Press Release 2T01 O DESEMPENHO DA COMPANHIA VALE DO RIO DOCE NO 2º TRIMESTRE DE 2001 (2T01)

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1 BOVESPA:VALE3, VALE5 NYSE: RIOPR LATIBEX: XVALP Press Release 2T01 O DESEMPENHO DA COMPANHIA VALE DO RIO DOCE NO 2º TRIMESTRE DE 2001 (2T01) Rio de Janeiro, 18 de julho de 2001 A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), a maior companhia de mineração diversificada das Américas, apresentou lucro líquido de R$ 546 milhões no 2T01, igual a um lucro por ação de R$ 1,418. O lucro líquido acumulado no primeiro semestre de 2001 (1S01) foi de R$ 1,206 bilhão, 9,5% maior do que o valor de R$ 1,101 bilhão no 1S00. Esse resultado foi negativamente afetado pela desvalorização do real em relação ao dólar norte-americano (USD). A Companhia não realizou operações de proteção de seu balanço contra a volatilidade da taxa de câmbio, na medida em que, a estrutura de seu fluxo de caixa oferece hedge natural contra desvalorizações da moeda brasileira. Por outro lado, os desinvestimentos de CSN e Bahia Sul, realizados no 1T 01 ajudaram a elevar os resultados do semestre. O EBITDA do 2T01 alcançou o valor recorde de R$ 775 milhões. O EBITDA do 1S01 foi de R$ 1,464 bilhão, 24,6% mais elevado do que o do 1S00. rio@cvrd.com.br 1

2 Vale do Rio Doce 2 Press Release 2T01 CENÁRIO MACROECONÔMICO E SEUS EFEITOS SOBRE A CVRD Numa economia mundial dependente dos impulsos da economia dos EUA, a recuperação do índice S&P 500 é, sem dúvida, uma boa notícia. Desde o ponto mínimo atingido em abril, a recuperação desse índice sinaliza que a desaceleração econômica pode acabar dentro de pouco tempo. De acordo com a experiência passada, o mercado pode estar dizendo que a desaceleração chegará ao seu ponto máximo no próximo mês de setembro, iniciando-se a partir daí um processo de recuperação da atividade econômica. Esse fato seria muito bom para a economia global, onde o Japão encontra-se à beira de uma recessão, a Eurolândia e a América Latina sofrem desaquecimento mais forte do que o esperado anteriormente e a Ásia emergente (com exceção da China e Índia) continua a se defrontar com o ciclo de baixa da tecnologia da informação. Da mesma forma que os EUA iniciaram o processo de desaceleração da economia mundial, eles podem acionar a recuperação. No entanto, só o tempo dirá se o mercado de ações está certo ou não. A economia americana vive uma recessão de lucros, embora os dados oficiais não acusem uma recessão econômica, caracterizada tecnicamente pelo declínio do PIB durante dois trimestres consecutivos. Até agora, as empresas tem procurado se ajustar reduzindo seus investimentos em tecnologia da informação. Apenas recentemente, as estatísticas referentes ao mercado de trabalho começam a mostrar dispensas de trabalhadores. Assim, uma contração nos gastos de consumo pode vir a compensar os estímulos monetários e fiscais que vêm sendo aplicados, contribuindo, portanto, para uma desaceleração da economia global mais severa e prolongada do que se espera. A desaceleração do crescimento do PIB global está levando à uma contração da demanda por minérios e metais. Dados publicados pelo International Iron and Steel Institute (IISI) revelam que nos primeiros cinco meses do ano a produção mundial de aço caiu em 0,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Em base anualizada, a produção no período janeiro/maio de 2001 está 2,4% abaixo do nível do ano de De acordo com o Tex Report, as importações japonesas de minério de ferro somaram 53,7 milhões de toneladas durante janeiro/maio de 2001, configurando decréscimo de 2,6% quando comparadas ao mesmo período de Por outro lado, as importações chinesas foram de 36,1 milhões de toneladas nos primeiros cinco meses de 2001, tendo crescido 27,9%. Em base anualizada, a China importou 87 milhões de toneladas contra 70 milhões no ano de O PIB da China cresceu 8,1% no 1T01, sua produção siderúrgica se expandiu em 8,7% no período janeiro/maio e a indústria de aço está passando por uma reestruturação. A busca por qualidade conduz à uma demanda crescente por minério de ferro importado. Os baixos preços do aço estão contribuindo para mudar no curto prazo a composição da demanda por minério de ferro em direção a produtos com preços mais reduzidos, de pelotas para finos, de finos para pellet feed. Acreditamos que isso caracterize um fenômeno cíclico que não modifica as tendências de longo prazo do mercado global de minério de ferro. A emergência da crise de energia piorou as perspectivas econômicas do Brasil. O racionamento de energia representa um choque de oferta, exercendo pressão de alta sobre os preços e concorrendo para a queda do produto. Ao mesmo tempo, a eclosão dessa crise combinada com a deterioração do cenário econômico da Argentina gerou acentuada desvalorização do real, refletindo redução de demanda por ativos brasileiros. O Banco Central do Brasil tornou a política monetária mais restritiva para impedir que aumentos de preços se transformem em mudança na tendência da inflação. Todavia, a combinação de juros mais elevados com os efeitos contracionistas da crise de energia aumentam o risco de uma desaceleração mais forte no ritmo de crescimento econômico no curto prazo. A CVRD tomou medidas para garantir a continuidade das atividades de seus principais negócios mineração de minério de ferro, ouro, caulim, manganês e potássio, produção de pelotas, serviços ferroviários e portuários causada pelo racionamento de energia. As necessidades de energia da mineração de bauxita são totalmente atendidas por fonte própria de suprimento. Apenas as atividades intensivas no uso de energia, a produção de alumínio e de ferro ligas, sofreram redução de produção para atender às metas de consumo fixadas pelo Governo. A crise de energia deve provocar aumento marginal do custo de produtos vendidos (CPV) da CVRD, pois os gastos com energia elétrica representam menos do que 3% do CPV da Controladora. Ao mesmo tempo, a redução de produção das controladas e coligadas de alumínio e ferro ligas (Albras, Valesul, Sibra e CPFL) causará diminuição de receita e menor geração de fluxo de caixa consolidado. Indiretamente, a crise de energia, através de seus efeitos sobre o crescimento do PIB, contribuirá para reduzir a demanda doméstica por minério de ferro e serviços de transporte de carga. Por outro lado, o estímulo para a expansão das exportações brasileiras

