Press Release 2002 O DESEMPENHO DA COMPANHIA VALE DO RIO DOCE EM 2002

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1 Press Release 2002 O DESEMPENHO DA COMPANHIA VALE DO RIO DOCE EM 2002 As informações operacionais e financeiras contidas neste press release, exceto quando de outra forma indicado, são apresentadas com base em números consolidados de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos (US GAAP). As principais subsidiárias da CVRD consolidadas são: RDME, Sibra, Ferteco, Urucum Mineração, Pará Pigmentos, Docenave, Aluvale, Alunorte, Florestas Rio Doce, Celmar, Rio Doce Europa, Itaco, CVRD Overseas e Rio Doce Finance International. Rio de Janeiro, 26 de fevereiro de 2003 A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) registrou lucro líquido de US$ 680 milhões em 2002, equivalente a US$ 1,77 por ação, contra US$ 1,29 bilhão em No quarto trimestre de 2002 (4T02) obteve lucro de US$ 569 milhões, correspondente a US$ 1,48 por ação. O lucro operacional obtido em 2002 foi de US$ 1,38 bilhão. Contudo, a apreciação durante o ano de 52,3% do dólar norte-americano (USD) contra o real (BRL) causou significativo efeito desfavorável sobre o lucro líquido. A volatilidade do câmbio provocou perda de US$ 580 milhões através do impacto sobre o passivo líquido em USD (endividamento líquido menos ativos no exterior). Se descontarmos os ganhos de capital derivados de vendas de ativos, que compreendem efeitos de eventos não recorrentes, o lucro líquido de 2002 (lucro pro forma) teria sido de US$ 631 milhões contra US$ 503 milhões em Foram pagos aos acionistas, sob a forma de juros sobre o capital próprio, US$ 602 milhões, sendo US$ 0,98 por ação em 30 de abril e US$ 0,70 em 10 de dezembro. O dividend yield, medido em USD, foi de 6,8%. O retorno total do acionista (TSR), a métrica que melhor resume a criação de valor pois incorpora os efeitos de variações dos preços das ações e dos dividendos pagos, foi igual a 24,2% em 2002, uma excelente remuneração num mundo de baixos retornos e incertezas. No período 1998/2002 o TSR foi de 14,4% ao ano. A despeito da lenta recuperação da economia global e da queda dos preços de minério de ferro e pelotas, a CVRD registrou diversos recordes de vendas, receita e geração de caixa. Os volumes de vendas de minério de ferro e pelotas, ferro ligas, potássio e alumina alcançaram recordes históricos bem como o transporte ferroviário de carga geral para clientes. 1

2 2 Os embarques de minério de ferro e pelotas alcançaram 164,1 milhões de toneladas, tendo crescido 10,4% em relação a As vendas de ferro ligas atingiram 522 mil toneladas, contra apenas 252 mil em 2001, quando o racionamento de energia elétrica forçou a redução da produção no Brasil. As vendas de potássio foram de 731 mil toneladas, registrando aumento de 45,3% em relação ao ano anterior. As vendas totais de alumina, produzida pela Alunorte, alcançaram 1,64 milhão de toneladas contra 1,595 milhão em O transporte de carga geral (carga exceto minério de ferro e pelotas), efetuado pelas ferrovias Vitória a Minas (EFVM) e Carajás (EFC), movimentou 14,7 bilhões de toneladas quilômetro útil (tku), apresentando crescimento de 14% relativamente a A receita líquida de US$ 4,113 bilhões foi 4,5 % superior a de 2001, e é a mais elevada desde quando a Companhia passou a divulgar demonstrações financeiras em US GAAP. A geração de caixa medida pelo EBITDA (lucro antes de despesas financeiras, impostos, depreciação e amortização) atingiu US$ 1,789 bilhão, e se constitui também em valor recorde. A relação EBITDA/receitas líquidas em 2002 foi de 43,5%. Os dispêndios de capital da CVRD, mensurados de acordo com os critérios do US GAAP, somaram US$ 898,2 milhões em 2002, sendo que a maior parte dos recursos investidos, US$ 435,1 milhões, foi dedicada ao financiamento de projetos. Em 2002, foi inaugurada a planta de pelotização de São Luís, no terminal marítimo de Ponta da Madeira, estado do Maranhão, com capacidade de produção de 6 milhões de toneladas anuais. A operação comercial dessa planta foi iniciada no segundo semestre do ano. A usina hidrelétrica de Funil, localizada no estado de Minas Gerais, na qual a CVRD possui 51% de participação, começou a operar no final de Funil tem capacidade instalada de 180 MW No final de dezembro de 2002, a dívida total da Companhia era de US$ 3,331 bilhões, nível ligeiramente superior aos US$ 3,244 bilhões registrados em 31 de dezembro de As disponibilidades de caixa no final do ano passado eram de US$ 1,091 bilhão. No 4T02, o lucro líquido da CVRD foi de US$ 569 milhões, mais do que compensando os prejuízos registrados nos dois trimestres anteriores, provocados pelas variações monetárias decorrentes da depreciação do BRL. O EBITDA no 4T02 foi de US$ 406 milhões e a margem EBITDA de 39,1%. EVENTOS RELEVANTES NO 4T02 Oferta Pública de Compra de Ações da Companhia Paulista de Ferro Ligas Em 26 de novembro de 2002 foi realizado na BOVESPA leilão para recompra de ações da Companhia Paulista de Ferro Ligas (CPFL), empresa produtora de ferro ligas controlada pela CVRD. Foram adquiridas 80% do total de ações que ainda estavam em circulação. Tal quantidade correspondeu a 4,94% do capital total da CPFL. O montante da operação totalizou R$ ,09. O fechamento de capital da CPFL foi autorizado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em dezembro de ISO Em novembro de 2002, as minas de minério de ferro de Itabira receberam certificação ISO pelo seu Sistema de Gestão da Qualidade Ambiental. Com isto, todas as principais operações da CVRD já possuem o certificado ISO Movimentos estratégicos na indústria siderúrgica A CVRD, em conjunto com a Arcelor, realizou proposta de aquisição da participação da Acesita na Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST). Esta transação envolve acordo que permite a venda da

