectativa de retomo somente no 1T09. Nossa produção de ligas no 3T08 foi composta por 58,8 kt de ligas de ferro silício manganês (FeSiMn), 58,5 kt de ligas de ferro manganês alto carbono (FeMnAc) e 13,1 kt de ligas de ferro manganês médio carbono (FeMnMC). 3
4 MINERAIS NÃO-FERROSOS Níquel melhoria contínua NÍQUEL 1 55,1 69,0 72,4 179,0 202,2 4,9% 31,5% 13,0% Sudbury 14,6 20,4 18,4 53,9 56,4-9,8% 26,0% 4,8% Thompson 5,6 7,0 7,6 21,4 21,4 8,5% 35,0% -0,3% Voisey's Bay 12,3 18,2 21,9 38,4 58,3 19,9% 78,6% 51,8% Sorowako 17,7 19,4 19,1 55,2 53,7-1,3% 8,0% -2,6% Outros* 4,8 4,0 5,4 10,0 12,3 34,4% 10,8% 22,7% * Concentrado de níquel comprado de terceiros e processado em nossas operações Nossa produção de níquel alcançou 72,4 kt no 3T08, um novo recorde histórico para Vale em um trimestre. Este foi 4,9% superior ao recorde alcançado no 2T08 de 69,0 kt e 31,5% acima do 3T07. A produção nos primeiros nove meses deste ano totalizou 202,2 kt, crescendo 13,0% comparado ao 9M07. O aumento na produção de níquel é justificado pela melhoria contínua na performance dos nossos ativos, que se deve aos nossos esforços em investir continuamente na manutenção dos ativos existentes. A produção em Sudbury, na província de Ontario, Canadá, foi de 18,4 kt no 3T08, com queda de 2,0 kt em relação ao 2T08 e 3,8 kt acima do mesmo trimestre no ano passado. A redução verificada em relação ao trimestre anterior se deve a problemas operacionais na refinaria de Clydach², localizada no país de Gales, e abalos sísmicos nas minas. A menor produção foi parcialmente compensada pelo aumento do concentrado de níquel proveniente de terceiros, que é refletido em um aumento de 1,4 kt na produção destacada na linha de outros. A produção em Thompson, província de Manitoba, Canadá, contribuiu com 7,6 kt para produção total, aumento de 8,5% em relação ao 2T08, em função da retomada de produção em capacidade máxima após problemas operacionais e limitações no suprimento de energia. Voisey s Bay, na província canadense de Newfoundland and Labrador, vem obtendo excelente desempenho. O 3T08 foi outro trimestre de produção recorde, de 21,9 kt, refletindo também um aumento dos teores lavrados. A Vale produz níquel em matte em Sorowako, na ilha de Sulawesi na Indonésia, onde temos a maior operação de níquel laterítico do mundo. A produção de níquel refinado totalizou 19,1 kt no 3T08, pouco abaixo dos 19,4 kt alcançados no trimestre anterior. O início das operações em Dalian, na China, contribuiu para normalizar nossa produção a partir do 2T08. Dalian tem uma capacidade de produção nominal de 35,0 kt de níquel e no futuro será dedicada ao processamento do óxido de níquel proveniente de Goro. 1 Não são computadas em nossa produção quantidades produzidas a partir de concentrado de níquel adquirido de outras companhias e processado externamente sob contratos de tolling. Esses volumes foram de 3,0 Kt no 3T07, 1,7 Kt no 2T08 e 1,4 kt no 3T08. ² Parte do concentrado de níquel de Sudbury é refinado em Clydach Os números para nossas operações em Sudbury e Thompson incluem apenas a produção originada em nossas minas, excluindo dessas quantidades todo o concentrado proveniente de terceiros que são posteriormente processados em nossas operações. 4
