US GAAP 3T04 O DESEMPENHO DA COMPANHIA VALE DO RIO DOCE NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2004 CRESCIMENTO RENTÁVEL E NOVOS RECORDES

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1 BOVESPA: VALE3, VALE5 NYSE: RIO, RIOPR LATIBEX: XVALO, XVALP O DESEMPENHO DA COMPANHIA VALE DO RIO DOCE NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2004 As informações operacionais e financeiras contidas neste press release, exceto quando de outra forma indicado, são apresentadas com base em números consolidados de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (US GAAP). Tais informações, com exceção daquelas referentes a investimentos e ao comportamento dos mercados, são baseadas em demonstrações contábeis trimestrais revisadas pelos auditores independentes. As principais subsidiárias da CVRD consolidadas são: Caemi, PPSA, Alunorte, Albras, RDM, RDME, RDMN, Urucum Mineração, Docenave, Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), Itaco, CVRD Overseas e Rio Doce International Finance. rio@cvrd.com.br Departamento de Relações com Investidores Roberto Castello Branco Rafael Campos Barbara Geluda Daniela Tinoco Eduardo Mello Franco Rafael Azevedo Tel: (5521) CRESCIMENTO RENTÁVEL E NOVOS RECORDES Rio de Janeiro, 10 de novembro de 2004 A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) obteve no terceiro trimestre de 2004 () lucro líquido recorde, no valor de US$ 943 milhões, o que corresponde a lucro por ação de US$ 0,82. O lucro do apresenta crescimento de 101,5% frente aos US$ 468 milhões registrados no 3T03 e de 87,1% relativamente ao do 2T04, de US$ 504 milhões. Nos primeiros nove meses de 2004, o lucro líquido acumulado foi de US$ 1,852 bilhão, contra US$ 1,278 bilhão no mesmo período de O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), calculado usando o lucro acumulado nos últimos doze meses, foi de 32,7%, contra 39,8% no 3T03 e 31,8% do 2T04. O lucro operacional EBIT ajustado (1) atingiu o valor recorde de US$ 886 milhões, superando em 76,9% o do 3T03, de US$ 501 milhões, e em 6,5% o do 2T04, de US$ 832 milhões. A margem operacional, de 40,8%, constituindo-se na segunda mais elevada na história da Companhia, é inferior apenas a do 2T04 de 43,3% e representa elevação de 580 pontos base (pb) relativamente à atingida no 3T03, de 35,0%. A geração de caixa, medida pelo EBITDA ajustado (2), é recorde trimestral, tendo atingido US$ 1,007 bilhão, com aumento de 59,8% sobre o 3T03 e de 3,7% ante a do trimestre anterior. O EBITDA ajustado acumulado nos nove primeiros meses de 2004 é de US$ 2,721 bilhões contra US$ 1,562 bilhão no mesmo período de 2003, o que implica em expansão de 74,2%. No ano de 2004 foi paga aos acionistas remuneração no valor de US$ 0,68 por ação, com elevação de 15,7% em comparação com o valor distribuído no ano passado e de 29,7% relativamente ao de

2 Vários outros recordes foram estabelecidos no : Receita bruta de US$ 2,287 bilhões, superior em 54,2% a do 3T03, e em 12,5% à obtida no 2T04. Embarques de minério de ferro e pelotas somaram 60,453 milhões de toneladas, com crescimento de 29,7% relativamente ao 3T03 e de 8,3% frente ao 2T04. Vendas de caulim totalizaram 319 mil toneladas contra 293 mil no 2T04. Vendas de bauxita somaram 652 mil toneladas, batendo o recorde anterior de 545 mil toneladas alcançado no 1T04. O volume de carga geral (carga exceto minério de ferro e pelotas) transportado para clientes pelas ferrovias da CVRD somou 7,968 bilhões de toneladas quilômetro útil (tku) contra 7,632 bilhões no 2T04. O foi o primeiro trimestre integral de embarques de concentrado de cobre produzido pelo Sossego, mina localizada na província mineral de Carajás, no estado do Pará. Foram embarcadas 96 mil toneladas de concentrado, sendo gerada receita de US$ 70 milhões. A CVRD investiu US$ 424 milhões no, totalizando US$ 1,270 bilhão nos primeiros nove meses do ano. Foram gastos no trimestre US$ 238,1 milhões com investimentos em crescimento - exploração mineral e projetos. Todos os projetos estão sendo executados em conformidade com seus cronogramas e se transformarão em novas plataformas de criação de valor ao longo dos próximos dois anos. A redução dos índices de alavancagem financeira e aumento da cobertura de juros, após a realização de significativos dispêndios com investimentos e distribuição de dividendos para os acionistas, demonstra a solidez financeira da Companhia. A continuidade do processo de crescimento rentável tem sido viabilizada pela boa qualidade da execução estratégica, por uma política financeira adequada e rígido controle de custos, sendo ao mesmo tempo facilitada pelo ambiente favorável do mercado global de produtos minerais. INDICADORES FINANCEIROS SELECIONADOS 3T03 2T04 9M04 Receita Bruta Margem Bruta (%) 43,3 52,5 51,5 50,0 EBIT Ajustado Margem EBIT Ajustado (%) 35,0 43,3 40,8 40,0 EBITDA Ajustado Lucro Líquido ROE anualizado (%) 39,8 31,8 32,7 32,7 Dívida Total/LTM EBITDA Ajustado (x) (3) 2,15 1,55 1,34 1,34 Investimentos 871,5 488,3 424, ,3 PERSPECTIVAS DOS NEGÓCIOS A economia global vem crescendo à taxa de 5% ao ano, a mais elevada desde A expansão sincronizada tem sido acompanhada por considerável pressão 2

