US GAAP 1T05 O DESEMPENHO DA COMPANHIA VALE DO RIO DOCE NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2005 SUPERANDO A SAZONALIDADE

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1 BOVESPA: VALE3, VALE5 NYSE: RIO, RIOPR LATIBEX: XVALO, XVALP O DESEMPENHO DA COMPANHIA VALE DO RIO DOCE NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE rio@cvrd.com.br Departamento de Relações com Investidores Roberto Castello Branco Alessandra Gadelha Barbara Geluda Daniela Tinoco Eduardo Mello Franco Rafael Azevedo Tel: (5521) As informações operacionais e financeiras contidas neste press release, exceto quando de outra forma indicado, são apresentadas com base em números consolidados de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (US GAAP). Tais informações, com exceção daquelas referentes a investimentos e ao comportamento dos mercados, são baseadas em demonstrações contábeis trimestrais revisadas pelos auditores independentes. As principais subsidiárias da CVRD consolidadas são: Caemi, Alunorte, Albras, RDM, RDME, RDMN, Urucum Mineração, Docenave, Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), Itaco, CVRD Overseas e Rio Doce International Finance. SUPERANDO A SAZONALIDADE Rio de Janeiro, 11 de maio de 2005 A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) obteve no primeiro trimestre de 2005 () lucro líquido no valor de US$ 698 milhões, o que correspondeu a lucro por ação de US$ 0,61. O lucro do apresenta crescimento de 72,3% frente aos US$ 405 milhões registrados no 1T04 e é o terceiro mais elevado da história da Companhia. O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), calculado tendo como base o lucro dos últimos 12 meses, foi igual a 35,4%, contra os 31,4% observados no 1T04. A receita bruta alcançou US$ 2,328 bilhões, apresentando aumento de 34,5% em relação ao 1T04. O lucro operacional EBIT ajustado (1) foi de US$ 795 milhões, superando em 36,4% o do 1T04, de US$ 583 milhões. A margem operacional foi de 35,9%, levemente superior à obtida no 1T04, 35,2%. A geração de caixa, medida pelo EBITDA ajustado (2), foi de US$ 993 milhões, com aumento de 33,6% sobre o 1T04. O EBITDA ajustado acumulado no período de doze meses encerrado em março de 2005, de US$ 3,972 bilhões, representou novo recorde, e superou em 6,7% o valor registrado em 2004, de US$ 3,722 bilhões. Os resultados da CVRD no foram obtidos em condições adversas, derivadas da valorização do real contra o dólar norte-americano, pressões de custos de mãode-obra, energia, matérias primas, peças e equipamentos, e, sobretudo, do forte impacto sazonal sobre a produção mineral e o desempenho das ferrovias determinado pelas chuvas de verão. Os novos preços de minério de ferro e pelotas negociados com os clientes para 2005 não estão refletidos nos números do. 1

2 A Companhia investiu US$ 570,3 milhões no. Desse total, US$ 430,7 milhões, 75,5%, foram destinados a investimentos em crescimento pesquisa e desenvolvimento e projetos. A mina de Fábrica Nova começou a operar em abril, constituindo-se em mais uma plataforma de criação de valor. Nos últimos doze meses, a CVRD iniciou a operação de três projetos de expansão de capacidade de minério de ferro, Carajás 70 Mtpa, Capão Xavier e Fábrica Nova. Os índices de alavancagem e de cobertura de juros continuam a melhorar, tendo a relação dívida bruta / EBITDA ajustado dos últimos doze meses (3) alcançado o nível mais baixo dos últimos dez anos, 1,05x, enquanto que a relação EBITDA ajustado dos últimos doze meses / juros pagos (4) atingiu o nível mais elevado, 13,24x. INDICADORES FINANCEIROS SELECIONADOS 1T04 (A) 4T04 (B) (C) % (C/A) % (C/B) Receita bruta ,5-4,1 Margem bruta (%) 45,2 47,9 43,7 EBIT ajustado ,4-3,3 Margem EBIT ajustado (%) 35,2 35,5 35,9 EBITDA ajustado ,6-0,8 Lucro líquido ,3-3,2 ROE anualizado (%) 31,4 34,8 35,4 Dívida bruta/ltm EBITDA ajustado (x) 1,86 1,10 1,05 Investimentos * 358,0 685,7 570,3 59,3-16,8 * inclui aquisições PERSPECTIVAS DOS NEGÓCIOS A economia mundial prossegue em expansão. Depois de um ritmo acelerado, de 6% ao ano, no final de 2003 e início de 2004, o crescimento do PIB global desacelerou, no contexto de uma transição natural para uma trajetória sustentável. O processo de expansão atual é caracterizado por desequilíbrios, com os EUA e a China se constituindo nas locomotivas do crescimento. A expansão da economia chinesa permanece mais forte do que o esperado, apesar das medidas restritivas postas em prática. O PIB da China cresceu 9,5% no, no sétimo trimestre consecutivo de expansão com taxa superior a 9%. As economias da Europa e do Japão estão tendo desempenho inferior ao esperado. Sua performance é demasiadamente dependente de exportações, que sofrem o efeito desfavorável da valorização do euro e iene, uma vez que a demanda doméstica das economias da zona do Euro e do Japão evolui muito lentamente. As economias emergentes continuam a crescer a taxas superiores a dos últimos anos embora mais lentamente do que em O Brasil acompanha a tendência geral dessas economias, com o Banco Central do Brasil respondendo à alta das taxas de inflação com uma política monetária contracionista e a política fiscal continuando a registrar superávits primários superiores ao esperado. O aumento do superávit das transações correntes do balanço de pagamento, fruto de um vigoroso crescimento das exportações, permite a manutenção nos próximos meses de um real valorizado mesmo diante de uma reversão gradual do corrente ciclo de alta de taxas de juros domésticas. 2

