Produção da Vale no 2T17

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1 Produção da Vale no 2T17

2 App Vale Investors & Media ios: Android: Tel.: (55 21) Departamento de Relações com Investidores André Figueiredo Carla Albano Miller Fernando Mascarenhas Andrea Gutman Bruno Siqueira Claudia Rodrigues Denise Caruncho Mariano Szachtman Renata Capanema BM&F BOVESPA: VALE3, VALE5 NYSE: VALE, VALE.P EURONEXT PARIS: VALE3, VALE5 LATIBEX: XVALO, XVALP Esse comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Vale sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas futuras, envolvem vários riscos e incertezas. A Vale não pode garantir que tais declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relacionados a: (a) países onde temos operações, principalmente Brasil e Canadá, (b) economia global, (c) mercado de capitais, (d) negócio de minérios e met ais e sua dependência à produção industrial global, que é cíclica por natureza, e (e) elevado grau de competição global nos mercado s onde a Vale opera. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles estimados pela Vale, favor consultar os relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários CVM, na U.S. Securities and Exchange Commission SEC, e na Autorité des Marchés Financiers (AMF) em particular os fatores discutidos nas seções Estimativas e projeções e Fatores de risco no Relatório Anual - Form 20F da Vale.

3 Destaques da Produção Rio de Janeiro, 20 de julho de 2017 A produção de minério de ferro 1 da Vale S.A. (Vale) atingiu recorde para um segundo trimestre com 91,8 Mt no 2T17, ficando 5,8% maior do que no 2T16, devido, principalmente, ao ramp-up de S11D no Sistema Norte. O Sistema Norte, que compreende as minas de Carajás, Serra Leste e S11D, atingiu recorde de produção de 41,5 Mt no 2T17, ficando 13,7% maior do que no 2T16, como resultado do ramp-up de S11D, que está avançando conforme o planejado. Os volumes blendados na Ásia totalizaram 14,8 Mt no 2T17, ficando 9,8 Mt e 3,7 Mt maiores do que no 2T15 e no 2T16, respectivamente, como resultado da estratégia atual de trazer maior flexibilidade à cadeia integrada de valor através do aumento da capacidade de blendagem offshore, permitindo respostas rápidas a mudanças de condições de mercado. A produção de minério de ferro ficará próxima ao limite inferior da faixa Mt para 2017, em linha com a estratégia atual de maximização de margem. A produção de níquel alcançou t no 2T17, ficando 7,7% menor do que no 1T17 e 16,1% menor do que no 2T16, devido, principalmente, à reconstrução do forno #2, como parte da transição para operação com forno único, e à parada programada para manutenção em Sudbury. A produção de cobre foi de t no 2T17, ficando 6,2% e 4,6% menor do que no 1T17 e no 2T16, respectivamente. A redução deveu-se, principalmente, à menor produção em Sudbury, como resultado da parada programada para manutenção nas plantas de superfície e nas minas. A produção de cobre contido no concentrado de Salobo atingiu recorde para um segundo trimestre de t, ficando 13,0% maior do que no 2T16, devido, principalmente, ao maior teor de feed e à melhor performance da planta no 2T17. Estamos revisando a nossa produção de níquel para t em 2017, refletindo uma produção menor que a planejada nas operações de Thompson, Nova Caledônia e Indonésia. 1 Inclui aquisição de terceiros. 2 Exclui a produção atribuível de Lubambe. 3

4 Existe uma defasagem no impacto da produção refinada da Nova Caledônia e da Indonésia, a produção mais fraca no site se reflete na produção final à medida que o material é processado nas nossas refinarias na Ásia. Nossa produção de cobre foi revisada para t em 2017, refletindo o impacto da manutenção não planejada nas minas de Sudbury, menores entregas de cobre de terceiros e maior variabilidade do teor de Salobo. A produção de carvão em Moçambique atingiu recorde trimestral de 3,0 Mt no 2T17, ficando 24,8% e 101,8% maior do que no 1T17 e no 2T16, respectivamente, com dois terços da produção total sendo de carvão metalúrgico. As operações logísticas em Moçambique atingiram recorde histórico, com volume 3 transportado atingindo 3,1 Mt no 2T17, 15% maior do que no 1T17. Resumo da produção % variação Mil toneladas métricas 2T17 1T17 2T16 2T17/1T17 2T17/2T16 Minério de Ferro ,6% 5,8% Pelotas ,7% 21,5% Minério de Manganês ,8% -8,2% Carvão (Moçambique) ,8% 142,8% Níquel 65,9 71,4 78,5-7,8% -16,1% Cobre 2 102,7 109,0 107,4-5,8% -4,4% Cobalto ,2% 7,7% Ouro (milhares de onças) ,8% 0,9% 1 Incluindo compra de minério de terceiros 2 Incluindo a produção atribuível de Lubambe 3 Inclui os corredores logísticos de Sena-Beira e Nacala. 4