3 Vale do Rio Doce 3 Press Release 2T01 promovido pela desvalorização do real tende a minimizar esse impacto negativo. A CVRD está disposta a investir substancial volume de recursos em projetos de geração de energia elétrica para diminuir seus custos a médio e longo prazo, dada a expectativa de preços crescentes. Atualmente, participa de sete projetos, selecionados cuidadosamente com base nas taxas de retorno esperadas, e no último dia 28 de junho ganhou a licitação para a concessão de construção e operação da usina hidrelétrica de Foz do Chapecó, com potência instalada de 855 MW, o oitavo projeto de energia da CVRD. No curto prazo, a desvalorização do real contra o USD produz impacto negativo sobre os lucros da CVRD mediante o efeito sobre seus passivos líquidos em moeda estrangeira. Entretanto, o efeito positivo sobre seu fluxo de caixa tende a reverter tal situação ao longo do tempo. O fluxo de caixa da CVRD, medido em reais, é elástico em relação à valorização do USD contra o real, devido à composição de suas receitas e custos. EVENTOS RELEVANTES Indicação pelo Conselho de Administração do sr. Roger Agnelli para a Presidência da Diretoria Executiva da CVRD. O sr. Luiz Tarquínio Sardinha Ferro será o novo Presidente do Conselho de Administração. Venda da Cenibra por US$ 670,5 milhões, cujo resultado só poderá ser contabilizado no 3T 01. Aquisição da Ferteco por US$ 566 milhões. Assinatura de contrato de 10 anos para o fornecimento exclusivo de minério de ferro e pelotas para a Acesita. Lançamento pelo Governo brasileiro do plano de racionamento do consumo de energia elétrica. Obtenção de concessão para construção e operação da usina hidrelétrica de Foz do Chapecó, com potência de 855 MW. A CVRD possui 40% de participação no consórcio vencedor da licitação, formado por VBC Energia (40%) e CEEE (20%). Conclusão da negociação do preço de pelotas para o ano de 2001, com obtenção de aumento de 1,75%. Arrendamento dos ativos da Samitri pela CVRD. Obtenção do certificado ISO 9002 pela Estrada de Ferro Carajás (EFC). Eleição pela revista Euromoney da CVRD como Best Corporate Borrower of Latin America pela emissão de US$ 300 milhões de notas de longo prazo lastreadas em recebíveis de exportações. DESTAQUES Lucro líquido no 2T01 de R$ 546 milhões, correspondendo a lucro por ação de R$ 1,418. Lucro líquido semestral de R$ 1,2 bilhão correspondendo a lucro por ação de R$ 3,13. EBITDA trimestral recorde de R$ 775 milhões. EBITDA semestral de R$ 1,4 bilhão. O retorno sobre o capital empregado (ROCE) atingiu 37,5%, em base anualizada, no 1S01, nível extremamente elevado para os padrões da indústria global de mineração. Investimentos de US$ 790,5 milhões no 1S01.

