Incorporação da Gestão de Riscos de Escorregamentos e Inundações no Setor de Transportes

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1 Incorporação da Gestão de Riscos de Escorregamentos e Inundações no Setor de Transportes Paulo Cesar Fernandes da Silva INSTITUTO GEOLÓGICO Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Entendendo Risco Brasil Belo Horizonte

2 RISCO Risco (R) é a combinação da probabilidade de ocorrência de um evento e suas consequências negativas (UNISDR 2009) PERIGO/SUSCETIBILIDADE USO E OCUPAÇÃO/VULNERABILIDADE RISCO R= f (P V D) P = PERIGO V = VULNERABILIDADE DO ELEMENTO D = DANO POTENCIAL

3 PERIGO Probabilidade de ocorrência de processos geodinâmicos como consequência de eventos climáticos [ex. escorregamentos, inundações] (distribuição temporal > frequência de eventos) Magnitude/intensidade dos eventos (distribuição espacial >> ex. nível atingido pela água, volume de material mobilizado) - Enfoca características do terreno/meio físico e do processo RISCO Estimativa do dano potencial a pessoas, bens, atividades econômicas (residências, vias, indústrias etc), levando em conta a vulnerabilidade desses elementos aos processos geodinâmicos - Enfoca características do uso e ocupação territorial

4 Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos (PDN)

5 PDN-GAAE Perigos Geológicos no Estado de São Paulo Colapso/subsidência Erosão Continental Escorregamentos Inundações Erosão Costeira

6 Acidentes e Desastres PDN-GAAE Escorregamentos Mauá, jan/2011

7 Acidentes e Desastres PDN-GAAE Escorregamentos São José dos Campos, jan/2011

8 Acidentes e Desastres PDN-GAAE Inundação e enchente São Luiz de Paraitinga, jan.2010

9 Acidentes e Desastres PDN-GAAE Erosão/ solapamento de margem de rio Ribeira de Iguape, 2005

10 Acidentes e Desastres PDN-GAAE Colapso e Subsidências de solo Cajamar, 1986

11 PDN-GAAE Distribuição de Acidentes no Estado de São Paulo Operação Verão ( ) acidentes - 52% inundações - 19% escorregamentos - 1% erosão - 28% outros 316 óbitos - 36% inundações - 42% escorregam. - 22% outros municípios atingidos por inundações (36%) por escorregam. (19%) ONDE ESTÃO OS PROBLEMAS? QUAL É A DIMENSÃO DOS PROBLEMAS? pessoas afetadas

12 PDN-GAAE Atendimentos emergenciais da Operação Verão relacionados a escorregamentos (2000 a 2010)

13 PDN-GAAE Atendimentos emergenciais da Operação Verão relacionados a inundações (2000 a 2010)

14 PDN-GAAE Atendimentos emergenciais da Operação Verão e número de óbitos (2000 a 2010)

15 PDN-GAAE Atendimentos emergenciais da Operação Verão e número de pessoas afetadas (2000 a 2010)

16 PDN-GAAE Tendências

17 PDN-GAAE O que é o PDN? Programa que visa integrar as ações de Estado voltadas para evitar acidentes e desastres associados à ocorrência de fenômenos naturais, induzidos ou não pelas atividades humanas. Aplica-se à articulação de Políticas Setoriais, relacionadas ao tema, permitindo a operacionalização de Política Pública Específica, com amparo legal, e com o estabelecimento de plano de metas e ações.