3 A despeito da moderação do crescimento global, os preços do petróleo permanecem em níveis elevados, com seu comportamento caracterizado também por razoável grau de volatilidade. A forte demanda, as incertezas sobre os planos de produção da OPEP, a queda da produção no resto do mundo e o reduzido nível de capacidade ociosa são responsáveis por esse cenário. Os fundamentos da economia global não justificam previsões pessimistas sobre o futuro próximo. As taxas de inflação continuam contidas, as taxas de juros reais estão a um nível próximo de zero e a menos que ocorra algum choque de oferta e/ou aceleração do crescimento econômico, é baixa a probabilidade de um novo salto dos preços do petróleo. A produção mundial de aço bruto cresceu 6,5% no primeiro trimestre de 2005 contra o ritmo de 8,8% no ano de A produção da China se elevou em 23,8%, tendo sido responsável por 91% da expansão mundial nesse período. Esperamos uma desaceleração da taxa de incremento da produção em linha com as previsões de expansão mais lenta da demanda por produtos de aços acabados. De acordo com o IISI, o consumo desses produtos deve superar este ano pela primeira vez na história a marca de 1 bilhão de toneladas anuais, com aumento de 3,7% relativamente a No período o consumo aparente de aço no mundo cresceu à taxa média anual de 4,4%, tendo se acelerado na fase recente, , quando se expandiu a 7,9% ao ano. O prosseguimento do substancial incremento da produção de aço da China implicou em aumento de 24% nas importações de minério de ferro no primeiro trimestre, atingindo o nível anualizado de 256 milhões de toneladas contra 208 milhões em Os estoques de minério de ferro estão em níveis considerados normais, e o diferencial de fretes Brasil-Ásia/Austrália-Ásia, indicador de demanda, continua a bater recordes. O investimento em ativos fixos aumenta a taxas de aproximadamente 25%, bem mais elevadas do que a meta de 16% estabelecida pelo governo chinês para Como o investimento em ativos fixos se constitui em bom indicador antecedente do consumo de aço na China, a expectativa é de manutenção de significativa expansão da demanda derivada por minério de ferro. O desequilíbrio entre demanda e oferta de alumina se mantém, o que é refletido no alto nível dos preços spot, em torno de US$ 400 por tonelada FOB. A capacidade adicional programada para entrar em produção não permite prever correção desse desbalanceamento pelo menos ao longo de Os estoques de alumínio continuam a diminuir, encontrando-se atualmente ao nível estimado de oito semanas de consumo contra quase onze no começo de 2004, e os elevados preços da alumina restringem a expansão da produção. O aumento da produção de concentrado de cobre desde o segundo semestre de 2004 e o lento ramp-up da produção dos smelters está contribuindo para considerável elevação das taxas cobradas (TC/RC) para a transformação em metal. Os estoques de cobre refinado estão em níveis historicamente muito baixos e não devem sofrer alteração significativa durante o ano, o que concorre para a sustentação dos preços do metal. A CVRD continua a desenvolver seus projetos de expansão de capacidade e a perseguir a realização de ganhos de produtividade para se beneficiar do cenário mundial favorável. 3

4 A mina de minério de ferro de Fábrica Nova, com capacidade nominal de produção de 15 milhões de toneladas anuais, iniciou operação em abril. Este é o terceiro projeto de minério de ferro da CVRD a entrar em operação nos últimos 12 meses. Ao longo do tempo, a Companhia tem conseguido crescer e apresentar bons resultados independentemente dos ciclos econômicos. Para proporcionar a continuidade desse processo no futuro, foi desenvolvida a iniciativa destinada a promover a excelência na manutenção, operação e execução de projetos. O TEOR é um dos programas contidos nessa iniciativa e que se propõe a avaliar a operação de cada uma das minas da CVRD, identificar eventuais ineficiências e corrigi-las, de modo a conseguir aumentos marginais de produção em cada uma delas, sem incorrer em custos com investimentos em capacidade adicional. EVENTOS RELEVANTES RECENTES Melhorando a percepção de risco O programa de linhas de crédito compromissadas foi ampliado, passando de US$ 500 milhões para US$ 750 milhões, o que foi acompanhado de alongamento de prazos e redução de custos. A CVRD substituiu uma linha de US$ 400 milhões, com disponibilidade de um ano para saque e um ano para pagamento, por outra de US$ 650 milhões, com disponibilidade de dois anos e prazo de dois anos para pagamento. O custo compreende committment fee de 0,3%, e, no caso da utilização da linha, juros de Libor mais 0,75% ao ano. Desde o início do programa, em maio de 2004, a Companhia não fez uso dos recursos. As linhas de crédito compromissadas permitem maior eficiência da gestão do caixa e melhoram a percepção de risco, de forma consistente com o foco estratégico na redução do custo do capital. Não há restrições quanto ao uso destas linhas de crédito relacionadas ao risco país. Remuneração dos acionistas e debenturistas A CVRD pagou aos seus acionistas em 29 de abril R$ 1,11 por ação, ordinária ou preferencial, referente à primeira parcela da remuneração mínima para 2005, conforme anunciado em 31 de janeiro. O montante total distribuído foi de R$ 1,28 bilhão. Foi paga em 1 de abril a remuneração devida aos detentores de debêntures participativas no valor de R$ 0, por debênture, totalizando R$ 7 milhões. Minerais ferrosos Concluída a negociação de preços de minério de ferro para 2005 Foi finalizada a negociação dos preços dos principais produtos de minério de ferro para 2005 com o acordo efetuado em 31 de março com a ThyssenKrupp, a maior siderúrgica da Alemanha, para o aumento do preço do granulado de Carajás em 79%. Foram, portanto, estabelecidos novos preços de referência para finos, granulados e pelotas. 4

5 Novos contratos de fornecimento de pelotas e ferro ligas A CVRD assinou contrato para o fornecimento de 2,66 milhões de toneladas de pelotas de redução direta pelo prazo de seis anos com a Qatar Iron and Steel Company (QASCO), um dos maiores produtores de aço do Oriente Médio. Foi celebrado contrato com a Huttenwerke Krupp Mannesmann Gmbh, subsidiária da ThyssenKrupp, para suprimento de toneladas anuais de ferro ligas de manganês durante dois anos. Este contrato segue a nova tendência no relacionamento comercial dos produtores de ferro ligas com seus clientes, visando à otimização do planejamento da produção de ambas as partes. Fábrica Nova começa a operar A mina de Fábrica Nova, situada na região de Mariana, estado de Minas Gerais, no Sistema Sul, começou a operar em abril. A capacidade de produção dessa nova mina de minério de ferro é de 15 milhões de toneladas por ano, sendo que a produção estimada para 2005 é de 10 milhões de toneladas. Carajás 100 Mtpa O Conselho de Administração da CVRD aprovou o projeto de aumento de capacidade de produção de minério de ferro de Carajás para 100 milhões de toneladas anuais. O projeto está em fase de detalhamento de engenharia e início dos processos de suprimento de equipamentos, obras e serviços. A conclusão está prevista para meados de Direitos minerários A Companhia adquiriu por US$ 9,3 milhões a Mineração Estrela do Apolo, detentora de direitos minerários sobre o depósito de Maquiné, localizado no quadrilátero ferrífero, no estado de Minas Gerais. Maquiné possui recursos minerais de minério de ferro e bauxita. FORTE CRESCIMENTO DOS VOLUMES DE VENDAS E RECEITAS A receita bruta da CVRD no, de US$ 2,328 bilhões, cresceu 34,5% relativamente ao 1T04. Apesar dos efeitos sazonais sobre a produção e de estoques praticamente inexistentes foi inferior em apenas US$ 100 milhões à receita gerada no 4T04, quando foi registrada a marca recorde de US$ 2,428 bilhões. Assim, o apresentou a segunda maior receita trimestral da história da Companhia. O aumento de US$ 597 milhões na receita do vis-à-vis o 1T04 foi causado principalmente pelo nível mais elevado dos preços, responsáveis por US$ 417 milhões. A entrada em operação da mina de cobre do Sossego em junho de 2004 explica parte do crescimento da receita, uma vez que contribuiu com US$ 75 milhões para o valor obtido no. Os principais destinos das vendas da Companhia foram: Europa (28,1%), Brasil (28,0%), e Ásia (26,6%). Do total da receita de US$ 652 milhões contabilizada como vendas para o mercado brasileiro, US$ 102 milhões são devidos a vendas de pellet feed efetuadas para as joint ventures de Tubarão (Nibrasco, Itabrasco, Hispanobras e Kobrasco) que, após a transformação para pelotas, as embarcam para outros mercados. Depois do mercado brasileiro, a China é o país mais 5