4 Vale do Rio Doce Press Release 2T01 4 VOLUMES DE VENDAS E RECEITAS O volume de vendas de minério de ferro e pelotas no 2T01 atingiu o nível de 31,2 milhões de toneladas, 3,4% superior ao do 1T01 e 5,3% maior do que o 2T00. As vendas de pelotas pela Controladora atingiram 4,1 milhões de toneladas, o que representou aumento de 14,4% em relação ao 1T01 e de 25,3% ao 2T00. A CVRD comprou 2,8 milhões de toneladas de pelotas de suas joint ventures (Nibrasco, Kobrasco, Itabrasco e Hispanobras) para revenda a seus clientes contra 2,4 milhões no 1T01 e 2,0 milhões no 2T00. A Samitri vendeu 5,8 milhões de toneladas de minério de ferro no 2T01, sendo 1,7 milhão para o mercado externo e 4,1 milhões para o mercado doméstico. A CVRD arrendou os ativos da Samitri em maio de 2001, a um custo mensal de R$ 2,7 milhões, e passou a vender os produtos dessa empresa a partir de junho de Nesse mês, a Controladora embarcou 1,1 milhão de toneladas de minério de ferro produzido pelas minas da Samitri. O desempenho de vendas da Samarco está sendo afetado negativamente pela queda cíclica da demanda global por pelotas. O volume vendido no 2T01, de 2,9 milhões de toneladas, revela redução de 12,2% relativamente ao 1T01 e de 16,6% ao 2T00. As vendas da Samarco são integralmente destinadas ao mercado externo. A GIIC, localizada no Bahrain, vendeu 861 mil toneladas de pelotas de redução direta no 2T01, volume 15,7% superior ao do 1T01. No 1S01 as vendas acumuladas de minério de ferro e pelotas da Controladora foram de 61,3 milhões de toneladas contra 56,3 milhões no 1S00, com expansão de 8,9%. Isoladamente, as vendas de pelotas pela CVRD cresceram 5,3% em relação ao ano A qualidade e diversificação dos produtos da CVRD tem sido muito importante para superar o ciclo de baixa. Em termos geográficos, as vendas de minério de ferro e pelotas da CVRD para o mercado chinês apresentaram a mais vigorosa expansão, crescendo 43,9% comparativamente ao 1S00, mais do que compensando a desaceleração dos embarques para o Japão (-4,5%) e Coréia do Sul (-18,4%). Simultaneamente, houve expressivo crescimento percentual de vendas para a França (35,7%), Alemanha (21,6%), Europa Oriental (35,5%) e para o mercado doméstico (36,6%). No primeiro semestre do ano, a Ásia absorveu 33% do volume de vendas (Japão 15%, China 10%), Europa 24%, o mercado brasileiro 16% e as joint ventures de pelotização 16%. As vendas de ouro, de 3,6 toneladas, se elevaram em 6% em relação ao 1T01. Apesar da volatilidade de curto prazo, comandada pelo comportamento das taxas de juros, o preço do metal tende a se manter a níveis relativamente baixos devido ao declínio de sua utilização como reserva de valor. As ferrovias da CVRD - EFVM e EFC - transportaram 3,35 bilhões de toneladas quilômetro útil (tku) de carga geral (produtos exceto minério de ferro e pelotas), volume superior em 12,1% ao 1T01 e 8,1% ao 2T00, performance que reflete o foco que vem sendo concedido às atividades de logística. A FCA, ferrovia operada pela CVRD, transportou 2,2 bilhões de tku, o que representou aumento de 14% relativamente ao 1T01 e de 11,4% ao 2T00. O volume de carga operado para clientes pelos terminais marítimos da CVRD foi de 8,5 milhões de toneladas, inferior em 9,6% ao do 1T01 e em 16,7% ao do 2T00. A receita bruta da Controladora no 2T01 alcançou R$ 1,594 bilhão, registrando crescimento de 15,9% em relação ao 1T01 e de 23,7% ao 2T00. No 1S01, a Controladora perdeu as receitas de manganês na medida em que a mina do Azul foi transferida para sua controlada SIBRA. Apenas uma parcela muito pequena das vendas de manganês, R$ 20 milhões, foi contabilizada na Controladora e se refere à venda de estoques remanescentes. A receita consolidada com as vendas de manganês atingiu R$ 102,8 milhões no 1S01 contra R$ 85,5 milhões no 1S00. Por outro lado, a partir de junho de 2001, a Controladora passou a obter receitas com vendas de minério de ferro das minas da Samitri. As receitas geradas pelas vendas de minério de ferro (54,6%), pelotas (18,8%) e serviços de transporte ferroviário (13,8%) foram os principais componentes da receita bruta de R$ 1,594 bilhão obtida no 2T01.