5 Minério de ferro % variação Mil toneladas métricas 2T17 1T17 2T16 2T17/1T17 2T17/2T16 Sistema Norte ,3% 13,7% Sistema Sudeste ,5% 9,1% Itabira ,9% 6,9% Minas Centrais ,7% -3,7% Mariana ,0% 31,0% Sistema Sul ,8% -9,2% Paraopeba ,7% -1,9% Vargem Grande ,2% -14,1% Minas Itabirito ,4% -10,4% Sistema Centro-Oeste ,7% -0,4% Minério de Ferro ,6% 5,8% 1 In cluind o co mpra de min ério de ter ceiro s Desempenho geral A produção de minério de ferro da Vale atingiu recorde para um segundo trimestre de 91,8 Mt no 2T17, ficando 5,6 Mt maior do que no 1T17, devido, principalmente, à melhor performance operacional no Sistema Norte e à sazonalidade climática. A produção foi 5,0 Mt maior do que no 2T16 devido ao ramp-up de S11D no Sistema Norte e ao ramp-up das novas plantas de beneficiamento e britagem no Sistema Sudeste. A especificação do Brazilian Blend Fines (BRBF) foi, agora, padronizada e o teor de sílica (SiO2) limitado a 5%. O produto BRBF está consolidando sua marca como principal componente para carga de alto-forno em diversas usinas siderúrgicas, sendo distribuído a partir de onze portos chineses. A produção de produtos de alta sílica será reduzida em algumas minas dos Sistemas Sul e Sudeste a partir do segundo semestre de 2017, em quantidade anualizada de 19 Mt, em conjunto com o ajuste de qualidade do BRBF citado acima. Desta forma, a produção ficará próxima ao limite inferior da faixa Mt para 2017, em linha com a estratégia atual de maximização de margem. 5

6 A Vale reafirma o caso base de sua meta de produção de longo prazo de 400Mt por ano. O indicador de Recuperação Global (RG) 4 da Vale aumentou de 45% no 2T15 para 46% no 2T16 e 50% no 2T17, com estimativa de 51% para Os embarques de minério de ferro e pelotas do Brasil e Argentina totalizaram 81,6 Mt no 2T17, ficando 6,9 Mt e 4,4 Mt maiores do que no 2T15 e 2T16, respectivamente, devido, principalmente, à maior produção no Sistema Norte e no Sistema Sudeste. Os volumes blendados na Ásia totalizaram 14,8 Mt no 2T17, ficando 9,8 Mt e 3,7 Mt maiores do que no 2T15 e no 2T16, respectivamente, como resultado da estratégia atual de trazer maior flexibilidade à cadeia integrada de valor. O percentual de estoques offshore em relação ao total do estoque aumentou de 15%, em 2015 e 2016, para 28%, no 2T17, refletindo a estratégia corrente de deslocamento dos estoques ao longo da cadeia e para mais perto dos clientes. A expectativa é de que os estoques offshore representem em torno de 30% do total do inventário ao final de As atividades de blending offshore requerem o incremento dos estoques offshore e, consequentemente, leva temporariamente a menores volumes de venda, quando comparados aos embarques do Brasil. O teor de ferro médio foi de 63,8% no 2T17, permanecendo em linha com o teor de ferro médio do 1T17. Sistema Norte O Sistema Norte, que compreende as operações de Carajás, Serra Leste e S11D, atingiu recorde de 41,5 Mt no 2T17, ficando 15,3% maior do que no 1T17, como resultado do rampup de S11D, que está avançando conforme o planejado, da melhora na performance operacional e da sazonalidade climática no 1T17. A produção foi 13,7% maior do que no 2T16 devido, principalmente, ao start-up de S11D que ocorreu no 4T16. 4 Medida pelo volume de produção final dividido pelo total de toneladas extraídas (ROM e estéril). 6