3 sobre a oferta de produtos minerais e a infra-estrutura de logística, especialmente devido à intensidade do consumo por parte da China. Os EUA continuam liderando a recuperação da economia mundial, com o crescimento do PIB no voltando a se acelerar, chegando a 3,7% ao ano. Após um breve período de desaceleração, a produção industrial no Japão voltou a demonstrar sinais de maior vitalidade nos meses mais recentes. A projeção do Ministério da Economia, Comércio Internacional e Indústria (METI) do Japão para a produção de aço no 4T04 é de 28,9 milhões de toneladas, o que fará com que alcance 112,8 milhões de toneladas em 2004, o maior volume produzido desde Na Zona do Euro a recuperação, de maneira distinta de outras regiões, é bastante moderada e ainda dependente do desempenho das exportações. Na China, de forma consistente com o objetivo do governo de corrigir os desequilíbrios existentes em sua economia, os principais indicadores da performance macroeconômica sugerem um processo de estabilização suave. A taxa de aumento do crédito bancário na China está decrescendo continuamente, tendo chegado a 14% em agosto após ter registrado o máximo de 23,9% em agosto de O crescimento dos investimentos em ativos fixos também se encontra em declínio depois de haver atingido o pico dos últimos cinco anos em janeiro de A inflação, medida pelo comportamento do índice de preços ao consumidor nos últimos doze meses, dá sinais aparentes de estabilização, ao redor de 5,2% ao ano. Finalmente, o ritmo de expansão anual do PIB no, embora ainda muito acelerado, de 9,1%, é o mais baixo desde o 1T03. O recente aumento de taxa de juros procura, a nosso ver, influenciar expectativas, demonstrando aos agentes econômicos que o People s Bank of China continua firmemente disposto a promover a estabilização da economia, o que pode facilitar sua tarefa. Não há nenhuma razão importante para mudarmos nossas expectativas sobre o comportamento futuro da economia chinesa e da demanda por minérios e metais em conseqüência desse movimento. O Brasil vem crescendo à taxas superiores a 6% ao ano desde o 4T03. Ao contrário do que aconteceu no período quando se defrontou com sucessivos choques que prejudicaram seu desempenho, a economia brasileira se beneficia até agora do cenário internacional benigno. O ambiente doméstico mais estável, gerado por políticas macroeconômicas adequadas, cria bases para viabilizar a sustentabilidade da recuperação. A economia global está sofrendo um novo choque do petróleo, aparentemente acompanhado de mudança no nível de preços de equilíbrio no longo prazo. A reversão desse quadro dependerá de esforços para conservação e o desenvolvimento de fontes alternativas de energia, cujos resultados não são esperados no curto prazo. Contudo, esperamos que o impacto sobre o crescimento do produto e a inflação global deva ser bastante limitado em comparação aos provocados por choques semelhantes ocorridos no passado. A credibilidade conquistada pelos principais bancos centrais do mundo no combate à inflação retira estímulos para o repasse da alta de custos aos preços, tornando desnecessário rigor monetário mais intenso, capaz de produzir efeitos recessivos no curto prazo. Como é característico dos ciclos econômicos, o atual ciclo de expansão da economia mundial, após ter passado por uma fase de forte aceleração, ingressa agora num estágio de consolidação. Os indicadores antecedentes da atividade econômica sugerem taxas mais baixas de crescimento no futuro, porém a ritmo forte o suficiente para manter aquecida a demanda por minérios e metais. 3

4 A produção mundial de aço continua em significativa expansão, com aumento de 8,3% nos nove primeiros meses do ano relativamente ao mesmo período de No, a produção foi superior em 9,2% a do 3T03. A produção chinesa de aço acumulada nos primeiros nove meses de 2004, de 191,6 milhões de toneladas, de acordo com os dados do International Iron and Steel Institute (IISI), foi superior em 20% à obtida entre janeiro e setembro do ano passado. Nesse mesmo período, suas importações de minério de ferro somaram 151 milhões de toneladas, configurando aumento de 40,4 milhões de toneladas 36,5% - relativamente ao volume importado nos primeiros nove meses de 2003 e de 2,8 milhões sobre a importação de todo o ano de Não há sinais de desaceleração da demanda global e, pelo contrário, a pressão sobre a capacidade produtiva existente é mais forte do que no ano passado. O mercado para finos, granulados e pelotas, continua firme e fortemente demandado na Ásia, Europa e América do Sul. Simultaneamente, persiste o desequilíbrio entre demanda e oferta global no mercado de alumina, cujos preços no mercado spot voltaram a alcançar o nível de US$ 400 por tonelada FOB. Além da forte demanda da China, que nos nove primeiros meses do ano importou 4,43 milhões de toneladas, ocorreram problemas do lado da oferta ampliando a escassez relativa do produto. Para 2005, nossa previsão é ainda de déficit, o que, se concretizado, contribuirá para manter um nível adequado de preços para os produtores. EVENTOS RELEVANTES RECENTES O período recente foi marcado por diversos movimentos importantes. Foi realizado desdobramento acionário (forward split) e efetuada a regularização do registro das debêntures participativas de propriedade de investidores estrangeiros. Foram celebrados contratos de longo prazo para fornecimento de minério de ferro e ferro-ligas de manganês. Em termos de administração de ativos, os eventos relevantes foram a entrada em operação da usina hidrelétrica de Candonga e a venda da participação da Companhia na PPSA. Finalmente, foi assinado acordo de cooperação com o JBIC. Ações e debêntures A Assembléia Geral Extraordinária dos acionistas realizada em 18 de agosto aprovou proposta de split para as ações da Companhia. Desta forma, cada ação da CVRD foi desdobrada em três ações pós-desdobramento. O objetivo foi reposicionar o preço das ações da Companhia após substancial valorização, e ao mesmo tempo facilitar as transações realizadas por investidores de varejo. Em conseqüência do split, o capital da Companhia passou a ser composto por ações, sendo ações ordinárias e ações preferenciais. O Banco Central do Brasil emitiu autorização para que os investidores que possuíam ações da Companhia através de American Depositary Receipts (ADRs) em 18 de abril de 1997 regularizem o registro das debêntures participativas de sua propriedade emitidas pela CVRD em Tal medida permite aos detentores de ADRs da CVRD na fase pré-privatização usufruírem livremente desses ativos, respeitando-se portanto os direitos desses investidores. 4

