OFICINA DE LEITURA PARA PROFESSORES DE QUALQUER DISCIPLINA. Raquel Souza e Luiz Felipe Andrade

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1 OFICINA DE LEITURA PARA PROFESSORES DE QUALQUER DISCIPLINA Raquel Souza e Luiz Felipe Andrade

2 PRESSUPOSTOS SOBRE A LEITURA Não basta o indivíduo ser alfabetizado para conseguir compreender qualquer texto; Ler não é apenas decodificar a escrita; Ler é um ato solitário e um ato solidário; Ler não significa extrair o sentido inerente ao texto; Ler não toma tempo da aula; Ler em voz alta é diferente de ler sem oralizar;

3 PRESSUPOSTOS SOBRE A LEITURA Há várias formas de um leitor lidar com uma dúvida de vocabulário, não sendo sempre necessária a consulta ao dicionário; A importância de ler um texto não é evidente e autoexplicativa; Uma ilustração nem sempre auxilia a compreensão de um texto; Uma foto não é necessariamente uma evidência;

4 PRESSUPOSTOS SOBRE A LEITURA O suporte e o meio são parte da construção do sentido do texto; Um texto constrói (não simplesmente expressa) um conceito, uma verdade ou um fato; O livro didático, ao transpor pedagogicamente um conteúdo, nem sempre torna a leitura mais acessível e fácil; Compreender um texto não é entender o que o autor quis dizer;

5 PRESSUPOSTOS SOBRE A LEITURA Há várias formas de resumir um mesmo texto, dependendo dos objetivos de leitura e do leitor; Sublinhar um texto coletivamente não garante uma compreensão consensual dos pontos-chave de um texto; Ler é objeto de ensino de todas as disciplinas; Saber ler um texto não é garantia da compreensão de qualquer outro texto; Não usamos as mesmas estratégias e competências para ler um texto;

6 PRESSUPOSTOS SOBRE A LEITURA Não é possível ler pouco e ler bem; Ler muito também não é garantia de uma maior qualidade de leitura; Ler não é um dom, é algo que se aprende coletivamente; Se a/ o estudante não entende o que lê, isso não significa automaticamente que ela/e tenha alguma dificuldade de aprendizagem específica.

7 SELEÇÃO DE TEXTOS

8 O LIVRO DIDÁTICO Motivação falsa Exigência de conhecimentos prévios sofisticados Ilustração que exige inferências (pouco acessível) Dúvidas sofisticadas Sem espaço para dúvidas autênticas dos alunos

9 O LIVRO DIDÁTICO Coesão frágil, texto artificial, ausência de conectivos Necessidade de ensinar a ler o gráfico

10 O LIVRO DIDÁTICO Atividades distantes do texto Perguntas de extração de informação, sem reflexão Aplicação artificial ao cotidiano do aluno

11 Texto não autêntico Questão de opinião sem embasamento

12 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Extraído de MOSS; LOH, 2012, p.19

13 ANTES DA LEITURA

14 I.MOTIVAÇÃO E OBJETIVO 1. Motivação: discutir sobre o que as/ os estudantes querem ser quando crescer e se já pensaram no que é necessário fazer para conseguir esse objetivo. Objetivo: ler para descobrir, segundo o texto, o que é preciso fazer para se tornar um cientista.

15 I.MOTIVAÇÃO E OBJETIVO 2. Motivação: mostrar uma ou mais imagens estereotipadas de cientistas (Dexter, o Professor das Meninas Superpoderosas, as gêmeas de Johnny Test, Jimmy Neutron etc.) Ou: fazer um brainstorming sobre a imagem mental que as crianças têm sobre o que seja um cientista. Objetivo: ler para comparar a/as imagens estereotipada/as com o que diz o texto.

16 I.MOTIVAÇÃO E OBJETIVO 3. Motivação: mostrar vídeo sobre Tanishq Abraham, o cientista de 9 anos de idade, enfatizando seu gosto por música pop, por exemplo ( +CIENTISTA+DE+ANOS+DE+IDADE.html). Objetivo: ler para confirmar a quebra de expectativa em relação ao estereótipo do cientista presente no texto.