7 Sistema Sudeste O Sistema Sudeste, que compreende os complexos das minas de Itabira, Minas Centrais e Mariana, produziu 27,5 Mt no 2T17, ficando em linha com 1T17. A produção no 2T17 foi 2,3 Mt maior do que no 2T16, devido ao ramp-up de produção de um britador na mina de Fazendão e ao ramp-up de produção em Conceição Itabiritos II. Sistema Sul O Sistema Sul, que compreende os complexos das minas de Paraopeba, Vargem Grande e Minas Itabirito, produziu 22,3 Mt no 2T17, ficando 3,2% acima do 1T17, devido, principalmente, à retomada de produção na mina de Mar Azul e à melhor performance operacional da mina de Feijão. A produção foi 9,2% menor do que no 2T16, devido à conversão de algumas plantas de processamento úmido para processamento com umidade natural e à redução da produção na mina de Abóboras, como resultado da redução de produção de produtos de alta sílica. Sistema Centro-Oeste O Sistema Centro-Oeste, que compreende as minas de Urucum e Corumbá, produziu 0,6 Mt no 2T17, em linha com 1T17 e 2T16, como resultado da estratégia da Vale para otimizar margens. 7

8 Pelotas % variação Mil toneladas métricas 2T17 1T17 2T16 2T17/1T17 2T17/2T16 Sistema Sudeste ,1% 16,4% Itabrasco (Tubarão 3) ,5% 4,5% Hispanobras (Tubarão 4) ,2% 3,5% Nibrasco (Tubarão 5 e 6) ,0% 38,7% Kobrasco (Tubarão 7) ,6% 24,0% Tubarão ,3% 6,0% Sistema Sul ,1% 63,1% Fábrica ,0% - Vargem Grande ,7% 3,6% Omã ,6% 5,4% Pelotas ,7% 21,5% Desempenho geral A produção de pelotas da Vale totalizou 12,2 Mt no 2T17, ficando 1,7% menor do que no 1T17, devido a paradas programadas para manutenção em uma linha da planta de pelotização de Omã, e 21,5% maior do que no 2T16, devido, principalmente, a paradas para manutenção no 2T16 e à retomada de produção na planta de Fábrica em julho de A Vale está evoluindo no projeto para retomar as operações da planta de pelotização de São Luís, com start-up estimado para o primeiro semestre de 2018, após a renovação de sua licença de operação, a revitalização da planta e a atualização de sua automação. Sistema Sudeste As plantas de pelotização de Tubarão Tubarão 3, 4, 5, 6, 7 e 8 atingiram recorde de produção para um segundo trimestre de 7,7 Mt no 2T17, 3,1% maior do que no 1T17 e 16,4% maior do que no 2T16, devido à maior disponibilidade da planta e à melhor performance operacional da planta 8. 8

9 Sistema Sul A planta de pelotização de Fábrica atingiu a produção de 0,9 Mt no 2T17, ficando em linha com o 1T17. No 2T16, a planta de pelotização estava inoperante devido a atrasos na obtenção de licenças ambientais. A produção de pelotas de Vargem Grande atingiu 1,6 Mt no 2T17, ficando em linha com o 1T17 e 5,8% maior do que no 2T16, como resultado da melhor performance operacional da planta. Omã A produção da planta de pelotização de Omã totalizou 1,9 Mt no 2T17, ficando 17,6% menor do que no 1T17, devido à parada de manutenção programada de 37 dias em uma das linhas da planta em abril e maio de 2017, e 5,4% maior do que no 2T16, devido à parada de manutenção programada de 32 dias ocorrida em maio e junho de

