Ricardo Teles/Vale. Produção da Vale no 3T17

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1 Ricardo Teles/Vale Produção da Vale no 3T17

2 App Vale Investors & Media ios: Android: Tel.: (55 21) Departamento de Relações com Investidores André Figueiredo André Werner Carla Albano Miller Fernando Mascarenhas Andrea Gutman Bruno Siqueira Claudia Rodrigues Denise Caruncho Mariano Szachtman Renata Capanema BM&F BOVESPA: VALE3, VALE5 NYSE: VALE, VALE.P EURONEXT PARIS: VALE3, VALE5 LATIBEX: XVALO, XVALP Esse comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Vale sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas futuras, envolvem vários riscos e incertezas. A Vale não pode garantir que tais declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relacionados a: (a) países onde temos operações, principalmente Brasil e Canadá, (b) economia global, (c) mercado de capitais, (d) negócio de minérios e metais e sua dependência à produção industrial global, que é cíclica por natureza, e (e) elevado grau de competição global nos mercados onde a Vale opera. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles estimados pela Vale, favor consultar os relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários CVM, na U.S. Securities and Exchange Commission SEC, e na Autorité des Marchés Financiers (AMF) em particular os fatores discutidos nas seções Estimativas e projeções e Fatores de risco no Relatório Anual - Form 20F da Vale.

3 Destaques da Produção Rio de Janeiro, 19 de outubro de 2017 A produção de minério de ferro 1 da Vale S.A. (Vale) atingiu recorde trimestral de 95,1 Mt no 3T17, ficando 3,3 Mt maior do que no 2T17 devido, principalmente, à melhor performance operacional no Sistema Norte e ao ramp-up de S11D. O Sistema Norte, que compreende Carajás, Serra Leste e S11D, atingiu recorde trimestral de 45,0 Mt no 3T17, produzindo 8,5% e 16,4% a mais do que no 2T17 e no 3T16, respectivamente. Isso se deve, principalmente, ao ramp-up do S11D, que está avançando conforme o planejado, à melhor performance operacional na mina e na planta de Carajás e à sazonalidade climática. Os volumes de venda para o 3T17 foram menores do que os volumes de produção, implicando em um leve aumento dos estoques como resultado de necessidades operacionais e estratégias de mercado. A relação do volume de vendas/produção, no entanto, ficou maior do que no 2T17. Conforme anunciado no Relatório de Produção do 2T17, a produção de minério de alta sílica dos Sistemas Sul e Sudeste foi reduzida em quantidade anualizada de 19 Mt. Desta forma, a produção ficará próxima ao limite inferior da faixa Mt para 2017, em linha com a estratégia atual de maximização de margem. A Vale reafirma o caso base de sua meta de produção de longo prazo de 400 Mt por ano. O teor de ferro médio foi de 64,1% no 3T17, ligeiramente maior do que o de 63,8% no 2T17. O aumento é resultante da redução de produção dos produtos de alta sílica e da estratégia da Vale de melhorar a realização de preço do minério de ferro. A produção de níquel alcançou t no 3T17, ficando 10,2% maior do que no 2T17, devido, principalmente, ao retorno da produção do forno #2 de Sudbury em julho, à forte performance de produção em Thompson e à sólida performance em Onça Puma. Em meados de setembro, Sudbury concluiu a transição para o fluxo operacional com forno único e passou a operar desta forma. 1 Inclui aquisição de terceiros. 3