5 Bauxita Paragominas II em ramp up BAUXITA ,8% 23,7% 25,5% Trombetas ,1% 0,8% -2,4% Paragominas ,6% 82,9% 165,2% No 3T08 nossa produção de bauxita alcançou novo recorde de 3,2 Mt, um aumento de 23,7% comparado aos 2,6 Mt no 3T07. A produção atribuível a Vale em Trombetas também estabeleceu novo recorde de 1,9 Mt. A operação na mina de Paragominas, no estado do Pará, produziu 1,3 Mt no 3T08. A segunda fase de Paragominas (Paragominas II) iniciou suas operações em maio adicionando 4,5 Mtpa à sua capacidade nominal. A mina de Paragominas é conectada à refinaria de alumina pelo primeiro mineroduto de bauxita do mundo. Alumina módulos 6 & 7 em ramp up ALUMINA ,1% 16,5% 10,8% Alunorte ,1% 16,5% 10,8% Acompanhando o ramp up de Paragominas II, a Vale produziu 1,3 Mt de alumina no 3T08, 16,5% maior que no 3T07, estabelecendo um novo recorde de produção. Os módulos 6 e 7 da refinaria de Barcarena entraram em operação em junho e julho de 2008, respectivamente, aumentando a capacidade nominal de produção de alumina para 6,26 Mt por ano. Alumínio primário um trimestre recorde ALUMÍNIO ,9% 1,2% -1,1% Albras ,5% 0,4% -0,2% Valesul ,2% 4,8% -5,4% No 3T08, o volume produzido de alumínio primário foi de 140 kt, 1,2% maior na comparação com o 3T07, refletindo melhor desempenho operacional. A produção da Albras, em Barcarena, no estado do Pará, foi de 115 kt, e a da Valesul, no Rio de Janeiro, de 25 kt. No 9M08 a produção totalizou 407 kt, contra 412 kt no 9M07, devido à redução no plano de produção da Valesul com objetivo de minimizar a exposição da Valesul à alta volatilidade dos preços spot de energia. As necessidades de energia elétrica da Albras são atendidas sob um contrato de 20 anos, que expira apenas em Produção atribuível à Vale. 5
6 Cobre crescimento de 23,2% COBRE 65,1 76,5 80,2 210,4 230,0 4,9% 23,2% 9,3% Sossego 26,9 30,3 32,8 86,0 93,3 8,5% 22,1% 8,5% Sudbury 23,9 29,0 30,8 84,0 87,3 6,3% 28,6% 4,0% Thompson 0,3 0,5 0,3 1,0 1,1-43,1% 11,6% 14,2% Voisey's Bay 11,5 12,7 13,2 31,8 39,3 3,8% 15,3% 23,6% Outros 1 2,2 4,0 3,0 7,5 8,9-23,5% 37,7% 19,7% A produção de cobre da Vale no 3T08 foi de 80,2 kt, registrando acréscimo de 23,2% relativamente ao ano anterior. As operações canadenses foram responsáveis por aproximadamente 55% do volume total produzido neste trimestre, adicionando 44,3 kt de cobre à produção da Vale. O aumento de 8,6 kt em relação ao 3T07 foi influenciado por um aumento no teor de cobre extraído. A produção de cobre em concentrado na mina de Sossego, na região de Carajás, foi de 32,8 kt no 3T08, crescimento de 22,1% contra 26,9 kt no 3T07, quando houve uma parada para manutenção na planta de processamento. A Vale produz concentrado de cobre no Sossego, Brasil, e concentrado, anodo e catodo de cobre nas operações no Canadá, onde o cobre é extraído como sub-produto do níquel. Os dados reportados neste relatório referem-se aos volumes de cobre contido nesses produtos. Sub-produtos do níquel maior