10 Minério de manganês e ferroligas % variação Mil toneladas métricas 2T17 1T17 2T16 2T17/1T17 2T17/2T16 MINÉRIO DE MANGANÊS ,8% -8,2% Azul ,1% -19,7% Urucum ,1% 10,1% Morro da Mina ,3% - Ferroligas (Brasil) ,3% 40,5% Desempenho geral A produção de minério de manganês totalizou t no 2T17, ficando 6,8% e 8,2% menor do que no 1T17 e no 2T16, respectivamente. A produção de ferroligas atingiu t no 2T17, ficando 12,3% e 40,3% maior do que no 1T17 e no 2T16, respectivamente. Minério de manganês A produção de manganês da Mina do Azul totalizou t no 2T17, ficando 13,1% e 19,7% menor do que no 1T17 e no 2T16, respectivamente, devido, principalmente, à menor disponibilidade de run of mine de alto teor. A produção da mina de Urucum totalizou t no 2T17, ficando 5,1% e 10,2% maior do que no 1T17 e 2T16, respectivamente, devido à maior disponibilidade de minério, especialmente com a recuperação de minério dos pilares. A produção de Morro da Mina totalizou t no 2T17, ficando 20,3% maior do que no 1T17, devido, principalmente, ao aumento de produção na planta de ferroligas de Barbacena como resultado da maior demanda pelos clientes. Não houve produção em 2T16. Ferroligas A produção de ferroligas no 2T17 foi de t, ficando 12,3% e 40,3% maior do que no 1T17 e no 2T16, respectivamente, devido, principalmente, ao retorno integral das operações de todos os 4 fornos na unidade de Simões Filho, onde 2 fornos estavam em manutenção nos trimestres anteriores. A 10

11 produção foi composta de t de ferro sílicio manganês (FeSiMn), de t de ligas de alto teor de carbono manganês (FeMnHC) e de t de ligas de médio teor de carbono manganês (FeMnMC). 11

12 Lucas Pupo / Agência Vale Níquel % Variação Mil toneladas métricas 2T17 1T17 2T16 2T17/1T17 2T17/2T16 Canadá 27,3 36,2 38,3-24,6% -29,0% Sudbury 7,9 17,9 18,9-55,9% -58,2% Thompson 4,6 4,8 8,1-4,2% -43,2% Voisey's Bay 14,8 13,5 11,3 9,6% 31,0% Indonésia 19,7 16,3 20,7 20,9% -4,8% Nova Caledônia 1 9,0 10,2 8,4-11,8% 7,1% Brasil 5,5 6,1 6,4-9,8% -14,1% Minério de terceiros 2 4,5 2,7 4,8 66,7% -6,3% Níquel 66,0 71,5 78,6-7,7% -16,0% 1 A produ ção e m V N C a tingiu 8,7 00 t no 2 T17, e nqu anto a p rodu çã o d e n íq u e l a ca b a d o d e V N C fo i d e t n o 2 T 1 7 ; a s d i fe ren ça s o co rre m devid o ao te mp o de pro ce ss a mento ne ce s sário para a p rodu çã o d e n íq u e l a ca b a d o. 2 M inério d e n íquel adquirid o de ter ceiro s e tran s fo rm a d o e m n íq u e l a c a b a d o e m n o s sa s o p e raçõe s ca n a d e n se s e a siá ti ca s. Desempenho geral A produção de níquel alcançou t no 2T17, ficando 7,7% abaixo do 1T17 e 16,0% abaixo do 2T16, principalmente devido à reconstrução do forno #2 em preparação para a transição para operar com forno único em Sudbury, também, em razão da parada programada para manutenção, também em Sudbury. Operações canadenses A produção das minas de Sudbury alcançou t no 2T17, ficando 55,9% abaixo do 1T17 e 58,2% abaixo do 2T16. A produção de Sudbury foi impactada negativamente no 2T17 devido à reconstrução e expansão de capacidade programada do forno #2 e à manutenção programada de 3 semanas em junho para todas as operações de superfície. As manutenções programadas em todas as operações de superfície ocorrem a cada 18 meses. O forno #2 permaneceu desligado por todo 2T17 e retornará à operação no 3T17. Durante o 3T17, as operações dos smelters de Sudbury passarão pela conversão para o fluxo operacional com 12