3 3 participação da CVRD na CST a partir de Ao mesmo tempo, garante a aprovação, pelos acionistas controladores da CST, do projeto de construção de um terceiro alto forno. Portanto, trata-se de elevação temporária de participação da CVRD na CST em troca de obtenção de liquidez para sua posição acionária e de aumento significativo de suas vendas de minério de ferro e pelotas para essa empresa a partir de 2006, o que é consistente com a estratégia de focar seus negócios em mineração. Joint venture em logística A CVRD formou uma parceria com a Mitsui, empresa japonesa player global no mercado de logística, para o desenvolvimento do negócio de transporte intermodal. A Mitsui contribuirá com conhecimentos e tecnologia para o gerenciamento da armazenagem de contêineres e criação do serviço de feeder - alimentação de contêineres para a navegação marítima internacional. Dividendos De acordo com o estabelecido na Política de Remuneração do Acionista, a Diretoria Executiva da Companhia apresentou ao Conselho de Administração em 30 de janeiro de 2003 proposta para pagamento de dividendos e/ou juros sobre o capital próprio para seus acionistas, no valor mínimo de US$ 400 milhões, correspondente a US$ 1,04 por ação, a ser realizado em duas parcelas iguais, em 30 de abril e 31 de outubro de 2003, respectivamente. Compra da Rana Em fevereiro de 2003 a CVRD adquiriu o controle integral da Elkem Rana, localizada no parque industrial de Mo i Rana, na Noruega, por aproximadamente US$ 17,6 milhões. A empresa, que passará a se chamar Rio Doce Manganese Norway, possui uma planta que produziu ferro ligas de cromo até junho de Em 2003, ela passará a produzir ferro ligas de manganês, possibilitando a expansão das atividades da CVRD com ferro ligas na Europa Continental, onde sua subsidiária Rio Doce Manganese Europe já opera uma planta produtora de ferro ligas de manganês em Dunkerque, França. AS PERSPECTIVAS DE CURTO PRAZO A economia mundial continua o processo de convalescença, com taxas de juros nominais e reais permanecendo a níveis historicamente muito baixos e o USD com tendência de enfraquecimento vis-à-vis uma cesta de moedas. Uma das implicações da desvalorização do USD é o provável efeito positivo sobre os preços de metais, uma vez que há correlação negativa entre o valor da moeda norte-americana e os preços dessas commodities. A economia americana emite sinais mistos a respeito de sua recuperação, a zona do Euro parece estar ingressando numa fase de crescimento mais modesto ainda e o Japão não consegue emergir do processo de estagnação econômica. O principal efeito macroeconômico de uma eventual guerra contra o Iraque se reflete na alta dos preços do petróleo, o que parece estar parcialmente antecipado pelos mercados, atuando como choque de oferta sobre a economia global. Entretanto, dependendo da intensidade e da duração desse efeito, a fase de recuperação pode se reverter, o que resultaria numa recessão, a exemplo do que ocorreu no inicio dos anos noventa. Por outro lado, o rápido crescimento econômico da China e o estágio atravessado por sua economia determina que tenha influência sobre os mercados de minérios e metais desproporcional à importância relativa no PIB global. O aumento da renda está viabilizando o acesso de crescentes parcelas de sua população a bens de consumo duráveis, intensivos no emprego de metais, como aço, alumínio e cobre. Ao mesmo tempo, está em implementação substancial programa de investimentos em infra-estrutura e