teor de cobalto COBALTO (toneladas métricas) ,8% 12,3% 10,4% Sudbury ,5% 28,6% -14,9% Thompson ,8% 83,8% 9,9% Voisey's Bay ,6% 73,9% 51,7% Outros ,4% -77,7% -49,3% PLATINA (milhares de onças troy) ,1% 2,6% 11,2% Sudbury ,1% 2,6% 11,2% PALÁDIO (milhares de onças troy) ,6% 27,7% 11,2% Sudbury ,6% 27,7% 11,2% OURO (milhares de onças troy) ,2% 9,8% 6,5% Sudbury ,2% 9,8% 6,5% PRATA (milhares de onças troy) ,4% 7,4% 3,4% Sudbury ,4% 7,4% 3,4% 1 Produção de cobre a partir de concentrado de terceiros. 6
7 A produção de todos os sub-produtos do níquel registrou crescimento no 3T08 relativamente ao 2T08 e 3T07. Neste trimestre, a produção de cobalto atingiu 750 toneladas (t), com aumento de 12,3% em relação ao 3T07, explicado pelo maior teor do cobalto extraído de Voisey s Bay e pelo crescimento da produção em Sudbury e Manitoba. Potássio desafios operacionais POTÁSSIO ,7% -4,7% 1,2% Taquari-Vassouras ,7% -4,7% 1,2% A produção de Taquari-Vassouras no 3T08 foi de 172 kt, 4,7% abaixo da produção atingida no mesmo período do ano anterior, conseqüência de problemas com alguns equipamentos. No 9M08 a Vale produziu um volume de potássio de 505 kt, aumento de 1,2% em relação ao produzido no 9M07, por estarmos lavrando uma seção da mina com maiores teores desde o 1T08. Caulim ajustando às condições do mercado CAULIM ,1% -11,8% -7,9% PPSA ,0% -23,7% -5,6% Cadam ,8% 0,1% -9,8% No 3T08 a produção de caulim atingiu 314 kt representando um decréscimo de 11,8% em relação ao 3T07 de 356 kt. A PPSA produziu 136 kt, redução de 23,7% em relação ao 3T07 e 11,0% contra 2T08, devido à demanda mais fraca no período. Por outro lado, a produção da CADAM, de 178 kt, manteve-se em linha com a apresentada no mesmo período do ano anterior. Nos primeiros nove meses do ano, a produção total de caulim da Vale foi de 898 kt, 7,9% menor à do 9M07. 7
8 CARVÃO Carvão recorde na produção de carvão térmico CARVÃO METALÚRGICO ,6% 5,1% n.m. Integra Coal ,5% 7,8% n.m. Carborough Downs ,4% -35,6% n.m. Broadlea ,6% n.m. n.m. Outras ,0% -14,3% n.m. CARVÃO TÉRMICO ,2% 158,8% n.m. Integra Coal ,3% 25,3% n.m. Broadlea ,1% n.m. n.m. Outras ,1% -22,0% n.m. Nossa produção de carvão no 3T08 alcançou 1,048 Mt, sendo 686 kt de carvão metalúrgico e 362 kt de carvão térmico. A maior parte de nossa produção de carvão 53,8% do total da Vale é proveniente da Integra Coal, localizada no Hunter Valley, no estado australiano de New South Wales, onde a produção foi prejudicada por deslocamentos necessários dos longwall da mina subterrânea. A produção de carvão de Carborough Downs totalizou 76 kt no 3T08, reduzindo-se em relação ao 2T08, quando foi produzido 134 kt. O desempenho de Carborough Downs foi negativamente impactado pelo atraso na entrega de novos equipamentos de mineração e obras que estão sendo realizadas para a expansão da mina. Este projeto elevará sua capacidade nominal de 1,0 Mtpa para 4,8 Mtpa até O carvão produzido nas minas de Broadlea e Carborough Downs é transportado pelo corredor logístico de Goonyella, que liga as minas de Bowen Basin, na região de Central Queensland, ao terminal marítimo Dalrymple Bay. Broadlea, que divide a mesma planta de preparação do carvão (CHPP) com Carborough Downs, apresentou ótimo desempenho durante o 3T08, atingindo uma produção total de 269 kt. Em julho, uma segunda frota de equipamento foi enviada a Broadlea de modo a compensar a menor produção de Carborough Downs. 8