4 A produção na planta de processamento de Long Harbour alcançou recorde de t no 3T17, ficando 118,4% maior do que as t registradas no 3T16, devido ao ramp-up de produção. Em julho, a refinaria alcançou com sucesso 75% da capacidade nominal mensal. A produção dos produtos acabados de VNC atingiu t no 3T17, ficando 12,2% maior do que no 2T17 e 36,5% maior do que no 3T16. A produção de cobre 2 alcançou t no 3T17, ficando 16,0% maior do que no 2T17 e 7,0% maior do que no 3T16, devido, principalmente, ao recorde trimestral de produção em Salobo e à maior produção em Sudbury, com o retorno à operação após parada programada para manutenção no 2T17. A produção de carvão em Moçambique atingiu recorde trimestral de 3,2 Mt no 3T17, ficando 5,8% e 38,3% maior do que no 2T17 e no 3T16, respectivamente, como resultado da melhor performance das duas plantas de processamento (Coal Handling and Preparation Plants CHPP1 e CHPP2). CHPP2 atingiu um novo recorde de produção mensal de 566 kt em julho, como resultado do seu ramp-up contínuo. A parcela de carvão metalúrgico foi de 58% da produção total, devido a uma combinação de características geológicas do feed e à otimização contínua dos CHPP s. A expectativa é de que a parcela de carvão metalúrgico retorne na faixa de 60%-65% da produção total. As operações de logística em Moçambique atingiram recorde, com volume transportado 3 alcançando 3,5 Mt no 3T17, ficando 15% acima do que no 2T17. Resumo da produção % variação Mil toneladas métricas 3T17 2T17 3T16 9M17 9M16 3T17/2T17 3T17/3T16 9M17/9M16 Minério de Ferro ,6% 3,3% 6,5% Pelotas ,5% 5,8% 11,3% Minério de Manganês ,1% -11,5% -9,6% Coal (Moçambique) ,8% 83,0% 122,3% Níquel 72, ,0 210,1 228,0 10,2% -4,3% -7,9% Cobre 2 118,8 102,7 111,4 330,4 330,6 15,7% 6,6% -0,1% Cobalto ,4% 0,0% -0,9% Ouro (milhares de onças) ,1% 11,0% 0,3% ¹ Incluindo a compra de minério de terceiros. ² Incluindo a produção atribuível de Lubambe. 2 Excluindo a produção atribuível de Lubambe. 3 Inclui corredores logísticos de Sena-Beira e Nacala. 4

5 Minério de ferro % variação Mil toneladas métricas 3T17 2T17 3T16 9M17 9M16 3T17/2T17 3T17/3T16 9M17/9M16 Sistema Norte ,5% 16,4% 13,9% Sistema Sudeste ,0% -1,3% 10,1% Itabira ,9% 9,4% 11,0% Minas Centrais ,6% -11,8% -4,1% Mariana ,3% 0,8% 30,9% Sistema Sul ,2% -12,0% -8,1% Paraopeba ,4% 4,0% 1,7% Vargem Grande ,9% -29,7% -18,7% Minas Itabirito ,8% -9,6% -6,6% Sistema Centro-Oeste ,6% 13,9% 2,8% MINÉRIO DE FERRO ,6% 3,3% 6,5% ¹ Incluindo compra de minério de terceiro s. Desempenho geral A produção de minério de ferro da Vale atingiu recorde para um terceiro trimestre de 95,1 Mt no 3T17, ficando 3,3 Mt maior do que no 2T17, devido, principalmente, à melhor performance operacional no Sistema Norte e ao ramp-up de S11D. A produção foi 3,0 Mt maior do que no 3T16 devido ao start-up de S11D no 4T16 no Sistema Norte. Conforme anunciado no Relatório de Produção do 2T17, a produção de minério de alta sílica originado nos Sistemas Sul e Sudeste foi reduzida em quantidade anualizada de 19Mt. Desta forma, a produção ficará próxima ao limite inferior da faixa Mt para 2017, em linha com a estratégia atual de maximização de margem. A Vale reafirma o caso base de sua meta de produção de longo prazo de 400 Mt por ano. O indicador de Recuperação Global (RG) 4 aumentou de 47% no 3T15 para 49% no 3T16 e para 50% no 3T17, com estimativa de 51% em Medido pelo volume de produção final dividido pelo total de toneladas extra ídas (ROM e estéril). 5

