Demonstrações Contábeis de 31/03/02 BR GAAP

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1 Companhia Vale do Rio Doce Diretoria de Controle Demonstrações Contábeis de 31/03/02 BR GAAP Arquivada na Comissão de Valores Mobiliários CVM e na Security Exchange Commission - SEC em 15/05/2002 Gerência Geral de Controladoria

2 ÍNDICE PARTE I PÁGINA 1- COMENTÁRIOS DA A DMINISTRAÇÃO SOBRE O RESULTADO DAS OPERAÇÕES EM 31 DE MARÇO DE 2002 COMPARADO COM 31 DE MARÇO DE Aspectos Gerais Comentários sobre o Consolidado Receita Bruta Consolidada Custo dos Produtos e Serviços Consolidados Comentários sobre o Resultado da Controladora Receita Bruta Custo dos Produtos e Serviços Resultado de Participações Societárias Despesas Operacionais Resultado Financeiro Líquido Resultado em Operações Descontinuadas Geração de Caixa Imposto de Renda e Contribuição Social 10 PARTE II INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS E NOTAS EXPLICATIVAS 2- BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (INFORMAÇÃO ADICIONAL) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS I NFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EM 31 DE MARÇO DE 2002 E DE Contexto Operacional Apresentação das Informações trimestrais Sumário das Principais Práticas Contábeis Disponibilidades Contas a Receber de Clientes Partes Relacionadas Estoques Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Participações Societárias Imobilizado Empréstimos e Financiamentos Securitização de Recebíveis de Exportação Passivos Contingentes Custos Ambientais e de Recuperação e Restauração Fundo de Pensão - V ALIA Capital Programa de ADRs - American Depositary Receipts Ações em Tesouraria Resultado Financeiro Instrumentos Financeiros - Derivativos Exposição Cambial Eventos subseqüentes 30 CVRD 1

3 PARTE III 7- Outras Informações Relevantes Lucro Líquido Acumulado em R$ Milhões Fatores que Afetaram o Lucro Líquido nos Últimos 12 Meses em R$ Milhões Indicadores de Desempenho Empresarial Informações por Segmentos e Destinação Geográfica Desempenho das Ações nas Bolsas de Valores (Não auditada) Programação de Investimentos (Não auditada) Dados Físicos das Operações (Não auditada) Evolução dos Preços (Não auditada) Vendas de Minério de Ferro e Pelotas (Principais Mercados) (Não auditada) Participações Societárias (Organograma Societário em 31/03/02) Informações ZAGAIA (Não auditada) Informações RDE (Não auditada) Anexo I - Informações Contábeis 8.1- Área de Alumínio - ALBRAS (Ajustadas e Não Auditadas) Área de Alumínio - ALUNORTE (Ajustadas e Não Auditadas) Área de Alumínio - ALUVALE (Ajustadas e Não Auditadas) Área de Alumínio - MRN (Ajustadas e Não Auditadas) Área de Alumínio - VALESUL (Ajustadas e Não Auditadas) Coligadas de Pelotização - HISPANOBRÁS (Ajustadas e Não Auditadas) Coligadas de Pelotização - ITABRASCO (Ajustadas e Não Auditadas) Coligadas de Pelotização - KOBRASCO (Ajustadas e Não Auditadas) Coligadas de Pelotização - NIBRASCO (Ajustadas e Não Auditadas) Coligadas de Pelotização - SAMARCO (Ajustadas e Não Auditadas) Área de Minério de Ferro - FERTECO (Ajustadas e Não Auditadas) Área de Manganês e Ferro-ligas - SIBRA (Ajustadas e Não Auditadas) Área de Manganês e Ferro-ligas - CPFL (Ajustadas e Não Auditadas) Relatório dos Auditores Independentes sobre a Revisão Limitada Conselheiros e Diretores 54 2 CVRD

4 PARTE I Valores expressos em milhares 1- COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE O RESULTADO DAS OPERAÇÕES EM 31 DE MARÇO DE 2002 COMPARADO COM 31 DE MARÇO DE Aspectos Gerais (a) Os segmentos de negócio da Companhia são a mineração, a logística e a energia, a saber: minerais ferrosos: compreende os negócios de minério de ferro e pelotas e de manganês e ferro-ligas; minerais não-ferrosos: compreende os negócios de ouro, caulim, potássio e cobre; logística: compreende ferrovias, portos e terminais marítimos, bem como negócios de navegação; energia: compreende os negócios de geração de energia; e participações societárias: compreende os investimentos em alumínio, aço e fertilizantes. (b) As variações das principais moedas e índices em relação ao real em 31/03/02 e 31/03/01, com reflexos no resultado da Companhia e de suas controladas, controladas de controle compartilhado e coligadas, foram as seguintes: Moedas / Índices D% Paridade Período DÓLAR IENE OURO IGPM TJLP US$ x R$ US$ x Iene 31/03/02 0,1 (1,1) 7,7 0,5 2,4 2, ,85 31/03/01 10,6 0,2 (5,8) 1,4 2,2 2, ,47 Da receita bruta da Companhia em 31/03/02, cerca de 63% e 61% do consolidado é derivada de exportações e, adicionalmente, parte das vendas ao mercado interno referenciada à moeda norte-americana, enquanto os custos são em sua maioria incorridos em moeda nacional. Conseqüentemente, as flutuações na taxa de câmbio têm um impacto significativo sobre a geração operacional de caixa; Dos empréstimos e financiamentos da Companhia, 95% em 31/03/02 estão expressos em dólares norte-americanos. Portanto, as flutuações na taxa de câmbio têm um impacto significativo sobre as despesas financeiras (notas explicativas 6.11 e 6.19); CVRD 3

5 1.2- Comentários sobre o Consolidado Receita Bruta Consolidada A tabela a seguir discrimina o volume de vendas e as receitas por produtos e serviços em 31/03/02: Em milhares de toneladas (exceto para ouro) Em milhares de reais Minério de ferro Pelotas Transporte ferroviário Transporte marítimo Serviços portuários Ouro (kg) Manganês e ferro-ligas Potássio Siderúrgicos Alumínio Caulim Outros produtos e serviços /03/02 - R$ / US$ POR MERCADO POR PRODUTO Origem Brasil R$ US$ Origem Exterior R$ US$ ME 74% MI 26% R$ US$ Manganês, potássio e outros 9% Ouro 3% Transporte 11% Alumínio 8% Siderúrgico 9% Minério de Ferro 42% Pelotas 18% 4 CVRD

6 Custo dos Produtos e Serviços Consolidados Composição por natureza 31/03/02 Pessoal Material Óleo combustível e gases Serviços contratados Energia Outros Subtotal Aquisição de produtos para revenda Depreciação e exaustão Total Comentários sobre o Resultado da Controladora O resultado da Companhia no 1º trimestre de 2002 foi de R$ , representando uma queda de 4% comparativamente aos R$ apurados em 31/03/01 (lucro por ação em circulação de R$ 1,65 em 31/03/02 contra R$ 1,71 em 31/03/01). A queda da margem foi de 1,8% (44,8% em 31/03/02 contra 46,6% em 31/03/01) decorreu do aumento de 20,8% (de R$ em 31/03/01 para R$ em 31/03/02) no custo dos produtos e serviços, enquanto a receita bruta cresceu 16,4% (de R$ em 31/03/01 para R$ em 31/03/02). O mercado de pelotas, no primeiro trimestre de 2002, apresentou forte retração no volume de vendas. Esta queda foi compensada financeiramente pela valorização do dólar frente ao real em virtude das exportação Receita Bruta O aumento da receita bruta em 16,4%, de R$ em 31/03/01 para R$ em 31/03/02, é derivado da valorização do dólar norte-americano frente ao real e do crescimento nos volumes vendidos de minério de ferro e ouro, parcialmente compensado com a redução nos volumes dos demais produtos e serviços. O aumento nas vendas de minério de ferro decorre do arrendamento e posterior incorporação das minas pertencentes à Samitri desde maio de Em contrapartida, esses eventos também resultaram em redução da receita bruta de transporte ferroviário e serviços portuários na medida em que cessamos a prestação de tais serviços e passamos a arcar com tais custos como partes de nossas atividades. CVRD 5

7 A tabela a seguir discrimina o volume de vendas e as receitas por produtos e serviços: Em milhares de toneladas (exceto para ouro) Em milhares de reais 31/03/02 31/03/01 % 31/03/02 31/03/01 % Mercado externo Minério de ferro , ,5 Pelotas (15,8) (3,7) , ,6 Mercado interno Minério de ferro (7,7) ,7 Pelotas , , (5,9) ,3 Total Minério de ferro , ,3 Pelotas (9,5) , , ,2 Transporte ferroviário (20,2) (10,4) Serviços portuários (41,0) (14,5) Ouro (kg) , ,1 Manganês (100,0) (100,0) Potássio (15,0) (1,8) Outros produtos e serviços , ,4 Receita Bruta 31/03/02 - R$ / US$ POR PRODUTO Ouro 5% Potássio e outros 4% POR MERCADO Transporte 14% Em US$ (*) R$ US$ Pelotas 15% Minério de Ferro 62% Em R$ R$ US$ MI 37% ME 63% 37% R$ US$ POR MOEDA (*) Em R$ 17% Em US$ 83% (*) Parte das nossas vendas ao mercado interno estão vinculadas ao dólar. 6 CVRD

8 Custo de Produtos e Serviços O aumento de 20,8% no custo dos produtos e serviços, de R$ em 31/03/01 para R$ em 31/03/02. Contribuíram ainda para o crescimento no custo de produtos e serviços como um todo a incorporação da empresa Samitri. A tabela seguinte mostra cada componente do custo de produtos e serviços e sua variação no período: Composição por natureza Denominados R$ US$ 31/03/02 31/03/01 D% Pessoal ,3 Material ,0 Óleo combustível e gases ,5 Serviços contratados ,4 Energia ,0 Outros ,3 Subtotal ,7 Aquisição de minério de ferro e pelotas (14,7) Depreciação e exaustão ,8 Amortização de ágio ,4 Total ,8 70% 30% 100% Resultado de Participações Societárias O resultado de participações societárias por área de negócio é como segue: Área de negócio 31/03/02 31/03/01 Ferrosos. Minério de ferro e pelotas Manganês e ferro-ligas (18.765) Não-ferrosos (4.223) Logística (75.883) Participações. Siderurgia (8.713) Celulose e papel Alumínio Fertilizantes Outros (15.563) Os números informados por área não representam obrigatoriamente os resultados individuais por empresa, e sim os valores efetivamente aplicáveis à área de negócio. O resultado de participações societárias variou de um ganho de R$ em 31/03/02 contra um ganho de R$ em 31/03/01, decorrente dos seguintes fatores: Ferrosos (a) Minério de ferro e pelotas. ITACO - Melhora no resultado de equivalência patrimonial em R$ (ganho de R$ em 31/03/02 contra um ganho de R$ em 31/03/01), face ao acréscimo no volume vendido de minério de ferro em 39,7% ( mil toneladas em 2002 contra mil toneladas em 2001). CVRD 7

9 . KOBRASCO - Melhora no resultado de equivalência patrimonial em R$ (ganho de R$ em 31/03/02 contra uma perda de R$ em 31/03/01), devido à redução dos efeitos negativos da variação cambial sobre a dívida em 2002 comparado com 2001 e aumento no preço médio de venda em 2,9% (US$ 31,69 por tonelada em 31/03/02 contra US$ 30,79 por tonelada em 31/03/01), compensado, em parte, com o decréscimo no volume vendido de 12,7% (856 mil toneladas em 31/03/02 contra 981 mil toneladas em 31/03/01).. NIBRASCO - Redução no resultado de equivalência patrimonial em R$ (perda de R$ em 31/03/02 contra um ganho de R$ em 31/03/01), devido ao decréscimo na quantidade vendida em 50,2% (1.000 mil toneladas em 2002 contra mil toneladas em 2001), enquanto o preço médio de vendas manteve-se estável (US$ 30,39 por tonelada em 31/03/02 contra US$ 30,31 por tonelada em 31/03/01).. RDE - Redução no resultado de equivalência patrimonial em R$ (ganho de R$ em 31/03/02 contra um ganho de R$ em 31/03/01), devido basicamente a menor valorização do dólar frente ao real (variação cambial positiva de R$ em 31/03/02 contra variação cambial positiva de R$ em 31/03/01).. SAMARCO Melhora no resultado de equivalência patrimonial em R$ (ganho de R$ em 31/03/02 contra um ganho de R$ em 31/03/01), devido à redução dos efeitos negativos da variação cambial sobre a dívida. Em termos operacionais houve redução na quantidade vendida em 2,9% (3.301 mil toneladas em 31/03/02 contra mil toneladas em 31/03/01) e decréscimo no preço médio de vendas de 1,2% (US$ 28,48 por tonelada em 31/03/02 contra US$ 28,83 por tonelada em 31/03/01).. FERTECO - Registro de R$ de equivalência patrimonial positiva em A companhia foi adquirida em abril de (b) Manganês e ferro-ligas. RDME - Redução no resultado de equivalência patrimonial em R$ (perda de R$ em 31/03/02 contra um ganho de R$ em 31/03/01) devido, basicamente, à menor valorização do franco francês frente ao real em 31/03/02.. SIBRA - Melhora no resultado de equivalência patrimonial em R$ (ganho de R$ em 31/03/02 contra uma perda de R$ em 31/03/01), devido ao aumento no volume vendido de manganês e ferro-ligas em 31,8% (278 mil toneladas em 31/03/02 contra 211 mil toneladas em 31/03/01) e 16,0% (29 mil toneladas em 31/03/02 contra 25 mil toneladas em 31/03/01), respectivamente, bem como aumento no preço médio de manganês em 32,0% (US$ 55,11 por tonelada em 31/03/02 contra US$ 41,74 por tonelada em 31/03/01), compensado, em parte, com a redução do preço médio de venda de ferro-ligas em 23,5% (US$ 445,67 por tonelada em 31/03/02 contra US$ 582,53 por tonelada em 31/03/01),. URUCUM - Melhora no resultado de equivalência patrimonial em R$ (ganho de R$ em 31/03/02 contra um ganho de R$ em 31/03/01), devido basicamente ao aumento na quantidade vendida de manganês em 167,6% (91 mil toneladas em 31/03/02 contra 34 mil toneladas em 31/03/01). Não-ferrosos. PARÁ PIGMENTOS - Registro de R$ de equivalência patrimonial positiva em 31/03/02 contra uma perda de R$ em 31/03/01, proveniente da amortização do ágio. Logística. DOCENAVE - Redução no resultado de equivalência patrimonial em R$ (ganho de R$ em 31/03/02 contra um ganho de R$ em 31/03/01), devido a menor valorização do dólar frente ao real e ao decréscimo no preço médio do frete de 30,0% (US$ 5,69 por tonelada transportada em 31/03/02 contra US$ 8,13 por tonelada transportada em 31/03/01).. DOCEPAR - Registro de R$ de provisão para perdas devido à contingência fiscal.. FCA - Registro de R$ de amortização de ágio em 31/03/02, bem como R$ de provisão para perdas, proveniente dos efeitos negativos da variação cambial sobre a dívida. Em 2001 a provisão para perdas foi constituída a partir do 3 º trimestre. A participação da CVRD neste investimento é detido através da controlada Mineração Tacumã. 8 CVRD