4 4 habitação, bastante intensivo também na utilização de metais. Em conseqüência, é estimado que a China seja atualmente responsável por 15% do consumo global de metais. A extraordinária expansão do consumo do aço e a necessidade de substituir o uso do minério de ferro doméstico pelo importado têm levado a China a aumentar dramaticamente as compras de minério, as quais cresceram aproximadamente 20 milhões de toneladas em Nossa estimativa é de que o mercado transoceânico de minério de ferro tenha atingido 475 milhões de toneladas em Para 2003, a previsão é de uma demanda transoceânica, impulsionada principalmente pela China, da ordem de aproximadamente 500 milhões de toneladas. Já no primeiro mês de 2003 a produção mundial de aço bruto, de acordo com o IISI (International Institute for Steel and Iron), apresentou aumento de 10,7% em relação a janeiro de 2002, o que dá uma boa indicação da pressão da demanda por minério de ferro. O atendimento da expansão da demanda global encontra restrições, tanto na capacidade das minas quanto na logística. A CVRD vem operando a plena capacidade, estimando-se apenas pequeno crescimento de seus embarques em 2003, suprido principalmente pelo ramp up da usina de pelotização de São Luiz. No caso da alumina, a situação é semelhante. Para sustentar a crescente produção de alumínio, a China mais do que dobrou suas importações de alumina entre 2000 e 2002, e a continuidade do crescimento da demanda está contribuindo para a alta de preços. O módulo 3 da Alunorte, a refinaria de alumina controlada pela CVRD, que aumenta sua capacidade de produção para 2,4 milhões de toneladas anuais, começou a operar em fase experimental no final de janeiro. A Companhia pretende investir na construção dos módulos 4 e 5, elevando a capacidade da Alunorte para 4,2 milhões de toneladas. No mercado de logística, a CVRD aumentou significativamente os investimentos na aquisição de locomotivas e vagões para poder atender à demanda por seus serviços, já que dispõe de contratos que suportam a plena utilização dos equipamentos encomendados. VOLUMES DE VENDAS E RECEITAS Os embarques de minério de ferro e pelotas somaram 164,1 milhões de toneladas em 2002, superando em 10,4% o volume de 148,7 milhões de As vendas do 4T02 se constituíram em novo recorde trimestral, com 44,0 milhões de toneladas, aumento de 3,7% em relação ao 3T02 e de 15,7% em relação ao 4T01. As vendas de minério de ferro em 2002 foram de 143,6 milhões de toneladas contra 130,8 milhões em 2001, tendo aumentado portanto em 9,8 %. A expansão das vendas de pelotas foi maior em termos percentuais, de 14,8%, tendo evoluído de 17,9 milhões de toneladas para 20,6 milhões em O preço médio de venda do minério de ferro em 2002 foi de US$ 14,95 por tonelada e o de pelotas de US$ 32,73. VOLUME VENDIDO - MINÉRIO DE FERRO E PELOTAS mil toneladas 4T 01 3T 02 4T % 2002 % Minério de Ferro , ,5 Pelotas , ,5 Total , ,0

5 5 O volume de vendas de minério de manganês para clientes foi de 665 mil toneladas, com os embarques de ferro ligas atingindo o nível recorde de 522 mil toneladas. O transporte ferroviário de carga geral pela EFC e EFVM movimentou 14,7 bilhões de toneladas quilômetro útil (tku) em Apesar da maior parte do transporte ferroviário de carga geral da CVRD estar associado à indústria siderúrgica, o segmento mais dinâmico do negócio é constituído por produtos agrícolas. O crescimento do transporte de soja em grãos e farelo de soja através da operação integrada FCA-EFVM-complexo portuário de Tubarão e ferrovia Norte-Sul (ferrovia estatal operada pela CVRD) EFC porto de Ponta da Madeira está alimentando boa parte da expansão das atividades. O transporte intermodal, com a exploração da conectividade entre transporte rodoviário, ferrovias, portos e navegação de cabotagem, também se apresenta como fonte relevante de crescimento. O consumo de combustível das ferrovias da CVRD, medido em litros por mil toneladas quilômetro bruto (tkb), apresentou redução de 6% em 2002, contribuindo para a redução de custos operacionais. Foram movimentadas pelos portos da CVRD 26,3 milhões de toneladas de carga geral em 2002 ante 21,7 milhões no ano anterior. VOLUME VENDIDO - TRANSPORTE DE CARGA GERAL bilhões de TKUs 4T 01 3T 02 4T EFVM 2,791 3,049 2,968 11,081 11,561 EFC ,819 3,172 Total 3,214 3,890 3,787 12,900 14,733 As vendas de ouro apresentaram forte declínio devido ao fechamento da mina do Igarapé Bahia em junho de A CVRD vendeu onças troy (oz) contra onças troy em A mina de Fazenda Brasileiro, a única em operação no momento, deverá encerrar suas atividades no final de As vendas de alumina, efetuadas pela Alunorte, foram de 1,64 milhão de toneladas ao preço médio de US$ 164 por tonelada. Entretanto, somente a partir do 3T02 os resultados operacionais e financeiros dessa empresa passaram a ser consolidados. As vendas de potássio, de 731 mil toneladas, tiveram aumento de 45,3% comparativamente a A mina de Taquari Vassouras operou acima de sua capacidade nominal e foram utilizados estoques para atender ao crescimento da demanda. A receita operacional bruta chegou a US$ 4,272 bilhões, com aumento de 4,8% em relação ao ano anterior. VOLUME VENDIDO - OUTROS PRODUTOS mil toneladas 4T 01 3T 02 4T Ouro (oz) Manganês nd Ferro ligas nd Alumina Alumínio Bauxita Potássio Caulim As vendas de minério de ferro e pelotas foram responsáveis pela receita de US$ 2,820 bilhões, com aumento de 8,5% quando comparada à obtida em Face à consolidação da Alunorte, o que implicou por sua vez na consolidação de receitas de US$ 126 milhões, e ao aumento no volume de vendas de

