A REGIÃO METROPOLITA NA NA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA
|
|
- Amanda Nobre Carreira
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A REGIÃO METROPOLITA NA NA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA
2 SITUAÇÃO ATUAL
3 INTEGRAÇÃO METROPOLITANA NA LEI ORGÂNICA DE CURITIBA TÍTULO IV - DA ORDEM ECONÔMICA E SOCIAL CAPÍTULO I - DA ORDEM ECONÔMICA SEÇÃO II - DA POLÍTICA URBANA Art A política de desenvolvimento urbano, conforme diretrizes fixadas no Plano Diretor, tem por objetivo propiciar melhores condições para o desenvolvimento integrado e sustentável e o bem-estar social da comunidade de Curitiba, integrada com a Região Metropolitana. (Redação dada pela Emenda à Lei Orgânica nº 15, de 20 de dezembro de 2011)
4 INTEGRAÇÃO METROPOLITANA NA LEI ORGÂNICA DE CURITIBA Art Para a elaboração do Plano Diretor, em especial no que se refere ao sistema viário, zoneamento, loteamentos, proteção ambiental, equipamentos, deverão obrigatoriamente ser levadas em consideração, entre outras, as seguintes diretrizes: (Redação dada pela Emenda à Lei Orgânica nº 15, de 20 de dezembro de 2011) I - o planejamento global do Município, com vistas a: (Redação dada pela Emenda à Lei Orgânica nº 15, de 20 de dezembro de 2011) e) consolidar a integração da Cidade com os demais municípios da Região Metropolitana de Curitiba, através da organização e planejamento do território visando o interesse comum. (Redação dada pela Emenda à Lei Orgânica nº 15, de 20 de dezembro de 2011)
5 INTEGRAÇÃO METROPOLITANA NA LEI DO PLANO DIRETOR 2004 Lei Nº DE 16 DE Dezembro de 2004 O Plano Diretor de Curitiba visa propiciar melhores condições para o desenvolvimento integrado e harmônico e o bem-estar social da comunidade de Curitiba, bem como da Região Metropolitana, e é o instrumento básico, global e estratégico da política de desenvolvimento urbano do Município, determinante para todos os agentes, públicos e privados, que atuam na cidade. diretrizes gerais: integração e a cooperação com os municípios da RMC consolidar a integração da Cidade com as demais áreas da RMC Logística Habitação Promoção Econômica Proteção e Preservação de Mananciais
6 ARRANJO INSTITUCIONAL DA GESTÃO METROPOLITANA DE CURITIBA COMESP Consórcio Metropolitano de Saúde do Paraná SMS - SMAM
7 A SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS METROPOLITANOS integrante da administração direta da Prefeitura Municipal de Curitiba, Tem como missão implementar políticas públicas de desenvolvimento no Município de Curitiba, em conjunto com os demais municípios da Região Metropolitana (RMC), viabilizando ações de interesse comum, por meio do assessoramento e desenvolvimento de programas e projetos para a integração regional
8 ARRANJO INSTITUCIONAL DA PREFEITURA DE CURITIBA EM PROL DA GESTÃO METROPOLITANA SMAM IPPUC IMAP ESCOLA METROPOLITANA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FÓRUM METROPOLITANO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE, coordenado pela SMMA - Secretaria Municipal de Meio Ambiente FÓRUM METROPOLITANO DE GESTORES PÚBLICOS DE POLÍTICAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SMAM - SEDPCD - Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência, CONRESOL Consórcio Intermunicipal para Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos REDE INTEGRADA DE TRANSPORTE URBS 14 municípios integrados à RIT CONVÊNIOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Curitiba com 27 municípios ENCONTROS DOS DIRIGENTES DO ESPORTE E LAZER DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA CALENDÁRIO ANUAL METROPOLITANO SMELJ - SMAM Maratonas; ciclismo; futebol; futsal; voleibol; ~3000 participantes 18 municípios
9 ARRANJO INSTITUCIONAL DA PREFEITURA DE CURITIBA EM PROL DA GESTÃO METROPOLITANA Sistema Metropolitano de Informações Georreferenciadas - METROGEO SMAM - IPPUC - com apoio da COMEC Sistema de informações, com funcionalidades geoespaciais, que congrega dados geográficos, cartográficos, tabulares e imagens de Curitiba e dos municípios da Região Metropolitana de Curitiba, que pode ser acessado pela INTERNET no link: Em 2014: cerca de 150 servidores e técnicos de 18 municípios da RMC. Programa de Formação e Capacitação para os Servidores Municipais da RMC Realizado pelo IMAP Contribuir para a capacitação dos servidores municipais da RMC, com vistas à construção de uma governança integrada e participativa Em 2014: 24 municípios 58 capacitações 420 participantes REDE REGIONAL DE CIDADES DIGITAIS DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA
10 ARRANJO INSTITUCIONAL DA PREFEITURA DE CURITIBA EM PROL DA GESTÃO METROPOLITANA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NA RMC Produção ou comercialização da COHAB - CT CONVÊNIOS DOS ARMAZÉNS DA FAMÍLIA Curitiba com 9 municípios da RMC PROGRAMA NOSSA FEIRA 40 produtos hortifrutigranjeiros, oriundo da agricultura familiar da RMC