18 PDN-GAAE Diretrizes do PDN Monitoramento, Sistemas de Alerta, PPDC, Ações de Defesa Civil Gerenciar as áreas de risco já existentes Evitar o aparecimento de áreas de risco Eliminar / Mitigar os riscos existentes ZEE, Plano Diretor - Cartas Geológico-Geotécnicas, de Suscetibilidade, de Perigos, Geoambientais. - Urbanização, implantação de infraestrutura, obras de estabilização, realocação. - Informação e Capacitação

19 PDN-GAAE Porque o PDN? Capacidade de Enfrentamento Desastres e Acidentes

20 PDN-GAAE Porque o PDN? Capacidade de Enfrentamento Desastres e Acidentes PDN Políticas Publicas Capacidade Técnica e Base Institucional Recursos Econômicos e Tecnológicos Ampliação das Áreas de Risco Aumento de Perdas e Danos Intensificação de Eventos Extremos Diversidade de Processos Perigosos

21 PDN-GAAE Conhecer o problema e avaliar seu controle e evolução PDN - Objetivos Capacitar e treinar agentes e técnicos, e disseminar informação Capacitação, Treinamento e Disseminação Diagnóstico Planejamento e Ordenamento Territorial Evitar que o problema apareça ou aumente Promover medidas corretivas para eliminar as situações de risco e reduzir as perdas Redução, Mitigação e Erradicação Monitoramento e Fiscalização Evitar que as áreas de risco se ampliem e que ocorram acidentes, e minimizar danos

22 PDN-GAAE Componentes PDN - Estrutura Comitê Deliberativo Grupo de Articulação de Ações Executivas Secretaria Executiva

23 PDN-GAAE Principais instrumentos de gestão de risco já implantados no Estado 1) Planos Preventivos de Defesa Civil (129 municípios) 2) Mapeamentos de Áreas de Risco (78 municípios) 3) Planos Mun. de Redução de Risco - PMRR (16 municípios); 4) Monitoramento pluviométrico e fluviométrico (250 postos, 4 salas de situação) 5) Programas da Secretaria da Habitação para áreas de risco ( : previsão de oferta de mais de 70 mil atendimentos) 6) ZEE - 3 UGRHIs: Litoral Norte, Baixada Santista, Paraíba do Sul 7) Programa Estratégico Serra do Mar. 8) Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - Lei Federal nº , de 10 de abril de ) Cartografia geotécnica para o planejamento e gestão do uso e ocupação do solo (151 relatórios, abrangendo 70 municípios)

24 Programa Transporte, Logística e Meio Ambiente Operação de crédito entre o Governo do Estado de São Paulo e o Banco Mundial Sub-componente Gestão de risco a eventos naturais no Setor de Transportes 1) Melhoramento das redes de transporte de forma a apoiar a integração regional e a multimodalidade logística; 2) Melhoramento do planejamento e da gestão ambiental e territorial, enfocando o uso racional dos recursos naturais e a conservação da biodiversidade; 3) Aumento da resiliência e da capacidade de adaptação do Estado às mudanças climáticas, com ênfase na gestão de riscos no setor de logística e transportes

25 Gestão de risco de escorregamentos e inundações no setor de Transportes Diretrizes 1) Geração de informações voltadas à análise e mapeamento de risco no Setor 2) Monitoramento de trechos da infraestrutura linear já instalada, considerados como críticos quanto à probabilidade de ocorrência de processos geodinâmicos 3) Melhoria de instrumentos de gestão do Setor, que se estende ao planejamento e ao estabelecimento de parâmetros técnicos e diretrizes para elaboração de novos projetos e execução de obras civis

26 Gestão de risco a eventos naturais no setor de Transportes Metas 1) Desenvolvimento de cenários de mudanças climáticas e modelos probabilísticos de risco, incluindo quantificação da variável Perigo, da Vulnerabilidade (da infraestrutura linear) e quantificação econômica de Danos Potenciais para o setor de transportes como consequência de eventos climáticos extremos 2) Melhoria das especificações técnicas para elaboração de projetos e manutenção da malha rodoviária e ferroviária 3) Inclusão dos elementos da gestão de riscos no PDDT - Plano Diretor de Desenvolvimento dos Transportes >> desenvolvimento de planos de contingência para o Setor de Transportes