10 Participações (a) Siderurgia. CSI - Redução no resultado de equivalência patrimonial em R$ (ganho de R$ 617 em 31/03/02 contra um ganho de R$ em 31/03/01), devido a menor valorização do dólar frente ao real (variação cambial positiva de R$ 617 em 31/03/02 contra variação cambial positiva de R$ em 31/03/01).. CSN - Registro de R$ de equivalência patrimonial em 31/03/01, devido ao resultado dos efeitos referentes ao descruzamento na participação CVRD/CSN efetivados em março/ CST - Melhora no resultado de equivalência patrimonial em R$ (perda de R$ em 31/03/02 contra uma perda de R$ em 31/03/01), devido em grande parte, ao efeito da desvalorização cambial sobre o endividamento. (b) Alumínio. ALBRAS - Melhora no resultado de equivalência patrimonial em R$ (ganho de R$ em 31/03/02 contra uma perda de R$ 749 em 31/03/01), devido à redução dos efeitos negativos da variação cambial sobre a dívida. Em termos operacionais houve queda no preço médio de venda de 13,9% (US$ 1.319,81 por tonelada em 31/03/02 contra US$ 1.532,90 por tonelada em 31/03/01) e decrésimo no volume vendido de 2,2% (88 mil toneladas em 31/03/02 contra 90 mil toneladas em 31/03/01).. ALUNORTE - Melhora no resultado de equivalência patrimonial em R$ (ganho de R$ em 31/03/02 contra uma perda de R$ em 31/03/01), devido à redução dos efeitos negativos da variação cambial sobre a dívida. Em termos operacionais houve queda no preço médio de venda da alumina em 18,7% (US$ 161,55 por tonelada em 31/03/02 contra US$ 198,83 por tonelada em 31/03/01), enquanto o volume de vendas apresenta um acréscimo de 17,6% (427 mil toneladas em 31/03/02 contra 363 mil toneladas em 31/03/01).. MRN - Redução no resultado de equivalência patrimonial em R$ (ganho de R$ em 31/03/02 contra um ganho de R$ em 31/03/01), devido ao decréscimo na quantidade vendida de 18,5% (1.781 mil toneladas em 31/03/02 contra mil toneladas em 31/03/01).. VALESUL - Redução no resultado de equivalência patrimonial em R$ 979 (ganho de R$ em 31/03/02 contra um ganho de R$ em 31/03/01), devido ao decréscimo no preço médio de venda em 18,3% (US$ 1.720,97 por tonelada em 31/03/02 contra US$ 2.107,06 por tonelada em 31/03/01), compensado com o acréscimo na quantidade vendida de 31,3% (21 mil toneladas em 31/03/02 contra 16 mil toneladas em 31/03/01).. ALUVALE - Redução no resultado de equivalência patrimonial (operações próprias) em R$ (ganho de R$ em 31/03/02 contra um ganho de R$ em 31/03/01).. ITACO - Redução no resultado em R$ (ganho de R$ 186 em 31/03/02 contra um ganho de R$ em 31/03/01), devido ao decréscimo no volume vendido de bauxita em 47%. O preço médio de venda de alumínio, alumina e bauxita decresceram 13,4%, 25,7% e 31,2%, respectivamente Despesas Operacionais As despesas operacionais aumentaram R$ (R$ em 31/03/01 contra R$ em 31/03/02), devido basicamente ao aumento das despesas administrativas, parcialmente compensado com queda em outras despesas operacionais em função da redução da provisão para contingência (R$ 36 milhões de despesa em março de 2001 contra R$ 2 milhões de receita em março de 2002) Resultado Financeiro Líquido O resultado financeiro líquido reduziu em R$ (R$ em 31/03/01 contra R$ em 31/03/02), devido, principalmente, à redução na variação cambial sobre a dívida líquida da Companhia em 2002 (nota explicativa 6.19) Resultado em Operações Descontinuadas O resultado registrado em 2001 refere-se, basicamente, ao ganho apurado na venda da participação na Bahia Sul, no valor de R$ CVRD 9

11 Geração de Caixa A geração operacional de caixa medida pelo EBITDA/LAJIDA (lucro antes das despesas financeiras, IR e depreciação, amortização e exaustão) foi de R$ em 31/03/02, tendo um crescimento de 5,5% em relação a 2001, que foi de R$ (outras informações relevantes 7.4) Imposto de Renda e Contribuição Social O imposto de renda e a contribuição social apresentaram um crédito tributário de R$ (R$ em 31/03/01), destacando-se a constituição de benefício fiscal de imposto de renda e contribuição social, baseados no provisionamento dos juros sobre o capital próprio, de R$ em 31/03/02 (R$ em 31/03/01) (nota explicativa 6.8). 10 CVRD

12 PARTE II INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS E NOTAS EXPLICATIVAS 2- BALANÇO PATRIMONIAL Em milhares de reais Ativo Circulante Notas 31/03/02 31/12/01 Disponibilidades Contas a receber de clientes Partes relacionadas Estoques Tributos a recuperar ou compensar Imposto de renda e contribuição social diferidos Outros Realizável a longo prazo Partes relacionadas Empréstimos e financiamentos Imposto de renda e contribuição social diferidos Depósitos judiciais Outros Permanente Participações societárias Imobilizado Passivo Circulante Empréstimos e financiamentos Parcela do circulante de empréstimos de longo prazo Contas a pagar a fornecedores e empreiteiros Partes relacionadas Provisão de juros sobre o capital próprio Juros sobre o capital próprio a pagar Salários e encargos sociais Fundo de pensão Outros Exigível a longo prazo Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Imposto de renda e contribuição social diferidos Provisões para contingências Fundo de pensão Outros Patrimônio líquido Capital social Reservas de capital Reservas de lucros A informação adicional, as notas explicativas e o anexo I são parte integrante das informações trimestrais. CVRD 11

13 3- DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Em milhares de reais Notas 31/03/02 31/03/01 Receita bruta Vendas de minerais e metais Minério de ferro e pelotas Ouro Outros produtos Serviços ferroviários, portuários e marítimos Outros produtos e serviços Impostos e contribuições sobre vendas e serviços (56.548) (54.171) Receita operacional líquida Custos dos produtos e serviços Minerais e metais ( ) ( ) Serviços ferroviários, portuários e marítimos (88.192) (98.892) Outros produtos e serviços (90.562) (83.675) ( ) ( ) Lucro bruto Margem bruta 44,8% 46,6% Despesas operacionais Com vendas (28.172) (24.981) Administrativas (98.751) (56.074) Pesquisa e desenvolvimento (21.257) (19.592) Outras despesas operacionais, líquidas (43.808) (84.019) ( ) ( ) Lucro operacional antes do resultado financeiro e das participações societárias Resultado de participações societárias 6.9 Equivalência patrimonial Amortização de ágio (66.188) (25.691) Provisão para perdas (66.750) Outros Resultado financeiro 6.19 Despesas financeiras, liquidas (73.799) (57.266) Variações monetárias e cambiais, líquidas ( ) (50.330) ( ) Lucro operacional Resultado em operações descontinuadas Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social Lucro líquido do período Quantidade de ações em circulação no final do período (em milhares) Lucro líquido por ação em circulação no final do período (R$) 1,65 1,71 A informação adicional, as notas explicativas e o anexo I são parte integrante das informações trimestrais. 12 CVRD

14 4- DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Em milhares de reais Capital social Reservas de capital Reservas de lucros Lucros acumulados Em 31 de dezembro de Ações em tesouraria - - (57.528) - (57.528) Capitalização de reservas ( ) ( ) - - Déficit atuarial - fundo de pensão (22.160) (22.160) Resultado na permuta de ações Lucro líquido do exercício Proposta para destinação dos lucros: Juros sobre o capital próprio ( ) ( ) Apropriação às reservas de lucros ( ) - Em 31 de dezembro de Ações em tesouraria - - (243) - (243) Lucro líquido do período Provisão para pagamento de juros sobre o capital próprio ( ) ( ) Em 31 de março de Total A informação adicional, as notas explicativas e o anexo I são parte integrante das informações trimestrais. CVRD 13

15 5- DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (INFORMAÇÃO ADICIONAL) Em milhares de reais 31/03/02 31/03/01 Fluxo de caixa proveniente das operações: Lucro líquido do exercício Ajustes para reconciliar o lucro líquido do exercício com recursos provenientes de atividades operacionais: Resultado de participações societárias ( ) ( ) Depreciação, amortização e exaustão Imposto de renda e contribuição social diferidos (31.374) (66.840) Provisão para contingências (1.814) Resultado em operações descontinuadas - ( ) Variações monetárias e cambiais líquidas (27.454) Perda na alienação de bens do imobilizado Dividendos/juros sobre o capital próprio recebidos Outros (12.932) (7.595) Redução (aumento) nos ativos: Contas a receber de clientes (41.813) Estoques (15.694) Outros (2.880) (12.197) Redução nos passivos: Contas a pagar a fornecedores e empreiteiros (76.597) (37.068) Salários e encargos sociais e outros (15.724) (17.483) Outros (70.651) (37.282) Recursos líquidos provenientes das atividades operacionais Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimentos: Empréstimos e adiantamentos a receber ( ) ( ) Depósitos e garantias (22.366) (16.895) Adições em investimentos (2.153) (55.153) Adições ao imobilizado ( ) ( ) Recursos provenientes da alienação de bens do imobilizado/investimentos Recursos líquidos utilizados nas atividades de investimentos ( ) ( ) Fluxo de caixa proveniente das atividades de financiamentos: Empréstimos captados a curto prazo Empréstimos e financiamentos captados a longo prazo Pagamento: Partes relacionadas (69.087) ( ) Instituições financeiras ( ) ( ) Juros sobre o capital próprio pagos a acionistas (167) ( ) Ações em tesouraria (243) - Recursos líquidos provenientes das atividades de financiamentos ( ) Aumento (redução) no caixa e equivalentes ( ) Caixa e equivalentes no início do período Caixa e equivalentes no final do período Pagamentos efetuados durante o período por: Juros de curto prazo (9.409) (11.967) Juros de longo prazo líquidos de capitalização (72.484) (90.358) Imposto de renda e CSL pagos - (81.731) Transações que não envolveram caixa: Troca de ações em tesouraria CVRD AFAC transferido para investimento CVRD

16 6- NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EM 31 DE MARÇO DE 2002 E DE 2001 Valores expressos em milhares 6.1- Contexto Operacional A Companhia Vale do Rio Doce - CVRD é uma sociedade anônima aberta que tem como atividades preponderantes a extração, o beneficiamento e a venda de minério de ferro, pelotas, ouro e potássio e a prestação de serviços de transporte ferroviário e portuário e a geração de energia elétrica. Além disso, através de suas controladas diretas, indiretas e de controle compartilhado, opera nas áreas de logística, serviços de pesquisa e desenvolvimento mineral, siderurgia e alumínio Apresentação das Informações trimestrais As informações trimestrais foram elaboradas de acordo com os princípios contábeis previstos na legislação societária e as normas e pronunciamentos estabelecidos pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil. Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a Companhia está apresentando, como informação adicional a Demonstração dos Fluxos de Caixa. A apresentação dessa demonstração é incentivada pela CVM em seu Ofício Circular 01/00, de 31/01/00. Certas cifras relativas às informações trimestrais de 2001 foram reclassificadas para fins de melhor comparabilidade Sumário das Principais Práticas Contábeis (a) Adoção do regime contábil de competência de períodos; (b) Os direitos realizáveis e as obrigações vencíveis após os doze meses subseqüentes à data das informações trimestrais são considerados como a longo prazo; (c) Os títulos e valores mobiliários, classificados como disponibilidades, são representados por aplicações a curto prazo e demonstrados ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data das informações trimestrais; (d) Os estoques são avaliados ao custo médio de aquisição ou produção e as importações em andamento são avaliadas ao custo individual de compra, que não excedem aos valores de mercado ou de realização; (e) Os direitos e obrigações em moedas estrangeiras são demonstrados às taxas de câmbio vigentes na data do balanço patrimonial e os em moeda nacional são atualizados monetariamente segundo índices contratuais; (f) Os investimentos em controladas, controladas de controle compartilhado e coligadas são ajustados pela equivalência patrimonial com base nos patrimônios líquidos das investidas, e quando aplicável acrescidos/deduzidos de ágio/deságio a amortizar e de provisão para perdas. Os outros investimentos estão registrados ao custo de aquisição e deduzidos, quando aplicável, de provisão para perdas; (g) O imobilizado está registrado ao custo histórico acrescido das correções monetárias até 1995 e inclui os encargos financeiros incorridos durante o período de construção, sendo depreciado pelo método linear, com base na vida útil estimada dos bens. A exaustão das jazidas é constituída com base na relação obtida entre a produção efetiva e a capacidade estimada Disponibilidades 31/03/02 31/12/01 Aplicações vinculdas ao CDI (*) Aplicações em renda fixa (fundos) Títulos públicos (NBC-E, NTN-D, LFT) Outros (*) Para parte destas aplicações financeiras, a Companhia contratou operações de Swap com instituições financeiras, relacionadas com a troca de taxas e/ou de moedas. CVRD 15