6 importante como destinação das vendas da Companhia, tendo sido responsável por 12,0% da receita total do. Minerais Ferrosos A receita com vendas de minerais ferrosos minério de ferro, pelotas, manganês e ferro ligas no foi de US$ 1,604 bilhão, com aumento de 34,5% relativamente à obtida no mesmo trimestre do ano anterior, US$ 1,192 bilhão. Entretanto, acusou pequena redução, de 2,6%, comparada à receita do 4T04, de US$ 1,647 bilhão. Os embarques de minério de ferro geraram US$ 1,088 bilhão, pelotas US$ 321 milhões, serviços de operação de usinas de pelotização de Tubarão US$ 20 milhões, minério de manganês US$ 20 milhões e ferro ligas US$ 142 milhões. As estatísticas de receitas com embarques de minério de ferro e pelotas não refletem ainda os novos preços acordados para 2005 Apesar das fortes chuvas que afetaram a produção de minério de ferro de Carajás, os embarques de minério de ferro e pelotas no, 59,796 milhões de toneladas, foram 12,9% superiores às do mesmo trimestre do ano anterior e 3,3% menores que o recorde alcançado no 4T04. Foram embarcadas 52,483 milhões de toneladas de minério de ferro e 7,313 milhões de toneladas de pelotas. A participação de pelotas no volume total vendido (12,2%) cresceu em relação à observada no 1T04 (11,6%) e no 4T04 (11,4%), contribuindo positivamente para a receita total. A Companhia adquiriu 4,356 milhões de toneladas de minério de ferro de mineradoras localizadas no Quadrilátero Ferrífero, no estado de Minas Gerais, para complementar sua produção e atender aos contratos com clientes. Em 2004, essas compras chegaram a 15,9 milhões de toneladas, tendo sido de 3,3 milhões de toneladas no primeiro trimestre desse ano. No o preço médio de venda de minério de ferro foi US$ 20,73 por tonelada e o de pelotas, US$ 43,89 por tonelada. Do volume de minério de ferro e pelotas vendido pela CVRD no, 10,857 milhões de toneladas, representando 18,2% foram destinados ao mercado chinês, 9,7% para Alemanha, 9,5% para o Japão, 4,1% para França e 4,1% para Coréia do Sul. As vendas para siderúrgicas e produtores de ferro gusa do Brasil foram de 8,820 milhões de toneladas, 14,8% dos embarques totais, e para as joint ventures de Tubarão 5,390 milhões de toneladas, 9,0 %. As vendas de minério de manganês somaram 198 mil toneladas, tendo apresentado crescimento de 21,5% frente ao 1T04, mas queda de 38,7% vis-à-vis o 4T04. No primeiro trimestre deste ano a produção nas minas do Azul e de Urucum foi prejudicada pelas chuvas, o que justifica a queda no volume vendido em relação ao trimestre anterior, uma vez que a demanda global permanece bastante aquecida. As vendas de ferro ligas totalizaram 132 mil toneladas, com aumento de 6,5% em relação ao trimestre anterior e redução de 33,7% em relação ao volume verificado no 1T04. Neste trimestre os embarques de ferro ligas atingiram a quantidade recorde de 199 mil toneladas, não só devido à operação a plena capacidade da planta de Mo I Rana, na Noruega, mas também pela utilização de estoques. 6

7 Os preços de ferro ligas após substancial elevação durante o ano de 2004 também sofreram queda significativa neste ano. Os preços mais altos estimularam o retorno à operação de plantas de custo elevado causando, em conseqüência, forte incremento da oferta. O preço médio dos embarques da Companhia no foi de US$ por tonelada contra US$ 573 no 1T04 e de US$ no 4T04. Cadeia do alumínio Os produtos da cadeia produtiva do alumínio - bauxita, alumina e alumínio primário - geraram receita de US$ 346 milhões, 14,9% da receita total da CVRD. Esse valor é 23,6% superior ao registrado no 1T04 e 2,3% menor que o do 4T04. Foram vendidas 478 mil toneladas de alumina, volume praticamente igual ao do 1T04, de 482 mil toneladas, representando aumento de 3,5% em relação ao 4T04. Os volumes embarcados não deverão apresentar variações significativas ao longo dos próximos trimestres até a entrada em operação dos módulos 4 e 5 da refinaria da Alunorte previsto para o segundo semestre de 2006, quando a capacidade de produção será expandida em 1,8 milhão de toneladas anuais. O preço médio realizado nas vendas de alumina no foi de US$ 285 por tonelada contra US$ 218 no 1T04 e US$ 305 no 4T04. A redução de preços é explicada pelo menor volume de vendas spot, já que os preços no mercado de alumina não sofreram mudanças sensíveis. O volume de vendas de alumínio primário somou 109 mil toneladas, em linha com as 113 mil toneladas vendidas no 4T04 e com aumento de 12,4% relativamente ao 1T04. O preço médio de realização das vendas de alumínio foi de US$ por tonelada, refletindo os níveis recordes verificados na LME, contra US$ no 1T04 e US$ no 4T04. Cobre A produção da mina de cobre do Sossego foi prejudicada no pela estação chuvosa e por problemas operacionais com equipamentos de frente de lavra. Desta forma, a despeito do aumento no preço médio deste produto verificado no trimestre - que passou de US$ 770 por tonelada de concentrado no 4T04 para US$ 882 no - a receita gerada, US$ 75 milhões, se reduziu relativamente à obtida no trimestre anterior, quando atingiu US$ 107 milhões. No a CVRD vendeu 85 mil toneladas de concentrado de cobre ante 139 mil toneladas no 4T04. Minerais industriais As vendas de potássio contribuíram com US$ 30 milhões para a receita da Companhia no, tendo registrado aumento de 30,4% vis-à-vis o 1T04 e queda de 14,3% frente ao 4T04. Os embarques de potássio alcançaram 138 mil toneladas, número igual ao do 1T04, porém com redução de 16,4% relativamente ao 4T04. A produção agrícola transmite sazonalidade às vendas do potássio, que tendem a se concentrar no segundo semestre do ano. O preço médio realizado no atingiu US$ 217 por tonelada, com aumento de 30,0% frente ao 1T04 e de 2,4% relativamente ao 4T04. As vendas de caulim geraram receita de US$ 39 milhões, valor igual ao do 1T04 e queda de 13,3% relativamente ao 4T04. O volume vendido totalizou 280 mil 7