6 6 bauxita, alumina e alumínio primário, a receita originada pelos negócios com alumínio atingiu US$ 462 milhões, representando aumento de US$ 178 milhões relativamente a A receita derivada da prestação de serviços de logística, de US$ 458 milhões, apresentou queda pelo segundo ano consecutivo, tendo sido de US$ 608 milhões em 2001 e de US$ 760 milhões em Três fatores foram responsáveis por essa evolução: (a) a logística é um negócio local, com preços de seus serviços fixados em BRL, cujo valor em USD se reduziu com a depreciação de 44,7% da moeda brasileira desde o final de 2000; (b) a CVRD adquiriu o controle de empresas de minério de ferro Samitri e Ferteco - que eram clientes da EFVM, o que implicou em queda de receita da ordem de US$ 20 milhões em 2002; (c) a Docenave está deixando o transporte transoceânico de granéis, o que representou perda de receita de US$ 140 milhões em Todavia, essa tendência, tal como é sugerido pelo forte crescimento dos serviços de logística, deverá ser revertida, a menos que o BRL continue a se desvalorizar contra o USD, o que consideramos pouco provável. Em resumo, o minério de ferro foi responsável por 50% da receita total, pelotas por 16%, alumínio por 11%, logística 11%, manganês e ferro ligas 6%, potássio, caulim, ouro e outros 6%. Cerca de 89% da receita bruta de 2002 foi denominada ou indexada ao USD, com apenas 11% sendo denominada em BRL. COMPOSIÇAO DA RECEITA BRUTA POR PRODUTO 4T 01 3T 02 4T % 2002 % Minério de Ferro ,1% ,3% Pelotas ,6% ,8% Ouro ,4% 103 2,4% Serviços de logística ,9% ,7% Alumínio, alumina e bauxita ,0% ,8% Manganês e ferro ligas ,4% 283 6,6% Potássio ,7% 91 2,1% Caulim ,0% 35 0,8% Madeira e celulose ,3% - 0,0% Outros (9) 13 (7) 21 0,5% 20 0,5% Total ,0% ,0% COMPOSIÇAO DA RECEITA BRUTA POR DESTINO 4T 01 3T 02 4T % 2002 % Mercado doméstico ,5% ,9% Mercado externo ,5% ,1% EUA ,2% 266 6,2% Europa ,8% ,8% Oriente Médio e África ,9% 193 4,5% Japão ,4% 266 6,2% Ásia, exceto Japão ,5% ,1% América Latina e outros ,8% 305 7,1% Total ,0% ,0%

7 O COMPORTAMENTO DO LUCRO LÍQUIDO EM O lucro líquido obtido em 2002, de US$ 680 milhões, apresentou declínio de 47,2 % em relação aos US$ 1,287 bilhões de Contudo, tal como foi mencionado anteriormente, se ajustarmos pelos ganhos de capital proporcionados pela venda de ativos (CSN, Bahia Sul e Cenibra em 2001 e Florestas Rio Doce em 2002), efeitos de eventos não recorrentes, o lucro pro forma de 2002 é de US$ 631 milhões contra US$ 503 milhões em Contribuíram negativamente para o resultado de 2002 os seguintes fatores: (a) aumento de impostos, com a cobrança do Cofins sobre as vendas de minério de ferro no mercado interno; (b) aumento de US$ 7 milhões nas despesas com pesquisa geológica e desenvolvimento tecnológico; (c) perdas realizadas em operações com derivativos utilizadas para proteção contra volatilidade de taxas de juros, preços de commodities (ouro e alumínio) e taxas de câmbio (iene/usd) no valor de US$ 92 milhões; (d) provisão de US$ 40 milhões por conta da antecipação, de 2009 para 2004, do encerramento da produção de ouro da mina de Fazenda Brasileiro; (e) acréscimo de US$ 154 milhões nas variações monetárias passivas, causadas pela desvalorização do BRL em relação ao USD; (f) aumento de US$ 54 milhões nas provisões para perdas com investimentos, influenciadas principalmente pela baixa de US$ 86 milhões no ágio pago na aquisição do controle acionário da Caemi. As perdas realizadas com derivativos para hedge contra oscilações do preço do ouro, no valor de US$ 22 milhões, afetaram os custos operacionais. O prejuízo com as operações de proteção contra variações da Libor, no valor de US$ 68 milhões, é contabilizado nas despesas financeiras. No caso do resultado negativo das operações envolvendo volatilidade da taxa de câmbio, no valor de US$ 2 milhões, a apropriação foi feita como perda com variações monetárias. Do lado positivo, vale a pena destacar o aumento de US$ 195 milhões na receita operacional bruta, a diminuição, apesar da forte expansão das vendas, de US$ 19 milhões no custo dos produtos vendidos, a queda de US$ 17 milhões nas despesas com vendas, gerais e administrativas e o aumento de US$ 21 milhões na equivalência patrimonial gerada por empresas não consolidadas. CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS 4T 01 3T 02 4T Pessoal Material Serviços contratados Aquisição de minério de ferro e pelotas Aquisição de bauxita Depreciação e exaustão Outros Total O lucro do 4T02, de US$ 569 milhões, teve como principal alavanca a reversão de variações monetárias passivas no valor de US$ 757 milhões, determinadas pela desvalorização de 9,3% do USD relativamente ao BRL entre 30 de setembro e 31 de dezembro de Além disso, houve reversão parcial da provisão realizada no 3T02 na linha de despesas financeiras relativa à garantia concedida à VALIA, fundo de pensão dos empregados da CVRD, para o retorno da ações da CSN, de 6% ao ano acrescido da variação do IGP-DI, cuja propriedade lhe foi transferida em março de A reversão, no valor de US$ 41 milhões, foi efetuada porque a cotação na BOVESPA das ações da CSN em 31 de dezembro de 2002 atingiu R$ 51,06, preço bastante próximo do garantido no contrato com a VALIA, de R$ 51,14 por ação. Desse modo, restou provisão no valor de US$ 1 milhão.