17 6.5- Contas a Receber de Clientes 31/03/02 31/12/01 No país No exterior Provisão para créditos de liquidação duvidosa (22.436) (22.432) Provisão para diferença de peso de minério no destino (16.095) (18.423) Partes Relacionadas Decorrem de vendas e compras de produtos e serviços ou de operações de mútuos, pactuados em condições normais de mercado para operações semelhantes, com prazos que vão até o ano 2010, como segue: Ativo Passivo 31/03/02 31/12/01 31/03/02 31/12/01 Controladas Rio Doce International Finance Ltd Itabira Rio Doce Company Limited - ITACO Mineração Tacumã Ltda CVRD Overseas Ltd Docepar S.A SIBRA Eletrosiderúrgica Brasileira S.A Brasilux S.A Vale do Rio Doce Alunínio S.A. - ALUVALE Outros Controladas de controle compartilhado ALUNORTE - Alumina do Norte do Brasil S.A Ferrovia Centro-Atlântica S.A Salobo Metais S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização - ITABRASCO Outros Coligadas Representadas por: Saldos comerciais (vendas e compras de produtos e serviços) (*) Saldos financeiros a curto prazo Saldos financeiros a longo prazo (*) Classificados nas rubricas Contas a receber de clientes e Contas a pagar a fornecedores e empreiteiros Estoques 31/03/02 31/12/01 Produtos acabados. Minério de ferro e pelotas Manganês Ouro Outros Peças de reposição e manutenção CVRD

18 6.8- Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos O lucro da Companhia está sujeito ao regime comum de tributação aplicável às empresas em geral. Os saldos de ativos e passivos diferidos apresentam-se como segue: Diferido ativo Diferido passivo 31/03/02 31/12/01 31/03/02 31/12/01 Resultado fiscal a compensar Diferenças temporárias:. Fundo de pensão Provisão para contingências Provisão para perda em ativos Provisão para perda em instrumentos financeiros-derivativos Outras Lucro inflacionário Reservas de correção monetária especial - Lei nº Depreciação acelerada Vendas a longo prazo Total Circulante Longo prazo A realização dos créditos fiscais oriundos de diferenças temporárias ocorrerá quando do efetivo pagamento das provisões efetuadas, obedecendo aos critérios estabelecidos pela legislação fiscal. Adicionalmente aos créditos registrados, a Companhia possui ação judicial pleiteando o expurgo de 51,83% da correção monetária dos meses de janeiro e fevereiro de 1989 (Plano Verão), já tendo obtido liminar para compensação dos créditos correspondentes ao expurgo de 42,72% ao invés dos 51,83% pleiteados. O valor dos créditos cobertos pela liminar atingem a aproximadamente R$ e seus efeitos contábeis no resultado da Companhia ainda não foram reconhecidos. Os valores de imposto de renda e contribuição social que afetaram o resultado do período são demonstrados como segue: 31/03/02 31/03/01 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social (-) Resultado de participações societárias ( ) ( ) (-) Provisão para perdas em investimentos (66.750) Alíquota combinada do imposto de renda e da contribuição social 34% 34% Imposto de renda e contribuição social às alíquotas da legislação ( ) ( ) Ajustes ao lucro líquido que afetam o resultado do período:. Imposto de renda e contribuição social de juros sobre o capital próprio Incentivos fiscais Ajuste de DIPJ Outros (949) Imposto de renda e contribuição social no resultado do período CVRD 17

19 6.9- Participações Societárias Investimentos 31/03/02 31/12/01 31/03/02 31/03/01 Controladas Florestas Rio Doce S.A. (c) 99, Itabira Internacional Serviços e Comércio Lda. (a, c, h) 99, Navegação Vale do Rio Doce S.A. - DOCENAVE (c) 100, Rio Doce Europa Serviços e Comércio - RDE (a, c, i) 99, S.A. Mineração da Trindade - SAMITRI (d) 100, SIBRA Eletrosiderúrgica Brasileira S.A. (c, d, e, m) 99, (5.811) Vale do Rio Doce Alumínio S.A. - ALUVALE (c, f, j, m) 94, Ferteco Mineração S.A. (c, d, l, m) 100, Outras (c) Controladas de controle compartilhado Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO (b, c, m) 50, (5.992) Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS (b, c, m) 50, Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização - ITABRASCO (b, c, m) 50, Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO (b, c, m) 51, (4.262) (2.174) Companhia Siderúrgica de Tubarão - CST (b, d, e) 22, (11.543) (2.638) (11.784) Companhia Siderúrgica Nacional - CSN (c, k) Minas da Serra Geral S.A. - MSG (b, c) 51, Samarco Mineração S.A. (b, c, m) 50, Outras (b, c) Coligadas Ferroban - Ferrovias Bandeirantes S.A. (c) 18,74 - (20.777) (3.894) (3.717) Fertilizantes Fosfatados S.A. - FOSFERTIL (c, e) 10, Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. - USIMINAS (d, e) 11, (512) (2.867) Investimentos ao custo Provisão para perdas % de participação Patrimônio líquido ajustado Resultado do período ajustado Resultado de participações societárias CELMAR S.A. - Indústria de Celulose e Papel (c) (59.246) (59.246) - - Companhia Ferroviária do Nordeste (c) (35.156) (33.427) (1.729) - DOCEPAR S.A. (c) (95.675) (36.754) (58.921) Ferrovia Centro-Atlântica S.A. (c, g) - (9.185) (6.041) - Outras (405) (346) (59) - ( ) ( ) (66.750) Amortização de ágio - - (66.188) (25.691) Outros Total (a) (b) (c) O patrimônio líquido das empresas sediadas no exterior foi convertido em moeda nacional às taxas de câmbio vigentes na data das informações trimestrais. O cálculo da equivalência patrimonial compreende, além da participação no resultado, os efeitos da variação cambial; Não obstante a participação acionária, a classificação como controlada de controle compartilhado decorre do grau de controle exercido pela Companhia, que é compartilhado com os outros sócios; Empresas que não tiveram suas informações trimestrais revisadas por auditores; 18 CVRD

20 (d) Os ágios e os deságios são apresentados junto com os respectivos investimentos e seus montantes estão discriminados a seguir: 31/03/02 31/12/01 Ágios SIBRA Eletrosiderúrgica Brasileira S.A. (inclui R$ de ágio na CPFL) Caemi Mineração e Metalurgia S.A. (indiretamente através da ITACO) Ferteco Mineração S.A. (indiretamente através da Zagaia) S.A. Mineração da Trindade - SAMITRI (incorporada em 01/10/01) Mineração SOCOIMEX S.A. (incorporada em 31/08/00) Outras Deságios Companhia Siderúrgica de Tubarão - CST ( ) ( ) Os ágios foram amortizados como segue: ( ) ( ) 31/03/02 31/03/01 Ferrovia Centro-Atlântica S.A. (c, g) (30.767) - Pará Pigmentos S.A. (c) - (4.243) SIBRA Eletrosiderúrgica Brasileira S.A. (c, e) (20.130) (19.330) Caemi Mineração e Metarlugia S.A. (indiretamente através da Itaco) (12.930) - Outros (a, c, i) (2.361) (2.118) (66.188) (25.691) (e) Investimentos que possuem ações cotadas em bolsas de valores em 31/03/02: Valor patrimonial Valor de mercado Companhia Siderúrgica de Tubarão - CST Fertilizantes Fosfatados S.A. - FOSFERTIL SIBRA Eletrosiderúrgica Brasileira S.A. (ações preferenciais) Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. - USIMINAS O valor de mercado desses investimentos não reflete, necessariamente, o valor de realização de um lote representativo de ações. Os demais investimentos referem-se a empresas que não possuem ações negociadas em bolsas de valores; (f) Participações indiretas através da ALUVALE: % de participação Patrimônio líquido ajustado Investimentos Resultado de participações societárias 31/03/02 31/12/01 31/03/02 31/03/01 ALBRAS - Alumínio Brasileiro S.A (c, m) 51, (749) ALUNORTE - Alumina do Norte do Brasil S.A. (c, m) 44, (20.677) Mineração Rio do Norte S.A. (c, m) 40, Valesul Alumínio S.A. (c, m) 54, Operações próprias (g) A participação da CVRD na Ferrovia Centro-Atlântica S.A. é detida através da controlada Mineração Tacumã S.A.; CVRD 19

21 (h) Participações indiretas da Itabira Internacional Serviços e Comércio Lda.: Investimentos Resultado de participações societárias 31/03/02 31/12/01 31/03/02 31/03/01 California Steel Industries, Inc - CSI (a, c) CVRD Overseas Ltd. (a, c) Gulf Industrial Investment Co. - GIIC (a, c) Rio Doce Manganèse Europe - RDME (a, c) Siderar Sociedad Anónima Industrial y Comercial (a, c) Vale do Rio Doce Alumínio S.A. - ALUVALE (c) Itabira Rio Doce Company Limited - ITACO (a) Outras participações (a) Itabira Internacional Serviços e Comércio Lda (a) Em julho/2001 a Itabira Rio Doce Company Limited - ITACO foi vendida para a Rio Doce International Finance Ltd., subsidiária integral da Rio Doce Serviços e Comércio - RDE; (i) Participações indiretas da Rio Doce Europa Serviços e Comércio - RDE: % de participação Patrimônio líquido ajustado Investimentos Resultado de participações societárias 31/03/02 31/12/01 31/03/02 31/03/01 Caemi Mineração e Metalurgia S.A. (d) 16, California Steel Industries, Inc. - CSI (a, c) 50, CVRD Overseas Ltd. (a) 100, Camelback Corporation (a, c) 100, Gulf Industrial Investment Co. - GIIC (a, c) 50, Itabira Rio Doce Company Limited - ITACO (a, c, j) 99, Rio Doce Manganèse Europe - RDME (a, c) 100, (2.277) - Siderar Sociedad Anónima Industrial y Comercial (a, c) 4, Vale do Rio Doce Alumínio S.A. - ALUVALE (c, j, m) 5, Outras participações (a) Operações próprias (a) ( ) ( ) Amortização de ágio da Caemi Mineração e Metalurgia S.A - - (12.930) (j) O percentual de participação consolidado na Vale do Rio Doce Alumínio S.A. - ALUVALE é de 100%, a controlada Itabira Rio Doce Company Limited - ITACO possui 5,26% do capital; (k) Em março/2001, a Companhia retirou-se da CSN no contexto do chamado descruzamento de participação acionária. (l) A participação da CVRD na Ferteco Mineração S.A. é detida através da controlada Zagaia Participações S.A.. (m) No anexo I estamos apresentando informações adicionais sobre as empresas das áreas de alumínio, pelotização e manganês e ferro-ligas. 20 CVRD

22 6.10- Imobilizado (a) Por área de negócio: Custo 31/03/02 31/12/01 Depreciação acumulada Líquido Custo Depreciação acumulada Líquido Ferrosos - Sistema Norte Mineração ( ) ( ) Ferrovia ( ) ( ) Porto ( ) ( ) Imobilizações em curso ( ) ( ) Ferrosos - Sistema Sul Mineração ( ) ( ) Ferrovia ( ) ( ) Porto ( ) ( ) Imobilizações em curso ( ) ( ) Pelotização ( ) ( ) Imobilizações em curso ( ) ( ) Energia (15.145) (14.840) Imobilizações em curso (15.145) (14.840) Total Ferrosos ( ) ( ) Não-ferrosos Potássio (37.936) (35.154) Ouro ( ) ( ) Pesquisas e projetos (21.479) (22.091) Imobilizações em curso ( ) ( ) Logística ( ) ( ) Imobilizações em curso ( ) ( ) Corporação (43.642) (40.778) Imobilizações em curso (43.642) (40.778) Total ( ) ( ) (b) Por tipo de ativo: Custo 31/03/02 31/12/01 Depreciação acumulada Líquido Custo Depreciação acumulada Líquido Imóveis ( ) ( ) Instalações ( ) ( ) Equipamentos ( ) ( ) Ferrovias ( ) ( ) Direitos minerários ( ) ( ) Outros ( ) ( ) ( ) ( ) Imobilizações em curso Total ( ) ( ) As taxas médias anuais de depreciação são de 3% para imóveis, de 2% a 10% para instalações, de 10% a 20% para equipamentos e de 1% a 4% para ferrovias. A exaustão das jazidas é calculada anualmente em função do volume de minério extraído em relação à possança (reservas provadas e prováveis). CVRD 21

23 Da depreciação, amortização e exaustão do imobilizado foram alocados ao custeio da produção e dos serviços e às despesas administrativas: 31/03/02 31/03/01 Custos de produção e serviços Despesas administrativas Empréstimos e Financiamentos Curto prazo 31/03/02 31/12/01 Financiamento de comércio exterior As taxas médias trimestrais de juros sobre os empréstimos e financiamentos a curto prazo foram de 2,43% e 5,51% em 31/03/02 e 31/03/01, respectivamente. Longo prazo Operações no exterior Empréstimos e financiamentos em: Passivo circulante Exigível a longo prazo 31/03/02 31/12/01 31/03/02 31/12/01 Dólar norte-americano Iene Outras Títulos em dólares norte-americanos Encargos decorridos Operações no país Indexados por TJLP, TR e IGP-M Cesta de moedas Empréstimos em dólares norte-americanos Debêntures não conversíveis em ações Encargos decorridos (a) Os empréstimos e financiamentos em moedas estrangeiras foram convertidos para reais, mediante a utilização das taxas de câmbio vigentes na data das informações trimestrais, sendo US$ 1,00 equivalente a R$ 2,3236 em 31/03/02 (R$ 2,3204 em 31/12/01) e 1,00 equivalente a R$ 0, em 31/03/02 (R$ 0, em 31/12/01); (b) Do total de empréstimos e financiamentos, R$ contam com avais da União Federal (possuem contragarantias integrais) e R$ correspondem a aval de terceiros. (c) As amortizações do principal e dos encargos financeiros incorridos dos empréstimos e financiamentos externos e internos vencíveis a longo prazo obedecem em 31/03/02 ao seguinte escalonamento: em diante CVRD