17 II. ATIVAÇÃO DE CONHECIMENTO PRÉVIO 1. Levantamento de expectativas sobre o conteúdo do texto a partir: a)do título; b)do lead; c) dos subtítulos; d)das imagens; e)das legendas das imagens; f) da tag; g)das marcas que identificam o meio de publicação

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20 II. ATIVAÇÃO DE CONHECIMENTO PRÉVIO 2. Antecipação de vocabulário conjunta: pedir aos alunos que procurem prever palavras que aparecerão no texto: tubo de ensaio, jaleco, laboratório etc.; 3. Construção do campo semântico relacionado à ideia de carreira : formação profissional, vestibular, graduação, iniciação científica, especialização, mestrado, doutorado etc.

21 DURANTE A LEITURA

22 Estratégias para superar problemas de vocabulário, caso os alunos perguntem: apreensivo está no mesmo campo semântico do adjetivo anterior ( preocupados ) e é possível perceber isso pelo cotexto; prestígio pode ser explicada a partir de exemplos (Quem tem prestígio social? Quem não tem?); perspectiva, no caso, é irrelevante para o aluno, pois antecipa a ideia de futuro que vem em seguida. III. CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS COLETIVA 1. Já é possível responder ao objetivo de leitura proposto? 2. Nesse parágrafo, compara-se um conjunto de profissões a outro. Como isso é feito? Quais as características do primeiro conjunto em relação ao segundo? Isso já ajuda a construir uma imagem do que é ser cientista? 3. Há algum trecho que você não tenha entendido? Você sabe dizer por quê?

23 III. CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS COLETIVA 1. Já é possível responder ao objetivo de leitura proposto? (As perguntas do início do parágrafo explicitam, de alguma maneira, o objetivo do texto) 2. Por que você acha que há frases entre aspas no texto? Podemos dizer que elas confirmam uma informação dada no parágrafo anterior. Qual? 3. Elas reforçam os estereótipos que levantamos anteriormente? De que forma? 4. Há algum trecho que você não tenha entendido? Você sabe dizer por quê?

24 III. CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS COLETIVA 1. Já é possível responder ao objetivo de leitura proposto? 2. Que palavras ou expressões referem-se à ideia de estereótipo? 3. O estereótipo descrito confirma ou não as imagens/ o vídeo/ o brainstorming? 4. As aspas são usadas aqui pela mesma razão que no parágrafo anterior?

25 III. CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS COLETIVA 1. Já é possível responder ao objetivo de leitura proposto? 2. A 3ª frase ajuda a recuperar o significado da 2ª frase do trecho. Como ela faz isso? 3. Que atividade iguala os alquimistas de antigamente aos aos químicos de agora? 4. Há algum trecho que você não tenha entendido? Você sabe dizer por quê?

26 III. CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS COLETIVA 1. Já é possível responder ao objetivo de leitura proposto? 2. O parágrafo apresenta uma hipótese para o porquê da imagem estereotipada do cientista. Qual? 3. Agora já se pode dizer que ser cientista não é sempre a mesma coisa. Que tipos de cientistas são apresentadas no texto até agora? (Descrever o objeto de pesquisa de cada um, tentando relacionar com as técnicas ou espaços de pesquisa: laboratório tradicional, laboratório gigante, universo Dar exemplos desses cientistas, para além do astrofísico.) 4. Há algum trecho que você não tenha entendido? Você sabe dizer por quê?

27 III. CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS COLETIVA 1. Já é possível responder ao objetivo de leitura proposto? 2. Qual o objetivo dos cientistas de maneira geral, sejam eles de laboratório, sejam teóricos? É possível dizer o que é um cientista a partir do que foi lido até aqui? 3. Este parágrafo continua quebrando nossas expectativas sobre o que seja um cientista. Que informações novas ele traz? (Dois conectivos ajudam a perceber isso. Quais?) 4. Há algum trecho que você não tenha entendido? Você sabe dizer por quê?