8 8 GERAÇÃO DE CAIXA O fluxo de caixa livre (fluxo de caixa operacional menos investimentos) gerado em 2002 foi de US$ 1,256 bilhão, tendo sido 27,3 % superior ao computado para 2001, no valor de US$ 987 milhões. O fluxo de caixa permitiu, com folga, pagamentos de dividendos, sob a forma de juros sobre o capital próprio, e de juros da dívida nos valores de, respectivamente, US$ 602 milhões e US$ 188 milhões. O EBITDA acumulado em 2002 atingiu US$ 1,789 bilhão, apresentando crescimento de 1% sobre o valor de US$ 1,772 bilhão relativo ao ano anterior. A margem EBITDA foi de 43,5%. Em 2002, o ajuste para itens que não acarretaram em desembolso de caixa foi igual a US$ 104 milhões e os dividendos recebidos de empresas não consolidadas foi de US$ 91 milhões. Em 2001, os ajustes para itens não caixa foi de US$ 466 milhões e os dividendos recebidos foram superiores em US$ 41 milhões ao valor de 2002, somando US$ 132 milhões. A MRN, com US$ 32 milhões, Samarco, com U$ 17 milhões, CSI, com US$ 9 milhões, Valesul e GIIC, com US$ 6 milhões, foram responsáveis por 77% dos dividendos recebidos pela CVRD das empresas não consolidadas. Os negócios com minerais ferrosos (minério de ferro, pelotas, manganês e ferro ligas) concorreram com 80,7% do EBITDA total, serviços de logística com 9,4%, alumínio com 5,1%, minerais não ferrosos (ouro, potássio e caulim) com 3,9% e produtos siderúrgicos com 0,9%. CÁLCULO DO EBITDA 2002 Receita Operacional Líquida CPV (2.253) Despesas com vendas, gerais e administrativas (224) Pesquisa e desenvolvimento (50) Outras despesas operacionais (206) Ajuste de itens não caixa 104 Contingencias 54 Fundo de pensão 11 Hedge do ouro 22 Baixa Ativos 35 Outros (18) EBIT Depreciação, amortização e exaustão 214 Dividendos recebidos 91 EBITDA EBITDA E MARGEM EBITDA 4T 01 3T 02 4T EBITDA () Margem EBITDA (%) 41,0 44,1 39,1 44,4 43,5

9 9 ENDIVIDAMENTO Em 31 de dezembro de 2002, a dívida total da CVRD era de US$ 3,331 bilhões, com redução de US$ 604 milhões quando comparada ao pico alcançado no final do 1T02, de US$ 3,935 bilhões. Relativamente à posição do final de 2001, houve ligeira elevação, no valor de US$ 87 milhões. A dívida de curto prazo era de US$ 965 milhões, representando 29 % do total, e a de longo prazo US$ 2,366 bilhões. As disponibilidades de caixa no final de 2002 eram de US$ 1,091 bilhão, com ligeira redução em relação à posição de 31 de dezembro de 2001, de US$ 1,117 bilhão. Desse modo, a dívida líquida no final de dezembro de 2002 era de US$ 2,240 bilhões. O endividamento total representava apenas 1,9 vezes o EBITDA acumulado durante o ano e 23% do valor dos ativos (enterprise value) em 31 de dezembro de 2002, o que caracteriza uma situação confortável no que concerne à alavancagem. A cobertura EBITDA/pagamento de juros foi de 6,7 vezes, apesar do custo da dívida relativamente alto para empresas baseadas em países que não possuem grau de investimento. INDICADORES DE ENDIVIDAMENTO Dívida Bruta Dívida Líquida Dívida Bruta / LTM EBITDA (x) 1,83 1,86 EBITDA / Despesas Financeiras (x) 7,32 6,65 Dívida Bruta / Ativos Totais (x) 0,26 0,23