5 Contratos de longo prazo Neste trimestre, a CVRD assinou três novos contratos de longo prazo para fornecimento de minério de ferro: (1) Shougang Group, da China 11,3 milhões de toneladas de minério de ferro entre 2004 e (2) JFE Steel Corporation, do Japão 70 milhões de toneladas de minério de ferro entre 2005 e (3) Sumitomo Metals, do Japão 20 milhões de toneladas de minério de ferro entre 2005 e Nos últimos doze meses, a CVRD assinou com diversos clientes contratos prevendo o suprimento total de 555 milhões de toneladas de minério de ferro e pelotas ao longo de prazos de até dez anos. Isto contribui para conceder boa previsibilidade ao comportamento futuro das vendas da Companhia, viabilizando a expansão de sua capacidade produtiva. A Companhia celebrou também contrato de venda de ferro ligas de manganês para a Corus, compreendendo o fornecimento anual de toneladas pelo prazo de três anos. Este contrato representa mudança de paradigma no relacionamento comercial no mercado global de ferro ligas. Anteriormente, o fornecimento dessa matéria prima era realizado mediante transações no mercado spot. Tal modificação é bastante positiva para fornecedores e consumidores, permitindo a otimização do planejamento da produção. Entra em operação a usina hidrelétrica de Candonga A usina de Candonga, com potência instalada de 140 MW e geração de 64,5 MW médios, equivalentes a MWh/ano, iniciou geração comercial de energia. A cota de energia elétrica da CVRD é igual à sua participação de 50% no consórcio que construiu a usina, e está sendo direcionada para o suprimento de suas unidades operacionais nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Este é o quarto projeto da CVRD a iniciar operação em 2004, seguindo-se ao píer III do Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, à conclusão da expansão da capacidade de produção de minério de ferro de Carajás para 70 milhões de toneladas anuais e à mina de cobre do Sossego. Venda da PPSA A CVRD vendeu por US$ 117,8 milhões a totalidade de sua participação acionária na PPSA para sua controlada Caemi. As ações negociadas correspondem a 85,6% do capital votante e 82,0% do capital total da PPSA. A transação tem como objetivo consolidar os negócios de caulim na Caemi, que já atua no setor através da Cadam. Sua conclusão está sujeita ainda à satisfação de algumas condições precedentes. Acordo de cooperação com o JBIC A Companhia assinou acordo de cooperação com o Japan Bank for International Cooperation (JBIC) cujo objetivo é o estímulo ao fluxo de informações concernentes aos projetos de expansão da CVRD em infra-estrutura e mineração. O JBIC já participou no financiamento de importantes projetos de crescimento da 5

6 Companhia e se consolida como importante fonte de recursos de longo prazo para esse fim. VOLUMES DE VENDAS E RECEITAS Receita bruta recorde, US$ 2,287 bilhões A receita operacional bruta da CVRD no foi de US$ 2,287 bilhões, registrando elevação de 12,5% frente ao 2T04, constituindo-se em recorde trimestral. O aumento de US$ 254 milhões na receita ante o 2T04 foi causado principalmente pela expansão no volume de vendas, que contribuiu com US$ 180 milhões, ou seja 70,9%, tendo a alta de preços sido responsável por US$ 74 milhões. A receita acumulada nos nove primeiros meses deste ano é igual a US$ 6,051 bilhões, 57,0% superior à obtida no mesmo período de 2003, de US$ 3,855 bilhões. Recorde de embarques de minério de ferro e pelotas Os negócios com minerais ferrosos minério de ferro, pelotas, manganês e ferro ligas produziram no receita de US$ 1,579 bilhão, representando 69,0% da receita total da Companhia. Os embarques de minério de ferro geraram US$ 1,093 bilhão, pelotas US$ 281 milhões, serviços de operação de usinas de pelotização de Tubarão US$ 12 milhões, minério de manganês US$ 20 milhões e ferro ligas US$ 169 milhões. A receita total de vendas para a Europa, principal mercado para a CVRD, foi de US$ 699 milhões, correspondente a 30,6% da receita total da Companhia. O mercado doméstico contribuiu com US$ 621 milhões, 27,2% do total, China com US$ 277 milhões, 12,1%, Japão com US$ 200 milhões, 8,7%, e o restante da Ásia emergente com US$ 87 milhões, 3,8% do total. Os embarques de minério de ferro e pelotas foram de 60,453 milhões de toneladas, quantidade superior em 29,7% ao registrado no 3T03 e em 8,3% ao do 2T04. Nos nove primeiros meses de 2004, o volume de vendas de minério de ferro e pelotas atingiu 169,2 milhões de toneladas contra 130,6 milhões em igual período do ano passado, com aumento de 29,6%. As vendas de minério de ferro no somaram 53,606 milhões de toneladas e as de pelotas 6,847 milhões de toneladas. A Companhia adquiriu 4,023 milhões de toneladas de minério de ferro de mineradoras que operam no Quadrilátero Ferrífero, no estado de Minas Gerais, para complementar a produção própria e satisfazer à crescente demanda de seus clientes. Nos primeiros nove meses do ano, a compra de minério de ferro de terceiros perfez 11,5 milhões de toneladas, representando aumento de 59,2% quando comparado ao mesmo período de No o preço médio de venda de minério de ferro foi de US$ 20,39 por tonelada e o de pelotas, US$ 41,04 por tonelada. O mercado chinês, com 11,340 milhões de toneladas, continua sendo o principal destino das exportações de minério de ferro e pelotas, sendo responsável no por 18,8% do volume vendido. Nos nove primeiros meses de 2004, a CVRD embarcou para a China 28,4 milhões de toneladas contra 19,3 milhões em A 6