27 Gestão de risco a eventos naturais no setor de Transportes ÁREAS DE ABRANGÊNCIA Trecho transição Região Metropolitana da Baixada Santista e Planalto Paulistano (Região Metropolitana de São Paulo) >> Porto de Santos e Serra do Mar >> prioridade no PDDT grau de saturação do sistema rodoviário Anchieta-Imigrantes e possibilidades de ampliação do sistema rodoviário; - aumento da capacidade de captação de carga do sistema ferroviário e implantação de Ferroanel; - aumento capacidade de captação de carga do sistema dutoviário; - melhoria da eficácia das operações portuárias, considerando localização das atividades retroportuárias e relação com demanda de containers

28 Gestão de risco a eventos naturais no setor de Transportes Transição Baixada Santista - Planalto Paulistano

29 1) Análise e Mapeamento de Risco MÉTODOS - Cadastro de eventos >> Banco de dados georreferenciado associado a análises dos modelos econômicos de equilíbrio geral e de engenharia de transportes da SLT Secret. Logística e Transportes, de forma estimar os impactos econômicos relativos às interrupções no sistema de transportes - Avaliação regional >> Análise e interpretação de imagens > Unidades Territoriais Básicas (UTB) - Avaliação local >> trechos críticos ao longo da infraestrutura linear > setorização de risco com base em trabalhos de campo e modelagem quantitativa de estabilidade de taludes

30 Cálculo e Classificação do Risco (R) 1. CÁLCULO DO RISCO R inu = P * V RCS, GE, VIA (Dano Potencial > qualificador) 2. CLASSIFICAÇÃO DO RISCO 3. CARTOGRAFIA DE RISCO [nº moradias e grandes equipamentos, km de vias]

31 CÁLCULO E CLASSIFICAÇÃO DO RISCO Tamanho da amostra: 164 setores R/C/S R inu =P* V RCS, GE, VIA Risco (R inu ) Intervalo de Classe R1 - Risco Baixo 0,00842 R inu 0,08595 R2 - Risco Médio 0,08595 < R inu 0,20919 R3 - Risco Alto 0,20919 < R inu 0,33242 R4 - Risco Muito Alto 0,33242 < R inu 0,90606 Onde: σ = desvio padrão. Limiar inferior da Classe V1 = Valor mínimo obtido. Limiar inferior da Classe V2 = Média dos valores obtidos. Limiar inferior da Classe V3 = Média + σ. Limiar inferior da Classe V4 = Média + 2σ. Limiar superior da Classe V4 = Valor máximo obtido.

32 CARTOGRAFIA DE RISCO

33 CARTOGRAFIA DE RISCO

34 CARTOGRAFIA DE RISCO

35 CARTOGRAFIA DE RISCO

36

37 MÉTODOS 2) Monitoramento de Taludes e Encostas (40 trechos) - Análises de estabilidade de taludes/encosta com simulações de diferentes cenários climatológicos (intensidade e acumulado de chuvas) e demais parâmetros geotécnicos - Caracterização de perfis de solo (ensaios geotécnicos) - Trechos críticos ao longo da infraestrutura linear > setorização de risco com base em trabalhos de campo e modelagem quantitativa de estabilidade de taludes - Instalação de sensores geotécnicos e climatológicos (teor de umidade do solo, sucção matricial e precipitação) + sistemas de aquisição/transmissão automática de dados (Dataloggers)

38 Entendendo Risco Brasil Belo Horizonte Novembro 2012 MÉTODOS 2) Monitoramento de Taludes e Encostas (40 trechos) - Instalação do campo experimental

39 3) Gestão da Informação e Integração com Instrumentos de Gestão e Tomada de Decisão MÉTODOS - Protocolos de aquisição de dados e transmissão em tempo real >> Uso dinâmico SIG, posicionamento GPS e transmissão de dados em tempo real de atividades em curso - Modelagem física e operacionalização de sistema automatizado e customizado de monitoramento e alerta do Setor de Transportes >> Sala de Situação Gerenciamento de Emergências - Capacitação e treinamento dos agentes envolvidos na gestão de riscos a eventos climáticos no Setor de Transportes - Indicadores de desempenho da gestão de risco