13 forno único e vão operar desta forma em 4T17. A transição para operar com um único forno está progredindo de acordo bem, dessa forma conseguimos realizar o scalping de 70% do nosso cobre como concentrado e a produção de cobre em matte em abril desse ano. Conforme divulgado em março de 2017, a mina de Stobie foi colocada em care and maintance no final de maio. Linha do tempo da transição de Sudbury para uma operação em um único forno A produção das minas de Thompson alcançou t no 2T17, ficando 4,2% abaixo do 1T17 e 43,2% abaixo do 2T16. A produção diminuiu em relação ao 1T17 devido a problemas operacionais na refinaria. No 2T17, a produção diminuiu em relação ao 2T16 devido ao menor teor de minério, problemas operacionais na refinaria e à redução do estoque em Thompson durante o 2T16. Como anunciado anteriormente, a mina de Birchtree em Thompson será colocada em care and maintenance no final do quarto trimestre. A produção de minério de Voisey s Bay alcançou t no 2T17, ficando 9,6% acima do 1T17 e 31,0% acima do 2T16. A produção aumentou em relação ao 1T17, devido, principalmente, à maior produção na planta de processamento de Long Harbour e ao maior consumo em Thompson do concentrado originado em Voisey s Bay. O aumento da produção em relação ao 2T16 foi devido ao maior processamento em Long Harbour. A produção na planta de processamento de Long Harbour alcançou recorde de t no 2T17, ficando 75,6% acima do 1T17 e 89,5% acima do 2T16, devido ao forte ramp-up e à utilização do fluxo operacional completo. Para o segundo trimestre de 2017, atingimos 58% da capacidade nominal da planta de processamento de Long Harbour e 72% durante o mês de maio. Operação na Indonésia (PTVI) A produção de matte de níquel da PTVI alcançou t no 2T17, ficando 16,9% acima do 1T17 e 3,6% acima do 2T16. O aumento de produção em relação ao 1T17 foi devido ao impacto negativo da parada programada para manutenção em seus fornos e fornalhas no 1T17. 13

14 A produção de níquel acabado de PTVI alcançou t no 2T17, ficando 20,9% acima do 1T17 e 4,8% abaixo do 2T16. O aumento de produção em relação ao 1T17 ocorreu devido ao impacto da parada programada para manutenção anual na refinaria de Matsusaka em 1T17. Operação na Nova Caledônia (VNC) A produção de produtos acabados de VNC alcançou t no 2T17, ficando 11,8% abaixo do 1T17 e 7,1% acima do 2T16. A produção de NiO e NHC em VNC alcançou no 2T17. A produção ficou em linha com o 1T17 e 3,6% acima do 2T16. A produção foi impactada negativamente por problemas operacionais, incluindo interrupções não programadas na planta de ácido, e por dois ciclones tropicais que interromperam as operações por dois dias. No 2T17, NiO representou 87% e NHC 13% da produção de VNC. Operação no Brasil (Onça Puma) A produção de Onça Puma alcançou t no 2T17, ficando 9,8% e 14,1% abaixo do 1T17 e do 2T16, respectivamente, devido, principalmente, à parada programada para manutenção em 2T17 e ao menor teor de minério em relação ao 2T16. 14

15 Marcelo Coelho / Agência Vale Cobre % variação Mil toneladas métricas 2T17 1T17 2T16 2T17/1T17 2T17/2T16 Brasil 72,2 67,5 64,4 7,0% 12,1% Sossego 26,2 24,9 23,6 5,2% 11,0% Salobo 46,0 42,6 40,7 8,0% 13,0% Canadá 28,6 40,0 41,3-28,5% -30,7% Sudbury 17,0 26,5 28,9-35,8% -41,2% Thompson 0,4 0,3 0,8 33,3% -50,0% Voisey's Bay 8,7 9,1 7,3-4,4% 19,2% Minério de terceiros 2,5 4,1 4,3-39,0% -41,9% Total ex-lubambe 100,8 107,5 105,7-6,2% -4,6% Lubambe 1 1,9 1,5 1,7 26,7% 11,8% Cobre 102,7 109,0 107,4-5,8% -4,4% 1 Produ ção atribu í vel. Desempenho geral A produção de cobre 5 alcançou t no 2T17, ficando 6,2% e 4,6% abaixo do 1T17 e do 2T16, respectivamente. A redução ocorreu, principalmente, devido à menor produção em Sudbury, como resultado de paradas programadas para manutenção nas plantas de superfície e nas minas. Operações brasileiras A produção de cobre contido no concentrado de Sossego totalizou t no 2T17, ficando 5,2% e 11,0% acima do 1T17 e do 2T16, respectivamente, devido, principalmente, ao maior teor de feed e à maior produtividade no 2T17. 5 Excluindo a produção atribuível à Lubambe 15