7 Alemanha foi responsável por 10,3% dos embarques do, Japão por 9,5%, e França 4,7%. O mercado doméstico absorveu 23,5% das vendas da CVRD. As vendas de minério de manganês somaram 313 mil toneladas, tendo apresentado crescimento de 31,5% frente ao 3T03 e de 54,2% vis-à-vis o 2T04. A retomada do ritmo de produção da mina do Azul, em Carajás, e a forte demanda global explicam a considerável expansão dos embarques de manganês e alta do preço médio realizado, de 38,3% vis-à-vis o 3T03 e de 17,9% frente ao 2T04. Entre janeiro e agosto de 2004, as importações totais de minério de manganês pela China chegaram a 2,9 milhões de toneladas, com alta de 53,7% relativamente ao mesmo período do ano passado, o que é indicativo do vigor da demanda global. As vendas de ferro ligas, de 156 mil toneladas, cresceram 16,4% frente ao 3T03 e 13,9% frente ao 2T04. Nos nove primeiros meses de 2004, os embarques de ferro ligas foram de 492 mil toneladas, com expansão de 40,6% relativamente ao mesmo período do ano passado. Cadeia do alumínio produz receita de US$ 327 milhões Os produtos da cadeia produtiva do alumínio - bauxita, alumina e alumínio primário - geraram receita de US$ 327 milhões, 14,3% da receita total da CVRD, representando aumento de 13,1% frente ao 2T04. Foram vendidas 508 mil toneladas de alumina, quantidade superior em 51,2% às 336 mil toneladas vendidas no 2T04. Entretanto, as vendas acumuladas nos nove primeiros meses de 2004 foram de 1,326 milhão de toneladas contra 1,897 milhão em Esta redução se deve à realização de swaps, que impactaram positivamente as vendas no ano passado. Em contrapartida ao ocorrido em 2003, o volume de embarques contabilizado neste ano deverá ser inferior ao que seria permitido pelo nível de produção da Alunorte, que chegou até setembro de 2004 a 1,905 milhão de toneladas. O preço médio realizado nos embarques de alumina chegou a US$ 255,91 por tonelada no, com alta de 28,3%, em relação ao do 3T03, e de 3,6% ante o do 2T04, refletindo o desequilíbrio entre demanda e oferta global. O volume de vendas de alumínio primário somou 101 mil toneladas. A queda de 15,1% frente às 119 mil toneladas vendidas no 2T04 aconteceu em função de diferenças temporais de embarques. O preço médio de realização nas vendas foi de US$ 1.752,48 por tonelada, tendo se elevado em 6,4% em relação ao do 2T04. O primeiro trimestre integral de embarques de cobre O se constituiu no primeiro trimestre integral da mina de cobre do Sossego. Foram vendidas 96 mil toneladas de concentrado de cobre, gerando receita de US$ 70 milhões. Bom desempenho dos minerais industriais: vendas recordes de caulim As vendas de potássio contribuíram com US$ 35 milhões, 1,5% da receita da Companhia no, tendo registrado aumento de 25,0% vis-à-vis o 3T03 e de 12,9% frente ao 2T04. A mina de Taquari-Vassouras ainda enfrenta algumas restrições operacionais em função da execução do projeto de expansão de capacidade. Portanto, houve pequena redução no volume vendido no trimestre, que somou 161 mil toneladas frente às 166 mil toneladas vendidas no 2T04. O aumento na receita ocorreu em função da alta de preços. O preço médio realizado no atingiu US$ 217,39 por 7

8 tonelada, elevação de 53,7% frente ao 3T03 e de 16,4% frente ao 2T04, dada a forte demanda pelo produto. As vendas de caulim geraram receita de US$ 41 milhões, 1,8% do total, representando aumento de 5,1% frente ao 2T04. O volume de vendas foi recorde atingindo 319 mil toneladas, o que acarretou em aumento de 8,9% frente às 293 mil toneladas comercializadas no 2T04. O aproveitamento da capacidade ociosa da PPSA permite o crescimento futuro das vendas de caulim. Logística: recorde no transporte ferroviário, ganhos de produtividade e melhoria na segurança Os serviços de logística proporcionaram receita de US$ 232 milhões no, aumento de 45,9% com relação aos US$ 159 milhões do 3T03 e de 5,5% contra os US$ 220 milhões do 2T04. Os serviços de logística foram responsáveis por 10,1% da receita da Companhia no trimestre. O transporte ferroviário de carga geral para clientes pelas ferrovias Carajás (EFC), Vitória a Minas (EFVM) e Centro-Atlântica (FCA) contribuiu com US$ 164 milhões, os serviços portuários com US$ 43 milhões e a navegação marítima de cabotagem e os serviços de apoio portuário com US$ 25 milhões. As ferrovias transportaram 7,968 bilhões de tku de carga geral para clientes, 8,1% acima da quantidade movimentada no 3T03 e 4,4% superior a do 2T04. As principais cargas transportadas foram insumos e produtos da indústria do aço (43,5%), produtos agrícolas (35,5%) e combustíveis (9,8%). Nos nove primeiros meses de 2004 as ferrovias da CVRD movimentaram 21,8 bilhões de tkus ante 19,9 bilhões no ano passado. A receita por tku de carga geral (ktku) acusou elevação nas três ferrovias: na EFVM, de US$ 16,08 no 2T04 para US$ 16,48 no, na EFC, de US$ 13,94 para US$ 15,63, e na FCA de US$ 20,62 para US$ 20,80. As ferrovias EFVM e EFC obtiveram ganhos de produtividade na operação de locomotivas. A EFVM movimentou 9,11 tku por HP (horse power) contra 8,53 no 2T04 e a EFC 16,57 tku ante 15,18 no 2T04. A FCA apresentou pequena queda de produtividade na operação de locomotivas, de 1,33 tku por HP no 2T04 para 1,28 neste trimestre. Em termos de eficiência energética, também está sendo verificada melhoria progressiva. No, a EFVM consumiu 2,24 litros por KTKB (toneladas por quilômetro bruto) e a EFC 1,40 litros por KTKB, contra, respectivamente, 2,28 e 1,41 no 2T04. A FCA apresentou pequeno aumento, de 7,55 no 2T04 para 7,64 no. Todavia, esse índice é melhor do que o registrado no 1T04, que foi de 7,79 litros por KTKB. Um dos objetivos mais relevantes da CVRD na operação ferroviária tem sido o aumento da segurança. Nesse sentido, a comparação do número de acidentes ocorridos em 2000 com os números anualizados correspondentes aos registros dos dez primeiros meses de 2004 revela progresso significativo: houve redução de 22,7% na FCA, 69,1% na EFVM e de 42,1% na EFC. O nível de ocorrências é mais elevado na FCA, onde são realizados esforços visando à obtenção de considerável melhoria de seus índices. Os portos e terminais marítimos da Companhia movimentaram 7,634 milhões de toneladas de carga para clientes, em linha com o 2T04. 8

9 VOLUME VENDIDO - MINÉRIO DE FERRO E PELOTAS mil toneladas 3T03 2T04 9M04 % Minério de Ferro ,9% Pelotas ,1% Total ,0% VOLUME VENDIDO MINÉRIOS E METAIS mil toneladas 3T03 2T04 9M04 Manganês Ferro-ligas Alumina Alumínio Primário Bauxita Potássio Caulim Cobre (concentrado) VENDAS DE MINÉRIO DE FERRO E PELOTAS POR DESTINO mil toneladas 2T04 9M04 % União Européia ,3 Alemanha ,3 França ,1 Bélgica ,5 Itália ,6 Outros ,7 China ,8 Japão ,8 Coréia do Sul ,2 Oriente Médio ,9 EUA ,4 Resto do Mundo ,2 Brasil ,4 Total ,0 SERVIÇOS DE LOGÍSTICA 3T03 2T04 9M04 Ferrovias (milhões de tku) Portos (mil toneladas) PREÇOS MÉDIOS REALIZADOS US$ por tonelada 3T03 2T04 9M04 Minério de Ferro 17,04 19,50 20,39 19,24 Pelotas 37,44 40,89 41,04 39,60 Manganês 46,22 54,19 63,90 58,91 Ferro-ligas 500, , ,33 855,69 Alumina 199,46 247,02 255,91 239,82 Alumínio 1.388, , , ,77 Bauxita 25,00 21,92 26,07 25,61 Potássio 141,41 186,75 217,39 191,40 Caulim 137,36 133,11 128,53 132,66 Concentrado de Cobre - 705,88 729,17 723,08 Transporte Ferroviário (por 1000 tku) 13,70 20,05 20,58 20,61 9