10 10 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO 4T 01 3T 02 4T Receita Operacional Bruta Impostos (40) (39) (42) (142) (159) Receita Operacional Líquida Custo dos Produtos Vendidos (557) (550) (572) (2.272) (2.253) Lucro Bruto Margem Bruta (%) 40,6 49,7 44,9 42,3 45,2 Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas (53) (79) (22) (241) (224) Despesas com Pesquisa e Desenvolvimento (12) (15) (14) (43) (50) Participação nos Resultados (17) (14) (18) (38) (38) Outros (44) (82) 49 (379) (119) Lucro Operacional Receitas Financeiras Despesas Financeiras (95) (173) (23) (335) (375) Variações Monetárias 317 (511) 246 (426) (580) Ganho na Venda de Participações Societárias - 49 (49) IR e Contribuição Social Correntes 5 - (8) 46 (12) IR e Contribuição Social Diferido (101) Equivalência Patrimonial (41) 12 (32) (49) (28) Provisão para Perdas em Investimentos 41 (86) 67 (4) (59) Participações Minoritárias (5) 47 (33) 2 17 Lucro Líquido 702 (150) Lucro por Ação (US$) 1,82 (0,39) 1,48 3,34 1,77 BALANÇO PATRIMONIAL 4T 01 3T 02 4T Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Permanente Total Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo Patrimônio Líquido Capital Social Reservas (336) Total

11 Demonstrações Consolidadas dos Fluxos de Caixa Em milhões de dólares norte-americanos Exercício findo em 31 de dezembro Fluxos de caixa provenientes das operações: Lucro líquido do ano Ajustes para reconciliar o lucro líquido do ano com recursos provenientes das atividades operacionais: Depreciação, exaustão e amortização Dividendos recebidos Equivalência patrimonial em coligadas e joint ventures e provisão para perdas em investimentos (322) Imposto de renda diferido... (161) (172) (42) Provisões para contingências Perdas na alienação de bens do imobilizado Baixa de investimentos... - (784) (54) Fundo de pensão Perdas cambial e monetária Perdas líquidas não realizadas com derivativos Outros Redução (aumento) em ativos: Contas a receber... (123) (49) (63) Estoques... (69) (40) (50) Outros... (105) 17 (103) Aumento (redução) em passivos: Fornecedores Salários e encargos sociais (1) Outros (18) 46 Recursos líquidos provenientes das atividades operacionais Fluxos de caixa provenientes das atividades de investimento: Empréstimos e adiantamentos Partes relacionadas Adições... (101) (75) (168) Pagamentos Outros Garantias e depósitos... (78) (85) (98) Adições em investimentos... (1) (338) (538) Adições ao imobilizado... (766) (595) (447) Ganhos provenientes da alienação de bens do imobilizado Ganhos provenientes da alienação de investimentos Recursos líquidos utilizados na aquisição de controladas... (45) (516) (323) Recursos líquidos utilizados nas atividades de investimento... (889) (531) (1.489) Fluxos de caixa provenientes das atividades de financiamento: Empréstimos e financiamentos de curto prazo (captações líquidas)... (345) (28) (278) Empréstimos Partes relacionadas Adições Pagamentos... (75) (44) (42) Notas Perpétuas Empréstimos e financiamentos de longo prazo Partes relacionadas Outros Pagamentos de empréstimos e financiamentos de longo prazo Partes relacionadas... (15) (40) (25) Outros... (330) (310) (419) Juros sobre o capital próprio pagos a acionistas... (602) (1.066) (246) Ações em tesouraria... - (27) - Recursos líquidos utilizados nas atividades de financiamento... (598) (987) (70) Aumento (diminuição) de caixa e equivalentes (135) Efeito de variações da taxa de câmbio no caixa e equivalentes... (641) (94) (107) Caixa e equivalentes no início do ano Caixa e equivalentes no final do ano Pagamentos efetuados durante o ano: Juros de curto prazo... (46) (45) (48) Juros de longo prazo, líquidos dos juros capitalizados de $15 em 2002, $11 em 2001 e $12 em (142) (153) (128) Imposto de renda... (12) (46) (6) Transações que não envolveram caixa Obrigações com a Valia liquidadas por transferência de ações da CSN Troca de empréstimos concedidos por investimentos