40 3) Gestão da Informação e Integração com Instrumentos de Gestão e Tomada de Decisão MÉTODOS - Sistema de monitoramento e alerta do Setor de Transportes Análises de índices pluviométricos obtidos em tempo real (chuvas horárias, diárias e acumulados de 72h) Análises de fluxos acoplados a estabilidade de taludes em trechos críticos de rodovias considerando parâmetros geotécnicos e climáticos extremos para a deflagração de escorregamentos em solos não saturados Análises dos registros de ocorrências e relatórios de situação produzidos pela Defesa Civil (Estadual e Municipal) Análises de dados fluviométricos e de vazão de rios com interferência sobre infraestrutura linear (rodovias, ferrovias, duto-vias) em cooperação com a rede hidrométrica do DAEE

41 3) Gestão da Informação e Integração com Instrumentos de Gestão e Tomada de Decisão MÉTODOS - Sistema de monitoramento e alerta do Setor de Transportes Análises de índices pluviométricos obtidos em tempo real (chuvas horárias, diárias e acumulados de 72h) Análises de fluxos acoplados a estabilidade de taludes em trechos críticos de rodovias considerando parâmetros geotécnicos e climáticos extremos para a deflagração de escorregamentos em solos não saturados Análises dos registros de ocorrências e relatórios de situação produzidos pela Defesa Civil (Estadual e Municipal) Análises de dados fluviométricos e de vazão de rios com interferência sobre infraestrutura linear (rodovias, ferrovias, duto-vias) em cooperação com a rede hidrométrica do DAEE

42 RESULTADOS E PRODUTOS ESPERADOS Identificação e classificação da suscetibilidade aos eventos climáticos nas áreas adjacentes às rodovias, ferrovias e dutovias Elaboração de método que possa ser acoplado aos modelos empregados no novo PDDT, a fim de avaliar e mensurar os impactos decorrentes de desastres na malha viária de transporte Definição de um Plano de Ações para as áreas diagnosticadas como críticas para o sistema logístico e a exposição ao risco Desenvolvimento/simulação de cenários de mudanças climáticas e modelos probabilísticos de risco para o Setor de Transportes Desenvolvimento de Plano de contingência para o Setor de Transportes Melhoria das especificações técnicas para elaboração de projetos e manutenção da malha rodoviária

43 IV SEMINÁRIO ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE RISCOS E DESASTRES NATURAIS NO ESTADO DE SÃO PAULO 05 e 06 de dezembro de 2012 Auditório Anfiteatro Augusto Ruschi Secretaria de Estado do Meio Ambiente Av Professor Frederico Hermann Júnior, 345, São Paulo SP Mesa Redonda: A importância da articulação institucional na gestão de risco e desastres Bruno Covas Secretário de Estado do Meio Ambiente Cel. Benedito Roberto Meira Secretário de Estado da Casa Militar e Coordenador Estadual de Defesa Civil Silvio França Torres - Secretário de Estado da Habitação Antonio Gilberto Filippo Fernandes Junior - Prefeito de Guaratinguetá Mesa Redonda: Geologia, Risco e Habitação: desafios para a redução de desastres Flavio Erthal Diretor DRM/RJ José Antonio Zem Diretor Presidente MINEROPAR Rafael Schimidt Instituto de Arquitetos do Brasil

44 IV SEMINÁRIO ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE RISCOS E DESASTRES NATURAIS NO ESTADO DE SÃO PAULO 06 de dezembro de 2012, quarta-feira, das 09:30h às 12:30h Oficina de Indução de Mercado para a Gestão de Risco a Desastres: demandas frente aos novos arcabouços legais, fontes de financiamento e requisitos técnicos O mercado internacional: perspectivas do Banco Mundial O mercado nacional e estadual frente ao Programa Estadual de Prevenção de Desastres e Redução de Riscos e a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil O mercado de seguros frente a eventos naturais: como e por quê transferir riscos? Risco a eventos geodinâmicos: o quê e como mapear? O interesse de investidores frente ao novo mercado

45 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Paulo Cesar Fernandes da Silva Instituto Geológico - SMA/SP Núcleo de Geologia de Engenharia e Ambiental paulo.fernandes@igeologico.sp.gov.br

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