5 Vale do Rio Doce Press Release 2T01 5 Volume de Vendas Minério de Ferro e Pelotas milhões de toneladas Pelotas CVRD & Joint Ventures* mil toneladas Minério de Ferro Pelotas Mercado Externo Mercado Interno 4,1 3,3 3,8 4,4 3,6 4, ,6 26,3 26,0 26,2 26,6 27, Total 26,7 29,6 29,8 30,6 30,2 31,2 Total * Nibrasco, Kobrasco, Itabrasco e Hispanobrás Carga Geral Transportada - Ferrovias milhões de TKU EFVM EFC Carga Movimentada - Portos milhões de toneladas ,5 10,2 10,9 10,6 9,4 8,5 Total Vendas de Minério de Ferro e Pelotas por Mercado 1S00 1S01 Outros 11% Brasil - JV's 19% Brasil - Siderúrgicas 13% Outros 11% Brasil - JV's 16% Brasil - Siderúrgicas 16% Ásia - outros 10% Ásia - outros 8% China 8% Europa 23% China 10% Europa 24% Japão 16% Japão 15% Receita Bruta por Produto - Controladora 1T01 - R$ 1,375 bilhão 2T01 - R$ 1,594 bilhão Manganês e Outros 2% Potássio 3% Serviços Portuários 4% Transporte Ferroviário 15% Ouro 4% Minério de Ferro 55% Outros Ouro 1% 5% Potássio 3% Serviços Portuários 4% Transporte Ferroviário 14% Minério de Ferro 54% Pelotas 17% Pelotas 19%

6 Vale do Rio Doce Press Release 2T01 6 LUCRO LÍQUIDO TRIMESTRAL DE R$ 546 MILHÕES O lucro líquido do 2T01, R$ 546 milhões, foi 17,3% menor do que o do 1T01 mas 18,2% maior do que o do 2T00. O lucro acumulado no 1S01, de R$ 1,206 bilhão, superior em 9,5% ao do mesmo período do ano passado, sofreu a influência de três fatores extraordinários: a desvalorização do real, a venda de ativos e mudanças em procedimentos contábeis no cálculo da depreciação e apropriação de despesas com reformas e manutenção (veja press release de 9 de maio de 2001). Os efeitos de cada uma dessas variáveis sobre o lucro antes do imposto de renda e contribuição social foram: desvalorização cambial (-R$ 324 milhões), venda de ativos (+R$ 401 milhões) e modificações contábeis (-R$ 69 milhões). Portanto, o efeito líquido agregado desses três fatores extraordinários foi de apenas R$ 8 milhões. A margem bruta no 2T01 foi de 47,7%, ligeiramente acima da verificada no 1T01, de 46,9%. A elevação de R$ 220 milhões na receita operacional líquida foi parcialmente compensada pelo aumento de R$ 105 milhões no CPV. As principais fontes da redução de R$ 114 milhões do lucro líquido no 2T01 em relação ao trimestre anterior foram a queda no resultado não operacional (R$ 293 milhões) e a elevação do CPV (R$ 105 milhões) e das despesas operacionais (R$ 93 milhões). Em contrapartida, o crescimento da receita operacional líquida em R$ 220 milhões, do resultado financeiro em R$ 114 milhões e da equivalência patrimonial em R$ 68 milhões, aliados à redução em R$ 25 milhões das provisões para imposto de renda amorteceram os impactos negativos sobre o lucro líquido. O principal impacto expansionista sobre o CPV foi exercido pelo aumento da aquisição de pelotas das joint ventures para revenda a clientes da CVRD. Tal operação não reduz o valor do lucro mas reduz a margem bruta. O valor dessas compras no 2T01 foi de R$ 257 milhões, R$ 89 milhões superior ao do 1T01. O efeito do racionamento de energia sobre o CPV foi pequeno: no 2T01 os custos com energia elétrica foram de R$ 22 milhões contra R$ 18 milhões no 1T01. Os gastos com energia elétrica representaram 2,7% do CPV do 2T01. O crescimento das despesas operacionais é explicado em boa parte pelo aumento de R$ 71 milhões de provisões para pendências trabalhistas e fiscais. As outras despesas operacionais somaram R$ 167 milhões no 2T01, sendo que apenas R$ 21 milhões representaram desembolso de caixa. A melhoria do resultado financeiro da CVRD foi determinada pela contração das variações monetárias negativas em R$ 147 milhões, tendo em vista a menor valorização do USD relativamente ao real no 2T01 (6,63%) do que no 1T01 (10,55%). O aumento de R$ 68 milhões na equivalência patrimonial deveu-se à melhor performance das controladas e coligadas das áreas de minério de ferro e pelotas (+R$ 38 milhões), manganês e ferro-ligas (+R$ 26 milhões) e alumínio (+R$ 22 milhões). O desempenho do lucro da Albras e Alunorte tem sofrido o impacto negativo da desvalorização do real. Entretanto, a geração de caixa é crescente. O EBITDA da Albras foi de R$ 137 milhões no 2T01, com aumento de 12,3% em relação ao 1T01 e de 55,7% ao 2T00.

7 Vale do Rio Doce Press Release 2T01 7 Custo dos Produtos Vendidos - Controladora 2T 01 R$ 806 milhões 800 Outros 7,1% Depreciação e Exaustã 13,2% Aquisição de Produto Serviços Contratado 31,9% 12,5% Energia Elétric 2,7% 200 Óleo Combustíve 8,9% Material 10,7% Pessoal 13,0% 0 Lucro Líquido Trimestral e Margem Bruta 52,5% 49,1% 47,3% 47,8% 46,9% 47,7%

8 Vale do Rio Doce Press Release 2T01 8 Efeitos Extraordinários Sobre o Lucro Antes do Imposto de Renda e Contribuição Social - 1S (69) (324) Venda de Ativos Desvalorização do Real Mudanças em Procedimentos Contábeis Principais Fatores que Afetaram o Lucro Líquido (25) (93) (105) (293) Receita Líquida Resultado Financeiro Equivalência Patrimonial Imposto de Renda Despesas Operacionais Custo dos Produtos Vendidos Resultado Não Operacional 1T 01 2T 01

9 Vale do Rio Doce Press Release 2T01 9 Equivalência Patrimonial * * descontados os efeitos de vendas de ativos EBITDA - Alumínio ALBRAS ALUNORTE EBITDA TRIMESTRAL RECORDE: R$ 775 MILHÕES O EBITDA do 2T01 alcançou R$ 775 milhões, o maior valor obtido num trimestre na história da Companhia. O montante obtido foi 12,5% maior do que o do 1T01 e 22,6% superior ao do 2T00. Cerca de 7,2% do valor do EBITDA, R$ 56 milhões, foi originado pelo recebimento de dividendos de controladas e coligadas. A margem EBITDA no 2T01 foi de 50,3%, contra 52,2% no 1T01 e 50,7% no 2T00. A expansão de R$ 86 milhões no EBITDA do 2T01 relativamente ao 1T01 foi fortemente influenciada pelo crescimento da receita operacional líquida (R$ 220 milhões), cujo impacto foi parcialmente compensado pelos aumentos do CPV (R$ 105 milhões) e das despesas com vendas e administrativas (R$ 17 milhões) e diminuição dos dividendos recebidos (R$ 26 milhões). No 1S01, o EBITDA acumulado foi de R$ 1,464 bilhão, registrando crescimento de 24,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

10 Vale do Rio Doce Press Release 2T01 10 EBITDA X Margem EBITDA 48,4% 50,7% 48,3% 45,8% ,2% ,3% Dividendos Recebidos EBITDA ajustado pela inclusão de dividendos recebidos Principais Fatores que Afetaram o EBITDA (7) (26) (105) Receita Líquida Depreciação, Exaustão e Amortização Despesas Operacionais Dividendos Recebidos Custos dos Produtos Vendidos 1T 01 2T 01

11 Vale do Rio Doce Press Release 2T01 11 ENDIVIDAMENTO A dívida total da Controladora, em 30 de junho de 2001, era de US$ 3,309 bilhões, tendo se elevado em US$ 237 milhões durante o 1T01. O aumento de endividamento foi provocado pela expansão de operações de trade finance. A dívida líquida, de US$ 2,6 bilhões, equivale a 2,3 vezes o EBITDA gerado nos últimos doze meses, enquanto que o EBITDA do 2T01 representou 5,7 vezes o valor das despesas financeiras. ALAVANCAGEM E COBERTURA 2T 00 1T 01 2T 01 Dívida Líquida / (Dívida Líquida + PL) 28,2% 32,7% 35,5% Dívida Líquida / Ativo Total 22,8% 26,8% 28,5% Dívida Líquida / EBITDA 12 meses 1,70x 2,08x 2,28x EBITDA / Despesas Financeiras 5,75x 5,56x 5,70x RETORNO SOBRE O CAPITAL EMPREGADO O retorno sobre o capital empregado (ROCE), calculado pela divisão do lucro operacional líquido menos impostos pela soma do ativo imobilizado com o capital de giro, foi, em base anualizada, de 37,5% no 1S01 contra 27,7% no 1S00. Essa melhoria no ROCE é explicada pelo aumento do lucro operacional em R$ 204 milhões, pela redução no imposto de renda devido em R$ 358 milhões e pela diminuição do capital de giro em R$ 299 milhões. O nível alcançado pelo ROCE é extremamente elevado, tanto em termos absolutos quanto relativamente à competição, expressando a obtenção de excelente performance operacional a partir do emprego de volume relativamente baixo de recursos. Retorno sobre o Capital Empregado 37,5% 25,8% 30,4% 17,5% 11,6% 6,6% * anualizado * INVESTIMENTOS As despesas de capital da CVRD no 2T01 somaram US$ 123,9 milhões, não incluído o dispêndio com a aquisição da Ferteco (US$ 566 milhões). O valor acumulado no semestre foi de US$ 224,5 milhões, sendo que 86,3% foi dedicado à mineração. Desse modo, computando-se a compra da Ferteco, a CVRD investiu US$ 790,5 milhões nos primeiros seis meses de Foram gastos US$ 115,2 milhões com projetos, US$ 77,5 milhões com manutenção, US$ 11,4 milhões

12 Vale do Rio Doce Press Release 2T01 12 com aportes em controladas e coligadas e US$ 10,9 milhões com pesquisa geológica. Entre os principais projetos, foram alocados US$ 41,8 milhões para construção da planta de pelotização de São Luís, US$ 27,8 milhões para a infra estrutura de mina-ferrovia-porto necessária para sua operação, US$ 20,7 milhões para a aquisição de vagões e locomotivas, US$ 15,2 milhões para a construção de usinas geradoras de energia elétrica e US$ 1,6 milhão para a ampliação da capacidade de produção da mina de potássio de Taquari-Vassouras. A Mineração Sossego, responsável pelo projeto de cobre de Sossego, recebeu aporte de capital no valor US$ 8 milhões. INDICADORES FINANCEIROS SELECIONADOS - CONTROLADORA 2T 00 1T 01 2T 01 Receita Operacional Bruta Margem Bruta (%) 52,5 46,9 47,7 Lucro Líquido EBITDA * Margem EBITDA (%) 50,7 52,2 50,3 Fluxo de Caixa Operacional ROE anualizado (%) 21,3 24,2 21,6 ROCE anualizado (%) 27,7 36,2 37,5 Dívida Bruta (US$ milhões) Dívida Líquida (US$ milhões) Exportações (US$ milhões) Investimentos (US$ milhões) ** * ajustado pela inclusão de dividendos recebidos ** exclusive aquisições DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO - CONTROLADORA 2T 00 1T 01 2T 01 Receita Operacional Bruta Impostos (43) (54) (53) Receita Operacional Líquida Custo dos Produtos Vendidos (592) (701) (806) Lucro Bruto Margem Bruta (%) 52,5 46,9 47,7 Equivalência Patrimonial * Despesas Operacionais (333) (581) (560) Vendas (19) (25) (28) Administrativas (53) (56) (70) Desp.Financeiras (110) (124) (136) ReceitasFinanceiras Var.Monetárias (80) (331) (184) Pesquisa e Desenvolvimento (19) (20) (21) Outros (131) (92) (167) Lucro Operacional Resultado Não Operacional IR e Contribuição Social (91) Lucro Líquido Lucro por Ação (R$) 1,200 1,714 1,418 * descontados os efeitos de vendas de ativos

13 Vale do Rio Doce Press Release 2T01 13 BALANÇO PATRIMONIAL - CONTROLADORA 2T 00 1T 01 2T 01 Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Permanente Total Passivo Circulante Exigível de Longo Prazo Patrimônio Líquido Capital Social Reservas Total EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL POR ÁREA DE NEGÓCIO * 2T 00 1T 01 2T 01 Ferrosos Minério de Ferro e Pelotas Manganês e Ferro-Ligas Não Ferrosos Logística (10) Participações Siderurgia Papel e Celulose Alumínio Fertilizantes Total * descontados os efeitos de vendas de ativos INVESTIMENTOS - EXECUTADO NO 1S 01 Por área de negócio US$ milhões % Por categoria US$ milhões % Minerais Ferrosos 169,9 75,7 Aportes 11,4 5,1 Transporte 8,5 3,8 Manutenção 77,5 34,5 Minerais Não Ferrosos 23,8 10,6 Projetos 115,2 51,3 Energia 15,2 6,8 Pesquisa Geológica 10,9 4,9 Outros 7,1 3,2 Meio Ambiente 0,4 0,2 Tecnologia da Informação 6,6 2,9 Pesquisa Tecnológica 2,5 1,1 Total 224,5 100,0 Total 224,5 100,0

14 Vale do Rio Doce Press Release 2T01 14 ALUMÍNIO - INDICADORES FINANCEIROS - NÃO AUDITADOS MRN 2T 00 1T 01 2T 01 Receita Líquida Custo dos Produtos Vendidos (52) (38) (58) Resultado Financeiro Líquido 2 - (2) Lucro Líquido Margem Bruta (%) 44,1 56,3 53,2 EBITDA Margem EBITDA (%) 53,8 66,7 60,5 ALUNORTE Receita Líquida Custo dos Produtos Vendidos (103) (107) (129) Resultado Financeiro Líquido (40) (98) (76) Lucro Líquido (5) (43) (17) Margem Bruta (%) 29,9 28,7 31,4 EBITDA Margem EBITDA (%) 30,6 34,0 34,6 Endividamento Líquido (US$ milhões) - Curto Prazo Longo Prazo Total ALBRAS Receita Líquida Custo dos Produtos Vendidos (151) (162) (176) Resultado Financeiro Líquido (47) (119) (114) Lucro Líquido 31 (1) 9 Margem Bruta (%) 37,9 41,5 42,9 EBITDA Margem EBITDA (%) 36,2 44,0 44,5 Endividamento Líquido (US$ milhões) - Curto Prazo Longo Prazo Total VALESUL Receita Líquida Custo dos Produtos Vendidos (58) (41) (68) Resultado Financeiro Líquido 4 (3) 4 Lucro Líquido Margem Bruta (%) 22,7 31,7 31,3 EBITDA Margem EBITDA (%) 37,3 28,3 22,2 Endividamento Líquido (US$ milhões) - Curto Prazo Longo Prazo Total

15 Vale do Rio Doce Press Release 2T01 15 MINÉRIO DE FERRO E PELOTAS - INDICADORES FINANCEIROS - NÃO AUDITADOS HISPANOBRAS 2T 00 1T 01 2T 01 Receita Líquida Custo dos Produtos Vendidos (34) (45) (54) Resultado Financeiro Líquido Lucro Líquido Margem Bruta (%) 12,8 13,5 15,6 EBITDA Margem EBITDA (%) 15,4 17,3 20,3 NIBRASCO 2T 00 1T 01 2T 01 Receita Líquida Custo dos Produtos Vendidos (96) (107) (126) Resultado Financeiro Líquido Lucro Líquido Margem Bruta (%) 13,5 13,0 16,6 EBITDA Margem EBITDA (%) 13,5 7,3 13,9 Endividamento Líquido (US$ milhões) - Curto Prazo Longo Prazo Total ITABRASCO 2T 00 1T 01 2T 01 Receita Líquida Custo dos Produtos Vendidos (48) (46) (45) Resultado Financeiro Líquido Lucro Líquido Margem Bruta (%) 14,3 6,1 21,1 EBITDA Margem EBITDA (%) 12,5 4,1 19,3 KOBRASCO 2T 00 1T 01 2T 01 Receita Líquida Custo dos Produtos Vendidos (44) (47) (56) Resultado Financeiro Líquido (11) (32) (24) Lucro Líquido 1 (12) (7) Margem Bruta (%) 24,1 23,0 20,0 EBITDA Margem EBITDA (%) 24,1 26,2 22,9 Endividamento Líquido (US$ milhões) - Curto Prazo Longo Prazo Total

16 Vale do Rio Doce Press Release 2T01 16 MINÉRIO DE FERRO E PELOTAS - INDICADORES FINANCEIROS - NÃO AUDITADOS SAMARCO 2T 00 1T 01 2T 01 Receita Líquida Custo dos Produtos Vendidos (98) (96) (81) Resultado Financeiro Líquido (84) (64) (32) Lucro Líquido (77) 8 29 Margem Bruta (%) 46,4 51,5 57,6 EBITDA Margem EBITDA (%) 44,8 47,5 46,1 Endividamento Líquido (US$ milhões) - Curto Prazo Longo Prazo Total SAMITRI 2T 00 1T 01 2T 01 Receita Líquida Custo dos Produtos Vendidos (38) (42) (55) Equivalência Patrimonial (33) 8 20 Resultado Financeiro Líquido (9) (11) (6) Lucro Líquido (86) 9 23 Margem Bruta (%) 58,7 62,5 40,2 EBITDA Margem EBITDA (%) 13 21,4 26,1 Endividamento Líquido (US$ milhões) - Curto Prazo Longo Prazo Total Para maiores informações, contactar: Roberto Castello Branco castello@cvrd.com.br Andreia Reis andreis@cvrd.com.br Barbara Geluda geluda@cvrd.com.br Daniela Tinoco daniela@cvrd.com.br Website: Algumas afirmativas incluídas nesta apresentação são previsões. Tais afirmativas estão sujeitas a mudanças nos mercados de produtos específicos e ao desempenho macroeconômico local e global. Além disso, expressa ou implícita nas previsões, existem riscos conhecidos e desconhecidos, incertezas e outros fatores que podem ocasionar efeitos em resultados futuros, desempenho ou realizações da CVRD, materialmente diferente dos resultados atuais, desempenho ou realizações da CVRD.

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