12 12 AS DESPESAS DE CAPITAL EM 2002 A forte geração de caixa operacional da CVRD permite que as iniciativas de crescimento sejam julgadas por seu próprio mérito, com análises isentas da influência de problemas de liquidez de curto prazo. O investimento realizado pela CVRD em 2002 alcançou US$ 898,2 milhões. Se descontarmos o valor das aquisições neste, os dispêndios de capital foram de US$ 803,1 milhões. A maior parte dos investimentos efetuados em 2002 foi destinada a projetos, no montante de US$ 435,1 milhões. Na área de minerais ferrosos foram desembolsados US$ 328 milhões, sendo US$ 136,2 milhões referentes a investimento em projetos. Foram gastos US$ 81,6 milhões na construção e infra-estrutura da usina de pelotização de São Luís que iniciou operação comercial no segundo semestre do ano - e US$ 35,1 milhões na expansão da capacidade de escoamento da produção de minério de ferro no Sistema Norte. Isto contempla a construção do Pier III no terminal marítimo de Ponta da Madeira e a construção e ampliação de pátios de estocagem de minério de ferro, nos quais foram investidos US$ 18,4 milhões e US$ 14,8 milhões, respectivamente. As empresas de manganês e ferro ligas do grupo efetuaram investimento da ordem de US$ 19,0 milhões, sendo US$ 3,1 milhões destinados à conversão da planta SIBRA III de produtora de silício metálico para produtora de ligas de manganês. Foram alocados US$ 68,4 milhões para projetos de logística, sendo US$ 28,3 milhões na aquisição de locomotivas e US$ 30,2 milhões na ampliação da capacidade de movimentação de carga geral no Sistema Sul. Foram investidos US$ 75,8 milhões no desenvolvimento do projeto de cobre do Sossego, iniciado em abril e cuja entrada em operação é prevista para meados de 2004, marcando o ingresso da CVRD num novo mercado. Em junho, a CVRD adquiriu da Anglo American, por US$ 50,9 milhões, o controle integral da Salobo Metais, proprietária do projeto Salobo. Na área de alumínio, foram gastos US$ 63,9 milhões durante o segundo semestre de 2002 com a expansão da capacidade de produção de alumina de 1,6 milhão de toneladas anuais para 2,4 milhões de toneladas. As obras foram concluídas em janeiro de 2003 e a planta está operando, em fase experimental, com a nova capacidade. O projeto de expansão da capacidade de produção da mina de potássio de Taquari-Vassouras, no estado de Sergipe, demandou em 2002 recursos no valor de US$ 7,9 milhões. A entrada em operação da nova capacidade de produção, de toneladas anuais, está prevista para meados de A construção de usinas hidrelétricas envolveu investimentos no valor de US$ 78,1 milhões. A maior parte foi dedicada às usinas de Aimorés (US$ 40,2 milhões) e Candonga (US$ 16,4 milhões) e à conclusão de Funil (US$ 17,2 milhões), que começou a operar em dezembro de Candonga, com 140 MW de capacidade, e Aimorés, com 330 MW, entrarão em operação no final de Foi realizado aporte de capital na Celmar no valor de US$ 47,1 milhões, cujo propósito foi a amortização de principal e juros de um empréstimo de longo prazo e a manutenção das atividades de plantio da floresta. Os ativos da Celmar serão integrados ao projeto de produção de gusa na região Norte. Os investimentos em manutenção e meio ambiente foram de US$ 238,1 milhões, sendo a maior parcela em reposição e melhoria nas áreas de minerais ferrosos e logística. A Companhia investiu US$ 32,1 milhões em exploração mineral, dando continuidade à busca por novos depósitos de cobre, níquel, ouro, platina e zinco, entre outros. Além disso, foram investidos US$ 12,9

13 13 milhões pelo BNDES, de acordo com o Contrato de Risco Mineral, totalizando US$ 45,0 milhões em Foram gastos ainda US$ 14,2 milhões em tecnologia da informação e US$ 6,9 milhões em pesquisa tecnológica. INVESTIMENTOS Por área de negócio % Por categoria % Minerais Ferrosos 328,0 36,5% Aportes 76,7 8,5% Transporte 143,1 15,9% Manutenção 238,1 26,5% Minerais Não Ferrosos 150,1 16,7% Projetos 435,1 48,4% Energia 81,8 9,1% Exploração Mineral 32,1 3,6% Alumínio 109,8 12,2% Tecnologia da Informação 14,2 1,6% Outros 85,5 9,5% Pesquisa Tecnológica 6,9 0,8% Aquisições 95,1 10,6% Total 898,2 100% Total 898,2 100%

14 14 MINÉRIO DE FERRO E PELOTAS - INDICADORES FINANCEIROS - NÃO AUDITADOS HISPANOBRAS 4T 01 3T 02 4T Quantidades Vendidas (mil toneladas) Mercado Externo Mercado Interno Preço Médio (US$/ton) 31,12 32,07 25,80 31,42 29,77 Receita Líquida Custo dos Produtos Vendidos (25) (20) (29) (92) (94) Resultado Financeiro Líquido Lucro Líquido Margem Bruta (%) 19,4 16,7 6,5 18,6 14,5 EBITDA Margem EBITDA (%) 12,9 20,8 3,2 17,7 14,5 NIBRASCO 4T 01 3T 02 4T Quantidades Vendidas (mil toneladas) Mercado Externo Mercado Interno Preço Médio (US$/ton) 27,90 25,96 28,52 29,80 28,64 Receita Líquida Custo dos Produtos Vendidos (34) (47) (52) (180) (185) Resultado Financeiro Líquido 1 - (1) (1) (3) Lucro Líquido (15) 2 3 (4) 7 Margem Bruta (%) 10,5 9,6 14,8 13,5 11,9 EBITDA (13) Margem EBITDA (%) (34,2) 11,5 14,8 12,5 12,9 Endividamento Bruto - Curto Prazo Longo Prazo Total ITABRASCO 4T 01 3T 02 4T Quantidades Vendidas (mil toneladas) Mercado Externo Mercado Interno Preço Médio (US$/ton) 31,90 30,06 30,18 31,72 29,51 Receita Líquida Custo dos Produtos Vendidos (22) (23) (25) (81) (89) Resultado Financeiro Líquido (2) 5 (2) 1 6 Lucro Líquido Margem Bruta (%) 18,5 11,5 7,4 19,0 11,0 EBITDA Margem EBITDA (%) 14,8 3,8 3,7 17,0 5,0 Endividamento Bruto - Curto Prazo Longo Prazo Total