11 INTERAÇÃO METROPOLITANA DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA I Encontro O Plano Diretor de Curitiba e os Municípios da Região Metropolitana Promover a integração e cooperação entre os municípios com foco na revisão dos planos diretores. 20 municípios presentes e IMAP, COHAB, URBS, COMEC e PARANACIDADE Organizado pelo IPPUC e SMAM
12 INTERAÇÃO METROPOLITANA DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Agenda de encontros bilaterais com os municípios da RMC 5 1 2
13 INTERAÇÃO METROPOLITANA DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA I Encontro de Desenvolvimento Industrial da Região Metropolitana de Curitiba Primeiros passos para a construção de um plano de desenvolvimento regional e industrial. integrar os 29 municípios da RMC e estimular a união de atores locais para promover o crescimento econômico e o desenvolvimento da região, atraindo novos investimentos de empresas e indústrias 22 Municípios: 11 Prefeitos da RMC FIEP - SMAM - IPPUC
14 ESTATUTO DA METRÓPOLE Assim, é urgente que uma complementação, voltada para a regulamentação do universo das unidades regionais, de características essencialmente urbanas, dote o País de uma normatização que, de forma dinâmica e continuada, uniformize, articule e organize a ação dos entes federativos naqueles territórios em que funções de interesse comum tenham de ser necessariamente compartilhadas. Zezeu Ribeiro Aglomeração urbana Função pública de interesse comum Governança interfederativa Metrópole Plano de Desenv. Urbano Integrado Região Metropolitana
15 ASPECTOS QUE ESTÃO PRESENTES NAS PROPOSTAS ATÉ AGORA FORMULADAS EM RELAÇÃO À REGIÃO METROPOLITANA
16 ASPECTOS QUE ESTÃO PRESENTES NAS PROPOSTAS ATÉ AGORA FORMULADAS EM RELAÇÃO À REGIÃO METROPOLITANA
17 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA O Plano Diretor de Curitiba visa propiciar melhores condições para o desenvolvimento integrado, harmônico e sustentável de Curitiba com a Região Metropolitana O Plano Diretor de Curitiba deverá ser compatível com o planejamento da Região Metropolitana de Curitiba
18 DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO A política de desenvolvimento urbano da Cidade de Curitiba deverá conduzir ao pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante os seguintes objetivos gerais:... articular as estratégias de desenvolvimento da cidade no contexto regional metropolitano; promover a integração e a cooperação com os governos federal, estadual e com os municípios da Região Metropolitana de Curitiba, no processo de planejamento e gestão das funções públicas de interesse comum;
19 DA ESTRUTURAÇÃO URBANA Consolidar a integração da Cidade com a Região Metropolitana de Curitiba, através da organização e planejamento do território visando o interesse comum Os estudos de ocupação, de qualificação de áreas já ocupadas e de redefinição de compartimentos urbanos deverão promover a integração metropolitana com a definição de eixos de transporte
20 DOS EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO VIÁRIA Classificação de vias: eixo estruturante metropolitano Linha Verde: eixo viário de integração da região metropolitana constituído por um sistema com linha de transporte coletivo em pista exclusiva, vias locais de acesso às atividades e ciclovia; vias de ligação metropolitana: vias que promovem as principais ligações e integração com a região metropolitana, incluídos os principais caminhos antigos de acesso à cidade, que viabilizam as trocas de viagens entre as áreas urbanas de municípios vizinhos;
21 DOS EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO Classificação dos eixos: eixos estruturantes: principais corredores de transporte coletivo urbano, com pistas exclusivas para o sistema de transporte de alta capacidade, podendo ter abrangência de atendimento metropolitano; eixo estruturante metropolitano Linha Verde: corredor de transporte coletivo de caráter urbano e de integração metropolitana, com pistas ou faixas exclusivas para o sistema de média e alta capacidade eixos troncais: principais eixos de transporte coletivo de integração urbana e/ou metropolitana, preferencialmente com faixas exclusivas, que iniciam ou passam por um terminal em direção ao centro da cidade
22 DA MOBILIDADE URBANA Melhorar e ampliar a integração do transporte público coletivo em Curitiba e buscar a consolidação da integração metropolitana