6 Os embarques de minério de ferro e pelotas do Brasil e Argentina totalizaram 86 Mt no 3T17, ficando 9,0 Mt e 1,7 Mt maiores do que no 3T15 e no 3T16, respectivamente, devido, principalmente, à maior produção no Sistema Norte. Os volumes blendados na Ásia totalizaram 19,3 Mt no 3T17, ficando 14,3 Mt e 10,2 Mt maiores do que no 3T15 e no 3T16, respectivamente, como resultado da estratégia atual de trazer maior flexibilidade à cadeia integrada de valor, consequentemente aumentando a capacidade de blendagem offshore, de acordo com as condições de mercado. O percentual de estoques offshore em relação ao total do estoque aumentou de 15%, em 2015 e 2016, para 30%, no 3T17, refletindo a estratégia corrente de deslocamento dos estoques ao longo da cadeia e para mais perto dos clientes finais. A expectativa é de manter os 30% do total do estoque offshore até o final de Os volumes de vendas para o 3T17 serão menores do que os volumes de produção, implicando um leve aumento nos estoques, como resultado de necessidades operacionais e estratégia de mercado. O teor de ferro médio foi de 64,1% no 3T17, ficando um pouco acima dos 63,8% no 2T17. O aumento resultou da redução de produção dos produtos de alta sílica e da estratégia da Vale para melhorar a realização de preço do minério de ferro. Sistema Norte O Sistema Norte, que compreende as operações de Carajás, Serra Leste e S11D, atingiu recorde trimestral de 45,0 Mt no 3T17, produzindo 8,5% e 16,4% a mais do que no 2T17 e no 3T16, respectivamente, como resultado do ramp-up de S11D, que está avançando conforme o planejado, da melhora na performance operacional da mina e planta de Carajás e da sazonalidade climática. 6

7 Sistema Sudeste O Sistema Sudeste, que compreende os complexos das minas de Itabira, Minas Centrais e Mariana, produziu 26,9 Mt no 3T17, o que significou uma diminuição de 0,6 Mt e de 0,3 Mt em relação ao 2T17 e ao 3T16, respectivamente. Isto se deveu, principalmente, à redução da produção em algumas minas com a finalidade de priorizar margens mais altas. Sistema Sul O Sistema Sul, que compreende os complexos das minas de Paraopeba, Vargem Grande e Minas Itabirito, produziu 22,6 Mt no 3T17, permanecendo em linha com o 2T17 e ficando 12,0% menor do que no 3T16, devido, principalmente, à redução da produção em algumas minas, também como forma de priorizar margens mais altas. Sistema Centro-Oeste O Sistema Centro-Oeste, que compreende as minas de Urucum e Corumbá, produziu 0,6 Mt no 3T17, permanecendo em linha com o 2T17 e com o 3T16, como resultado da estratégia corrente da Vale para otimizar margens. 7

8 Pelotas % variação Mil toneladas métricas 3T17 2T17 3T16 9M17 9M16 3T17/2T17 3T17/3T16 9M17/9M16 Sistema Sudeste ,9% 9,7% 9,9% Itabrasco (Tubarão 3) ,4% -4,8% 0,8% Hispanobras (Tubarão 4) ,9% 10,0% 4,5% Nibrasco (Tubarão 5 e 6) ,6% 7,9% 17,7% Kobrasco (Tubarão 7) ,6% 63,4% 27,4% Tubarão ,2% 0,3% 0,9% Sistema Sul ,3% -5,4% 15,7% Fábrica ,6% 4,4% 56,1% Vargem Grande ,2% -10,6% 0,5% Omã ,7% 7,1% 11,5% PELOTAS ,5% 5,8% 11,3% Desempenho geral A produção de pelotas da Vale atingiu recorde de 12,8 Mt no 3T17, ficando 4,5% e 5,8% maior do que no 2T17 e no 3T16, respectivamente, devido, principalmente à maior produtividade e à redução no número de paradas programadas para manutenção. A execução dos projetos para a retomada das plantas de pelotização de São Luís e Tubarão II está de acordo com o planejado, com start-up estimado para o primeiro semestre de Sistema Sudeste As plantas de pelotização de Tubarão Tubarão 3, 4, 5, 6, 7 e 8 atingiram 7,7 Mt no 3T17, permanecendo em linha com o 2T17 e ficando 9,7% maior do que no 3T16, devido, principalmente, à parada programada para manutenção de Tubarão 7 em julho e agosto de Sistema Sul A planta de pelotização de Fábrica atingiu a produção de 1,0 Mt no 3T17, ficando 8,6% maior do que no 2T17, devido à maior disponibilidade do feed, e 4,4% maior do que no 3T16, devido à maior produtividade na planta. 8