10 RECEITA BRUTA POR PRODUTO 3T03 2T04 9M04 % Minerais Ferrosos ,4 Minério de Ferro ,3 Serviços de operação de usinas de pelotização ,6 Pelotas ,4 Manganês ,7 Ferro-ligas ,0 Outros ,4 Serviços de logística ,6 Ferrovias ,4 Portos ,1 Navegação ,1 Cadeia do Alumínio ,8 Alumínio Primário ,7 Alumina ,3 Bauxita ,7 Outros ,1 Minerais Não-Ferrosos ,0 Ouro Potássio ,5 Caulim ,0 Cobre ,6 Outros ,2 Total ,0 RECEITA BRUTA POR DESTINO 3T03 2T04 9M04 % Mercado doméstico ,9 Mercado externo ,1 EUA ,2 Europa ,8 Japão ,4 Ásia Emergente ,5 China ,8 Resto do mundo ,4 Total ,0 Lucro operacional recorde: US$ 886 milhões No, o lucro operacional, medido pelo EBIT ajustado, tendo alcançado US$ 886 milhões, constituiu-se em novo recorde. O valor registrado foi superior em 6,5% ao recorde anterior, de US$ 832 milhões, alcançado no 2T04, e em 76,8% com relação aos US$ 501 milhões do 3T03. Nos primeiros nove meses de 2004, o lucro operacional somou US$ 2,301 bilhões, um crescimento de 83,8% com relação aos US$ 1,252 bilhão alcançados nos primeiros nove meses de A margem EBIT ajustada foi de 40,8%, 250 pb abaixo da margem recorde de 43,3% obtida no 2T04 e superior em 580 pb aos 35,0% alcançados no 3T03. 10

11 O EBIT aumentou US$ 54 milhões em relação ao trimestre anterior, dada a elevação na receita líquida de US$ 253 milhões, parcialmente compensada pelo aumento de US$ 141 milhões no custo dos produtos vendidos (CPV). Fundamentalmente, o aumento no CPV ocorreu devido à expansão da produção e foi marginalmente impactado pela apreciação do real, dado que os custos da CVRD, em sua maioria, são denominados em moeda local. Os principais itens que causaram elevação do CPV no frente ao 2T04 foram: (a) aumento de US$ 46 milhões no custo de serviços contratados; (b) elevação de US$ 24 milhões com material; (c) incremento de US$ 19 milhões na aquisição de outros produtos; (d) aumento de US$ 10 milhões na depreciação e exaustão. COMPOSIÇÃO DO CPV 3T03 % 2T04 % % Pessoal 74 9, ,1 98 9,3 Material , , ,4 Óleo Combustível e Gases 90 11, , ,3 Serviços contratados , , ,3 Aquisição de minério de ferro e pelotas 87 10, , ,7 Aquisição de outros produtos ,6 83 9, ,7 Depreciação e exaustão 63 7,8 85 9,3 95 9,0 Energia elétrica 38 4,7 68 7,5 67 6,4 Outros 31 3,8 39 4,3 52 4,9 Total , , ,0 As despesas com demurrage, indicador do desequilíbrio entre a demanda e a oferta global de minério de ferro alcançaram US$ 14 milhões no, o mesmo valor do 2T04, somando US$ 40 milhões nos primeiros nove meses do ano, comparado com US$ 29 milhões nos primeiros nove meses do ano passado. Três outros fatores impactaram negativamente o lucro operacional no frente ao 2T04. Primeiro, as outras despesas operacionais aumentaram US$ 43 milhões principalmente devido a provisões para contingências relacionadas a impostos. Segundo, os gastos com pesquisa e desenvolvimento cresceram US$ 9 milhões, refletindo a aceleração do programa de exploração mineral da Companhia. Terceiro, as despesas com vendas, gerais e administrativas aumentaram em US$ 6 milhões em conseqüência da ampliação da produção e vendas. A margem EBIT ajustada da divisão de minerais ferrosos foi de 45,0%, apresentando redução de 80 pb frente aos 45,8% do 2T04 e aumento de 610 pb frente ao 3T03. Os negócios com alumínio obtiveram margem EBIT ajustada de 44,4%, próxima da margem recorde obtida no 2T04 de 47,5%, o que se deve não somente à alta de preços mas também à excelência operacional da Companhia. A margem EBIT ajustada dos serviços de logística foi de 27,2%, com diminuição de 90 pb frente aos 28,1% obtidos no 2T04 e inferior em 310 pb vis-a-vis os 30,3% obtidos no 3T03. 11