24 (d) Sobre os empréstimos e financiamentos externos e internos contratados a longo prazo incidem juros, cujas taxas anuais em 31/03/02 são como segue: Até 3% De 3,1 a 5% De 5,1 a 7% De 7,1 a 9% De 9,1 a 11% Acima de 11% (e) Os valores estimados de mercado dos empréstimos e financiamentos de longo prazo, obtidos através do valor presente às taxas de juros disponíveis em 31/03/02, apresentam-se próximos ao valor de mercado; (f) Composição dos empréstimos e financiamentos por moeda/indexador em: Cesta de moedas 2% Iene 1% Outros 2% Dólar 95% R$ Securitização de Recebíveis de Exportação Em 29/09/00, a Companhia fechou as condições financeiras da operação de securitização de recebíveis no valor de US$ 300, securitizando existentes e futuros recebíveis gerados pela sua controlada CVRD Overseas Ltd.. A operação, estruturada pelo Bank of America Securities LLC, é lastreada em exportações de minério de ferro e pelotas para seis dos maiores clientes da CVRD, localizados na Europa, Estados Unidos e Ásia, e foi dividida em três tranches, da seguinte forma: Tranches Valor (US$ milhões) Vencimento Carência (anos) Taxa para o investidor (a.a.) /10/ ,682% 2 (com seguro) /10/ Libor+0,65% /10/ ,926% O saldo desta operação em 31/03/02 monta a R$ (R$ no passivo circulante e R$ no exigível a longo prazo) e está registrada em partes relacionadas com a controlada CVRD Overseas Ltd. (nota explicativa 6.6). CVRD 23

25 6.13- Passivos Contingentes Nas datas das informações trimestrais e do balanço, a Companhia apresentava os seguintes passivos contingentes: (a) Provisões para contingências e respectivos depósitos judiciais, considerados pela Administração da Companhia e por seus consultores jurídicos como suficientes para cobrir eventuais perdas em processos judiciais de qualquer natureza, como segue: Depósitos judiciais Provisões para contingências 31/03/02 31/12/01 31/03/02 31/12/01 Contingências tributárias Reclamações trabalhistas Reclamações cíveis Aplicações financeiras Outras Total A Companhia e suas controladas são partes envolvidas em processos trabalhistas, cíveis, tributários e outros em andamento e estamos discutindo estas questões tanto na esfera administrativa como na judicial, para as quais quando aplicáveis, são amparadas por depósitos judiciais. As provisões para as eventuais perdas decorrentes destes processos são estimadas e atualizadas pela administração, amparada pela opinião da Diretoria Jurídica da Companhia e seus consultores legais. Tributárias - refere-se, principalmente, à ação de inconstitucionalidade da alteração das bases de cálculo do PIS e COFINS introduzidas pela Lei nº 9.718/98. Reclamações trabalhistas - as ações relacionadas consistem principalmente em reclamações de empregados vinculadas a disputas sobre o montante de compensação pago sobre demissões. Ações cíveis - as principais ações estão relacionadas a reclamações de contratados relativas a perdas que supostamente teriam ocorrido como resultado de vários planos econômicos. As aplicações financeiras estão vinculadas como garantia de causas de natureza cível. (b) Avais e garantias concedidos pela Companhia a empresas controladas de controle compartilhado (usualmente em base proporcional ao percentual de participação), conforme abaixo: 31/03/02 31/12/01 ALBRAS - Alumínio Brasileiro S.A ALUNORTE - Alumina do Norte do Brasil S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO Ferrovia Centro-Atlântica S.A Salobo Metais S.A Sepetiba Tecon S.A Outras A composição dos avais e garantias por moeda está apresentada a seguir: /03/02 31/12/01 Dólar norte-americano Real (c) Por ocasião da privatização em 1997, a CVRD emitiu debêntures para os acionistas, inclusive a União. Os prazos das debêntures, descritos abaixo, foram estabelecidos para garantir que os acionistas pré-privatização, inclusive a União, participassem em possíveis benefícios futuros que a Companhia venha a obter a partir da pesquisa de seus recursos minerais. As debêntures ainda não podem ser negociadas. Os detentores poderão fazê-lo somente após um período de três meses a partir de março de 2002 quando a Companhia estará obrigada a registrar as debêntures junto à CVM a fim de permitir a negociação. 24 CVRD

26 De acordo com a regulamentação do Banco Central do Brasil, os acionistas pré-privatização que detinham suas ações por meio do programa de American Depositary Receipts (ADRs), não foram autorizados pelo Banco Central a receber as debêntures ou quaisquer benefícios financeiros relacionados às mesmas. A Companhia apresentará nova solicitação ao Banco Central, mas não há nenhuma garantia de que será obtido sucesso. Os debenturistas têm o direito de receber pagamentos semestrais equivalentes a um percentual das receitas líquidas provenientes de determinados recursos minerais possuídos em maio de 1997, conforme tabela a seguir: Área Mineral Pagamentos exigidos da CVRD Sistema sul Minério de ferro 1,8% da receita líquida, após a produção total superar 1,7 bilhão de toneladas, a partir de maio de 1997 Sistema norte Minério de ferro 1,8% da receita líquida, após a produção total superar 1,2 bilhão de toneladas, a partir de maio de 1997 Pojuca, Andorinhas, Liberdade e Sossego Ouro e cobre 2,5% da receita líquida, a partir do início da produção comercial Igarapé Bahia e Alemão Ouro e cobre 2,5% da receita líquida, após a produção total superar 70 toneladas de ouro, a partir do início da produção comercial Fazenda Brasileiro Ouro 2,5% da receita líquida, após a produção total superar 26 toneladas, a partir do início da produção comercial Outras áreas, excluindo Carajás / Serra Leste Ouro 2,5% da receita líquida Outras áreas de propriedade em maio de 1997 Outros minerais 1% da receita líquida, quatro anos após o início da produção comercial Todas as áreas Venda de direitos de exploração mineral de propriedade em maio de % do preço das vendas Com base nos níveis atuais de produção e nas estimativas de produção dos novos projetos, há previsão de se começar a efetuar os pagamentos referentes aos recursos de cobre em aproximadamente 2004, de minério de ferro aproximadamente no ano de 2012, e referentes a outros tipos de recursos minerais em anos posteriores. A obrigação de efetuar os pagamentos aos debenturistas cessará quando os recursos minerais pertinentes forem esgotados. (d) A Companhia tem compromissado, por um contrato de take-or-pay, a adquirir aproximadamente toneladas de alumínio por ano da ALBRAS a preços de mercado. Essa estimativa é baseada em 51% da produção estimada da ALBRAS, a um preço de mercado de US$ 1.421,00 por tonelada em 31/03/02, representando um compromisso anual de R$ baseado na taxa de câmbio em 31/12/01. Da mesma forma com relação a toneladas de alumina por ano produzida pela ALUNORTE, que ao preço de mercado de US$ 172,21 por tonelada em 31/03/02, representa um compromisso anual de R$ A retirada (take) efetiva da ALBRAS foi de R$ e R$ em 31/03/02 e 31/03/01, respectivamente, e diretamente da ALUNORTE (líquido do take cedido para ALBRAS), foi de R$ e R$ em 31/03/02 e 31/03/01, respectivamente Custos Ambientais e de Recuperação e Restauração Os gastos relacionados ao atendimento de regulamentos ambientais são debitados ao custo de produção ou capitalizados quando incorridos. A Companhia gerencia suas relações com o meio ambiente de acordo com as especificações da norma ISO e desenvolve programas contínuos que têm por objetivo minimizar o impacto ambiental de suas operações de mineração, bem como reduzir os custos que venham a incorrer com o término das atividades de cada lavra. Em 31/03/02 a provisão para passivos ambientais corresponde ao montante de R$ (R$ em 31/12/01), classificada em Outros no exigível a longo prazo. CVRD 25

27 6.15- Fundo de Pensão - VALIA A Fundação Vale do Rio Doce de Seguridade Social - VALIA é uma entidade de fins não-lucrativos, com personalidade jurídica própria, instituída em 1973, tendo por finalidade suplementar benefícios previdenciários aos empregados da Companhia, de suas controladas e coligadas e outras que participam ou venham a participar dos planos por ela administrados. A Companhia e diversas de suas controladas e coligadas são patrocinadoras da VALIA, em dois planos diferentes de benefícios: (a) Plano de Benefício Plano de Benefício Definido - BD Plano de benefício definido puro, em fase de extinção, instituído em 1973, no início das atividades da VALIA, o qual foi fechado a novas adesões e continua mantido apenas para os participantes assistidos e para alguns participantes ativos, em caráter residual. Plano Misto de Benefícios - Vale Mais Plano misto que contempla benefícios programáveis de renda para aposentadoria, do tipo contribuição definida, desvinculados da Previdência Social. Contempla também o Benefício Diferido por Desligamento (Vesting), além dos chamados benefícios de risco: aposentadoria por invalidez, pensão por morte e auxílio-doença, bem como regras mais modernas, transparentes e flexíveis que o tornaram mais atrativo para os empregados e econômico para as patrocinadoras. Este plano foi implementado em maio de 2000 e para ele migraram quase todos os empregados então ativos nas patrocinadoras, (cerca de 98,7% do total). As contribuições das patrocinadoras ao Plano Vale Mais são como segue: Contribuição ordinária - Destina-se à acumulação dos recursos necessários à concessão dos benefícios de renda, são idênticas à contribuição dos participantes e limitam-se a 9% dos seus salários de participação, no que exceder a dez unidades de referência do plano (R$1.383,86 em dezembro de 2001) Contribuição extraordinária - Pode ser realizada a qualquer tempo, a critério das patrocinadoras. Contribuição normal - Para custeio do plano de risco e das despesas administrativas, fixadas pelo atuário quando da elaboração das avaliações atuariais. Contribuição Especial - Destinada a cobrir qualquer compromisso especial porventura existente. Durante o período findo em 31/03/02, foram efetuadas pela Companhia contribuições à VALIA no montante de R$ (R$ em 31/03/01) para custeio dos planos de benefícios que patrocina. (b) Passivo atuarial Refere-se à responsabilidade da Companhia na complementação de aposentadorias e pensões relacionadas a incentivo ao desligamento de funcionários em 1987 e 1989 no valor de R$ e à contabilização do Plano de Pensão - Deliberação nº 371 no valor de R$ Essas obrigações foram calculadas por atuário independente, para a data-base de 31 de dezembro de 2001, e representam o valor presente dos benefícios e pensões. Parte está registrada na rubrica "Fundo de Pensão" no circulante - R$ (R$ em 31/12/01) e parte no longo prazo - R$ (R$ em 31/12/01). As premissas atuariais e as hipóteses econômicas adotadas nos cálculos atuariais para a data base 2001, foram divulgados nas demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de (c) Controladas e coligadas Algumas das empresas controladas e coligadas que não participam do plano de seguridade através da Fundação Vale do Rio Doce de Seguridade Social - VALIA, também registraram os passivos atuariais referentes aos planos que patrocinam, conforme previsto na Deliberação CVM nº 371, de 13 de dezembro de CVRD

28 6.16- Capital O capital social da Companhia é de R$ 4 bilhões correspondendo a ações escriturais, sendo ações ordinárias, ações preferenciais classe "A", incluindo 1 (uma) ação de classe especial (Golden Share), todas sem valor nominal. A AGE de 29/04/02 aprovou o aumento de capital de R$ 4 bilhões para R$ 5 bilhões, sem emissão de novas ações, mediante capitalização de reservas no montante de R$ 1 bilhão. As ações preferenciais possuem os mesmos direitos das ações ordinárias, com exceção do voto para a eleição de membros do Conselho de Administração, e têm prioridade no recebimento de um dividendo mínimo anual de 6%, calculado sobre a parcela de capital constituída por esta espécie de ações. A ação preferencial de classe especial criada por ocasião da privatização em 1997, pertence ao Governo Brasileiro e lhe confere o direito permanente de veto quanto a mudanças na Companhia relativas à razão social, localização de sua sede, finalidade quanto à exploração mineral, operação contínua de seus sistemas integrados de mineração, transporte e embarque de minério de ferro e outros assuntos determinados no Estatuto Social. Em 31/03/02, o capital social compõe-se conforme abaixo: Quantidade de ações Acionistas ON % PN % Total % Valepar S.A Governo Brasileiro (Tesouro Nacional / BNDES/ INSS / FPS) (b) American Depositary Receipts - ADRs Litel Participações S.A. (a) BNDESPar Clube de Investimentos dos Empregados da Vale - INVESTVALE Investidores institucionais no exterior Investidores institucionais no país Investidores de varejo - Brasil Ações em tesouraria Total (a) (b) A Litel é uma sociedade de propósito especial com a participação da Previ, Petros, Funcef e Fundação CESP (fundos de pensões brasileiros), que detém ações ordinárias na Companhia e ações ordinárias na VALEPAR. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES em nome próprio e em nome da União, conforme termos do edital e dando prosseguimento ao processo de privatização iniciado em 1997, vendeu em 21/03/02 sua participação no capital ordinário da Companhia equivalente a ações ordinárias Em 31/03/02, o número de acionistas registrados residentes no Brasil era de Esses acionistas detinham ações, o que representa 60,6% de nosso capital social. Os conselheiros e diretores, como grupo, detêm 17 ações ordinárias e 209 ações preferenciais Programa de ADRs - American Depositary Receipts Em 20/06/00, a Companhia obteve registro (nível 2) da Securities and Exchange Commission - SEC iniciando processo de negociação na Bolsa de Valores de Nova York - NYSE para ações preferenciais. A partir de 21/03/02, em conexão com o processo de alienação das ações do BNDES e da União, as ações ordinárias da Companhia passaram a ser negociadas também na NYSE. Cada ADR (American Depositary Receipts) representa 1 (uma) ação preferencial classe "A" ou ordinária que são negociadas com os códigos RIOPR e "RIO", respectivamente. CVRD 27