9 A produção de pelotas de Vargem Grande atingiu 1,6 Mt no 3T17, em linha com o 2T17, e ficando 10,6% menor do que no 3T16, como resultado da menor disponibilidade do feed devido à parada de manutenção na planta de concentração de minério de ferro. Omã A planta de pelotização de Omã alcançou recorde de 2,5 Mt no 3T17, ficando 27,7% maior do que no 2T17, devido à parada de manutenção programada de 37 dias em uma das linhas da planta em abril e maio de 2017, e 7,1% maior do que no 3T16, devido à maior produtividade nas plantas. 9

10 Minério de manganês e ferroligas % variação Mil toneladas métricas 3T17 2T17 3T16 9M17 9M16 3T17/2T17 3T17/3T16 9M17/9M16 MINÉRIO DE MANGANÊS ,1% -11,5% -9,6% Azul ,8% -19,7% -18,3% Urucum ,8% -4,2% 2,0% Morro da Mina ,9% n.m. n.m. FERROLIGAS (BRASIL) ,6% -0,9% 24,9% Desempenho geral A produção de minério de manganês totalizou t no 3T17, ficando 12,1% maior do que no 2T17 e 11,5% menor em relação ao 3T16. A produção de ferroligas atingiu t no 3T17, ficando em linha com o 3T16 e 11,6% menor do que no 2T17. Minério de manganês A produção de manganês da Mina do Azul totalizou t no 3T17, ficando 19,8% maior do que no 2T17, devido à parada programada para manutenção na planta em junho, e 19,7% menor do que no 3T16 devido, principalmente, à menor disponibilidade de run of mine de alto teor. A produção da mina de Urucum totalizou t no 3T17, ficando 6,8% e 4,2% menor do que no 2T17 e no 3T16, respectivamente, devido, principalmente, à parada programada de 10 dias para manutenção na planta de beneficiamento. A produção de Morro da Mina totalizou t no 3T17, ficando 57,9% maior do que no 2T17 devido, principalmente, a um aumento na produção da planta de ferroligas de Barbacena, como resultado da maior demanda pelos clientes. Não houve produção no 3T16. Ferroligas A produção de ferroligas no 3T17 totalizou t, ficando em linha com o 3T16 e 11,6% menor do que no 2T17, devido à parada no forno #8 da planta de Simões Filho. A produção foi composta de t de ferro silício manganês (FeSiMn), 12,000 t de ligas de alto teor de carbono manganês (FeMnHC) e 6,000 t de ligas de médio teor de carbono manganês (FeMnMC). 10