12 MARGENS OPERACIONAIS POR ÁREA DE NEGÓCIO - MARGEM EBIT AJUSTADA 3T03 2T04 9M04 Minerais Ferrosos 38,9% 45,8% 45,0% 43,0% Alumínio 22,1% 47,5% 44,4% 44,3% Logística 30,3% 28,1% 27,2% 26,7% Total 35,0% 43,3% 40,8% 40,0% GERAÇÃO DE CAIXA TRIMESTRAL ULTRAPASSA A MARCA DE US$ 1 BILHÃO A geração de caixa, medida pelo EBITDA ajustado, atingiu US$ 1,007 bilhão, a primeira vez na história da CVRD que esta métrica supera num trimestre a marca de um bilhão de dólares. O novo nível alcançado pela geração de caixa trimestral simboliza a mudança de dimensão no tamanho das operações da Companhia. Vale a pena salientar que o nível recorde de geração de caixa ocorreu num trimestre em que houve valorização do real contra o dólar norte-americano, o que impacta negativamente o EBITDA ajustado da CVRD. No período de doze meses até setembro de 2004 o EBITDA ajustado somou US$ 3,289 bilhões. O é o décimo trimestre consecutivo de crescimento do LTM EBITDA ajustado. O LTM EBITDA do apresentou crescimento de 64,5% quando comparado ao do 3T03. A expansão da geração de caixa em US$ 36 milhões no relativamente ao 2T04 é explicada basicamente pelo aumento de US$ 54 milhões no EBIT ajustado e incremento de US$ 23 milhões na depreciação, amortização e exaustão, parcialmente compensados por redução de US$ 41 milhões nos dividendos recebidos. No, a CVRD recebeu dividendos no valor de US$ 19 milhões, pagos pela Samarco, contra US$ 60 milhões no 2T04. A distribuição da geração de caixa por área de negócio no foi a seguinte: minerais ferrosos 71,7%, alumínio 15,1%, logística 9,9% e minerais não ferrrosos 3,3%. EBITDA AJUSTADO TRIMESTRAL 3T03 2T04 Receita Operacional Líquida CPV (812) (912) (1.053) Desp com vendas, gerais e adm (74) (106) (112) Pesquisa e desenvolvimento (22) (27) (36) Outras desp operacionais (23) (43) (86) EBIT Ajustado Depreciaçao, amort e exaustão Dividendos Recebidos Ajuste para itens não recorrentes (baixa de ativos) EBITDA Ajustado

13 EBITDA AJUSTADO POR ÁREA DE NEGÓCIO 3T03 % 2T04 % % Minerais Ferrosos , , ,7 Minerais Não ferrosos 21 3,3 28 2,9 33 3,3 Logística 53 8, , ,9 Alumínio 65 10, , ,1 Outros 38 6,0 2 0,2 - - Total , , ,0 LUCRO LÍQUIDO RECORDE DE US$ 943 MILHÕES O lucro líquido obtido no, de US$ 943 milhões, apresentou aumento de 101,5% frente aos US$ 468 milhões do mesmo trimestre do ano passado e de 87,1% relativamente ao 2T04, quando atingiu US$ 504 milhões. O lucro no trimestre foi influenciado pelo efeito positivo da venda da participação de 20,11% na CST - 4,42% do capital votante e 29,96% do capital sem direito a voto - no valor de US$ 314 milhões. A venda do restante das ações da CST de propriedade da CVRD, de 7,91% do capital dessa empresa, deverá ocorrer até maio de 2005, conforme anunciado em press release divulgado ao mercado em 28 de junho de O crescimento do lucro no ante o 2T04, excetuando-se o efeito mencionado anteriormente, deveu-se a duas causas principais: (a) melhoria de US$ 54 milhões no lucro operacional; (b) aumento de US$ 322 milhões no resultado de variações monetárias, derivado da apreciação do real. Por outro lado, concorreram negativamente para o resultado do os seguintes fatores: (a) incremento de US$ 160 milhões em despesas com imposto de renda e contribuição social; (b) decréscimo na equivalência patrimonial da ordem de US$ 23 milhões, de US$ 150 milhões no 2T04 para US$ 127 milhões no ; (c) aumento de US$ 68 milhões na despesa financeira líquida. A queda no resultado de equivalência patrimonial é decorrente da redução da participação na CST. A contribuição das participações na indústria do aço diminuiu de US$ 92 milhões no 2T04 para US$ 50 milhões no, enquanto as dos setores de alumínio e minério de ferro/pelotas passaram, respectivamente, de US$ 18 milhões e US$ 32 milhões no 2T04 para US$ 20 milhões e US$ 50 milhões no. No foram realizadas perdas no valor de US$ 36 milhões com operações de derivativos para proteção contra riscos de mercado (volatilidade de taxas de câmbio, taxas de juros e preços de commodities). No 2T04 o resultado financeiro dessas operações tinha sido um ganho de US$ 23 milhões. 13

14 RESULTADO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS 3T03 2T04 Siderurgia Aluminio, Alumina e Bauxita Logística (4) 8 8 Minério de Ferro e Pelotas Outros 5 - (1) Total DÍVIDA: INDICADORES DE ALAVANCAGEM E COBERTURA CONTINUAM A MELHORAR A dívida total da CVRD em 30 de setembro de 2004 era de US$ 4,418 bilhões, registrando redução de US$ 96 milhões em relação à posição de 30 de junho de 2004, de US$ 4,514 bilhões. As dívidas de curto prazo e longo prazo registraram redução de US$ 43 milhões e US$ 53 milhões, respectivamente, em relação ao final do 2T04. A dívida de curto prazo representa 22,2% da dívida bruta, percentual bem inferior aos 32,0% do 3T03. A dívida líquida (4) sofreu queda substancial, passando de US$ 3,455 bilhões no final de junho para US$ 2,479 bilhões em 30 de setembro de Isto se deveu ao aumento do saldo de caixa devido ao forte fluxo de caixa operacional no trimestre, de US$ 1,1 bilhão, e ao recebimento do pagamento pela venda de ações da CST no valor de US$ 415 milhões. Tal posição deverá mudar em decorrência do pagamento de remuneração ao acionista ao final de outubro. Face ao considerável aumento do EBITDA ajustado acumulado nos últimos doze meses, que alcançou US$ 3,289 bilhões, o indicador de alavancagem dívida total/ltm EBITDA ajustado caiu para 1,34x. A relação dívida total/enterprise value (5) ao final do era de 16,2% contra 21,7% no 2T04. Ocorreu forte melhoria também na cobertura de juros, medida pela razão LTM EBITDA ajustado/ltm pagamento de juros (6), que passou de 11,51x no final de 2003 para 13,00x. DESPESAS FINANCEIRAS Composição das Despesas Financeiras: 2T04 Dívida Local (12) (12) Dívida no Exterior (67) (49) Dívida com Partes Relacionadas (5) (3) Total das Despesas Financeiras Relativas à Dívida (84) (64) Composição dos Juros Brutos: 2T04 Contingências Fiscais e Trabalhistas (9) (11) Impostos Sobre Transações Financeiras CPMF (14) (9) Derivativos 23 (36) Outros (22) (45) Total dos Juros Brutos (22) (101) Total (106) (165) 14