23 DO TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO DE PASSAGEIROS estabelecer, no âmbito de sua competência, critérios de planejamento e operação de forma integrada aos municípios da Região Metropolitana de Curitiba de tal forma que a RIT tenha amplitude metropolitana articular junto ao Governo Estadual e Municípios da Região Metropolitana de Curitiba a conformação de meios institucionais adequados para a perfeita harmonia no planejamento, gerenciamento, operação e sustentabilidade dos serviços de transporte público coletivo de passageiros promover melhorias e modernizações nos equipamentos de infraestrutura do transporte público coletivo adaptando-os a demanda urbana e metropolitana, com ênfase ao conforto, à segurança dos usuários e à integração intermodal
24 DOS SISTEMAS VIÁRIO, DE CIRCULAÇÃO E TRÂNSITO Promover maior integração do sistema viário das regiões separadas por barreiras urbanísticas naturais com mínimo impacto ambiental, internamente ao município de Curitiba e com a Região Metropolitana de Curitiba DO TRANSPORTE DE CARGAS promover e avaliar estudos para o estabelecimento da política de distribuição urbana de mercadorias incluindo a implantação de terminais intermodais e centros de distribuição no âmbito urbano e no âmbito metropolitano, mediante parceria ou convênio com órgãos estaduais
25 DA CIRCULAÇÃO DE BICICLETA O Programa Cicloviário Municipal deverá ser elaborado considerando os seguintes princípios:... integração metropolitana
26 DO PATRIMÔNIO NATURAL promover políticas públicas de gestão ambiental integrada ao território da região metropolitana de Curitiba promover a inovação, descentralização e a participação popular na gestão dos resíduos sólidos urbanos, visando à qualidade ambiental, a preservação dos recursos naturais, a minimização dos custos públicos e a integração com os demais municípios da região metropolitana transferência do direito de construir para proteção e preservação dos mananciais da Região Metropolitana de Curitiba mediante convênio ou consórcio entre os municípios envolvidos DO PATRIMÔNIO CULTURAL Promover a criação de um sistema metropolitano de gestão do patrimônio cultural
27 DA HABITAÇÃO atuar de forma integrada com as demais políticas habitacionais dos municípios da Região Metropolitana de Curitiba
28 DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL Integração com municípios da Região Metropolitana de Curitiba no desenvolvimento das políticas sociais DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO fortalecer e difundir a cultura empreendedora em sintonia com as diversas potencialidades econômicas da cidade e da Região Metropolitana de Curitiba articular e integrar iniciativas de promoção econômica com os demais Municípios da Região Metropolitana de Curitiba
29 DA SEGURANÇA CIDADÃ Promover ações conjuntas com os municípios da região metropolitana de prevenção à violência e enfrentamento à criminalidade DA PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL Implementar ações integradas e articuladas com a Região Metropolitana de Curitiba, visando a minimização de riscos e vulnerabilidades socioambientais
30 DA SEGURANÇA CIDADÃ Promover ações conjuntas com os municípios da região metropolitana de prevenção à violência e enfrentamento à criminalidade DA PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL Implementar ações integradas e articuladas com a Região Metropolitana de Curitiba, visando a minimização de riscos e vulnerabilidades socioambientais
CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA
CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,
Plano de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte - PlanMob-BH. Marcelo Cintra do Amaral. 20 de novembro de 2012
Plano de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte - PlanMob-BH Marcelo Cintra do Amaral 20 de novembro de 2012 Roteiro da apresentação: Contexto do PlanMob-BH: prognóstico, caráter de plano diretor, etapas
DIÁLOGOS SOBRE A QUESTÃO METROPOLITANA NO BRASIL BRASÍLIA - 12 DE JUNHO DE 2015
DIÁLOGOS SOBRE A QUESTÃO METROPOLITANA NO BRASIL BRASÍLIA - 12 DE JUNHO DE 2015 PREMISSAS LEGAIS: CONSTITUIÇÃO FEDERAL ESTATUTO DA METRÓPOLE (LEI Nº 13.089, DE 12 DE JANEIRO DE 2015) AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Página 1 de 7 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 13.089, DE 12 DE JANEIRO DE 2015. Mensagem de veto Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei n o 10.257,
Agenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal
SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS Agenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal Mapa de obras contratadas pela CEF, em andamento com recursos do Governo Federal 5.048
Proposta da lei de revisão do Plano Diretor de Curitiba VERSÃO PARA AVALIAÇÃO NA PLENÁRIA EXPANDIDA DO CONCITIBA
Proposta da lei de revisão do Plano Diretor de Curitiba VERSÃO PARA AVALIAÇÃO NA PLENÁRIA EXPANDIDA DO CONCITIBA SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA...