15 15 MINÉRIO DE FERRO E PELOTAS - INDICADORES FINANCEIROS - NÃO AUDITADOS KOBRASCO 4T 01 3T 02 4T Quantidades Vendidas (mil toneladas) Mercado Externo Mercado Interno Preço Médio (US$/ton) 31,20 29,47 29,97 30,93 30,09 Receita Líquida Custo dos Produtos Vendidos (27) (21) (30) (101) (97) Resultado Financeiro Líquido 17 (46) 15 (27) (61) Lucro Líquido (1) (24) 7 (17) (31) Margem Bruta (%) 18,2 16,0 26,8 21,1 19,8 EBITDA (15) Margem EBITDA (%) (45,5) 20,0 24,4 21,9 20,7 Endividamento Bruto - Curto Prazo Longo Prazo Total SAMARCO 4T 01 3T 02 4T Vendas Mercado Externo (mil toneladas) Preço Médio (US$/ton) 29,55 27,93 29,22 29,70 28,60 Receita Líquida Custo dos Produtos Vendidos (43) (46) (41) (163) (184) Resultado Financeiro Líquido 13 (52) 5 (90) (90) Lucro Líquido 60 (23) Margem Bruta (%) 46,9 54,0 62,0 50,3 53,1 EBITDA Margem EBITDA (%) 71,6 53,0 68,5 52,4 55,1 Endividamento Bruto - Curto Prazo Longo Prazo Total GIIC* (US$ mil) 4T 01 3T 02 4T Quantidades Vendidas (mil toneladas) Mercado Externo Mercado Interno Preço Médio (US$/ton) 42,88 41,55 40,40 41,66 40,98 Receita Líquida Custo dos Produtos Vendidos (23.004) (24.939) (30.955) ( ) ( ) Resultado Financeiro Líquido 129 (217) (458) (564) Lucro Líquido Margem Bruta (%) 20,8 6,7 17,8 12,6 13,4 EBITDA Margem EBITDA (%) 21,4 11,5 13,2 13,5 12,9 * Indicadores financeiros computados segundo normas do IASC (International Accounting Standards Committee)

16 16 ALUMÍNIO - INDICADORES FINANCEIROS - AJUSTADOS E NÃO AUDITADOS MRN 4T01 3T02 4T Quantidades Vendidas (mil toneladas) Mercado Externo Mercado Interno Preço Médio (US$/ton) 21,67 12,46 20,54 20,63 18,95 Receita Líquida Custo dos Produtos Vendidos (31) (30) (29) (111) (107) Resultado Financeiro Líquido (1) - - (1) (1) Lucro Líquido Margem Bruta (%) 50,0 30,2 47,3 47,4 38,2 EBITDA Margem EBITDA (%) 64,5 62,8 65,5 62,1 58,4 Endividamento Bruto - Curto Prazo Longo Prazo Total ALBRAS 4T01 3T02 4T Quantidades Vendidas (mil toneladas) Mercado Externo Mercado Interno Preço Médio (US$/ton) 1.282, , , , ,38 Receita Líquida Custo dos Produtos Vendidos (60) (79) (78) (281) (316) Resultado Financeiro Líquido 86 (153) 56 (121) (231) Lucro Líquido 80 (73) Margem Bruta (%) 34,1 40,2 42,6 40,5 40,3 EBITDA Margem EBITDA (%) 37,4 44,7 41,9 41,3 41,4 Endividamento Bruto - Curto Prazo Longo Prazo Total VALESUL 4T01 3T02 4T Quantidades Vendidas (mil toneladas) Mercado Externo Mercado Interno Preço Médio (US$/ton) 1.757, , , , ,77 Receita Líquida Custo dos Produtos Vendidos (19) (20) (27) (91) (99) Resultado Financeiro Líquido (1) - - (4) (1) Lucro Líquido Margem Bruta (%) 26,9 33,3 32,5 29,5 28,8 EBITDA Margem EBITDA (%) 23,1 30,0 35,0 27,9 27,3 Endividamento Bruto - Curto Prazo Longo Prazo Total

17 17 Este comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da Companhia sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas futuras e não em fatos históricos envolvem vários riscos e incertezas. A Companhia não pode garantir que tais declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relativos à economia brasileira e ao mercado de capitais, que apresentam volatilidade e podem ser afetados por desenvolvimento em outros países; relativos ao negócio de minério de ferro e sua dependência da indústria siderúrgica, que é cíclica por natureza, e relativo à grande competitividade em indústrias onde a CVRD opera. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles estimados pela Companhia, favor consultar os relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários - CVM e na U.S. Securities and Exchange Commission - SEC, inclusive o mais recente Relatório Anual - Form 20F da CVRD.

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