15 INDICADORES DE ENDIVIDAMENTO 3T03 2T04 Dívida Bruta Dívida Líquida Dívida Total / LTM EBITDA Ajustado(x) 2,15 1,55 1,34 LTM EBITDA Ajustado/ LTM Pagamento de Juros (x) 10,15 12,94 13,00 Dívida Total / EV (x) 0,24 0,22 0,16 Enterprise Value = capitalização de mercado + dívida líquida PLANTANDO AS SEMENTES PARA O CRESCIMENTO FUTURO: CAPEX DE US$ 424 MILHÕES No, os investimentos realizados pela CVRD somaram US$ 424 milhões, totalizando durante os nove primeiros meses do ano, US$ 1.270,3 milhões. Em razão da implantação do sistema de gestão integrada (enterprise resource planning), tal como informado no Relatório 20-F de 2003, os dados de investimentos, são ainda preliminares e estão sujeitos à revisão futura. Para investimentos em crescimento orgânico (growth capex) foram alocados US$ 238,1 milhões, sendo US$ 21,5 milhões em exploração mineral. Para a manutenção de operações já existentes (stay-in-business capex), foram destinados US$ 185,9 milhões. Nos primeiros nove meses do ano o growth capex foi de US$ 798,4 milhões e o stay in busines capex, US$ 471,9 milhões. A distribuição geográfica dos dispêndios com exploração mineral no foi a seguinte: 39,7% no estado do Pará (Carajás inclusive), 22,3% no estado de Minas Gerais, 6,3% no estado do Piauí, 4,8% em outros estados brasileiros e 26,9% em outros países. Os esforços da exploração mineral foram concentrados principalmente na busca de depósitos de cobre, níquel, ouro, bauxita e manganês. Todos os projetos que estão sendo desenvolvidos pela Companhia estão em conformidade com os cronogramas estabelecidos. Os projetos para ampliação de capacidade de produção de minério de ferro e alumina que estão em andamento são apoiados por contratos de venda de médio e longo prazo. Em 2004, a CVRD já concluiu o projeto de cobre do Sossego, a expansão da capacidade de produção de minério de ferro de Carajás para 70 milhões de toneladas, o píer III do Terminal Marítimo de Ponta da Madeira e a usina hidrelétrica de Candonga. Evolução dos principais projetos em execução Área Minerais Ferrosos Projeto Expansão das minas de minério de ferro de Carajás para 85 Mtpa Sistema Norte Realizado US$ milhões 1T04 2T04 9M04 Status Este projeto adicionará 15 milhões de toneladas anuais à capacidade produtiva da CVRD e sua previsão de conclusão é para A conclusão das obras da Fase II do Píer III do Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, que consiste na implantação de um carregador de navios, está prevista para julho de As obras na planta de beneficiamento já estão em andamento. 15

16 Minerais Não Ferrosos Mina de minério de ferro de Brucutu fase I Sistema Sul Mina de minério de ferro de Fábrica Nova Sistema Sul Expansão das minas de minério de ferro de Itabira Sistema Sul Expansão da mina de potássio Taquari- Vassouras Brucutu não é um projeto modular e deverá produzir este ano quatro milhões de toneladas. A fase I estará concluída em 2006, quando atingirá capacidade nominal de produção de 12 milhões de toneladas por ano Previsão de conclusão da primeira fase para o 2T05, quando a mina terá capacidade nominal de produção de 10 milhões de toneladas anuais. O start up da segunda fase é previsto para 2007, quando a mina deverá alcançar produção de 15 milhões de toneladas anuais Expansão da capacidade de produção e modernização da operação das minas de Itabira em 3 milhões de toneladas por ano, elevando a capacidade nominal de produção para 46 milhões de toneladas anuais. A previsão de conclusão é para Cerca de 81% das obras previstas para essa expansão já foram realizadas. O start up da expansão está previsto para o segundo semestre de Alumínio Logística Energia Elétrica Alunorte módulos 4 e O projeto para construção desses módulos elevará a capacidade de produção da refinaria para 4,2 milhões de toneladas de alumina por ano, tem previsão para conclusão em O custo total é de US$ 582,7 milhões. Paragominas I O início da operação é previsto para o final de 2006, com capacidade de produção anual de 9,0 milhões de toneladas de bauxita. O projeto básico da planta e mineroduto já foi concluído e a planta piloto teve seu start up. As licenças ambientais para o desenvolvimento da mina e construção do mineroduto já foram obtidas. Foram compradas toneladas de tubos para a construção do mineroduto. Está sendo realizada a terraplanagem da área onde ficará a planta de beneficiamento e as áreas de apoio à operação. O custo total do projeto é de US$ 353 milhões. Aquisição de locomotivas e vagões EFVM/EFC/F CA Usina Hidrelétrica Aimorés Usinas Hidrelétricas Capim Branco I e II Nos primeiros nove meses de 2004 foram recebidos vagões para transporte de minério de ferro e para carga geral - e 71 locomotivas A usina que se localiza no Rio Doce, no estado de Minas Gerais, terá capacidade de geração de 330MW e start up previsto para julho de Ambas as usinas localizam-se no Rio Araguari, no estado de Minas Gerais, e terão capacidade de geração de 240MW e 210MW respectivamente. O start up de ambos os projetos é programado para INDICADORES FINANCEIROS SELECIONADOS DAS PRINCIPAIS EMPRESAS NÃO CONSOLIDADAS Indicadores financeiros selecionados das principais empresas não consolidadas estão disponíveis nas demonstrações contábeis trimestrais da CVRD, no website da Companhia, relações com investidores. TELECONFERÊNCIA/WEBCAST No dia 12 de novembro, sexta feira, será realizada conferência telefônica e webcast às 12:00 horas, horário do Rio de Janeiro, 09:00 horas Eastern Standard Time dos EUA e 14:00 horas, horário do Reino Unido. A instrução para participação nesses eventos está disponível no website da CVRD, relações com investidores. Uma gravação da teleconferência/webcast estará disponível no website da CVRD durante os 90 dias posteriores ao dia 12 de novembro de

17 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO 3T03 2T04 Receita Operacional Bruta Impostos (51) (113) (114) Receita Operacional Líquida Custo dos Produtos Vendidos (812) (912) (1.053) Lucro Bruto Margem Bruta (%) 43,3 52,5 51,5 Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas (74) (106) (112) Despesas com Pesquisa e Desenvolvimento (22) (27) (36) Participação nos Resultados (2) (17) (17) Outros (21) (26) (69) Lucro Operacional Receitas Financeiras Despesas Financeiras (83) (106) (165) Variações Monetárias (57) (245) 77 Ganho na venda de Participações Societárias IR e Contribuição Social Correntes 41 (41) (285) IR e Contribuição Social Diferido (41) (23) 61 Equivalência Patrimonial e Provisão para Perdas Mudanças contábeis para baixa de ativos Participações Minoritárias (9) (82) (82) Lucro Líquido Lucro por Ação (US$) 0,41 0,44 0,82 BALANÇO PATRIMONIAL 09/30/03 06/30/04 09/30/04 Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Permanente Total Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo Patrimônio Líquido Capital Social Reservas Total