29 6.18- Ações em Tesouraria O Conselho de Administração autorizou, nos termos do inciso XV do Art. 13 do Estatuto Social e com base no Art. 30 da Lei nº 6.404/76 e nas Instruções CVM nº 10, de 14/02/80 e 268, de 13/11/97, a aquisição pela Companhia de suas próprias ações para permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento. Em Assembléia Geral o Conselho de Administração de 24/10/01, deliberou-se pela aquisição de até 19 milhões de ações nominativas-escriturais, sem valor nominal, sendo 14 milhões de ações ordinárias e 5 milhões de ações preferenciais, com o objetivo de permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento, sem redução do capital social. Até 31/03/02, haviam sido adquiridas ações ordinárias e ações preferenciais, que permanecem em tesouraria, no montante de R$ Ações Classe Quantidade Custo de aquisição Cotação média em 31/03/02 31/12/01 Unitário médio Mínimo Máximo 31/03/02 31/12/01 Preferenciais ,45 14,02 52,40 61,51 52,44 Ordinárias ,80 20,07 52,09 63,05 50, Resultado Financeiro Os valores constantes da demonstração de resultado compõem-se como segue: 31/03/02 31/03/01 Despesas financeiras Empréstimos e financiamentos externos (52.465) (61.387) Empréstimos e financiamentos internos (18.179) (14.635) Partes relacionadas, líquidas (14.485) (7.090) Outras despesas financeiras (*) (20.715) (13.220) ( ) (96.332) Variações monetárias e cambiais passivas ( ) Receitas financeiras Aplicações financeiras Outras receitas financeiras Variações monetárias e cambiais ativas Resultado financeiro líquido (50.330) ( ) (*) Inclui perda líquida em instrumentos financeiros - Derivativos (nota explicativa 6.20) Instrumentos Financeiros - Derivativos Os principais riscos de mercado com que a CVRD se depara são aqueles relativos a taxas de juros, taxas de câmbio e de preço de commodities. A CVRD tem como política gerenciar tais riscos através da utilização de instrumentos derivativos. Nossas atividades de gerenciamento de risco seguem políticas e diretrizes revistas e aprovadas pela alta direção da empresa (Conselho de Administração e Diretoria Executiva). Estas normas proíbem negociação especulativa, venda a descoberto e determinam a diversificação de instrumentos e contrapartes. A política da Companhia tem sido liquidar financeiramente todos os contratos, sem a entrega física de produtos. A posição global da carteira é avaliada e monitorada diariamente, de modo a mensurar os resultados financeiros e o impacto no fluxo de caixa. Os limites e a qualidade de crédito de nossas contrapartes também são revistos periodicamente. Os resultados das atividades de hedge são reportados mensalmente à Diretoria da empresa. Risco de Taxa de Juros O risco de taxa de juros é proveniente da parcela da dívida contratada a taxas flutuantes decorrentes, principalmente, das operações de trade finance. A parcela da dívida em moeda estrangeira com taxa flutuante está sujeita, principalmente, às oscilações da LIBOR (London Interbank Offered Rate). A parcela da dívida expressa em reais sujeita à taxa flutuante envolve, basicamente, a taxa de juros brasileira de longo prazo (TJLP), estabelecida pelo Banco Central. Desde maio de 1998, a CVRD tem utilizado instrumentos derivativos para proteger sua exposição às oscilações da LIBOR, via operação de Swap de LIBOR para uma taxa fixa. 28 CVRD

30 A carteira de derivativos de taxa de juros é formada por instrumentos que buscam limitar a exposição à flutuação da taxa de juros, estabelecendo limite superior e inferior para a flutuação das mesmas. Algumas operações estão sujeitas a provisões de knock-out que, se acionadas, eliminam a proteção contratada. A tabela abaixo apresenta as informações com respeito ao portfólio de derivativos de taxas de juros em 31/03/02 e 31/03/01. Tipo Valor nominal (em US$ milhões) Faixa de taxa Ganho (perda) não realizado (em R$ mil) 31/03/02 31/03/01 Ganho (perda) Último Valor nominal não realizado vencimento (em US$ milhões) Faixa de taxa (em R$ mil) Cap ,0-8,0% Ago/ ,0-8,0% Floor ,0-6,5% (46.242) Ago/ ,0-6,5% (34.428) Swap 125 5,5-7,5% (19.171) Out/ ,5-7,5% (15.475) Total (58.547) (44.668) Risco de Taxa de Câmbio O risco de taxa de câmbio é derivado da dívida em moeda estrangeira. Por outro lado, parte substancial das receitas da Companhia é denominada ou indexada ao dólar norte-americano, enquanto que parcela majoritária dos custos é expressa em reais. Isto fornece um hedge natural contra eventuais desvalorizações da moeda brasileira frente ao dólar. Em eventos dessa natureza, há impacto negativo imediato sobre a dívida em moeda estrangeira, compensado pelo efeito positivo sobre os fluxos de caixa futuros. A Companhia adota a estratégia de monitorar as oscilações de mercado, realizando eventualmente operações com derivativos para cobrir riscos específicos relacionados a estas variações. A parcela da dívida denominada em euros e ienes (principais componentes dos empréstimos em cesta de moedas) é protegida utilizando derivativos para cobrir o risco de flutuação específico destas moedas. A tabela abaixo informa o portfólio de derivativos de taxa de câmbio em 31/03/02 e 31/03/01. Estas operações são range forwards, que foram estruturados para garantir o preço de compra das seguintes moedas: Tipo Valor nominal (em US$ milhões) Faixa de taxa Perda não realizada (em R$ mi) 31/03/02 31/03/01 Perda não Último Valor nominal realizada vencimento (em US$ milhões) Faixa de taxa (em R$ mi) Iene comprado por US$ (9.278) Abr/ por US$ (9.042) Euro comprado 8 E 1,10-1,30 por US$ (5.384) Abr/05 12 E 1,10-1,30 por US$ (5.739) Euro vendido 9 E 0,90-1,20 por US$ 2 Mai/02 4 E 0,90-1,20 por US$ 333 Total (14.660) (14.448) Risco de Preço e Commodities Os preços do minério de ferro, o principal produto da Companhia, são fixados através de negociações anuais entre produtores e consumidores apresentando notável estabilidade ao longo do tempo. A Companhia não contrata operações para proteção contra variação no preço do minério de ferro. A Companhia utiliza instrumentos de hedge para gerenciar sua exposição às mudanças no preço de mercado do ouro. As operações com derivativos permitem fixar lucro médio mínimo para a produção futura de ouro. A Companhia gerencia ativamente as posições contratadas, sendo os resultados destas atividades acompanhados mensalmente, a fim de permitir que sejam feitos ajustes nas metas e estratégias em resposta às condições de mercado. CVRD 29

31 A tabela abaixo informa o portfólio de derivativos de ouro da Companhia em 31/03/02 e 31/03/01. Tipo Quantidade (oz) Faixa de preço (US$/oz) Ganho (perda) não realizado (em R$ mil) 31/03/02 31/03/01 Faixa de Ganho (perda) Último Quantidade preço não realizado vencimento (oz) (US$/oz) (em R$ mil) Puts compradas Dez/ Calls vendidas (23.131) Dez/ (3.227) Puts híbridas Nov/ Calls híbridas (420) Nov/ (525) Total (4.637) Exposição Cambial A exposição cambial está preponderantemente relacionada ao dólar norte-americano. Em milhões de reais Controladora Controladas e Coligadas (*) Ativo 31/03/02 31/12/01 31/03/02 31/12/01 Circulante Caixa e bancos e aplicações financeiras Outros ativos circulantes Realizável a longo prazo Investimentos Total Passivo Circulante Empréstimos e financiamentos Outros passivos circulantes Exigível a longo prazo Empréstimos e financiamentos Outros exigíveis a longo prazo Total Passivo - R$ (1.663) (754) (2.258) (2.483) Passivo - US$ (716) (325) (972) (1.070) (*) Proporcional ao percentual de participação Eventos Subseqüentes Em 08/05/02 a Companhia, por intermédio de suas subsidiárias Itabira Rio Doce Company Limited e Caulim do Brasil Investimentos S.A., e a Anglo American plc (Anglo) concluíram contrato de compra e venda de ações para a transferência da totalidade da participação acionária detida pela Anglo no capital da Salobo Metais S.A. (Salobo), representada por ações ordinárias, correspondentes a 50% do capital social da Salobo, pelo valor de US$50,9 milhões. A efetivação do negócio está ainda sujeita à implementação de condições precedentes usuais neste tipo de transação. Com esta aquisição, a CVRD passará a deter, direta ou indiretamente por intermédio de controladas, 100% (cem por cento) do capital social da Salobo. 30 CVRD

32 PARTE III 7- OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES 7.1- Lucro Líquido Acumulado em R$ Milhões Trim. 2 Trim. 3 Trim. 4 Trim Fatores que Afetaram o Lucro Líquido nos Últimos 12 Meses em R$ Milhões (7) 660 (147) (156) (242) (36) 633 Lucro Líquido 31/03/01 Receita Líquida Custo dos Produtos e Serviços Resultado de Participações Societárias Resultado Financeiro Despesas Operacionais Resultado em Operações Descontinuadas Imposto de Renda Lucro Líquido em 31/03/02 CVRD 31

33 7.3- Indicadores de Desempenho Empresarial Indicadores Patrimoniais 31/03/02 31/12/ Índice do capital próprio (A P / P L * 100) - (%) 134,76 135, Índice de capital de terceiros ((A P / (P C + E L P) * 100) - (%) 138,60 149, Participação de capital de terceiros ((P C + E L P) / P L) * (%) 97,23 90, Composição do endividamento (P C / (P C + E L P)) * (%) 39,57 34, Garantia de capital de terceiros (P L / (P C + E L P)) *100 - (%) 102,85 110, Imobilização de recursos não correntes (A P / (P L + E L P) *100 - (%) 84,89 84, Net Debt / Equity (Dívida Líquida (a) / P L) 0,35 0, Net Debt (a) / Ativo total 0,18 0, Leverage (A T / P L) 1,97 1,91 Indicadores de Rentabilidade e Outros 31/03/02 31/03/ Margem bruta (L B / R L * 100) - (%) 44,82 46, Margem operacional (R O / R L * 100) - (%) 38,59 26, Margem líquida (L L / R L * 100) - (%) 41,00 49, Rent. Ativo (L L (anualizado)/ A T * 100) - ROA (%) 10,63 13, Retorno s/capital próprio (L L(anualizado) / P L) - ROE (%) 20,96 24, Giro de ativo total (R L(anualizado) / A T) 0,26 0, P/E (preço p/ação preferencial-a / lucro p/ação(anualizado(b))) 9,32 7, P/BV (preço p/ação preferencial-a / valor patrimonial da ação) 1,95 1,85 9- Lucro por ação em circulação (lucro líquido(anualizado) / qtd ações em circulação) 6,60 6, NOPLAT / Receita operacional líquida (%) 37,34 41, EBITDA + dividendos recebidos / Despesas financeiras s/ empréstimos e financiamentos 13,96 9, EBITDA + dividendos recebidos / Receita operacional líquida (%) 47,13 52, Net debt (a) / EBITDA + dividendos recebidos (anualizado) 1,45 1, FCOL / Despesas financeiras s/ empréstimos e financiamentos 9,78 14,70 Observações: Os valores relativos a dados de resultado foram anualizados; (a) Net Debt = empréstimos obtidos CP e LP, líquidos de empréstimos com partes relacionadas, deduzidas de disponibilidades; Anualizado com o resultado até a data. AP = Ativo permanente AT = Ativo total ELP = Exigível a longo prazo LB = Lucro bruto PC = Passivo circulante PL = Patrimônio líquido RO = Resultado operacional RL = Receita líquida LL = Lucro Líquido ROA = Retorno sobre ativos ROE = Retorno sobre patrimônio líquido NOPLAT = Lucro operacional líquido menos imposto de renda e contribuição social EBITDA = LAJIDA Lucro antes das despesas financeiras, IR e depreciação e amortização FCOL = Fluxo de caixa operacional líquido 32 CVRD

34 7.4- Informações por Segmentos e Destinação Geográfica As áreas de negócios da Companhia compreendem: Ferrosos - Extração de minério de ferro, manganês e produção de pelotas, bem como a comercialização e respectivos transporte ferroviário e embarque portuário (Sistema Norte e Sistema Sul). Não-ferrosos - Produção de ouro, potássio, atividade de prospecção geológica e negócios com outros minerais não ferrosos. Logística - Atividades próprias de ferrovias e portos, além de investimentos nas áreas de transporte marítimo, ferrovias e portos. Participações - Comercialização de produtos de alumínio e investimentos em joint-ventures vinculadas à produção de bauxita, alumina refinada e alumínio fundido, bem como a participação em empresas com atividades relacionadas a celulose e papel e siderurgia. Centro corporativo - Áreas funcionais de controle, financeira, jurídica, recursos humanos, administrativa, informática e relações com os investidores. Participações 31/03/02 Ferrosos Alumínio Siderurgia Outras Total Resultado Vendas por destinação geográfica Mercado externo América Latina Estados Unidos Europa Oriente Médio Japão China Ásia, exceto Japão/China Receita bruta - mercado externo Receita bruta - mercado interno Total receita bruta Impostos sobre vendas e serviços (34.953) (6.495) (15.100) (56.548) Total receita líquida Custo dos produtos e serviços ( ) (82.325) (65.382) ( ) Despesas com vendas e administrativas (28.172) (98.751) ( ) Pesquisa e desenvolvimento (2.701) (18.473) (83) (21.257) Outras despesas operacionais,líquidas (43.808) (43.808) Lucro operacional antes do resultado financeiro e das participações societárias ( ) Resultado financeiro líquido (50.330) (50.330) Resultado de participações societárias (75.883) (8.713) (15.563) Imposto de renda e contribuição social Resultado líquido do período (1.187) (8.713) ( ) Demonstração do EBITDA Não Ferrosos Logística Celulose e papel Centro corporativo Lucro operacional antes do resultado financeiro e das participações societárias ( ) Depreciação Dividendos recebidos Outras despesas operacionais Ajustes de itens não caixa: - Provisão para contingências (1.814) (1.814) - Provisão para perdas ICMS a recuperar Baixa de Imobilizado Provisão abono complementação Provisão para retificação de estoques Amortização de ágio no custo Outros (5.904) (5.904) EBITDA (LAJIDA) ( ) EBITDA % do total 98,8% 5,5% 11,1% - 1,6% 2,0% 0,5% (19,5%) 100,0% EBITDA margem % 55,6% 35,7% 57,8% ,1% CVRD 33

35 As informações relativas ao período findo em 31/03/01 foram como segue: Ferrosos Não Ferrosos Logística Centro Corporativo 31/03/01 TOTAL EBITDA (LAJIDA) (35.060) EBITDA % do total 90,2% 4,6% 10,3% (5,1%) 100,0% EBITDA margem % 56,2% 34,0% 59,1% - 52,2% 7.5- Desempenho das Ações nas Bolsas de Valores (Não Auditada) Abaixo os preços de venda de fechamento máximo e mínimo das ações preferenciais classe A e ações ordinárias na Bolsa de Valores de São Paulo e dos ADRs na NYSE nos Estados Unidos (cada ADR equivale a 1 ação preferencial classe A ou ordinária). Preferencial Ordinária ADR - PN ADR - ON 65 R$ 60 R$ US$ º Tri/01 2º Tri/01 3º Tri/01 4º Tri/01 1º Tri/02 Em reais Em US$ Ação Preferencial Classe A Ação Ordinária ADR - PN ADR - ON Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo º trimestre 53,60 44,00 51,00 42,70 26,98 23, º trimestre 58,60 49,05 54,00 46,50 25,70 22, º trimestre 55,00 45,50 55,00 46,40 23,15 18, º trimestre 54,00 53,52 53,40 52,60 23,61 21, º trimestre 62,00 61,00 63,69 62,00 27,49 21,52 27,39 26,15 34 CVRD

36 7.6- Programação de Investimentos (Não Auditada) Em milhares de reais EXECUTADO ORÇADO EXECUTADO ATÉ MAR/ % Correntes Reparos/Reforma/Melhorias/Modernização ,8 Pesquisas Geológicas ,2 Pesquisas Tecnológicas / Desenvolvimento ,6 Meio Ambiente ,8 Informática / Telecomunicações , ,9 Aporte ,4 Capital Direto ,8 Total dos Investimentos , Dados Físicos das Operações (Não Auditada) (Milhões Toneladas) 31/03/02 31/03/01 % PRODUÇÃO/COMPRA MINÉRIO DE FERRO 28,4 27,9 1,8 PELOTAS 3,4 3,6 (5,6) POTÁSSIO 0,1 0,1 - OURO (mil Kg) 3,6 3,3 9,1 OPERAÇÃO FERROVIÁRIA - CARGA GERAL EFVM 6,4 6,0 6,7 FCA 5,0 5,2 (3,8) EFC 1,0 0,9 11,1 EFVM - TKU 2,7 2,6 3,8 FCA - TKU 1,8 2,0 (10,0) EFC - TKU 0,7 0,3 133,3 OPERAÇÃO PORTUÁRIA TUBARÃO 4,0 4,0 - SÃO LUIZ 0,4 0,8 (50,0) OPERAÇÕES DOCENAVE CARGA GRANEL (81,5) CARGA GERAL (TEUS) ,7 MANOBRAS ,0 CVRD 35

37 7.8- Evolução dos Preços (Não Auditada) Os preços dos principais produtos comercializados pela Companhia e suas controladas e controladas de controle compartilhado tiveram a seguinte evolução: Asia Europa Min. de ferro Min. de ferro (SSF) (SFCJ) Ouro Alumínio (US$/ton) (US$/ton) (US$/onça) (US$/ton) 2001 Março 15,35 18,68 257, ,59 Junho 16,32 18,68 269, ,30 Setembro 16,32 18,68 293, ,96 Dezembro 16,32 18,68 277, , Março 16,32 18,68 299, ,40 36 CVRD

38 7.9- Vendas de Minério de Ferro e Pelotas (Principais Mercados) (Não Auditada) (Milhões de toneladas) JAN a MAR JAN a MAR 1998 % 1999 % 2000 % 2001 % 2001 % 2002 % MERCADO EXTERNO ÁSIA CHINA 5,7 6 7,3 8 9,2 8 14,9 12 3,1 10 4,4 13 CORÉIA 7,1 7 7,9 8 7,0 6 6,0 5 1,5 5 2,1 6 FILIPINAS 0,9 1 1,6 2 1,4 1 1,2 1 0,4 1 0,6 2 JAPÃO 17, , , ,1 13 4,3 14 3,7 11 TAIWAN 1,6 2 1,8 2 1,6 2 2,2 2 0,8 3 0,4 1 OUTROS 1,1 1 0,6-0,4-1,1 1 0,1-0,0-33, , , , , ,2 33 EUROPA ALEMANHA 9,4 9 8,0 8 8,2 7 10,1 8 2,2 7 3,4 10 ESPANHA 3,6 4 3,6 4 2,9 2 2,9 2 0,6 2 0,8 2 FRANÇA 3,0 3 2,1 2 2,9 2 3,9 3 0,6 2 1,3 4 ITÁLIA 6,1 6 5,0 5 4,8 4 5,1 4 1,2 4 1,0 3 REINO UNIDO 2,4 2 1,6 2 1,5 2 1,6 1 0,4 1 0,7 2 OUTROS 5,7 6 4,7 5 8,2 7 10,8 8 2,0 7 2,9 9 30, , , ,4 26 7, ,1 30 AMÉRICA ARGENTINA 2,3 2 1,6 2 1,4 1 1,9 1 0,5 2 0,4 1 ESTADOS UNIDOS 3,1 3 3,0 3 3,5 3 2,9 2 0,9 3 0,9 2 OUTROS 2,2 2 1,8 2 2,0 2 1,5 1 0,3 1 0,3 1 7,6 7 6,4 7 6,9 6 6,3 4 1,7 6 1,6 4 ÁFRICA/OR.MÉDIO/OCEANIA BAHRAIN 1,2 1 1,5 2 2,0 2 1,7 1 0,3 1 0,8 3 OUTROS 3,2 3 3,6 4 5,2 4 5,1 4 1,2 4 0,8 3 4,4 4 5,1 6 7,2 6 6,8 5 1,5 5 1,6 6 75, , , , , ,5 73 MERCADO INTERNO SIDERÚRGICAS 15, , , ,2 16 4,8 16 5,1 15 COLIGADAS DE PELOTIZAÇÃO 8, , , ,7 15 5,0 17 4, , , , ,9 31 9,8 33 9,1 27 TOTAL GERAL 99, , , , , ,6 100 Exportação por Sistema (Milhões de toneladas) JAN a MAR JAN a MAR 1998 % 1999 % 2000 % 2001 % 2001 % 2002 % SISTEMA NORTE 41, , , , , ,8 44 SISTEMA SUL 34, , , ,1 61 8, , , , , , , ,5 100 CVRD 37

39 7.10- Participações Societárias (Organograma Societário em 31/03/02) Valepar 27,14% Público 72,86% Empresas do Grupo CVRD Participação Acionária - Capital Total (%) Ferrosos Minério de Ferro e Pelotas ZAGAIA Participações CVRD 100,00 Ferteco ZAGAIA 100,00 Ferteco International Ferteco 100,00 Belém-Adm e Part. Ltda CVRD 99,99 Docepar 0,01 Baovale Mineração S.A. CVRD 50,00 Shanghai Baosteel 50,00 Minas da Serra Geral ** CVRD 51,00 Kawasaki 24,50 Grupo Japonês 24,50 CAEMI Amazon (Itaco) 16,82 Mitsui 43,37 Outros 39,81 Samarco MineraçãoS/A CVRD 50,00 BHP Brasil 50,00 Hispanobrás ** CVRD 50,89 Aceralia CS 49,11 Itabrasco ** CVRD 50,90 Ilva 49,10 Nibrasco ** CVRD 51,00 Nippon Steel 25,39 Grupo Japonês 23,61 Kobrasco ** CVRD 50,00 POSCO 50,00 Kobin ** Kobrasco 100,00 GIIC * ITACO 50,00 Gulf Invest. Co. 50,00 Manganês e Ligas Urucum Mineração S.A. CVRD 100,00 RDME * ITACO 100,00 SIBRA CVRD 99,21 Outros 0,79 CPFL SIBRA 93,59 CVRD 0,23 Outros 6,17 Nova Era Silicon ** CVRD 49,00 Mitsubishi 25,50 Kawasaki 22,52 Mizushima 2,98 Controladas Coligadas Outras Participações Consórcios Não Ferrosos Metais Nobres, Metais Básicos e Minerais Industriais Docegeo CVRD 99,998 Outros 0, Empresas de Mineração CVRD 100,00 PPSA CVRD 75,50 Mitsubishi 18,88 IFC 5,62 PPSA Overseas PPSA 100,00 Salobo Metais ** CVRD 50,00 Anglo-American 50,00 Mineração Sossego Min. Andirá 49,85 Camelback (Itaco) 50,15 * Empresas sediadas no exterior ** Participação vinculada a Acordo de Acionistas Logística Ferrovias e Portos TVV - Terminal de Vila Velha S.A. CVRD 99,887 Min.Tacumã 0,005 Empregados 0,108 Ferrovia Centro Atlântica S.A Min.Tacumã 45,65 VALIA 9,99 KRJ 12,31 CARMO 9,99 CPP 1,03 CSN 11,95 Outros 9,08 Companhia Ferroviária do Nordeste CVRD 30,00 Taquari 30,00 CSN 30,00 Empregados 10,00 Ferroban Ferropasa 37,91 CVRD 18,74 Capmelissa 6,96 Dasaiev(LAIF) 6,96 Funcef 6,79 Previ 6,79 Outros 15,85 CSN Aceros S.A. * ITACO 62,50 CSN Panamá 37,50 Sepetiba Tecon CSN Aceros S.A. 80,00 CSN 20,00 Navegação Docenave CVRD 100,00 Navedoce * Docenave 100,00 Seamar * Docenave 100,00 Fertilizantes Participações Bauxita, Alumina e Alumínio Aluvale CVRD 94,74 ITACO 5,26 Albras ** Aluvale 51,00 NAAC 49,00 Valesul ** Aluvale 54,51 Billiton 45,49 Alunorte ** Aluvale 44,96 Norsk Hydro 33,21 MRN 12,62 NAAC 4,25 CBA 3,62 JAIC 1,34 Min. Rio do Norte ** Aluvale 40,00 Billiton 14,80 Alcan 12,00 CBA 10,00 Alcoa 8,58 Reynolds 5,00 Norsk Hydro 5,00 Abalco 4,62 Min. Vera Cruz Aluvale 36,00 Paraibuna 42,88 Fina Emp. Part. 21,12 Fosfértil CVRD 10,96 Fertifós 55,36 Outros 33,68 Madeira, Celulose e Papel Florestas Rio Doce CVRD 99,85 Outros 0,15 Celmar CVRD 85,00 Nissho Iwai 15,00 Siderurgia CST ** CVRD 22,85 Acesita/Usinor 37,29 Kawasaki 7,91 Outros 31,95 California Steel * Rio Doce Ltd. 50,00 Kawasaki 50,00 Usiminas CVRD 11,46 Nippon Usiminas 9,45 Previ 8,02 CIU 4,95 Outros 66,12 Siderar (*) Itabira Rio Doce 4,85 Usiminas 5,32 Sidertubes S/A 50,21 ISA (empregados) 9,95 Outros 29,67 e-business Valepontocom CVRD 100,00 Solostrata S/A Valepontocom 100,00 Multistrata S/A Valepontocom 100,00 Infostrata S/A Valepontocom 100,00 Quadrem Int. Holdings LTD ITACO 9,00 Outros 91,00 Energia Consórcio Igarapava Usina Hidrelétrica CVRD 38,15 Cia Mineira Metais 23,93 CSN 17,92 CEMIG 14,50 Min. Morro Velho 5,50 Consórcio Porto Estrela Usina Hidrelétrica CVRD 33,3333 CEMIG 33,3333 Coteminas 33,3333 Consórcio Aimorés Usina Hidrelétrica CVRD 51,00 CEMIG 49,00 Consórcio Candonga Usina Hidrelétrica CVRD 50,00 EPP 50,00 Consórcio Funil Usina Hidrelétrica CVRD 51,00 CEMIG 49,00 Consórcio Capim Branco I e II - Usina Hidrelétrica CVRD 48,42 CEMIG 21,05 Suzano 17,90 Votorantim 12,63 Consórcio Foz do Chapecó Usina Hidrelétrica CVRD 40,00 Foz do Chapecó Energia S.A. 60,00 Consórcio Santa Isabel Usina Hidrelétrica CVRD 43,85 Billiton 20,60 Alcoa 20,00 Votorantin 10,00 C.Corrêa Cimentos 5,55 Controladas no Exterior Rio Doce International * CVRD 100,00 Rio Doce Asia * Rio Doce International 100,00 Rio Doce Europa S. a.r.l. * CVRD 99,80 Outros 0,20 Rio Doce International Finance * Rio Doce Europa 100,00 Itabira Rio Doce Company Ltd.- ITACO * RDIF 100,00 Rio Doce America * ITACO 100,00 Rio Doce Ltd. * Rio Doce América100,00 CVRD Overseas ITACO 100,00 CVRD Finance CVRD Overseas 100,00 CVRD Europe Trading Energy B.V. - CETE CVRD 100,00 Brasilux CVRD 100,00 Rio Doce Comércio Internacional ApS * CVRD 100,00 Itabira Internacional Serviços e Comércio * RDCI Aps 99,99 Outros 0,01 38 CVRD