8 toneladas, contra 285 mil no 1T04 e 311 mil no 4T04. Tendo em vista os novos contratos, os embarques de caulim deverão aumentar a partir do 2T05. Logística Os serviços de logística proporcionaram receita de US$ 232 milhões no, o que implicou em aumento de 21,5% relativamente aos US$ 191 milhões do 1T04 e ligeira redução comparando-se com os US$ 234 milhões obtidos no 4T04. Os serviços de logística foram responsáveis por 10,0% da receita da Companhia no trimestre. O transporte ferroviário de carga geral para clientes realizado pelas ferrovias Carajás (EFC), Vitória a Minas (EFVM) e Centro-Atlântica (FCA) contribuiu com US$ 159 milhões e os serviços portuários com US$ 47 milhões. A navegação de cabotagem e os serviços de apoio portuário responderam por US$ 26 milhões. As ferrovias transportaram 5,679 bilhões de tku de carga geral para clientes, com diminuição de 8,6% em relação ao 1T04 e de 16,3% frente ao 4T04. As fortes chuvas na região Sudeste provocaram quedas de barreiras que resultaram em problemas para a movimentação de carga geral pela EFVM, a principal ferrovia da CVRD. As principais cargas transportadas foram insumos e produtos da indústria do aço, 49,7% do total, produtos agrícolas 26,2% e combustíveis 10,5%. Os portos e terminais marítimos da Companhia movimentaram 6,355 milhões de toneladas de carga geral para clientes, ante 6,396 milhões no 1T04 e 7,097 milhões no 4T04. VOLUME VENDIDO - MINÉRIO DE FERRO E PELOTAS mil toneladas 1T04 % 4T04 % % Minério de ferro , , ,8 Pelotas , , ,2 Total , , ,0 VOLUME VENDIDO MINÉRIOS E METAIS mil toneladas 1T04 4T04 Manganês Ferro ligas Alumina Alumínio primário Bauxita Potássio Caulim Cobre (concentrado)

9 VENDAS DE MINÉRIO DE FERRO E PELOTAS POR DESTINO mil toneladas 1T04 % 4T04 % % União Européia ,9% ,7% ,1% Alemanha ,6% ,4% ,7% França ,9% ,5% ,1% Bélgica ,2% ,3% ,2% Itália ,1% ,4% ,2% Outros ,1% ,1% ,9% China ,3% ,5% ,2% Japão ,8% ,1% ,5% Coréia do Sul ,7% ,0% ,1% Oriente Médio ,5% ,5% ,2% EUA 995 1,9% ,2% ,1% Brasil ,8% ,2% ,8% Siderúrgicas e produtores de gusa ,6% ,9% ,8% JVs de pelotização ,2% ,3% ,0% Resto do Mundo ,1% ,8% ,0% Total ,0% ,0% ,0% SERVIÇOS DE LOGÍSTICA CARGA GERAL 1T04 4T04 Ferrovias (milhões de tku) Portos (mil toneladas) PREÇOS MÉDIOS REALIZADOS US$ por tonelada 1T04 4T04 Minério de ferro 17,64 20,69 20,73 Pelotas 36,41 40,56 43,89 Manganês 55,21 111,46 101,01 Ferro ligas 572, , ,76 Alumina 217,84 305,19 284,52 Alumínio 1.608, , ,86 Bauxita 27,52 25,29 27,70 Potássio 166,67 212,12 217,39 Caulim 136,84 144,69 139,29 Concentrado de cobre - 769,78 882,35 9

10 RECEITA BRUTA POR PRODUTO 1T04 % 4T04 % % Minerais ferrosos , , ,9 Minério de ferro , , ,7 Serviços de operação de usinas de pelotização 12 0,7 14 0,6 20 0,9 Pelotas , , ,8 Manganês 9 0,5 36 1,5 20 0,9 Ferro-ligas 114 6, , ,1 Outros 8 0,5 10 0,4 13 0,6 Minerais não-ferrosos 62 3, , ,2 Potássio 23 1,3 35 1,4 30 1,3 Caulim 39 2,3 45 1,9 39 1,7 Cobre (concentrado) ,4 75 3,2 Cadeia do alumínio , , ,9 Alumínio primário 156 9, , ,6 Alumina 105 6, , ,8 Bauxita 15 0,9 13 0,5 10 0,4 Outros 4 0,2 5 0,2 0 - Serviços de logística , , ,0 Ferrovias 133 7, , ,8 Portos 38 2,2 47 1,9 47 2,0 Navegação 20 1,2 25 1,0 26 1,1 Outros 6 0,3 6 0,2 2 0,1 Total , , ,0 RECEITA BRUTA POR DESTINO 1T04 % 4T04 % % Europa , , ,1 Brasil , , ,0 China 171 9, , ,0 Japão 171 9, , ,3 Ásia Emergente (ex-china) 97 5, , ,3 EUA 79 4, ,5 98 4,2 Resto do mundo , , ,1 Total , , ,0 MARGEM OPERACIONAL SE EXPANDE O lucro operacional, medido pelo EBIT ajustado, alcançou US$ 795 milhões, registrando aumento de 36,4% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior e queda de 3,3% frente ao 4T04. A margem EBIT ajustada foi de 35,9%, superior à do 1T04 (35,2%) e a do 4T04 (35,5%). O EBIT ajustado cresceu US$ 212 milhões em relação ao 1T04, dada a elevação de US$ 557 milhões na receita líquida, parcialmente compensada pelo aumento de US$ 339 milhões no custo dos produtos vendidos (CPV). Em termos gerais, o aumento do CPV deve-se às pressões altistas determinadas pelo ciclo econômico, pela desvalorização do dólar norte-americano frente ao real, 10