18 FLUXO DE CAIXA 3T03 2T04 Fluxos de caixa provenientes das operações: Lucro líquido do período Ajustes para reconciliar o lucro líquido do período com recursos provenientes das atividades operacionais: Depreciação, exaustão e amortização Dividendos recebidos Equivalência patrimonial em coligadas e joint ventures e provisão para perdas em investimentos (89) (150) (127) Imposto de renda diferido (61) Ganho com venda de investimentos - - (314) Fundo de pensão Perdas cambial e monetária (118) Perdas líquidas não realizadas com derivativos 21 (22) 36 Participações minoritárias Juros pagáveis, líquidos (6) Outros (14) Redução (aumento) em ativos: Contas a receber (24) (132) - Estoques (27) (67) (39) Outros (1) 67 (44) Aumento (redução) em passivos: Fornecedores (2) (59) 26 Salários e encargos sociais (15) (18) 27 Imposto de Renda Outros (71) (12) 96 Recursos líquidos provenientes das atividades operacionais Fluxos de caixa provenientes das atividades de investimento: Empréstimos e adiantamentos 36 3 (9) Garantias e depósitos 78 (18) (48) Adições em investimentos (8) (6) (4) Adições ao imobilizado (443) (416) (348) Recursos com vendas de investimentos Recursos líquidos utilizados para adquirir controladas (426) Recursos líquidos utilizados nas atividades de investimento (742) (437) 6 Fluxos de caixa provenientes das atividades de financiamento: Empréstimos e financiamentos de curto prazo (captações líquidas) (4) (44) 40 Empréstimos Empréstimos e financiamentos de longo prazo Pagamentos de empréstimos e financiamentos de longo prazo (139) (201) (225) Juros sobre o capital próprio pagos a acionistas (33) (269) - Recursos líquidos utilizados nas atividades de financiamento 649 (285) (129) Aumento (diminuição) de caixa e equivalentes 342 (22) 984 Efeito de variações da taxa de câmbio no caixa e equivalentes (14) (2) (104) Caixa inicial de novas consolidadas Caixa e equivalentes no início do período Caixa e equivalentes no final do período Pagamentos efetuados durante o período: Juros de longo prazo (54) (51) (82) Transações que não envolveram caixa Troca de empréstimos concedidos por investimentos

19 APÊNDICE Reconciliação de informações "não-gaap" e informações correspondentes em (1) EBIT Ajustado 3T03 2T04 Receita Operacional Líquida CPV (812) (912) (1.053) Desp com vendas, gerais e adm (74) (106) (112) Pesquisa e desenvolvimento (22) (27) (36) Outras desp operacionais (23) (43) (86) EBIT Ajustado (2) EBITDA Ajustado O termo EBITDA se refere a um indicador definido como lucro (prejuízo) antes de juros, impostos, depreciação e amortização; a CVRD utiliza o termo EBITDA Ajustado para refletir que este indicador também exclui variações monetárias, equivalência patrimonial proveniente do resultado de coligadas e joint ventures deduzido de dividendos recebidos das mesmas, provisões para perdas em investimentos, ajuste para mudanças em práticas contábeis, participações minoritárias e despesas não recorrentes. Todavia, o EBITDA Ajustado não é uma medida definida como GAAP nos Estados Unidos e pode não ser comparável com indicadores com o mesmo nome reportados por outras empresas. O EBITDA Ajustado não deve ser considerado substituto do lucro operacional ou medida de liquidez melhor do que o fluxo de caixa operacional, que são determinados de acordo com GAAP. A CVRD apresenta o EBITDA Ajustado para prover informação adicional a respeito da sua capacidade de pagar dívidas, realizar investimentos e cobrir necessidades de capital de giro. O quadro a seguir demonstra a reconciliação entre EBITDA Ajustado e fluxo de caixa operacional, de acordo com a sua demonstração de fluxo de caixa: RECONCILIAÇÃO ENTRE EBITDA AJUSTADO X FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL 3T03 2T04 Fluxo de Caixa Operacional Imposto de renda (41) Perdas cambiais e monetárias 44 (46) 41 Despesas financeiras Capital de giro líquido (436) Outros (10) (5) (103) EBITDA Ajustado (3) Dívida Total / LTM EBITDA Ajustado 3T03 2T04 Dívida Total / LTM EBITDA ajustado (x) 2,15 1,55 1,34 Dívida Total / LTM Fluxo de Caixa Operacional (x) 2,46 2,01 1,51 19

20 (4) Dívida Líquida RECONCILIAÇÃO ENTRE DÍVIDA BRUTA E DÍVIDA LÍQUIDA 3T03 2T04 Dívida Bruta Disponibilidades Dívida Líquida (5) Dívida Total / Enterprise Value 3T03 2T04 Dívida Total / EV (x) 0,24 0,22 0,16 Dívida Total / Ativo Total (x) 0,37 0,36 0,30 Entreprise Value = capitalização de mercado + dívida líquida (6) LTM EBITDA Ajustado / LTM Pagamento de Juros 3T03 2T04 LTM EBITDA Ajustado / LTM Pagamento de juros (x) 10,15 12,94 13,00 LTM Lucro Operacional / LTM Pagamento de juros (x) 8,09 10,26 10,64 Este comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da Companhia sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas futuras e não em fatos históricos envolvem vários riscos e incertezas. A Companhia não pode garantir que tais declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relativos à economia brasileira e ao mercado de capitais, que apresentam volatilidade e podem ser afetados por desenvolvimento em outros países; relativos ao negócio de minério de ferro e sua dependência da indústria siderúrgica, que é cíclica por natureza, e relativo à grande competitividade em indústrias onde a CVRD opera. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles estimados pela Companhia, favor consultar os relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários - CVM e na U.S. Securities and Exchange Commission - SEC, inclusive o mais recente Relatório Anual - Form 20F da CVRD. 20

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