PLANOS DE MOBILIDADE URBANA
IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA: PLANOS DE MOBILIDADE URBANA RENATO BOARETO Brasília, 28 de novembro de 2012 Organização Não Governamental fundada em 2006 com a missão de apoiar a
CidadesDigitais. A construção de um ecossistema de cooperação e inovação
CidadesDigitais A construção de um ecossistema de cooperação e inovação CidadesDigitais PRINCÍPIOs 1. A inclusão digital deve proporcionar o exercício da cidadania, abrindo possibilidades de promoção cultural,
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,
Compromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá
Compromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá Eu, ( ) (sigla do partido) me comprometo a promover os itens selecionados abaixo
OBSERVATÓRIO DOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS E DO FEDERALISMO MARÇO DE 2015
OBSERVATÓRIO DOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS E DO FEDERALISMO MARÇO DE 2015 Histórico Emenda Constitucional 19/98 Artigo 241 da Constituição A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios disciplinarão
Programas 2013. Abril de 2013
Programas 2013 Abril de 2013 A nova SUDENE -Lei Complementar n 125, de 03 de janeiro de 2007 -Decreto n 6.219/2007 Autarquia especial, administrativa e financeiramente autônoma,... vinculada ao Ministério
Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030
Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030 5º Congresso de Gerenciamento de Projetos 10 de novembro de 2010 Belo Horizonte Planejamento Estratégico Longo Prazo período 2010-2030 - planejamento
Profª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009
Profª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009 SECT- AM: Missão e Diretrizes A SECT foi criada para formular e gerir políticas estaduais de C&T buscando articular os esforços os de fazer com que
GABINETE DO PREFEITO
GABINETE DO PREFEITO O Plano de Metas é um instrumento de gestão que orienta a Prefeitura na direção de uma cidade sustentável e oferece aos cidadãos e à imprensa um mecanismo para avaliar os compromissos
INTERVENÇÕES URBANÍSTICAS COMO AGENTES DE REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA
INTERVENÇÕES URBANÍSTICAS COMO AGENTES DE REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA HUMBERTO COSTA Secretário das Cidades Governo de Pernambuco 17 de setembro Recife / PE Prevenção da violência x ESPAÇO URBANO AS ESTATÍSTICAS
PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CICLOVIDA. Área Temática: Meio Ambiente José Carlos Assunção Belotto 1 Silvana Nakamori 2
PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CICLOVIDA Área Temática: Meio Ambiente José Carlos Assunção Belotto 1 Silvana Nakamori 2 PALAVRAS CHAVE: BICICLETA, MOBILIDADE, QUALIDADE DE VIDA. RESUMO O Programa Ciclovida
PRIORIDADES POLÍTICA PARA O TRANSPORTE URBANO NO BRASIL
PRIORIDADES POLÍTICA PARA O TRANSPORTE URBANO NO BRASIL COMPETÊNCIA DA SECRETARIA ESPECIAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SEDU/PR (Lei Federal 9.649, de 27 de maio de 1998, alterada pela Medida Provisória
PROGRAMA COMPROMISSO META INICIATIVA
Secretaria de 1 Produtivo 1. Ampliar a oferta de infraestrutura adequada para promover a segurança no consumo de gêneros alimentícios em mercados municipais 1. Oferecer espaços adequados para comercialização
Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada
Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 O Projeto Litoral Sustentável 1ª Fase (2011/2012): Diagnósticos municipais (13 municípios) Diagnóstico regional (Já integralmente
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Geração de Oportunidades. para a Inclusão. O que é. Importância. Objetivo. Como funciona
4 112 O que é A articulação para a inclusão busca organizar a intervenção direta dos governos e a apoiar projetos desenvolvidos por estados, Distrito Federal e municípios que gerem oportunidades de inclusão
GOVERNANÇA METROPOLITANA NO BRASIL: Subsídios para a Construção de uma Agenda e uma Estratégia
GOVERNANÇA METROPOLITANA NO BRASIL: Subsídios para a Construção de uma Agenda e uma Estratégia Dr. Josef Leitmann 12 de junho de 2015 Qual a Importância da Questão Metropolitana e dos Aspectos de Governança
CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PDI
CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PDI A implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional, envolve além dos objetivos e metas já descritos, o estabelecimento de indicadores, como forma de se fazer o