16 A produção de cobre contido no concentrado de Salobo alcançou recorde para um segundo trimestre de t no 2T17, ficando 8,0% acima do 1T17 e 13,0% acima do 2T16, devido, principalmente, ao maior teor de feed e à maior produtividade da planta no 2T17. Operações canadenses A produção de cobre nas minas de Sudbury alcançou t no 2T17, ficando 35,8% e 41,2% abaixo do 1T17 e do 2T16, respectivamente. Durante o 2T17, a produção de cobre em Sudbury foi impactada negativamente devido à parada programada para manutenção de três semanas nas plantas de superfície e à manutenção programada e não programada nas minas. A produção de cobre de Voisey s Bay alcançou t no 2T17, ficando 4,4% abaixo do 1T17 e 19,2% acima do 2T16. A redução de produção em relação ao 1T17 deveu-se à reconstrução e expansão de capacidade programada no forno #2 e à parada programa de três semanas para manutenção de todas as operações de superfície em junho. O aumento de produção com relação ao 2T16 foi devido ao ramp-up da produção de cobre na planta de processamento em Long Harbour e à forte performance operacional na mina e usina de Voisey s Bay. Operação na África (Lubambe) Lubambe entregou t de cobre contido no concentrado na base 100% (produção atribuível de t). 16

17 Olli Geibel / AFP / Agência Vale Subprodutos do níquel e do cobre % variação 2T17 1T17 2T16 2T17/1T17 2T17/2T16 Cobalto (toneladas) ,2% 7,6% Sudbury ,3% -44,9% Thompson ,6% -35,1% Voisey s Bay ,6% 124,7% VNC ,4% -1,0% Outros ,2% 65,0% Platina (mil onças) ,0% -26,5% Sudbury ,0% -26,5% Paládio (mil onças) ,9% -32,6% Sudbury ,9% -32,6% Ouro (mil onças) ,8% 0,9% Cobalto A produção de cobalto alcançou t no 2T17, ficando 12,2% e 7,6% acima do 1T17 e do 2T16, respectivamente, devido, principalmente, à maior produção na planta de processamento de Long Harbour com minério originado em Voisey s Bay. A produção de cobalto de Sudbury foi de 124 t no 2T17, ficando 91 t abaixo das 215 t no 1T17 e 101 t abaixo das 225 t no 2T16. A produção de Voisey s Bay foi de 436 t no 2T17, ficando 225 t acima das 211 t no 1T17 e 242 t acima das 194 t no 2T16. Platina e paládio A produção de platina foi de onças, ficando em linha com o 1T17, e a de paládio foi de onças, ficando 4,9% acima do 1T17. Subproduto de ouro no concentrado de níquel e cobre O volume contido de ouro como subproduto contido nos nossos concentrados de níquel e de cobre alcançou onças no 2T17, ficando 4,8% acima do 1T17 e em linha com 2T16. 17

18 Carvão % variação Mil toneladas métricas 2T17 1T17 2T16 2T17/1T17 2T17/2T16 Moçambique ,8% 142,7% Carvão metalúrgico ,6% 153,6% Carvão térmico ,2% 122,9% Austrália Carvão metalúrgico Carvão ,8% 101,8% Carvão metalúrgico ,6% 92,9% Carvão térmico ,2% 122,9% Desempenho geral A produção de carvão atingiu recorde para um trimestre de 3,0 Mt no 2T17, com a produção originada exclusivamente nas operações de Moçambique. O total de produção de carvão foi 24,8% e 101,8% maior do que no 1T17 e no 2T16, respectivamente, com dois terços da produção total correspondendo a carvão metalúrgico. Tal produção resultou de sucessivos recordes mensais das duas plantas de processamento (Coal Handling and Preparation Plants CHPP1 e CHPP2). CHPP2 manteve o ramp-up consistente, aumentando sua produção em 18% na comparação com o 1T17, atingindo um novo recorde de produção mensal de 511 kt em junho e elevando a produção total para 1,1 Mt. O aumento de produção ocorreu tanto para o carvão metalúrgico quanto para o carvão térmico. A produção de carvão metalúrgico foi de 2,0 Mt no 2T17, ficando 25,6% e 153,6% acima do 1T17 e do 2T16, respectivamente, e a produção de carvão térmico foi de 988 Kt, sendo 23,2% e 122,9% superior em relação aos mesmos trimestres. 18

19 No 2T17, nossas operações logísticas em Moçambique atingiram recorde histórico, com volume transportado 6 de 3,1 Mt no 2T17, 15,0% acima dos 2,7 Mt transportados no 1T17, e com volume embarcado 5 de 3,1 Mt no 2T17, 19% acima dos 2,6 Mt embarcados no 1T17. 6 Inclui os corredores logísticos de Sena-Beira e de Nacala. 19

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