28 DEPOIS DA LEITURA

29 IV. AVALIAÇÃO DA COMPREENSÃO GLOBAL 1. Criação de mapa semântico a. Tipos de cientistas: astrofísicos, físicos, químicos, (alquimistas e magos)... b. Conceitos científicos: matéria, substância, átomo c. Locais e instrumentos científicos: laboratório (tubo de ensaio, avental, acelerador de partículas); natureza - florestas, espaço; teoria (texto, computador) Discussão a. Imagem feminina x imagem masculina do cientista b. Magia, religião x ciência - Objetivos comuns e métodos diferentes? 3. Elaboração de palavras-chave a. Criação de tags coerentes com o texto b. Sumarização por parágrafo: 1º) Escolha profissional; 2º) Imagem do cientista; 3º) Produção escrita a. Eu achava Agora eu sei b. Registro de aprendizagem: Vocabulário novo aprendido ; Coisas que preciso lembrar ; Comentários/ opiniões.

30 Em ambos os casos se refere a que casos? o V. ASPECTOS LINGUÍSTICOS Entre os meses de setembro e novembro, muitos jovens na faixa etária de 17 a 20 anos ficam preocupados e apreensivos, pois durante esse período as principais universidades brasileiras começam a realizar seus vestibulares. Fazer a escolha de uma carreira que poderá marcar toda a vida não é fácil. Entre as carreiras mais disputadas normalmente estão as de medicina, engenharia e direito, devido ao seu prestígio social e à perspectiva de um bom retorno financeiro no futuro. Contudo, alguns poucos jovens, pelos mais diversos motivos, sonham em se tornar algo que não costuma ser muito popular: cientista. Pois introduz uma explicação para um fato. Qual é o fato e qual é a explicação? Devido ao est ligando uma causa à sua consequência. Qual é a causa e qual é consequência? Contudo introduz uma quebra de expectativa. Que expectativa foi quebrada e como? Essas respostas, muitas vezes desanimadoras, talvez venham do senso comum sobre o que é ser cientista. O estereótipo construído normalmente remete à figura de uma pessoa distraída, que tem a cabeça no mundo da Lua, desligada da realidade, que anda mal vestida, traz os cabelos sempre despenteados, usa óculos com lentes grossas e veste um avental branco e amassado, com o bolso cheio de canetas. Para o gênero feminino, além das características citadas, imagina-se uma mulher feia, muito gorda (ou muito magra), que não se preocupa com a aparência e não tem nenhuma vaidade. Em ambos os casos, a visão sobre o cientista é algumas vezes a do bruxo (ou bruxa), que não deve ser uma pessoa normal. Além de está acrescentando uma caracterítica à lista. Qual?

31 Outros exemplos do texto: Em ambos os casos Ainda (com ideia de adição) Além disso Por exemplo Ao contrário

32 Sugestões CAUSAS CONSEQUÊNCIAS FATO EXPLICAÇÃO EXPECTATIVA QUEBRA

33 SUGESTÕES Explique o sentido das expressões abaixo no texto: (1)Além disso (2)Por exemplo (3)E ainda (4)Assim como ( ) Adição ( ) Exemplificação ( ) Comparação

34 VI. RESUMO 1. Pré-leitura a. Mobilização para adentrar o texto. b. Levantamento de expectativas gerais quanto ao tema.. c. Ativação de conhecimento de mundo. d. Ativação de conhecimento textual. e. Estabelecimento de objetivos para a leitura. f. Levantamento de hipóteses.

35 VI. RESUMO 2. Leitura a. Checagem, confimação e reformulação de hipóteses de leitura. b. Observação dos índices de intencionalidade marcados na superfície do texto. c. Observação da relação forma/ conteúdo e efeitos de sentidos produzidos pelas escolhas formais (incluindo recursos gráficos e imagéticos). d. Interação entre os horizontes de referência do texto e do leitor (competências linguística, estilística, textual, intertextual, ideológica).

36 VI. RESUMO 3. Pós-leitura Verificação da compreensão do texto e comunicação de seus sentidos. (Resumo, paráfrase, paródia, resenha, retextualização, estabelecimento de relações com outros textos, com o contexto, debate, reflexão pessoal, expressão plástica.)

37 OBRIGADA/O!

38 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria & prática. Campinas: Pontes, KLEIMAN, Angela; MORAES, Silvia. Leitura e interdisciplinaridade. Campinas: Mercado de Letras, KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, MOSS, Barbara; LOH, Virginia. 35 estratégias para desenvolver a leitura com textos informativos. Porto Alegre: Penso, SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Penso, 1998.

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