11 Lucas Pupo / Agência Vale Níquel % variação Mil toneladas métricas 3T17 2T17 3T16 9M17 9M16 3T17/2T17 3T17/3T16 9M17/9M16 Canadá 35,6 27,3 37,6 98,8 112,5 30,4% -5,3% -12,2% Sudbury 18,5 7,9 22,1 44,2 60,5 134,2% -16,3% -26,9% Thompson 6,7 4,6 4,9 16,0 19,3 45,7% 36,7% -17,1% Voisey's Bay 10,4 14,8 10,6 38,6 32,7-29,7% -1,9% 18,0% Indonésia 18,2 19,7 20,8 54,1 59,3-7,6% -12,5% -8,8% Nova Caledônia 1 10,1 9,0 7,4 29,3 25,4 12,2% 36,5% 15,4% Brasil 7,1 5,5 6,6 18,7 18,5 29,1% 7,6% 1,0% Minério de terceiros 2 1,7 4,5 3,6 8,9 12,3-62,2% -52,8% -27,6% NÍQUEL 72,7 66,0 76,0 210,1 228,0 10,2% -4,3% -7,9% 1 A produção em VNC atingiu t no 3T17, enquanto a produção de níquel acabado de VNC foi de t no 3T 17; as diferenças ocorrem devido ao tempo de processamento necessário para a produção de níquel acabado. 2 Minério de níquel adquirido de terceiros e transformado em níquel acabado em nossas operações canadenses. Desempenho geral A produção de níquel alcançou t no 3T17, ficando 10,2% maior do que no 2T17, devido, principalmente, ao retorno da produção do forno #2 de Sudbury em julho, à forte performance de produção em Thompson e à sólida performance em Onça Puma. Operações canadenses A produção das minas de Sudbury alcançou t no 3T17, ficando 134,2% maior do que no 2T17 e 16,3% menor do que no 3T16. O aumento, quando comparado ao 2T17, foi devido ao retorno da produção do forno #2 no 3T17, enquanto a manutenção programada de 3 semanas em junho para todas as operações de superfície impactou desfavoravelmente a produção no 2T17. O forno #2 foi reconstruído com capacidade expandida. Em meados de setembro, Sudbury concluiu a transição para o fluxo operacional com forno único e passou a operar desta forma. A produção diminuiu em relação ao 3T16 devido, principalmente, à operação total com dois fornos no 3T16, enquanto no 3T17 Sudbury passou a operar com forno único. A transição de Sudburry para forno único tem sido muito bem-sucedida, com o novo reprojetado forno já excedendo sua capacidade nominal. 11

12 A produção das minas de Thompson alcançou t no 3T17, ficando 45,7% maior do que no 2T17 e 36,7% maior do que no 3T16. O aumento, quando comparado ao 2T17, foi devido à solução dos problemas operacionais ocorridos na refinaria de Thompson no 2T17. A produção aumentou em relação ao 3T16 devido a uma breve parada programada para manutenção nas suas plantas de superfície no 3T17. Conforme anunciado anteriormente, a mina de Birchtree, em Thompson, foi colocada em care and maintenance no final de setembro. A produção de minério de Voisey s Bay alcançou t no 3T17, ficando 29,7% menor do que no 2T17 e 1,9% menor do que no 3T16 devido, principalmente, a menores volumes embarcados de concentrado a serem processados em Sudbury, parcialmente compensados por maiores volumes entregues à planta de processamento de Long Harbour em preparação para o prosseguimento de seu ramp-up. Como consequência, o volume de concentrado de Voisey s Bay enviado para Ontario e Manitoba para processamento adicional está declinando. A produção na planta de processamento de Long Harbour alcançou recorde de t no 3T17, ficando 15,3% maior do que no 2T17 e 118,4% maior do que as t registradas no 3T16, devido ao ramp-up de produção. Em julho, a refinaria alcançou com sucesso 75% da capacidade nominal mensal. Operação na Indonésia (PTVI) A produção de níquel acabado de PTVI alcançou t no 3T17, ficando 7,6% menor do que no 2T17 e 12,5% menor do que no 3T16 devido, principalmente, ao tempo de translado, já que o níquel de origem PTVI foi embarcado para Clydach, com um período mais longo de trânsito, a fim de otimizar a produção das refinarias de carbono. Está previsto que o níquel originado na Indonésia continue a ser enviado para Clydach em consequência da operação de forno único em Sudbury. A produção de matte de níquel da PTVI alcançou t no 3T17, ficando em linha com o 2T17 e 6,9% menor do que no 3T16. Operação na Nova Caledônia (VNC) A produção de produtos acabados de VNC alcançou t no 3T17, ficando 12,2% maior do que no 2T17 e 36,5% maior do que no 3T16. A produção de NiO e NHC em VNC alcançou t no 3T17. A produção foi 8,0% maior do que no 2T17 e 4,4% maior do que no 3T16. O aumento com relação ao 2T17 se deu em razão do impacto de interrupções não programadas e aos dois ciclones tropicais registrados naquele trimestre. 12

13 Operação no Brasil (Onça Puma) A produção de Onça Puma alcançou o recorde de t no 3T17, ficando 29,1% maior do que no 2T17 e 7,6% maior do que no 3T16 devido, principalmente, à forte performance da planta com alta produtividade. Além disso, a produção de Onça Puma no 2T17 foi impactada por uma parada programada para manutenção. 13

14 Cobre Finished production by source % variação Mil toneladas métricas 3T17 2T17 3T16 9M17 9M16 3T17/2T17 3T17/3T16 9M17/9M16 BRASIL 77,4 72,2 68,4 217,7 196,2 7,2% 13,2% 11,0% Sossego 25,6 26,2 24,1 76,7 70,1-2,3% 6,2% 9,4% Salobo 51,8 46,0 44,3 140,4 126,1 12,6% 16,9% 11,3% CANADÁ 39,5 28,6 40,9 107,8 128,7 38,1% -3,7% -16,2% Sudbury 30,1 17,0 29,7 73,5 89,4 77,1% 1,3% -17,8% Thompson 0,3 0,4 0,8 1,0 2,2-25,0% -62,5% -54,5% Voisey's Bay 6,6 8,7 5,6 24,3 20,7-24,1% 17,9% 17,4% Minério de terceiros 2,5 2,5 4,9 9,0 16,3 0,0% -49,0% -44,8% TOTAL EX-LUBAMBE 116,9 100,8 109,3 325,1 324,8 16,0% 7,0% 0,1% Lubambe 1 1,9 1,9 2,1 5,3 5,9 0,0% -9,5% -10,2% COBRE 118,8 102,7 111,4 330,4 330,6 15,7% 6,6% -0,1% 1 Produção atribuível Desempenho geral A produção de cobre 5 alcançou t no 3T17, ficando 16,0% maior do que no 2T17 e 7,0% maior do que no 3T16 devido, principalmente, ao recorde trimestral de produção em Salobo e à maior produção em Sudbury, com o retorno à operação após a parada programada para manutenção no 2T17. Operações brasileiras A produção de concentrado de cobre em Sossego totalizou t no 3T17, em linha com o 2T17 e 6,2% maior do que no 3T16. O aumento, quando comparado ao 3T16, foi devido ao maior teor do feed e à maior produtividade da usina. A produção de concentrado de cobre em Salobo alcançou recorde de t no 3T17, ficando 12,6% maior do que no 2T17 e 16,9% maior do que no 3T16. A produção foi impactada positivamente pelo maior teor de feed e pela performance mais forte da planta no 3T17. 5 Excluindo a produção atribuível a Lubambe. 14

15 Operações canadenses A produção de cobre das minas de Sudbury alcançou t no 3T17, ficando 77,1% maior do que no 2T17 e em linha com o 3T16. O aumento, quando comparado ao 2T17, foi devido à menor produção de cobre em Sudbury no 2T17, como resultado da parada programada para manutenção de três semanas nas plantas de superfície, e à manutenção programada e não programada nas minas. Com a transição para o fluxo operacional com forno único no 3T17, Sudbury atingiu recorde trimestral de produção de concentrado de cobre de t. A produção de cobre de Voisey s Bay alcançou t no 3T17, ficando 24,1% menor do que no 2T17 e 17,9% maior do que no 3T16. A redução, quando comparada com o 2T17, foi devida à parada programada para manutenção na mina de Voisey s Bay e ao aumento da quantidade de concentrado de Voisey s Bay, que foi direcionado para Long Harbour para a continuidade de seu ramp-up. O aumento com relação ao 3T16 foi devido ao ramp-up da produção de cobre na planta de processamento de Long-Harbour e à forte performance operacional na mina e na planta de Voisey s Bay. Operação na África (Lubambe) Lubambe entregou t de cobre contido no concentrado em base 100% (produção atribuível de t). 15