9 Relatório de Produção da Vale - US GAAP* mil toneladas (a menos que informado) MINÉRIO DE FERRO ,3% 6,3% 6,6% Sistema Sudeste ,6% 10,6% 11,2% Itabira ,1% -4,4% -2,3% Mariana ,9% 22,8% 20,6% Minas Centrais ,7% 18,6% 21,5% Sistema Sul ,1% -3,0% -2,8% MBR ,9% -4,8% -5,3% Minas do Oeste ,9% 2,8% 5,5% Carajás ,1% 10,3% 10,6% Urucum ,5% 1,5% -13,3% PELOTAS ,3% 6,1% 3,3% Tubarão I e II ,5% 7,1% 5,7% Fabrica ,0% 4,1% 5,6% São Luís ,9% 2,5% -0,6% Nibrasco ,2% 10,2% 3,6% Kobrasco ,0% 4,3% 3,3% MINÉRIO DE MANGANÊS ,4% 595,4% 55,7% Azul ,8% 5716,2% 79,2% Urucum ,4% -10,2% -8,3% Outras minas n.m. 729,6% -16,5% FERRO LIGAS ,9% 0,1% -3,6% Brasil ,8% 11,4% 9,9% Dunkerque ,8% -12,6% -37,2% Mo I Rana ,8% -14,7% -1,5% Urucum ,4% -5,2% -5,9% NÍQUEL ,9% 31,5% 13,0% Sudbury ,8% 26,0% 4,8% Thompson ,5% 35,0% -0,3% Voisey's Bay ,9% 78,6% 51,8% Sorowako ,3% 8,0% -2,6% Outros ,4% 10,8% 22,7% COBRE ,9% 23,2% 9,3% Sossego 100% ,5% 22,1% 8,5% Sudbury ,3% 28,6% 4,0% Thompson ,1% 11,6% 14,2% Voisey's Bay ,8% 15,3% 23,6% Outros ,5% 37,7% 19,7% ALUMINA ,1% 16,5% 10,8% Alunorte ,1% 16,5% 10,8% ALUMÍNIO ,9% 1,2% -1,1% Albras ,5% 0,4% -0,2% Valesul ,2% 4,8% -5,4% CARVÃO METALÚRGICO ,6% 5,1% 109,2% Integra Coal ,5% 7,8% 96,2% Carborough Downs ,4% -35,6% 81,2% Broadlea ,6% n.m. 673,5% Outros ,0% -14,3% 98,3% CARVÃO TÉRMICO ,2% 158,8% 308,9% Integra Coal ,3% 25,3% 172,2% Broadlea ,1% n.m. 3441,3% Outros ,1% -22,0% 33,7% COBALTO (toneladas) ,8% 12,3% 10,4% Sudbury ,5% 28,6% -14,9% Tompson ,8% 83,8% 9,9% Voisey's Bay ,6% 73,9% 51,7% Outros ,4% -77,7% -49,3% PLATINA (milhares de onças troy) ,1% 2,6% 11,2% Sudbury ,1% 2,6% 11,2% PALÁDIO (milhares de onças troy) ,6% 27,7% 11,2% Sudbury ,6% 27,7% 11,2% OURO (milhares de onças troy) ,2% 9,8% 6,5% Sudbury ,2% 9,8% 6,5% PRATA (milhares de onças troy) ,4% 7,4% 3,4% Sudbury ,4% 7,4% 3,4% POTÁSSIO ,7% -4,7% 1,2% Taquari-Vassouras ,7% -4,7% 1,2% CAULIM ,1% -11,8% -7,9% PPSA ,0% -23,7% -5,6% Cadam ,8% 0,1% -9,8% * São consolidados os volumes totais de produção de todas empresas onde a Vale possui mais do que 50% do capital votante e efetivo controle ** Concentrado de níquel comprado de terceiros e processado pela Vale Inco
10 Relatório de Produção da Vale - BR GAAP Consolidado* mil toneladas (a menos que informado) MINÉRIO DE FERRO ,0% 7,1% 6,9% Sistema Sudeste ,6% 10,6% 11,2% Itabira ,1% -4,4% -2,3% Mariana ,9% 22,8% 20,6% Minas Centrais ,7% 18,6% 21,5% Sistema Sul ,1% -3,0% -2,8% MBR ,9% -4,8% -5,3% Minas do Oeste ,9% 2,8% 5,5% Carajás ,1% 10,3% 10,6% Urucum ,5% 1,5% -13,3% Samarco ,9% 41,3% 16,8% PELOTAS ,7% 12,3% 6,5% Tubarão I e II ,5% 7,1% 5,7% Fabrica ,0% 4,1% 5,6% São Luís ,9% 2,5% -0,6% Nibrasco ,2% 10,2% 3,6% Kobrasco ,0% 4,3% 3,3% Hispanobras ,5% 2,8% 1,3% Itabrasco ,0% 7,8% -2,2% Samarco ,3% 42,7% 25,0% MINÉRIO DE MANGANÊS ,4% 595,4% 55,7% Azul ,8% 5716,2% 79,2% Urucum ,4% -10,2% -8,3% Outras minas n.m. 729,6% -16,5% FERRO LIGAS ,9% 0,1% -3,6% Brasil ,8% 11,4% 9,9% Dunkerque ,8% -12,6% -37,2% Mo I Rana ,8% -14,7% -1,5% Urucum ,4% -5,2% -5,9% NÍQUEL ,9% 31,5% 13,0% Sudbury ,8% 26,0% 4,8% Thompson ,5% 35,0% -0,3% Voisey's Bay ,9% 78,6% 51,8% Sorowako ,3% 8,0% -2,6% Outros ,4% 10,8% 22,7% COBRE ,9% 23,2% 9,3% Sossego ,5% 22,1% 8,5% Sudbury ,3% 28,6% 4,0% Thompson ,1% 11,6% 14,2% Voisey's Bay ,8% 15,3% 23,6% Outros ,5% 37,7% 19,7% BAUXITA ,8% 23,7% 25,5% Trombetas ,1% 0,8% -2,4% Paragominas ,6% 82,9% 165,2% ALUMINA ,1% 16,5% 10,8% Alunorte ,1% 16,5% 10,8% ALUMÍNIO ,9% 1,2% -1,1% Albras ,5% 0,4% -0,2% Valesul ,2% 4,8% -5,4% CARVÃO METALÚRGICO ,6% 5,1% n.m. Integra Coal ,5% 7,8% n.m. Broadlea ,6% n.m. n.m. Carborough Downs ,4% -35,6% n.m. Outros ,0% -14,3% n.m. CARVÃO TÉRMICO ,2% 158,8% n.m. Integra Coal ,3% 25,3% n.m. Broadlea ,1% n.m. n.m. Outros ,1% -22,0% n.m. COBALTO (toneladas) ,8% 12,3% 10,4% Sudbury ,5% 28,6% -14,9% Thompson ,8% 83,8% 9,9% Voisey's Bay ,6% 73,9% 51,7% Outros ,4% -77,7% -49,3% PLATINA (milhares de onças troy) ,1% 2,6% 11,2% Sudbury ,1% 2,6% 11,2% PALÁDIO (milhares de onças troy) ,6% 27,7% 11,2% Sudbury ,6% 27,7% 11,2% OURO (milhares de onças troy) ,2% 9,8% 6,5% Sudbury ,2% 9,8% 6,5% PRATA (milhares de onças troy) ,4% 7,4% 3,4% Sudbury ,4% 7,4% 3,4% POTÁSSIO ,7% -4,7% 1,2% Taquari-Vassouras ,7% -4,7% 1,2% CAULIM ,1% -11,8% -7,9% PPSA ,0% -23,7% -5,6% Cadam ,8% 0,1% -9,8% * 1) São consolidados os volumes totais de produção de todas empresas onde a Vale possui mais do que 50% do capital votante e efetivo controle. 2) Nas empresas onde a Vale possui controle compartilhado (Samarco, Hispanobras, Itabrasco e MRN), a consolidação dos volumes é proporcional à participação no capital total. 3) Não são contabilizados os volumes das empresas onde a Vale possui participações minoritárias.
11 Para mais informações, contactar: Roberto Castello Branco: Alessandra Gadelha: vale.com Marcus Thieme: vale.com Patricia Calazans: vale.com Theo Penedo: vale.com Tacio Neto: vale.com Esse comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da Vale sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas futuras e não em fatos históricos envolvem vários riscos e incertezas. A Vale não pode garantir que tais declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relacionados a: (a) países onde temos operações, principalmente Brasil e Canadá, (b) economia global, (c) mercado de capitais, (d) negócio de minério de ferro e níquel e suas dependências da indústria siderúrgica global, que é cíclico por natureza, (e) elevado grau de competição global nos mercados onde a Vale atua. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles estimados pela Vale, favor consultar os relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários CVM, na Autorité des Marchés Financiers (AMF), e na U.S. Securities and Exchange Commission - SEC, inclusive o mais recente Relatório Anual - Form 20F da Vale e os formulários 6K. 11
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