40 7.11- Informações ZAGAIA (Não Auditada) Demonstração do Resultado Em milhares de reais 31/03/02 Receita bruta - Impostos sobre vendas e serviços - Receita operacional líquida - Custos dos produtos e serviços - Lucro bruto - Resultado de equivalência patrimonial Receitas (despesas) operacionais Administrativas - Despesas financeiras - Receitas financeiras - Outras despesas operacionais, líquidas - Lucro líquido do período Quantidade de ações em circulação no final do período (em milhares) Lucro líquido por ação em circulação no final do período (R$) 0, Informações RDE (Não Auditada) Demonstração do Resultado Em milhares de reais 31/03/02 31/03/01 Receita bruta Impostos sobre vendas e serviços - - Receita operacional líquida Custos dos produtos e serviços - - Lucro bruto Resultado de equivalência patrimonial Receitas (despesas) operacionais Com vendas - - Administrativas - - Despesas financeiras - - Receitas financeiras - - Outras despesas operacionais, líquidas Lucro operacional Resultado não operacional - - Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social - - Lucro líquido do período Quantidade de ações em circulação no final do período (em milhares) Lucro líquido por ação em circulação no final do período (R$) 91, ,7040 CVRD 39

41 PARTE III 8- INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Área de Alumínio - ALBRAS (Ajustadas e Não Auditadas) Anexo I Dados º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado Quantidade vendida -ME ton (mil) Quantidade vendida -MI ton (mil) Quantidade vendida-total ton (mil) Preço médio - ME US$ 1.318, , , , , , ,64 Preço médio - MI US$ 1.352, , , , , , ,68 Preço médio-total US$ 1.319, , , , , , ,99 Endividamento bruto contratado a longo prazo US$ Endividamento bruto contratado a curto prazo US$ Endividamento bruto total US$ Endividamento líquido contratado a longo prazo US$ Endividamento líquido contratado a curto prazo US$ Endividamento líquido total US$ Patrimônio líquido R$ Receita líquida R$ Custo de produtos R$ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Outras despesas/receitas R$ (12.562) (12.562) (12.828) (9.735) (43.619) (12.542) (78.724) Depreciação, amortização e exaustão R$ EBITDA R$ Depreciação, amortização e exaustão R$ (15.555) (15.555) (19.149) (15.091) (15.417) (18.539) (68.196) EBIT R$ Resultado não operacional R$ (746) (746) 582 (406) (1.157) Resultado financeiro líquido R$ (11.141) (11.141) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro antes do IR/CSL R$ (15.934) ( ) IR/CSL R$ (2.627) (2.627) (16.449) (96.706) (96.706) Resultado do exercício R$ (1.467) ( ) CVRD

42 8.2 - Área de Alumínio - ALUNORTE (Ajustadas e Não Auditadas) Anexo I Dados º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado Quantidade vendida -ME ton (mil) Quantidade vendida -MI ton (mil) Quantidade vendida-total ton (mil) Preço médio - ME US$ 148,20 148,20 195,23 189,14 181,98 156,88 179,47 Preço médio - MI US$ 175,94 175,94 202,01 195,80 188,73 181,10 192,36 Preço médio-total US$ 161,55 161,55 198,83 192,33 184,94 167,23 185,51 Endividamento bruto contratado a longo prazo US$ Endividamento bruto contratado a curto prazo US$ Endividamento bruto total US$ Endividamento líquido contratado a longo prazo US$ Endividamento líquido contratado a curto prazo US$ (60.110) (60.110) Endividamento líquido total US$ Patrimônio líquido R$ Receita líquida R$ Custo de produtos R$ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Outras despesas/receitas R$ (7.377) (7.377) (4.729) (6.886) (3.869) (7.857) (23.341) Depreciação, amortização e exaustão R$ EBITDA R$ Depreciação, amortização e exaustão R$ (12.802) (12.802) (12.904) (12.861) (12.773) (12.927) (51.465) EBIT R$ Resultado não operacional R$ (4) (4) 749 (721) Resultado financeiro líquido R$ (10.936) (10.936) (97.766) (75.812) ( ) ( ) Lucro antes do IR/CSL R$ (58.893) (24.119) ( ) (38.194) IR/CSL R$ (726) (726) (22.808) (11.305) (11.307) Resultado do exercício R$ (43.240) (16.966) ( ) (49.501) CVRD 41

43 8.3 - Área de Alumínio - ALUVALE (Ajustadas e Não Auditadas) Anexo I Dados º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado Quantidade vendida -MI ton (mil) Quantidade vendida-total ton (mil) Preço médio - MI US$ , , ,43 Preço médio-total US$ , , ,43 Endividamento bruto contratado a curto prazo US$ Endividamento bruto total US$ Patrimônio líquido R$ Receita líquida R$ Custo de produtos R$ (22) (22) - - (15) (34) (49) Outras despesas/receitas R$ Depreciação, amortização e exaustão R$ EBITDA R$ Depreciação, amortização e exaustão R$ (8) (9) (9) (9) (35) EBIT R$ Equivalência patrimonial R$ (2.165) ( ) Resultado financeiro líquido R$ Lucro antes do IR/CSL R$ ( ) IR/CSL R$ (2.723) (2.723) (2.818) (2.689) Resultado do exercício R$ ( ) CVRD

44 8.4 - Área de Alumínio - MRN (Ajustadas e Não Auditadas) Anexo I Dados º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado Quantidade vendida -ME ton (mil) Quantidade vendida -MI ton (mil) Quantidade vendida-total ton (mil) Preço médio - ME US$ 20,56 20,56 22,70 21,99 22,16 22,32 22,27 Preço médio - MI US$ 19,39 19,39 20,08 20,16 20,37 21,00 20,36 Preço médio-total US$ 19,46 19,46 21,39 21,08 20,99 21,67 20,95 Endividamento bruto contratado a longo prazo US$ Endividamento bruto contratado a curto prazo US$ Endividamento bruto total US$ Patrimônio líquido R$ Receita líquida R$ Custo de produtos R$ (39.697) (39.697) (38.030) (58.247) (59.943) (65.360) ( ) Outras despesas/receitas R$ (569) (569) (2.192) (2.172) (2.075) (2.204) (8.643) Depreciação, amortização e exaustão R$ EBITDA R$ Depreciação, amortização e exaustão R$ (304) (304) (11.199) (11.244) (10.520) (12.534) (45.497) EBIT R$ Equivalência patrimonial R$ (3.403) (3.403) (5.540) (2.050) (10.763) (1.485) Resultado não operacional R$ (13) (13) (79) (18) 118 Resultado financeiro líquido R$ (1.804) (1.804) 225 (1.895) (2.541) (3.574) (7.785) Lucro antes do IR/CSL R$ IR/CSL R$ (6.522) (6.522) (3.845) (4.875) (11.692) 237 (20.175) Resultado do exercício R$ CVRD 43

45 8.5 - Área de Alumínio - VALESUL (Ajustadas e Não Auditadas) Anexo I Dados º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado Quantidade vendida -ME ton (mil) Quantidade vendida -MI ton (mil) Quantidade vendida-total ton (mil) Preço médio - ME US$ 1.467, , , , , , ,39 Preço médio - MI US$ 1.906, , , , , , ,36 Preço médio-total US$ 1.720, , , , , , ,59 Endividamento bruto contratado a longo prazo US$ Endividamento bruto contratado a curto prazo US$ Endividamento bruto total US$ Endividamento líquido contratado a longo prazo US$ Endividamento líquido contratado a curto prazo US$ Endividamento líquido total US$ Patrimônio líquido R$ Receita líquida R$ Custo de produtos R$ (63.576) (63.576) (40.859) (68.267) (54.855) (49.928) ( ) Outras despesas/receitas R$ (3.223) (3.223) (5.104) (11.433) (5.956) (20.679) Depreciação, amortização e exaustão R$ EBITDA R$ Depreciação, amortização e exaustão R$ (3.332) (3.332) (3.510) (3.027) (3.912) (3.307) (13.756) EBIT R$ Resultado não operacional R$ (1.392) 13 (194) (1.524) Resultado financeiro líquido R$ (597) (597) (3.079) (8.500) (1.087) (9.153) Lucro antes do IR/CSL R$ IR/CSL R$ (4.122) (4.122) (2.597) (5.510) (3.451) (2.887) (14.445) Resultado do exercício R$ CVRD

46 8.6 - Coligadas de Pelotização - HISPANOBRÁS (Ajustadas e Não Auditadas) Anexo I Dados º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado Quantidade vendida - ME ton (mil) Quantidade vendida - MI ton (mil) Quantidade vendida - total ton (mil) Preço médio - ME US$ 31,33 31,33 30,80 30,79 32,84 31,46 31,44 Preço médio - MI US$ 31,43 31,43 30,57 31,55 32,44 31,05 31,41 Preço médio - total US$ 31,38 31,38 30,65 31,26 32,64 31,12 31,42 Patrimônio líquido R$ Receita líquida R$ Custo de produtos R$ (57.628) (57.628) (44.565) (53.537) (60.310) (64.358) ( ) Outras despesas/receitas R$ (737) (737) (502) (487) (2.620) (2.335) Depreciação, amortização e exaustão R$ EBITDA R$ Depreciação, amortização e exaustão R$ (2.458) (2.458) (2.377) (2.378) (2.376) (2.437) (9.568) EBIT R$ Resultado não operacional R$ (1.465) (1.465) (1.471) (2.537) (2.622) (3.135) (9.765) Resultado financeiro líquido R$ (5.038) Lucro antes do IR/CSL R$ IR/CSL R$ (3.362) (3.362) (2.161) (3.419) (5.347) 62 (10.865) Resultado do exercício R$ CVRD 45

47 8.7 - Coligadas de Pelotização - ITABRASCO (Ajustadas e Não Auditadas) Anexo I Dados º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado Quantidade vendida - ME ton (mil) Quantidade vendida - MI ton (mil) Quantidade vendida - total ton (mil) Preço médio - ME US$ 31,16 31,16 31,13 31,96 31,80 31,67 31,63 Preço médio - MI US$ 31,90 31,90 31,29 32,66 31,50 32,44 31,93 Preço médio - total US$ 31,35 31,35 31,19 31,62 31,69 31,90 31,72 Endividamento bruto contratado a curto prazo US$ Endividamento bruto total US$ Patrimônio líquido R$ Receita líquida R$ Custo de produtos R$ (56.551) (56.551) (45.783) (44.756) (52.288) (59.804) ( ) Outras despesas/receitas R$ (1.020) (1.020) (1.086) (1.379) (4.673) (4.961) Depreciação, amortização e exaustão R$ EBITDA R$ Depreciação, amortização e exaustão R$ (327) (327) (288) (309) (338) (363) (1.298) EBIT R$ Resultado não operacional R$ (2.494) (2.494) (12) (8.246) (1.806) Resultado financeiro líquido R$ (637) (637) (5.604) Lucro antes do IR/CSL R$ IR/CSL R$ (2.412) (2.412) (3.288) (707) (7.231) (8.807) Resultado do exercício R$ CVRD

48 8.8 - Coligadas de Pelotização - KOBRASCO (Ajustadas e Não Auditadas) Anexo I Dados º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado Quantidade vendida - ME ton (mil) Quantidade vendida - MI ton (mil) Quantidade vendida - total ton (mil) Preço médio - ME US$ 31,31 31,31 30,04 31,38 33,26 30,80 30,56 Preço médio - MI US$ 32,08 32,08 31,80 31,29 29,77 31,64 31,32 Preço médio - total US$ 31,69 31,69 30,79 31,34 31,19 31,20 30,93 Endividamento bruto contratado a longo prazo US$ Endividamento bruto contratado a curto prazo US$ Endividamento bruto total US$ Endividamento líquido contratado a longo prazo US$ Endividamento líquido contratado a curto prazo US$ Endividamento líquido total US$ Patrimônio líquido R$ (39.435) Receita líquida R$ Custo de produtos R$ (50.027) (50.027) (46.868) (56.123) (68.213) (66.792) ( ) Outras despesas/receitas R$ (1.109) (1.109) (734) (755) (781) (695) (2.965) Depreciação, amortização e exaustão R$ EBITDA R$ Depreciação, amortização e exaustão R$ (2.248) (2.248) (2.225) (2.226) (2.221) (2.260) (8.932) EBIT R$ Outras despesas/receitas - não caixa R$ (2.984) (2.984) - - (52.000) (37.914) Equivalência patrimonial R$ (545) Resultado não operacional R$ (46) 126 (39) 53 Resultado financeiro líquido R$ (3.811) (3.811) (32.118) (23.780) (51.598) (66.243) Lucro antes do IR/CSL R$ (18.182) (10.061) (82.291) (37.456) IR/CSL R$ (3.093) (3.093) (20.072) (182) Resultado do exercício R$ (11.984) (6.650) (72.010) (37.638) CVRD 47