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
2. Disseminar o conhecimento gerado no Instituto Federal do Amazonas.
Extensão ETENSÃO A implementação da politica de Extensão, no Instituto Federal do Amazonas reafirma a missão deste Instituto e seu comprometimento com o desenvolvimento local e regional promovendo a integração
Ministério das Cidades
Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades A Mobilidade Urbana no Brasil Seminário Internacional:
PLANO DE DIRETRIZES E METAS DA AMOSC 2015
PLANO DE DIRETRIZES E METAS DA AMOSC 2015 DIRETORIA EXECUTIVA/SECRETARIA EXECUTIVA Anexo 6 EIXOS DE ATUAÇÃO Representação Política Desenvolvimento Regional Assessoria Técnica Capacitação Processos Internos
57º Fórum Mineiro de Gerenciadores de Transporte e Trânsito 07 e 08 de Março de 2013
Araxá, 08/03/13 57º Fórum Mineiro de Gerenciadores de Transporte e Trânsito 07 e 08 de Março de 2013 O Futuro do Transporte Urbano nas Cidades de Pequeno e Médio Porte Compete à União: XX instituir diretrizes
TURISMO. o futuro, uma viagem...
TURISMO o futuro, uma viagem... PLANO NACIONAL DO TURISMO 2007-2010 OBJETIVOS Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais.
GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO URBANO SEDURB DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO URBANO SEDURB DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS Seminário Internacional Planejamento Urbano em Região Metropolitana - O caso de Aracaju Aracaju,
OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO URBANA E O ESTATUTO DA METRÓPOLE
OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO URBANA E O ESTATUTO DA METRÓPOLE Jeferson Dantas Navolar Edson Luiz Cardoso Pereira Maringá, 11 de junho de 2015 POLÍTICA URBANA NO BRASIL Anos de 30 Legislação sobre loteamentos
DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA
DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA Os Governadores e Governadoras, Intendentas e Intendentes, Prefeitas e Prefeitos do MERCOSUL reunidos no dia 16 de julho de 2015, na cidade de Brasília DF, por meio do Foro Consultivo
Ministério das Cidades MCidades
Ministério das Cidades MCidades Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS São Paulo, 02 de junho de 2014 Roteiro 1. O processo de urbanização no Brasil: histórico. 2. Avanços institucionais na promoção
Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Gestão Participativa, SUStentabilidade e inovação. Brasília, 14 de abril de 2015
Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Gestão Participativa, SUStentabilidade e inovação Brasília, 14 de abril de 2015 Saúde Direito de todos e dever do Estado Art. 6º São direitos sociais a
POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA 1. Concepções e diretrizes políticas para áreas; Quando falamos de economia solidária não estamos apenas falando de geração de trabalho e renda através de empreendimentos
PLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR....o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff
PLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR...o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff Julho/2014 0 APRESENTAÇÃO Se fôssemos traduzir o Plano de Governo 2015-2018
Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014
Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente
Sistema de Transporte Coletivo de Curitiba
Comissão de Análise da Tarifa - Decreto nº. 358/2013 Sistema de Transporte Coletivo de Curitiba Resumo Mar/13 URBS Urbanização de Curitiba S/A A URBS foi criada através de Lei Municipal, em Agosto de 1963
MUNICÍPIO DO CABO DE SANTO AGOSTINHO - PE RELAÇÃO DOS PROGRAMAS VIGENTES NO EXERCÍCIO 2015 PLANO PLURIANUAL E ORÇAMENTO 2015
CódigoDenominação 1001 1002 1003 1004 1005 1006 1007 1008 1009 1011 1012 Objetivo 1013 PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO Promover o desenvolvimento pessoal e
PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS
PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS 22 de Outubro de 2014 AGENDA Relembrar o conceito de Plano Municipal de Turismo Etapas percorridas no desenvolvimento do PMT de Farroupilha
Projeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs para o Setor de Petróleo, Gás E Naval
WORKSHOP INICIAL Plano de Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais para o Setor de Petróleo, Gás e Naval Projeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs
Ministério da Cultura
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
DESENVOLVIMENTO REGIONAL E A INDÚSTRIA
DESENVOLVIMENTO REGIONAL E A INDÚSTRIA Regionalismo e Cooperação Intermunicipal o caso do Grande ABC Paulista Fausto Cestari Filho Características do Grande ABC Primeiro povoado brasileiro fora do litoral
FONSEAS I Encontro Nacional da Gestão Estadual do SUAS
FONSEAS I Encontro Nacional da Gestão Estadual do SUAS BRASIL 8,5 milhões de Km²; 192 milhões de habitantes; 26 Estados e 01 Distrito Federal; 5.564 municípios (70,3 % com menos de 20.000 habitantes);
PROPOSTAS APROVADAS NA PLENÁRIA FINAL DA VII CONFERÊNCIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
PROPOSTAS APROVADAS NA PLENÁRIA FINAL DA VII CONFERÊNCIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EIXO 1 Processo Histórico da Participação Popular no País: nossa cidade e territórios em movimento; Trajetória e
NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL
NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência
O Processo de Adensamento de Corredores de Transporte. Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba
O Processo de Adensamento de Corredores de Transporte Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba Curitiba SÃO PAULO População: 1.828.092 hab. Taxa de crescimento pop. 2000-2009: 1,71% 2008-2009:
Consórcio Intermunicipal do Grande ABC
Consórcio Intermunicipal do Grande ABC 1 Consórcio Intermunicipal Grande ABC 2 A Região 3 Consórcio ABC Instalado em 19 de dezembro de 1990 como associação civil de direito privado; O então prefeito de
PUBLICADO DOC 10/01/2012, p. 1 c. todas
PUBLICADO DOC 10/01/2012, p. 1 c. todas LEI Nº 15.525, DE 9 DE JANEIRO DE 2012 (Projeto de Lei nº 470/11, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Institui o Projeto Estratégico
A letra Q, símbolo do programa de qualidade no serviço público Gespública, pelo qual a Seplan é certificada, figura em todos os seus documentos.
Q A letra Q, símbolo do programa de qualidade no serviço público Gespública, pelo qual a Seplan é certificada, figura em todos os seus documentos. É uma alusão à essência e ao compromisso da Secretaria
Documento de Referência do Projeto de Cidades Digitais Secretaria de Inclusão Digital Ministério das Comunicações
Documento de Referência do Projeto de Cidades Digitais Secretaria de Inclusão Digital Ministério das Comunicações CIDADES DIGITAIS CONSTRUINDO UM ECOSSISTEMA DE COOPERAÇÃO E INOVAÇÃO Cidades Digitais Princípios
Prefeitura Municipal do Natal
Prefeitura Municipal do Natal Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Finanças Plano Plurianual 2010/2013 Programa Horizonte Público Objetivo: 8 Mobilidade e Cidadania Contínuo População do município
Prefeitura Municipal de AJURICABA LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias - 2016 Anexo V - Meta Fiscal da Despesa - Rol de Programas
Página: 1 0000 OPERAÇÕES ESPECIAIS 101 Restituição de Recursos 4.000,00 5.000,00 6.000,00 201 Contribuição PASEP 290.000,00 300.000,00 310.000,00 301 Sentenças Judiciais e Precatórios 6.000,00 8.000,00
Cultura Oficina Litoral Sustentável
Cultura Oficina Litoral Sustentável 1 ESTRUTURA DA AGENDA REGIONAL E MUNICIPAIS 1. Princípios 2. Eixos 3. Diretrizes 4. Ações 4.1 Natureza das ações (planos, projetos, avaliação) 4.2 Mapeamento de Atores
Planejamento Urbano Governança Fundiária
Planejamento Urbano Governança Fundiária Instrumentos de Gestão, Conflitos Possibilidades de Inclusão Socioespacial Alexandre Pedrozo agosto. 2014 mobiliza Curitiba...... de antes de ontem...... de ontem......