16 Olli Geibel / AFP / Agência Vale Subprodutos do níquel e do cobre % change 3T17 2T17 3T16 9M17 9M16 3T17/2T17 3T17/3T16 9M17/9M16 COBALTO (toneladas) ,4% 0,0% -0,9% Sudbury ,0% 41,0% 3,7% Thompson ,8% -44,3% -34,7% Voisey s Bay ,4% 68,0% 82,0% VNC ,1% -15,7% -13,1% Outros ,0% -59,9% -20,2% PLATINA (mil onças) ,8% -18,7% -23,6% Sudbury ,8% -18,7% -23,6% PALÁDIO (mil onças) ,1% -28,2% -33,6% Sudbury ,1% -28,2% -33,6% OURO (mil onças) ,1% 11,0% 0,3% Cobalto A produção de cobalto alcançou t no 3T17, ficando 5,4% maior do que no 2T17 e em linha com o 3T16. A produção aumentou devido, principalmente à operação em Sudbury, que registrou recorde de produção de cobalto nos meses de agosto e setembro. A produção de cobalto de Sudbury foi de 279 t no 3T17, ficando 155 t acima das 124 t no 2T17 e 81 t acima das 198 t no 3T16. A produção de Voisey s Bay foi de 382 t no 3T17, ficando 54 t abaixo das 436 t no 2T17 e 155 t acima das 227 t no 3T16. Platina e paládio A produção de platina foi de onças, ficando em linha com o 2T17, e a de paládio foi de onças, ficando 11,1% abaixo do que no 2T17. Subproduto de ouro no concentrado de níquel e cobre O volume contido de ouro como subproduto contido nos concentrados de níquel e de cobre alcançou onças no 3T17, ficando 19,1% acima do que no 2T17 e 11,0% acima do que no 3T16. 16

17 Carvão % variação Mil toneladas métricas 3T17 2T17 3T16 9M17 9M16 3T17/2T17 3T17/3T16 9M17/9M16 MOÇAMBIQUE ,8% 83,0% 122,3% Carvão metalúrgico ,6% 74,4% 123,7% Carvão térmico ,7% 96,2% 119,8% AUSTRÁLIA Carvão metalúrgico CARVÃO ,8% 38,3% 58,1% Carvão metalúrgico ,6% 13,6% 36,4% Carvão térmico ,7% 96,2% 119,8% Desempenho geral A produção de carvão atingiu recorde para um trimestre de 3,2 Mt no 3T17, com a produção originada exclusivamente nas operações de Moçambique. O total de produção de carvão ficou 5,8% e 38,3% maior do que no 2T17 e no 3T16, respectivamente. A produção recorde resultou da melhor performance das duas plantas de processamento (Coal Handling and Preparation Plants CHPP1 e CHPP2), que aumentaram a produção em 5% e 6%, respectivamente, comparado ao 2T17. Mais especificamente, CHPP2 alcançou novo recorde de produção mensal de 566 kt em julho, como resultado da continuidade do seu contínuo ramp-up. A produção de carvão metalúrgico de Moçambique foi de 1,9 Mt no 3T17, ficando 9,6% abaixo do que no 2T17 e 74,4% acima do que no 3T16. A produção de carvão térmico foi de 1,4 Mt no 3T17, ficando 37,7% e 96,2% acima do 2T17 e do 3Q16, respectivamente. A redução na produção de carvão metalúrgico no 3T17, em comparação com o 2T17, foi mais do que compensada pelo aumento na produção de carvão térmico, o que contribuiu para diminuir a parcela de carvão metalúrgico para 58% da produção total. O determinante para a redução dessa parcela foi a combinação de características geológicas do feed com a otimização contínua das CHPP s. A expectativa é de que a parcela de carvão metalúrgico retorne a faixa de 60%-65% da produção total. 17

18 Estamos revisando nosso guidance de produção de carvão para ficar em torno de 12 Mt em 2017, como resultado da redução de capacidade de movimentação de estéril e minério e menor produtividade de equipamentos. No 3T17, nossas operações logísticas em Moçambique atingiram recorde, com a continuidade do ramp-up do Corredor de Nacala. O volume total transportado 6 foi de 3,5 Mt no 3T17, ficando 15% acima dos 3,1 Mt transportados no 2T17 e o volume total embarcado 6 foi de 3,4 Mt no 3T17, ficando 9% acima dos 3,1 Mt embarcados no 2T17. 6 Inclui os corredores logísticos de Sena-Beira e de Nacala. 18

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