Português e Matemática: interdisciplinaridade na formação de leitores competentes

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1 Português e Matemática: interdisciplinaridade na formação de leitores competentes Natália Ubirajara Silva Virgínia Crivellaro Sanchotene Soa inusitada uma proposta interdisciplinar entre Matemática e Português, consideradas áreas díspares. Em grande parte das escolas as especificidades de cada disciplina são vistas como elementos separadores que não permitem contato entre os conteúdos. [...] leitura e produção textual [...] são vistas por muitos professores como exclusivas às aulas de português (SILVA, 2005, p. 12). Nesse sentido, nossa proposta desmistifica o senso comum de que estas disciplinas não dialogam entre si. A prática pedagógica aqui descrita objetivou a construção de um conhecimento não compartimentado e a formação de leitores competentes, partindo da premissa de que a leitura é pré-requisito e, ao mesmo tempo, objetivo do trabalho coletivo na escola (KLEIMAN; MORAES, 1999, p. 15). Optamos por descrever uma atividade avaliativa, resultado de trabalho interdisciplinar precedente; portanto, selecionamos uma entre diversas atividades desenvolvidas nas cinco turmas do 3º ano do III ciclo (9º ano do Ensino Fundamental) de uma escola municipal de Porto Alegre. Cerca de 130 alunos realizaram a atividade, sem consulta e individualmente, em dois períodos de 50 minutos. A avaliação consistia em dois parágrafos explicativos e uma tabela, (elaborados pelas professoras), seguidos por questões de organização e análise dos dados (de acordo com conceitos matemáticos) e de interpretação (exploração de procedimentos de leitura). Escolhemos um tema pouco discutido pelos alunos e que, embora abrangente, relaciona-se com a sua realidade: índice de desenvolvimento humano (IDH), expectativa de vida, alfabetização e produto interno bruto (PIB) per capita. A avaliação deu-se em duas etapas, disciplinar e holística. Cada professora corrigiu a seção referente à sua área, atribuindo um conceito provisório. Em seguida, procedeu-se a avaliação holística, considerando o desempenho do aluno nas duas disciplinas. Por fim atribuiu-se um conceito único. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

2 A escrita nas aulas de Matemática desenvolveu-se através da elaboração de definições de palavras pertencentes ao campo semântico da disciplina e de explicações acerca dos conteúdos estudados. Assim, era necessário relacionar os conhecimentos anteriores na elaboração de definições claras e precisas, superando simples manipulações mecânicas: para explicar o que é potenciação, é fundamental compreendê-la como um processo de multiplicação; para definir o que é metade, é necessário relacioná-la ao todo. Na escola, usualmente, privilegia-se o nível sintático em detrimento do nível semântico. As diversas áreas (geometria, álgebra...) estudadas na escola formal não devem ser vistas como um sistema simbólico sem significado, mas como conhecimentos com encadeamentos lógicos. Nesse contexto, [...] torna-se necessário resgatar [...] a proposição de tarefas matemáticas envolvendo diferentes expressões da linguagem no desenvolvimento dos conceitos, noções e do próprio pensamento (KLÜSENER, 2007, p. 192). Partindo do trabalho prévio com organização e análise de dados em tabelas e gráficos dentro do estudo de noções de Estatística, apresentamos questões de comparação das informações de forma específica e genérica. Propuseram-se alguns problemas, como calcular a renda mensal aproximada de cada habitante a partir do PIB do país referente. As duas últimas questões eram de análise dos dados da tabela realizar afirmações precisas partindo do que está exposto e impressões pessoais sobre os mesmos estabelecer relações com outros conhecimentos prévios na criação de hipóteses, extrapolando os valores numéricos apresentados. A elaboração dessas questões visava desenvolver uma apreciação crítica. Na presente atividade, coube à disciplina de Português o trabalho de interpretação dos dados. Na leitura em sala de aula, sobressaem dificuldades relacionadas ao vocabulário e a inferências desautorizadas pelo texto. Percebemos, em nossa prática, que grande contingente dos estudantes processa a leitura segundo a estratégia descendente, valendo-se excessivamente de adivinhações (cf. KATO, 1995, p. 39). Embora haja questões com levantamento de hipóteses, ativação do paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

3 conhecimento prévio e preenchimento de lacunas textuais (cf. KOCH; ELIAS, 2010, p. 7), optamos por estimular o processamento ascendente, com estratégias como confirmação e revisão (KATO, 1995, p. 102), apoio nas informações textuais e construção de paráfrases (KOCH; ELIAS, 2010, p. 144), combatendo o abuso de inferências desautorizadas verificado em nossa prática cotidiana. A primeira questão apresentava cinco proposições, as quais deveriam ser assinaladas como verdadeiras ou falsas, mobilizando a capacidade inferencial e a substituição lexical. As questões seguintes Explique o sentido da expressão exercer influência direta e O que significa recolher dados de expectativa de vida, educação e PIB a nível nacional? exploravam a paráfrase. A quarta questão, Qual é a finalidade do IDH?, visava não apenas à localização da informação no texto, mas à interpretação dos objetivos da utilização desse índice. Nessas questões, a estratégia de leitura predominante é ascendente, do texto ao leitor. As duas últimas perguntas mobilizavam o processamento descendente, com formulação de hipóteses: A partir dos textos, que suposições podem ser feitas sobre a vida nos países com IDH elevado? e O cálculo do IDH combina três dimensões: uma vida longa e saudável, o acesso ao conhecimento e um padrão de vida decente. Reflita: de que forma o maior nível de estudo pode melhorar o desenvolvimento humano pessoal e do país? Justifique. Essas questões propunham uma sequência argumentativa. A comunicação é um processo que requer clareza e coerência. A escrita nas aulas de Matemática exige a compreensão e a organização dos conhecimentos estudados, afastando-se da linguagem hermética habitual e desenvolvendo a expressão escrita. Nossa prática confirma a necessidade de se estabelecer projetos interdisciplinares com um objetivo final e comum o desenvolvimento de leitores competentes e com um ponto de partida comum a atividade de leitura (KLEIMAN; MORAES, 1999, p. 16), sem ignorar as especificidades de cada disciplina. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

4 REFERÊNCIAS KATO, Mary. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, KLEIMAN, Ângela B.; MORAES, Silvia E. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos da escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, KLÜSENER, Renita. Ler, escrever e compreender a matemática, ao invés de tropeçar nos símbolos. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt Neves et al. (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: UFRGS, p KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, SILVA, Natália Ubirajara. Teoria e prática: um estudo sobre a interdisciplinaridade f. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em Letras Português e Literaturas de Língua Portuguesa) Instituto de Letras, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

5 Natália Ubirajara Silva Licenciada em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Mestre e Doutoranda em Literaturas Portuguesa e Luso-africanas (UFRGS). Professora de Português na rede municipal de Porto Alegre. Virgínia Crivellaro Sanchotene Licenciada em Matemática pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), pós-graduada em Pedagogia da Arte (UFRGS) e Mestre em Educação (UFRGS). Professora de Matemática na rede municipal de Porto Alegre e professora de Música na Escola de Música de Porto Alegre (EMPA). paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

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