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
14/Mar/2013 :: Edição 31 ::
14/Mar/2013 :: Edição 31 :: Cadernos do Poder Executivo Poder Geraldo Julio de Mello Filho Executivo DECRETO Nº 26.993 DE 13 DE MARÇO DE 2013 EMENTA: Descreve as competências e atribuições dos cargos comissionados
SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV
SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV Realizar projetos para destinação de resíduos sólidos * Meio Ambiente Desenvolver programas de educação ambiental Apresentar pequenos e médios projetos de recuperação (seqüestro
PORTARIA NORMATIVA Nº 3, DE 25 DE MARÇO DE 2013
PORTARIA NORMATIVA Nº 3, DE 25 DE MARÇO DE 2013 Institui as diretrizes gerais de promoção da saúde do servidor público federal, que visam orientar os órgãos e entidades do Sistema de Pessoal Civil da Administração
DIRETRIZES DO FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/NÓS PODEMOS. (aprovada em 2010 e 1ª revisão em agosto de 2012)
DIRETRIZES DO FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/NÓS PODEMOS (aprovada em 2010 e 1ª revisão em agosto de 2012) Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
A SECRETARIA NACIONAL DE TRANSPORTE E DA MOBILIDADE URBANA (SEMOB)
A SECRETARIA NACIONAL DE TRANSPORTE E DA MOBILIDADE URBANA (SEMOB) ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1. SEMOB 2. POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA 3. PPA DA UNIÃO 2012-2015 4. PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO
TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
ANÁLISE DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DE SALVADOR PDDU/2006 LEI Nº 6.586/2004 Regulamenta a Lei Orgânica do Município nos Título III, Capítulos I e II, artigos 71 a 102, Título
MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão
Audiência Pública Inaugural 28 de março, 2014 IPPUC
Audiência Pública Inaugural 28 de março, 2014 Revisão do Plano Diretor O Plano Diretor de 1966 Lei municipal 2828/66 A concepção do plano, diferente do modelo tradicional de crescimento radiocêntrico,
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
PROGRAMA DE METAS Gestão 2013/2016 APRESENTAÇÃO... 2 I - VISÃO DO MUNICÍPIO... 3 II COMPROMISSO... 3 III PRINCÍPIOS DE GESTÃO... 3 IV DIRETRIZES ESTRATÉGIAS... 4 PROGRAMA DE METAS DESENVOLVIMENTO URBANO...
gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
RESOLUÇÃO Nº 514, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 514, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a Política Nacional de Trânsito, seus fins e aplicação, e dá outras providências. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO CONTRAN, usando da competência
Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE
IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,
INTRODUÇÃO OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS
INTRODUÇÃO Com base no Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais - REHUF, destinado à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, integrados
Programa 2063 - Promoção dos Direitos de Pessoas com Deficiência
Programa Momento do Programa: Momento LOA+Créditos Tipo de Programa: Temático Macrodesafio Fortalecer a cidadania Eixo Direitos da Cidadania e Movimentos Sociais R$ 50.000.000 Notas de usuário para Programa
Políticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013
Políticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013 A gestão pública brasileira é marcada pela atuação setorial, com graves dificuldades
Mestrados Profissionais em Segurança Pública. Documento do Workshop Mestrado Profissional em Segurança Pública e Justiça Criminal
I- Introdução Mestrados Profissionais em Segurança Pública Documento do Workshop Mestrado Profissional em Segurança Pública e Justiça Criminal Este documento relata as apresentações, debates e conclusões
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
SÃO BERNARDO DO CAMPO
1 PPA Participativo 2014-2017 Prestação de Contas O PPA Participativo 2014-2017 em números 21 plenárias 13.471 participantes 200 grupos de trabalho 400 diretrizes 55 programas e ações R$ 18,6 bilhões 3
Plano de Metas para uma Porto Alegre mais Sustentável.