49 8.9 - Coligadas de Pelotização - NIBRASCO (Ajustadas e Não Auditadas) Anexo I Dados º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado Quantidade vendida - ME ton (mil) Quantidade vendida - MI - CVRD ton (mil) Quantidade vendida - MI - Outros ton (mil) Quantidade vendida - total ton (mil) Preço médio - ME US$ 30,25 30,25 30,16 30,00 30,48 30,10 30,20 Preço médio - MI US$ 30,49 30,49 30,41 31,00 28,57 26,66 29,70 Preço médio - total US$ 30,39 30,39 30,31 31,00 29,22 27,90 29,80 Endividamento bruto contratado a longo prazo US$ Endividamento bruto contratado a curto prazo US$ Endividamento bruto total US$ Patrimônio líquido R$ Receita líquida R$ Custo de produtos R$ (70.397) (70.397) ( ) ( ) ( ) (87.913) ( ) Outras despesas/receitas R$ (10.534) (8.049) (3.914) Depreciação, amortização e exaustão R$ EBITDA R$ Depreciação, amortização e exaustão R$ (4.217) (4.217) (4.086) (4.086) (4.128) (4.130) (16.430) EBIT R$ Outras despesas/receitas - não caixa R$ (2.548) (2.548) - - (42.000) (2.960) (44.960) Resultado financeiro líquido R$ (2.463) (2.463) (8.420) (41) (6.880) Lucro antes do IR/CSL R$ (4.328) (4.328) (30.316) IR/CSL R$ (3.172) (4.734) (3.688) (2.851) (14.445) Resultado do exercício R$ (4.262) (4.262) (34.004) (10.915) 48 CVRD

50 Coligadas de Pelotização - SAMARCO (Ajustadas e Não Auditadas) Anexo I Dados º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado Quantidade vendida - total ton (mil) Preço médio - total US$ 28,48 28,48 28,83 30,00 29,44 29,55 29,70 Endividamento bruto contratado a longo prazo US$ Endividamento bruto contratado a curto prazo US$ Endividamento bruto total US$ Endividamento líquido contratado a longo prazo US$ Endividamento líquido contratado a curto prazo US$ Endividamento líquido total US$ Patrimônio líquido R$ Receita líquida R$ Custo de produtos R$ ( ) ( ) (95.771) (80.978) (73.499) ( ) ( ) Outras despesas/receitas R$ (18.632) (18.632) (18.514) (19.602) (12.796) (16.464) (67.376) Depreciação, amortização e exaustão R$ EBITDA R$ Depreciação, amortização e exaustão R$ (7.745) (7.745) (9.268) (8.113) (5.793) (2.503) (25.677) EBIT Outras despesas/receitas - não caixa R$ (1.815) (1.815) (5.275) (2.993) (4.433) (19.675) (32.376) Equivalência patrimonial R$ (3.570) (4.541) (9.266) (795) Resultado não operacional R$ (19.440) (461) (19.885) Resultado financeiro líquido R$ (15.237) (15.237) (63.754) (45.453) (97.984) ( ) Lucro antes do IR/CSL R$ (50.513) IR/CSL R$ (12.555) (12.555) (3.324) (7.657) (18.503) (27.391) Resultado do exercício R$ (48.420) CVRD 49

51 Área de Minério de Ferro - FERTECO (Ajustadas e Não Auditadas) Anexo I Dados º Trim (*) 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado 1º Trim (*) 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado Quantidade vendida -ME ton (mil) Quantidade vendida -MI ton (mil) Quantidade vendida-total ton (mil) Preço médio - ME US$ 16,91 16,91-16,50 17,50 18,43 17,05 Preço médio - MI US$ 12,98 12,98-5,35 14,72 8,79 9,40 Preço médio-total US$ 15,96 15,96-15,16 17,18 16,83 16,11 Endividamento bruto contratado a longo prazo US$ Endividamento bruto contratado a curto prazo US$ Endividamento bruto total US$ Endividamento líquido contratado a longo prazo US$ Endividamento líquido contratado a curto prazo US$ Endividamento líquido total US$ Patrimônio líquido R$ Receita líquida R$ Custo de produtos R$ (85.388) (85.388) - ( ) ( ) ( ) ( ) Outras despesas/receitas R$ (14.355) (4.284) Depreciação, amortização e exaustão R$ EBITDA R$ Depreciação, amortização e exaustão R$ (7.273) (7.273) - (2.235) (3.375) (3.794) (9.404) EBIT R$ Equivalência patrimonial R$ (5.400) 315 (4.799) Resultado não operacional R$ (216) (216) - (107) (12.281) (376) Resultado financeiro líquido R$ (4.575) (4.575) - (19.170) (44.417) (7.068) (70.655) Lucro antes do IR/CSL R$ (33.139) IR/CSL R$ (10.519) (10.519) - (5.223) (124) Resultado do exercício R$ (20.871) (*) Após a aquisição em 04/01 50 CVRD

52 Área de Manganês e Ferro-ligas - SIBRA (AJUSTADAS E NÃO AUDITADAS) Anexo I Dados º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado Quantidade vendida -ME - Ferro Ligas ton (mil) Quantidade vendida -MI - Ferro Ligas ton (mil) Quantidade vendida-total ton (mil) Quantidade vendida -ME - Manganês ton (mil) Quantidade vendida -MI - Manganês ton (mil) Quantidade vendida-total ton (mil) Preço médio - ME - Ferro Ligas US$ 465,60 465,60 650,08 570,11 542,65 475,42 519,40 Preço médio - MI - Ferro Ligas US$ 434,86 434,86 538,29 441,24 422,62 236,53 196,92 Preço médio-total US$ 445,67 445,67 582,53 489,44 460,70 314,01 267,67 Preço médio - ME - Manganês US$ 52,99 52,99 39,41 45,61 47,71 49,44 46,27 Preço médio - MI - Manganês US$ 69,56 69,56 61,44 245,17 67,07 48,72 60,15 Preço médio-total US$ 55,11 55,11 41,74 46,54 49,13 49,38 47,13 Endividamento bruto contratado a longo prazo US$ Endividamento bruto contratado a curto prazo US$ Endividamento bruto total US$ Endividamento líquido contratado a longo prazo US$ Endividamento líquido contratado a curto prazo US$ Endividamento líquido total US$ Patrimônio líquido R$ Receita líquida R$ Custo de produtos R$ (31.569) (31.569) (28.943) (25.469) (9.957) (63.997) ( ) Outras despesas/receitas R$ (2.024) (2.024) (20.865) (3.627) (14.227) Depreciação, amortização e exaustão R$ (2.186) (2.186) - (5.278) (1.984) (3.246) (10.508) EBITDA R$ (5.089) Depreciação, amortização e exaustão R$ EBIT R$ (5.089) Equivalência patrimonial R$ Resultado não operacional R$ (234) (234) (481) (2.722) (662) (2.158) (6.023) Resultado financeiro líquido R$ (1.784) (1.784) (5.272) (4.009) 641 (14.040) (22.680) Lucro antes do IR/CSL R$ (5.920) IR/CSL R$ (1.994) (1.994) - (4.192) (1.014) Resultado do exercício R$ (5.920) CVRD 51

53 Área de Manganês e Ferro ligas - CPFL (AJUSTADAS E NÃO AUDITADAS) Anexo I Dados º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Acumulado Quantidade vendida -ME ton (mil) Quantidade vendida -MI ton (mil) Quantidade vendida-total ton (mil) Preço médio - ME US$ 568,10 568,10 475,61 593,98 703,40 670,68 570,12 Preço médio - MI US$ 489,47 489,47 598,83 570, ,79 237,39 462,01 Preço médio-total US$ 517,01 517,01 533,34 583,02 868,73 338,37 507,35 Endividamento bruto contratado a longo prazo US$ Endividamento bruto contratado a curto prazo US$ Endividamento bruto total US$ Endividamento líquido contratado a longo prazo US$ Endividamento líquido contratado a curto prazo US$ Endividamento líquido total US$ Patrimônio líquido R$ Receita líquida R$ Custo de produtos R$ (27.073) (27.073) (26.004) (30.109) (35.119) (27.538) ( ) Outras despesas/receitas R$ (2.192) (2.192) (4.884) (12.191) (1.191) (11.243) (29.509) Depreciação, amortização e exaustão R$ (1.046) (1.046) (56) (54) (54) (3.472) (3.636) EBITDA R$ Depreciação, amortização e exaustão R$ EBIT R$ Equivalência patrimonial R$ (93) (242) - (1.586) (1.921) Resultado não operacional R$ (966) (966) (164) (671) (871) (127) (1.833) Resultado financeiro líquido R$ (497) (138) Lucro antes do IR/CSL R$ IR/CSL R$ (336) (2.484) Resultado do exercício R$ CVRD

54 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE A REVISÃO LIMITADA 3 de maio de 2002 Aos Administradores e Acionistas Companhia Vale do Rio Doce 1 Efetuamos revisões limitadas das informações contábeis contidas nas Informações Trimestrais - ITR da Companhia Vale do Rio Doce referentes aos trimestres findos em 31 de março de 2002 e de 2001, elaboradas sob a responsabilidade da administração da companhia. 2 Exceto pelo mencionado no terceiro parágrafo, nossas revisões foram efetuadas de acordo com as normas específicas estabelecidas pelo Instituto Brasileiro de Contadores - IBRACON, em conjunto com o Conselho Federal de Contabilidade, e consistiram, principalmente, em: (a) indagação e discussão com os administradores responsáveis pelas áreas contábil, financeira e operacional da companhia quanto aos principais critérios adotados na elaboração das informações trimestrais e (b) revisão das informações relevantes e dos eventos subseqüentes que tenham, ou possam vir a ter, efeitos relevantes sobre a posição financeira e as operações da companhia. 3 Não foram revisadas por auditores independentes as demonstrações contábeis em 31 de março de 2002 e de 2001 das empresas controladas, controladas de controle compartilhado e coligadas, nas quais são mantidos investimentos relevantes. Dessa forma, as conclusões alcançadas em nossas revisões não abrangem os montantes de R$ mil ( R$ mil) desses investimentos e R$ mil ( R$ mil) dos resultados por eles produzidos nos trimestres findos naquelas datas. 4 Baseados em nossas revisões limitadas, exceto pelo efeito de eventuais ajustes que poderiam ser requeridos caso as demonstrações contábeis das empresas controladas, controladas de controle compartilhado e coligadas mencionadas acima tivessem sido revisadas por auditores independentes, não temos conhecimento de qualquer modificação relevante que deva ser feita nas Informações Trimestrais referidas no primeiro parágrafo, para que as mesmas estejam de acordo com os princípios contábeis previstos na legislação societária brasileira aplicáveis à preparação das informações trimestrais, de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. 5 As Informações Trimestrais - ITR contêm, também, informações contábeis relativas ao trimestre findo em 31 de dezembro de Examinamos essas informações por ocasião de sua preparação, em conexão com o exame das demonstrações contábeis nessa data, sobre as quais emitimos nosso correspondente parecer, sem ressalvas, em 22 de março de PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC-SP-160-S-RJ Douglas H. Woods Sócio Contador CRC-SP /O-0-S-RJ CVRD 53

55 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Luiz Tarquínio Sardinha Ferro Presidente Erik Persson Conselheiro Renato Augusto Zagallo Villela dos Santos Conselheiro Orlando Lima Diretor de Gestão do Desempenho Reinaldo Castanheira Diretor de Avaliação de Investimentos Rogério Caporali Diretor de Serviços Técnicos Francisco Valadares Póvoa Conselheiro João Moisés Oliveira Conselheiro José Marques de Lima Conselheiro Octávio Lopes Castello Branco Neto Conselheiro Renato da Cruz Gomes Conselheiro Romeu do Nascimento Teixeira Conselheiro Conselho Fiscal Cláudio Bernardo Guimarães de Moraes Conselheiro Eliseu Martins Conselheiro Marcos Fábio Coutinho Conselheiro Pedro Carlos de Mello Conselheiro Ricardo Wiering de Barros Conselheiro Diretor-Presidente Roger Agnelli Diretor Jurídico Paulo Francisco de Almeida Lopes Diretor Executivo de Planejamento e Gestão e Diretor Executivo de Finanças em exercício Gabriel Stoliar Otto de Souza Marques Junior Diretor de Controladoria Tito Botelho Martins Junior Diretor de Finanças Corporativas e de Tesouraria Diretora Executiva de Recursos Humanos e Serviços Corporativos Carla Grasso Marcus Roger Diretor de Recursos Humanos Gerson Petterle Diretor de Suprimentos Adriana Ferreira Diretora de Tecnologia de Informação João Luiz Fonseca Diretor de Desenvolvimento de Tecnologia da Informação Eustáquio Lott VALIA Diretor Executivo da Área de Ferrosos Armando de Oliveira Santos Neto Eduardo Marcos de Barros Faria Diretor de Comercialização Joaquim Martino Ferreira Diretor do Sistema Norte José Francisco Martins Viveiros Diretor do Sistema Sul Marconi Tarbes Vianna Diretor de Manganês e Ligas Diretor Executivo da Área de Logística Guilherme Rodolfo Laager Francisco Nuno Diretor de Planejamento Operacional Jayme Nicolato Corrêa Diretor de Operações Mauro Dias Diretor de Comercialização Carlos Ebner Diretor de Desenvolvimento de Negócios de Logística Eduardo Beauclair Diretor de Planejamento Estratégico e Orçamento 54 CVRD

56 Diretor Executivo da Área de Participações e Desenvolvimento de Negócios e Diretor Executivo da Área de Não-Ferrosos, em exercício Antonio Miguel Marques Murilo Ferreira Diretor da ALUVALE Dalton Nosé Diretor de Desenvolvimento Edward Dias da Silva Diretor de Energia Paulo Eduardo Libânio Diretor de Projetos de Metais Básicos Hélcio Roberto Martins Guerra Diretor de Minerais Industriais e Metais Básicos Roberto Moretzsohn Diretor de Comercialização de Metais Básicos Marcelo Bastos Diretor de Operações Carajás Eduardo de Carvalho Duarte Gerente Geral de Controladoria Contador CRC-RJ Otto de Souza Marques Junior Diretor de Controle CVRD 55

57

58

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