11 pela entrada em operação da mina de cobre do Sossego e pela própria expansão da produção. As fontes específicas de elevação do CPV no frente ao 1T04 foram os maiores dispêndios com: (a) materiais, US$ 107 milhões; (b) serviços contratados, US$ 96 milhões; (c) energia, US$ 66 milhões; (e) depreciação, US$ 27 milhões. A elevação dos preços de peças e componentes influenciou o aumento dos custos com materiais. O comportamento do item energia sofreu o impacto das altas de 31% do preço do óleo diesel e de aumentos variados das tarifas de energia elétrica. Os gastos com serviços contratados sofreram em termos específicos o efeito de reajustes contratuais de preços. A maior depreciação é provocada pela ampliação da base de ativos. As despesas com demurrage somaram US$ 21 milhões, o que anualizado é praticamente igual ao número de 2004, de US$ 83 milhões, espelhando a pressão de demanda sobre a infra-estrutura de logística. Simultaneamente aos investimentos na ampliação da capacidade de embarque de Ponta da Madeira, Tubarão e Sepetiba, a Companhia está desenvolvendo esforços para otimizar a interação entre a produção, transporte ferroviário e programação de embarques com foco na redução do tempo de espera dos navios nos portos. Com o intuito de aperfeiçoar a análise da natureza dos custos da Companhia, foram feitas reclassificações entre componentes do CPV de 2004, sem alteração do valor total do CPV de cada trimestre e/ou de seu valor nesse ano. As linhas que sofreram modificações nos valores contabilizados foram: material, aquisição de minério de ferro e pelotas e aquisição de outros produtos. A tabela a seguir ressalta as mudanças processadas, indicando a situação anterior e a atual: ALTERAÇÃO NA COMPOSIÇÃO DO CPV 1T04 2T04 3T04 4T anterior novo anterior novo anterior novo anterior novo anterior novo Material Aquisição de minério de ferro e pelotas Aquisição de outros produtos CPV Total COMPOSIÇÃO DO CPV 1T04 % 4T04 % % Pessoal 88 9, ,9 98 7,9 Material , , ,5 Combustíveis 97 10, , ,4 Energia elétrica 64 7, ,6 97 7,8 Serviços contratados , , ,3 Aquisição de minério de ferro e pelotas , , ,2 Aquisição de outros produtos 87 9,6 98 8,1 87 7,0 Depreciação e exaustão 95 10, , ,8 Outros 49 5, ,4 77 6,2 Total , , ,0 Os outros fatores que influenciaram negativamente o EBIT ajustado do em relação ao 1T04 foram: (a) despesas com vendas, gerais e administrativas que 11

12 subiram US$ 12 milhões, basicamente em função do aumento anual de salários, em julho de 2004, e elevação das comissões sobre vendas, em decorrência do crescimento de seu volume; e (b) incremento de US$ 11 milhões nos gastos com pesquisa e desenvolvimento, causado pela intensificação da exploração mineral. A margem EBIT ajustada da divisão de minerais ferrosos foi de 38,8%, apresentando crescimento de 190 pontos base (pb) relativamente aos 36,9% do 1T04. Os negócios com alumínio obtiveram margem EBIT ajustada de 38,9%, frente a 40,0% do 1T04. O aumento do custo de energia elétrica para a produção de alumínio primário, causado pelas condições do novo contrato de longo prazo que entrou em vigor a partir de maio de 2004, foi principal razão do estreitamento da margem. A margem EBIT ajustada dos serviços de logística foi de 22,2%, com diminuição de 250 pb relativamente aos 24,7% obtidos no 1T04. O aumento do preço de combustíveis, maiores gastos com manutenção e peças na FCA e redução nos volumes de carga geral movimentados pelas ferrovias e nos portos contribuíram para esse resultado. MARGENS OPERACIONAIS POR ÁREA DE NEGÓCIO - MARGEM EBIT AJUSTADA 1T04 4T04 Minerais ferrosos 36,9% 40,5% 38,8% Minerais não-ferrosos 36,8% 46,2% 30,9% Alumínio 40,0% 35,3% 38,6% Logística 24,7% 8,2% 22,2% Total 35,2% 35,5% 35,9% DOZE TRIMESTRES CONSECUTIVOS DE CRESCIMENTO DO EBITDA AJUSTADO No período de doze meses até março de 2005, a geração de caixa, medida pelo EBITDA ajustado, somou US$ 3,972 bilhões. O é o décimo segundo trimestre consecutivo de crescimento do LTM EBITDA ajustado. O LTM EBITDA do apresentou crescimento de 63,4% quando comparado ao do 1T04. O EBITDA ajustado do chegou a US$ 993 milhões, registrando desse modo crescimento de 33,6% em relação ao 1T04 e leve redução, de 0,8%, em comparação ao 4T04. A expansão da geração de caixa em US$ 250 milhões no relativamente ao mesmo trimestre do ano anterior é explicada pelo aumento de US$ 212 milhões no EBIT ajustado, incremento de US$ 30 milhões na depreciação e de US$ 8 milhões nos dividendos recebidos. No, a CVRD recebeu dividendos de coligadas e joint ventures no valor de US$ 69 milhões, tendo sido US$ 28 milhões pagos pela MRN, US$ 20 milhões pela CSI, US$ 20 milhões pela Samarco e US$ 1 milhão pela Hispanobras. A distribuição da geração de caixa por área de negócio no foi a seguinte: minerais ferrosos 67,9%, alumínio 17,0%, logística 9,1% e minerais não ferrosos 4,0%. 12

13 EBITDA AJUSTADO TRIMESTRAL 1T04 4T04 Receita operacional líquida CPV (908) (1.208) (1.247) Despesas com vendas, gerais e administrativas (101) (133) (113) Pesquisa e desenvolvimento (23) (67) (34) Outras despesas operacionais (41) (87) (24) EBIT ajustado Depreciação, amortização e exaustão Dividendos recebidos EBITDA ajustado EBITDA AJUSTADO POR ÁREA DE NEGÓCIO 1T04 % 4T04 % % Minerais ferrosos , , ,9 Minerais não ferrosos 8 1,1 59 5,9 40 4,0 Logística 75 10,1 67 6,7 90 9,1 Alumínio , , ,0 Outros 13 1,7 6 0,6 20 2,0 Total , , ,0 DESEMPENHO DE ALTA QUALIDADE: LUCRO LÍQUIDO DE US$ 698 MILHÕES A CVRD obteve lucro líquido de US$ 698 milhões no, com crescimento de 72,3% quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Se ajustarmos o resultado do 4T04, de US$ 721 milhões - pelo efeito não recorrente da venda de ativos, o lucro do registra aumento de US$ 67 milhões sobre o trimestre anterior. O lucro obtido no possui alta qualidade na medida em que não foi influenciado pelo efeito de significativas variações monetárias a taxa de câmbio BRL/USD permaneceu praticamente constante entre 31 de dezembro de 2004 e 31 de março de 2005 e /ou ganhos decorrentes da venda de ativos. O melhor desempenho operacional do relativamente ao 1T04, resultante do crescimento alcançado em praticamente todas as áreas de negócio da Companhia, ajudou a impulsionar o lucro líquido. O resultado financeiro líquido também teve impacto positivo, tendo aumentado em US$ 107 milhões relativamente ao 1T04. As receitas financeiras contribuíram com aumento de US$ 17 milhões, as despesas financeiras e as variações monetárias se reduziram em, respectivamente, US$ 50 milhões e US$ 40 milhões. A diminuição das despesas financeiras no foi determinada pela melhoria do resultado das operações com derivativos, de US$ 5 milhões, contra perda de US$ 59 milhões no 1T04. O resultado de equivalência patrimonial alcançou US$ 133 milhões, com incremento de 54,6%, US$ 47 milhões, em relação ao 1T04. As empresas não consolidadas da área de minerais ferrosos contribuíram com US$ 52 milhões para o lucro da Companhia, dos quais US$ 34 milhões foram originados pela Samarco. 13

14 Como reflexo da boa fase atravessada pela indústria do aço, a equivalência patrimonial deste segmento gerou US$ 53 milhões, com incremento de US$ 19 milhões em relação ao ano anterior, apesar da venda da CST. No segmento da cadeia de alumínio, a MRN foi responsável por US$ 15 milhões e a Valesul, US$ 3 milhões. O bom resultado financeiro e de equivalência patrimonial mais do que compensou o aumento de US$ 48 milhões nas provisões para pagamento de imposto de renda e contribuição social, decorrente da maior base de lucro tributável. RESULTADO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS 1T04 4T04 Minério de Ferro e Pelotas Bauxita, Alumina e Alumínio Logística Siderurgia Outros (1) (1) - Total DÍVIDA: INDICADORES CONTINUAM A MELHORAR A dívida total da CVRD em 31 de março de 2005 era de US$ 4,182 bilhões, apresentando aumento de US$ 94 milhões em relação à posição de 31 de dezembro de 2004, de US$ 4,088 bilhões. A dívida líquida (5) no fim de março de 2005 era de US$ 3,060 bilhões, contra US$ 2,839 bilhões em dezembro de A relação dívida total/ EBITDA ajustado dos últimos doze meses passou de 1,10x em 31 de dezembro de 2004 para 1,05x em 31 de março de A relação entre dívida total e enterprise value (6) manteve-se estável, passando de 11,8% para 11,1%. A cobertura de juros, indicada pela relação EBITDA ajustado dos últimos doze meses /juros pagos se elevou, de 12,41x no final de 2004 para 13,24x em 31 de março de A evolução desses indicadores revela a forte geração de caixa da Companhia e o foco estratégico na preservação de um balanço saudável. DESPESAS FINANCEIRAS Composição das despesas financeiras: 1T04 4T04 Dívida com terceiros (56) (63) (48) Dívida com partes relacionadas (2) - (2) Total das despesas financeiras relativas à dívida (58) (63) (50) Composição dos juros brutos: 1T04 4T04 Contingências fiscais e trabalhistas (6) (11) (11) Impostos sobre transações financeiras CPMF (4) (11) (9) Derivativos (59) (67) 5 Outros (15) (106) (27) Total dos juros brutos (84) (195) (42) Total (142) (258) (92) 14

15 INDICADORES DE ENDIVIDAMENTO 1T04 4T04 Dívida bruta Dívida líquida Dívida bruta / LTM EBITDA ajustado(x) 1,86 1,10 1,05 LTM EBITDA ajustado/ LTM pagamento de juros (x) 11,69 12,41 13,24 Dívida bruta / EV (x) 0,19 0,12 0,11 Enterprise Value = capitalização de mercado + dívida líquida FÁBRICA NOVA: A NOVA PLATAFORMA DE CRIAÇÀO DE VALOR No, os investimentos realizados pela CVRD alcançaram US$ 570,3 milhões, sendo que US$ 430,7 milhões foram gastos com crescimento orgânico, projetos e pesquisa e desenvolvimento, e US$ 139,6 milhões na manutenção de operações já existentes (stay-in-business capex) 1. A CVRD investiu US$ 28,2 milhões em pesquisa & desenvolvimento. Os esforços da exploração mineral foram concentrados principalmente na busca de depósitos de cobre, níquel, ouro, bauxita e manganês. Foi concluído o estudo de viabilidade do desenvolvimento do projeto do Vermelho, que será a primeira mina de níquel da Companhia. Desde o início de 2005 está em curso estudo de viabilidade do desenvolvimento do depósito de carvão de Moatize, em Moçambique, com previsão para término em junho de Em abril, a mina de Fábrica Nova, localizada na região de Mariana, no estado de Minas Gerais, começou a operar, estimando-se que sua produção atinja 10 milhões de toneladas em A Companhia investiu US$ 106 milhões no desenvolvimento de Fábrica Nova, que terá capacidade nominal de produção de 15 milhões de toneladas anuais, adicionando dessa forma cerca de 15% à capacidade total de produção de minério de ferro do Sistema Sul. Em 2004, as minas do Sistema Sul produziram 98,8 milhões de toneladas de minério de ferro. Evolução dos principais projetos em execução Área Projeto Realizado Orçado Status Minerais Ferrosos Expansão da capacidade das minas de minério de ferro de Carajás para 85 Mtpa Sistema Norte 2005 Total Este projeto adicionará 15 milhões de toneladas anuais à capacidade produtiva da CVRD e sua previsão de conclusão é para As obras, contemplando a usina de beneficiamento e porto já estão em andamento. A conclusão das obras da segunda fase do Píer III do Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, que consiste na implantação de um carregador de navios adicional, está prevista para julho de O investimento total no carregador de navios é de US$ 70 milhões. 1 Os dados relativos a investimentos são baseados em informações relativas a dispêndios efetivamente realizados. 15

16 Mina de minério de ferro de Brucutu Sistema Sul Mina de minério de ferro de Fábrica Nova Sistema Sul Expansão das minas de minério de ferro de Itabira Sistema Sul Mina de minério de ferro de Fazendão Sistema Sul Mina de minério de ferro de Fábrica Sistema Sul Mina de minério de ferro de Timbopeba Expansão do Porto de Tubarão Sistema Sul Expansão da usina de pelotização de São Luis Brucutu deverá produzir este ano 6,5 milhões de toneladas. A fase I deverá estar concluída em 2006, quando atingirá capacidade nominal de produção de 15 milhões de toneladas por ano. A conclusão da fase II está programada para 2007, quando a mina atingirá capacidade de produção de 24 milhões de toneladas anuais. Já foi completada 55% da evolução física da fase I A mina iniciou suas operações em abril. Atualmente está em andamento a realocação do mineroduto da Samarco, que permitirá o aumento da área lavravel. A conclusão desse projeto está prevista para o final de Modernização das operações e ampliação da capacidade de produção das minas de Itabira para 46 milhões de toneladas anuais. A previsão de conclusão e início da operação é O decapeamento foi concluído e o início das obras de instalações de beneficiamento está previsto para o 2T Projeto para produção de 14 milhões de toneladas de ROM (minério sem beneficiamento) de minério de ferro por ano. A previsão é que as obras comecem no segundo semestre de 2005, e sejam concluídas em 2006, quando as operações terão início Projeto para expansão da capacidade produtiva da mina de Fábrica em 5 milhões de toneladas, passando de 12 para 17 milhões de toneladas anuais. Start up previsto para meados de Extensão da vida útil da mina até 2008, com produção anual estimada em 2,7 milhões de toneladas. Serão investidos US$ 7,8 milhões no desenvolvimento, compra de equipamentos de pequeno porte e novo acesso à britagem, e US$ 17,6 milhões na aquisição de material rodante para a EFVM Projeto para ampliação dos sistemas de correia transportadora e das máquinas de pátio e construção de novos pátios de estocagem. Metade das obras já foi realizada e sua conclusão está prevista para Ampliação da capacidade da planta para 7 milhões de toneladas anuais, com início de operação previsto para o segundo semestre de Carvão Minerais Não Ferrosos Antracito Acordo para aquisição de 25% de participação na Henan Longyu Energy Resources Ltd., empresa chinesa produtora de antracito, em parceria com a Yoncheng e Baosteel. Em 2005 a mina produzirá 1,7 milhão de toneladas de antracito de alta qualidade. Coque metalúrgico Aquisição de participação de 25% em associação com a Yankuang, produtora chinesa de carvão - Shandong Yankuang International Coking Ltd. - para produção de coque metalúrgico. O projeto tem capacidade de produção estimada em 2 milhões de toneladas anuais de coque e toneladas anuais de metanol. A coqueria está em fase de montagem e o início das operações está previsto para Expansão da mina de potássio Taquari- Vassouras Projeto para ampliação da capacidade nominal de produção de potássio de para toneladas anuais. Cerca de 90% das obras previstas para essa expansão já foram realizadas. O começo da operação está previsto para o segundo semestre de Mina de cobre Projeto para produção de toneladas de catodo de cobre. Planejamento de implantação em avaliação. Mina de níquel Projeto para a produção de toneladas de catodo de Vermelho níquel e toneladas anuais de cobalto. Planejamento de implantação em avaliação. 16

17 Alumínio Logística Energia Elétrica Alunorte módulos 4 e 5 alumina Mina de bauxita - Paragominas I Aquisição de locomotivas e vagões EFVM/EFC/FCA Usina hidrelétrica Aimorés Usinas hidrelétricas Capim Branco I e II O projeto para construção dos módulos 4 e 5 elevará a capacidade de produção da refinaria para 4,2 milhões de toneladas de alumina por ano e tem previsão de conclusão para Cerca de 70 % das obras já foram realizadas A mina deverá produzir 4,5 milhões de toneladas de bauxita por ano a partir do final de Os tubos para construção do mineroduto de 244 Km de extensão para transportar a bauxita de Paragominas para a refinaria de alumina, em Barcarena, estado do Pará, já foram comprados e o início de sua construção está programado para junho de Cerca de 20% das obras já foram realizadas No primeiro trimestre de 2005, foram comprados vagões e 26 locomotivas A usina que se localiza no Rio Doce, no estado de Minas Gerais, terá capacidade de geração de 330MW e inicio de operação previsto para o 3T05. Até o final do 95% das obras já tinham sido efetuadas. A participação da CVRD neste empreendimento é de 51,0% Ambas as usinas localizam-se no Rio Araguari, no estado de Minas Gerais, e terão capacidade de geração de 240MW e 210MW respectivamente. O inicio de operação de ambos os projetos é programado para Foram concluídas 57% das obras de Capim Branco I e 31% de Capim Branco II. A participação da CVRD nestes empreendimentos é de 48,4%. INVESTIMENTOS TOTAIS POR ÁREA DE NEGÓCIO Realizado Orçado 2005 Minerais ferrosos ,1% ,0% Minerais não ferrosos 36 6,3% 303 9,1% Logística ,0% ,8% Alumínio ,3% ,1% Carvão 3 0,5% 136 4,1% Energia elétrica 24 4,2% 109 3,3% Outros 26 4,6% 221 6,6% Total ,0% ,0% INDICADORES FINANCEIROS SELECIONADOS DAS PRINCIPAIS EMPRESAS NÃO CONSOLIDADAS Indicadores financeiros selecionados das principais empresas não consolidadas estão disponíveis nas demonstrações contábeis trimestrais da CVRD, no website da Companhia, relações com investidores. TELECONFERÊNCIA/WEBCAST No dia 13 de maio, sexta feira, será realizada conferência telefônica e webcast às 10:00 horas, horário do Rio de Janeiro, 09:00 horas Eastern Standard Time dos EUA e 13:00 horas, horário do Reino Unido. A instrução para participação nesses eventos está disponível no website da CVRD, relações com investidores. Uma gravação da teleconferência/webcast estará disponível no website da CVRD durante os 90 dias posteriores ao dia 13 de maio de

18 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO 1T04 4T04 Receita operacional bruta Impostos (75) (111) (115) Receita operacional líquida Custo dos produtos vendidos (908) (1.208) (1.247) Lucro bruto Margem bruta (%) 45,2 47,9 43,7 Despesas com vendas, gerais e administrativas (101) (133) (113) Despesas com pesquisa e desenvolvimento (23) (67) (34) Participação nos resultados (13) (22) (17) Outros (28) (65) (7) Lucro operacional Receitas financeiras Despesas financeiras (142) (258) (92) Variações monetárias (42) 275 (2) Ganho na venda de participações societárias IR e contribuição social correntes (97) (10) (160) IR e contribuição social diferido 32 (386) 47 Equivalência patrimonial e provisão para perdas Participações minoritárias (27) (32) (52) Lucro líquido Lucro por ação (US$) 0,35 0,63 0,61 BALANÇO PATRIMONIAL 03/31/04 12/31/04 03/31/05 Ativo Circulante Realizável a longo prazo Permanente Total Passivo Circulante Exigível a longo prazo Patrimônio líquido Capital social Reservas Total

19 FLUXO DE CAIXA 1T04 4T04 Fluxos de caixa provenientes das operações: Lucro líquido do período Ajustes para reconciliar o lucro líquido do período com recursos provenientes das atividades operacionais: Depreciação, exaustão e amortização Dividendos recebidos Equivalência patrimonial em coligadas e joint ventures e provisão para perdas em investimentos (86) (179) (133) Imposto de renda diferido (32) 386 (47) Provisões para contingências (3) Perdas na alienação de bens do imobilizado Ganho com venda de investimentos - (90) - Perdas cambial e monetária 45 (106) 27 Perdas líquidas não realizadas com derivativos (5) Participações minoritárias Juros pagáveis, líquidos - 38 (2) Outros (48) (70) (17) Redução (aumento) em ativos: Contas a receber (23) 57 (92) Estoques (15) (95) (20) Outros (25) (76) (74) Aumento (redução) em passivos: Fornecedores (25) Salários e encargos sociais (3) 22 (35) Imposto de Renda - (22) (79) Outros 147 (126) (86) Recursos líquidos provenientes das atividades operacionais Fluxos de caixa provenientes das atividades de investimento: Empréstimos e adiantamentos 56 (14) 4 Garantias e depósitos (24) (21) (17) Adições em investimentos (9) (15) (1) Adições ao imobilizado (381) (877) (661) Recursos com vendas de investimentos Ganhos provenientes da alienação de bens do imobilizado Recursos líquidos utilizados nas atividades de investimento (358) (756) (673) Fluxos de caixa provenientes das atividades de financiamento: Empréstimos e financiamentos de curto prazo (captações líquidas) 44 (100) 21 Empréstimos (3) (18) (13) Empréstimos e financiamentos de longo prazo Pagamentos de empréstimos e financiamentos de longo prazo (470) (390) (156) Juros sobre o capital próprio pagos a acionistas - (518) - Recursos líquidos utilizados nas atividades de financiamento 236 (910) 91 Aumento (diminuição) de caixa e equivalentes 475 (595) (151) Efeito de variações da taxa de câmbio no caixa e equivalentes (3) (95) 24 Caixa inicial de novas consolidadas Caixa e equivalentes no início do período Caixa e equivalentes no final do período Pagamentos efetuados durante o período: Juros de curto prazo (2) (3) - Juros de longo prazo (80) (82) (82) Imposto de renda - (108) (79) Transações que não envolveram caixa Troca de empréstimos concedidos por investimentos - (67) - Juros Capitalizados (5) (9) (15) Imposto de renda pago com créditos fiscais - - (27) 19

20 APÊNDICE Reconciliação de informações "não-gaap" e informações correspondentes em (1) EBIT ajustado 1T04 4T04 Receita Operacional Líquida CPV (908) (1.208) (1.247) Despesas com vendas, gerais e administrativas (101) (133) (113) Pesquisa e desenvolvimento (23) (67) (34) Outras despesas operacionais (41) (87) (24) EBIT Ajustado (2) EBITDA ajustado O termo EBITDA se refere a um indicador definido como lucro (prejuízo) antes de juros, impostos, depreciação e amortização; a CVRD utiliza o termo EBITDA Ajustado para refletir que este indicador também exclui variações monetárias, equivalência patrimonial proveniente do resultado de coligadas e joint ventures deduzido de dividendos recebidos das mesmas, provisões para perdas em investimentos, ajuste para mudanças em práticas contábeis, participações minoritárias e despesas não recorrentes. Todavia, o EBITDA Ajustado não é uma medida definida como GAAP nos Estados Unidos e pode não ser comparável com indicadores com o mesmo nome reportados por outras empresas. O EBITDA Ajustado não deve ser considerado substituto do lucro operacional ou medida de liquidez melhor do que o fluxo de caixa operacional, que são determinados de acordo com GAAP. A CVRD apresenta o EBITDA Ajustado para prover informação adicional a respeito da sua capacidade de pagar dívidas, realizar investimentos e cobrir necessidades de capital de giro. O quadro a seguir demonstra a reconciliação entre EBITDA Ajustado e fluxo de caixa operacional, de acordo com a sua demonstração de fluxo de caixa: RECONCILIAÇÃO ENTRE EBITDA AJUSTADO X FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL 1T04 4T04 Fluxo de Caixa Operacional Imposto de renda Perdas cambiais e monetárias (3) (169) (25) Despesas financeiras Capital de giro líquido (56) (48) 341 Outros (36) (42) 21 EBITDA Ajustado (3) Dívida total / LTM EBITDA ajustado 1T04 4T04 Dívida Total / LTM EBITDA ajustado (x) 1,86 1,10 1,05 Dívida Total / LTM Fluxo de Caixa Operacional (x) 2,26 1,18 1,27 20

21 (4) LTM EBITDA ajustado / LTM Pagamento de juros 1T04 4T04 LTM EBITDA ajustado / LTM Pagamento de juros (x) 11,69 12,41 13,24 LTM Lucro operacional / LTM Pagamento de juros (x) 8,96 10,41 11,12 (5) Dívida líquida RECONCILIAÇÃO ENTRE DÍVIDA BRUTA E DÍVIDA LÍQUIDA 1T04 4T04 Dívida bruta Disponibilidades Dívida líquida (6) Dívida total / Enterprise value 1T04 4T04 Dívida total / EV (x) 0,19 0,12 0,11 Dívida total / Ativo total (x) 0,36 0,26 0,25 Entreprise value = capitalização de mercado + dívida líquida Este comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da Companhia sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas futuras e não em fatos históricos envolvem vários riscos e incertezas. A Companhia não pode garantir que tais declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relativos à economia brasileira e ao mercado de capitais, que apresentam volatilidade e podem ser afetados por desenvolvimento em outros países; relativos ao negócio de minério de ferro e sua dependência da indústria siderúrgica, que é cíclica por natureza, e relativo à grande competitividade em indústrias onde a CVRD opera. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles estimados pela Companhia, favor consultar os relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários - CVM e na U.S. Securities and Exchange Commission - SEC, inclusive o mais recente Relatório Anual - Form 20F da CVRD. 21

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