Plano de Metas para uma Porto Alegre mais Sustentável. EXPEDIENTE Realização: Prefeitura Municipal de Porto Alegre (PMPA) José Fortunati - Prefeito Secretaria Municipal de Governança Local (SMGL) Cezar
Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais. Secretaria Nacional de Programas Urbanos
Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais Secretaria Nacional de Programas Urbanos CONCEITOS Área Urbana Central Bairro ou um conjunto de bairros consolidados com significativo acervo edificado
A importância do papel do gestor local na garantia da sustentabilidade do PMCMV
A importância do papel do gestor local na garantia da sustentabilidade do PMCMV Mesa Técnica: Sustentabilidade do PMCMV da aprovação do projeto ao pós-ocupação, sob os aspectos da inserção urbana, trabalho
desafios para o sistema de mobilidade sustentável no estado de minas gerais
desafios para o sistema de mobilidade sustentável no estado de minas gerais Subsecretaria de Regulação de Transportes maio / 2015 Secretaria de Desenvolvimento Econômico Secretaria de Desenvolvimento Urbano
Infraestrutura de informações geoespaciais e georreferenciadas
Infraestrutura de informações geoespaciais e georreferenciadas 1. Apresentação do Problema Epitácio José Paes Brunet É cada vez mais expressiva, hoje, nas cidades brasileiras, uma nova cultura que passa
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Codigo Especificacao Projetos Atividades Oper. Especiais Total
Estado do Parana Programa de Trabalho Folha: 1 Orgao...: 02 GOVERNO MUNICIPAL Unidade Orcamentaria: 02.01 GABINETE DO PREFEITO 04.000.0000.0.000.000 Administracao 31.191,67 31.191,67 04.122.0000.0.000.000
PROPOSTA. Plano de Trabalho do Comitê Temático de APLs de Base Mineral 2011/ 2012.
PROPOSTA Plano de Trabalho do Comitê Temático de APLs de Base Mineral 2011/ 2012. 1 Apresentação No campo da Política Nacional de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais (APLs), o Grupo de Trabalho Permanente
IDEIA FORÇA. Redução do Tempo de Deslocamento Humano (Mobilidade)
IDEIA FORÇA Redução do Tempo de Deslocamento Humano (Mobilidade) DETALHAMENTO: Mobilidade humana (trabalhador precisa respeito); Melhorar a qualidade e quantidade de transporte coletivo (Lei da oferta
LEI Nº 2.422, DE 08 DE ABRIL DE 2008 CERTIDÃO Certifico e dou fé que esta Lei foi publicada no placard do Município no dia- / /
LEI Nº 2.422, DE 08 DE ABRIL DE 2008 CERTIDÃO Certifico e dou fé que esta Lei foi publicada no placard do Município no dia- / / JANE APARECIDA FERREIRA =Responsável pelo placard= Dispõe sobre a composição,
RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB).
RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB). Profa. Dra. Maria Medianeira Padoin 1 RESUMO: Relato e análise de experiências
POLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
POLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CARTA SÃO PAULO 2006 1 CARTA SÃO PAULO 2006 Visão para inovação, competitividade e renda. Reunidos na cidade de São Paulo-SP, no dia 25 de agosto de
3801 - SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA CIDADÃ - ADMINISTRAÇÃO DIRETA
3801 - SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA CIDADÃ - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 17.108, de 27 de julho de 2005. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE TRABALHO PROGRAMAS ESPECÍFICOS VOLTADOS PARA
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS
Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através
Estudo, Análise e Proposta de Soluções Para Melhoria da Mobilidade Urbana na Região Metropolitana de Florianópolis
Documento confidencial para uso e informação do cliente Estudo, Análise e Proposta de Soluções Para Melhoria da Mobilidade Urbana na Região Metropolitana de Florianópolis Apresentação Florianópolis Dezembro
Belo Horizonte: em direção à
Belo Horizonte: em direção à mobilidade d sustentável tá INDICADORES DA MOBILIDADE URBANA EM BELO HORIZONTE 3,8 milhões de viagens/dia, 44% pelo transporte coletivo 6,3 milhões viagens/dia na RMBH 1,6
PROJETO SEMANA CULTURA VIVA 10 ANOS DE CIDADANIA E DIVERSIDADE CULTURAL
MINISTÉRIO DA CULTURA SECRETARIA DA CIDADANIA E DA DIVERSIDADE CULTURAL PROJETO SEMANA CULTURA VIVA 10 ANOS DE CIDADANIA E DIVERSIDADE CULTURAL Brasília, Novembro de 2014. APRESENTAÇÃO A primeira Semana
Iniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária
SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE TRIBUTAÇÃO IMOBILIÁRIA Iniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária Salvador, 21 e 22 de novembro de 2007 SESSÃO III Inovação,
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
COORDENAÇÃO. ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA
COORDENAÇÃO ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA Ministério Público - Procuradoria Regional dos Direitos
PROPOSTA DE GOVERNO DA COLIGAÇÃO BLUMENAU: QUEM AMA CUIDA.
PROPOSTA DE GOVERNO DA COLIGAÇÃO BLUMENAU: QUEM AMA CUIDA. PARTIDOS COLIGADOS: 1. Partido dos Trabalhadores PT; 2. Partido Progressista PP; 3. Partido Democrático Trabalhista PDT; 4. Partido Comunista
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional