O PRINCÍPIO DA VULNERABILIDADE PERANTE
|
|
- Ana Sofia Alvarenga Barata
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 O PRINCÍPIO DA VULNERABILIDADE PERANTE O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR NEIL ALESSANDRO MEDEIROS SILVEIRA 1 LAURA LEITE SERRA ALVES 2 Resumo: Nas relações de consumo, o consumidor está sempre em condição de fragilidade em relação ao fornecedor, o que, para o ordenamento jurídico brasileiro, configura que aquele é vulnerável no mercado consumerista, havendo portanto, a necessidade de ser amparado pelas normas jurídicas. Deste modo, a legislação pátria consagrou o Princípio da Vulnerabilidade como sendo um dos pilares do Código de Defesa do Consumidor. Palavras-chave: Consumidor. Relações de consumo. Vulnerabilidade. INTRODUÇÃO Antes de ater-se ao núcleo deste estudo, mister se faz discorrer sobre o significado de princípio que, do latim, principii ou principiu, significa origem, início. Segundo o dicionário Houaiss, a palavra princípio é um ditame moral; regra, lei, preceito e, nesta linha, o que serve de base a alguma coisa; causa primeira, raiz, razão 3. No âmbito jurídico, de uma maneira geral, princípio poderia ser definido como norma fundamental que direciona os rumos de uma sociedade, servindo como base para a feitura, aplicação e interpretação de leis. Como nos ensina Silva 4 : 1 Acadêmico de Direito da Faculdade Luciano Feijão (FLF). neilsilveiracomunicacao@gmail.com 2 Acadêmica de Direito da Faculdade Luciano Feijão (FLF). lauraleiteserra@hotmail.com 3 HOUAISS, A. Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva. Versão [CD- ROM] SILVA, De Plácido. Vocabulário Jurídico. 18. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001.p. 186.
2 2 Princípios, no plural, significam as normas elementares ou os requisitos primordiais instituídos como base, como alicerce de alguma coisa [...] revelam o conjunto de regras ou preceitos, que se fixam para servir de norma a toda espécie e ação jurídica, traçando, assim, a conduta a ser tida em qualquer operação jurídica [...] exprimem sentido mais relevante que o da própria norma ou regra jurídica [...] mostram-se a própria razão fundamental de ser das coisas jurídicas, convertendo-as em perfeitos axiomas [...] significam os pontos básicos, que servem de ponto de partida ou de elementos vitais do próprio direito. Princípios são normas fundamentais que norteiam, entre outros ramos do Direito, as relações de consumo, atendendo as necessidades do consumidor, respeitando a sua saúde, dignidade e segurança, de modo a proporcionar a harmonia na interação entre ele e o fornecedor, como aduz o inciso I do artigo 4 da Política Nacional de Relações de Consumo: Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios; I - reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo; O Princípio da Vulnerabilidade é fundamental para a resolução de conflitos nas relações consumeristas, amparando o sujeito mais fraco da relação, qual seja o consumidor, através de leis próprias das interações de consumo. As transformações sociais trazidas pela Revolução Industrial, no século XVIII, e pela revolução tecnológica, pós-2ª Guerra Mundial provocaram grandes alterações do que tange as relações consumeristas, principalmente pela larga escala de produção, estratégias de marketing e por inúmeras práticas comerciais abusivas. Diante dessa nova configuração mercadológica, percebeu-se a vulnerabilidade do consumidor diante das relações comerciais e, consequentemente, da necessidade de protegê-lo. Neste sentido, a análise do Princípio da Vulnerabilidade, que está consagrado no Artigo 4 da Lei 8.078/1990, o Código de Defesa do Consumidor, será o objeto deste estudo, voltando-se para seus conceitos e fundamentações.
3 3 O PRINCÍPIO DA VULNERABILIDADE PERANTE O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR A aprovação da Lei 8.078/1990 foi uma verdadeira revolução no Direito brasileiro, sobretudo, no que tange a responsabilidade civil e normas processuais, impondo postulados que efetivam o exercício dos direitos do consumidor. Sobre esta lei, conhecida como Código de Defesa do Consumidor, Melo 5 nos ensina que: O Co digo de Defesa do Consumidor (Lei no 8.078/90) e uma lei de cara ter eminentemente principiolo gico na exata medida em que fixa princiṕios e enumera claúsulas gerais, deixando ao aplicador da norma, frente ao caso concreto, estabelecer os limites de sua aplicac aõ. O reconhecimento, por parte do legislador brasileiro, do consumidor como sendo vulnerável, ocorreu em consonância com a Resolução da ONU 39/248 de 16 de abril de 1985 que estabeleceu as Diretrizes para Proteção ao Consumidor, estipulando que o consumidor é a parte mais fraca no mercado de consumo e orientando a participação dos governos no que tange a proteção, no sentido de implementar políticas públicas de proteção. Este reconhecimento da vulnerabilidade consiste em facilitar a defesa do consumidor. A aplicação do Código de Defesa do Consumidor se deu por expressa determinação constitucional, prevista no Art. 48 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT, autodenominando-se norma de ordem pública e de interesse social, aplicando-se a todos os ramos do Direito, onde possa existir relação consumerista contratual ou extracontratual. A proteção ao consumidor também está prevista no artigo 5, inciso XXXII; artigo 150, parágrafo 5 ; e artigo 170, inciso V da Carta Política Brasileira. 5 MELO, Nehemias Domingos de. Da defesa do consumidor em juízo por danos causados em acidentes de consumo. São Paulo: Atlas, P; 45.
4 4 Essa proteção ao consumidor é justificada pela posição de desigualdade encontrada por ele nas relações de consumo que o torna vulnerável, quer seja pela falta de conhecimentos específicos sobre o produto ou serviço que adquire, quer seja pela ausência de conhecimentos jurídicos pertinentes à relação consumerista, ou ainda, pela diferença econômica entre ele e quem detém os meios de produção. Como visto no texto legal supra, a Política Nacional das Relações de Consumo determina o reconhecimento de alguns princípios, entre eles, o da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo, dispensando proteção a todo e qualquer consumidor, sobretudo, aquele que, além de vulnerável, também seja hipossuficiente. O consumidor, ao relacionar-se com o mercado, submete-se a um vínculo de desigualdade entre ele, parte mais fraca da relação, e o fornecedor, polo mais forte, sujeitando-se à praxe mercadológica. Neste sentido, aduz Lisboa 6 : [...] entende-se que o consumidor e vulnera vel no mercado de consumo, isto e, quando sujeita-se a s pra ticas de oferta, de publicidade e de fornecimento dos produtos e servic os, bem como aos contratos referentes a aquisic aõ deles. Comumente, o consumidor, como destinatário final, é seduzido pelo mercado para que adquira um produto ou serviço, muitas vezes, causando até desequilíbrio no seu orçamento. De outra forma, ainda assim, além disso, por mais informado que ele seja, nunca dominará completamente o conhecimento sobre os dados daquilo que ele esteja adquirindo, ficando, portanto, em uma posição de subordinação aos grandes mercados. Daí surge a necessidade de intervenção do Estado no sentindo de garantir o equilíbrio das relações entre consumidores e fornecedores. Esta necessidade também foi consagrada como princípio no Artigo 4, inciso II do Código de Defesa do Consumidor. A proteção ao consumidor 6 LISBOA, Roberto Senise. Responsabilidade civil nas relac oẽs de consumo. Saõ Paulo, Revista dos Tribunais, P.38.
5 5 sempre existiu ao longo da história humana, desde as primeiras relações comerciais, porém, ainda que de forma fragmentada, tonou-se mais clara a partir da Revolução Industrial, no século XVIII. Em decisão do STF, na ADI n.0319/df, assim decidiu: Em face da atual Constituição, para conciliar o fundamento da livre iniciativa e do princípio da livre concorrência com os da defesa do consumidor e da redução das desigualdades sociais, em conformidade com os ditames da justiça social, pode o Estado, por via legislativa, regular a política de preços de bens e de serviços, abusivo que e o poder econômico que visa ao aumento arbitrário dos lucros. Assim, percebe-se que a Corte Suprema também ratifica a necessidade de o Estado atuar na proteção dos interesses dos vulneráveis economicamente nas relações jurídicas de consumo, obedecendo à Carta Magna que reconhece a proteção aos consumidores como direito fundamental individual. O reconhecimento do consumidor, por parte do Código de Defesa do Consumidor, como polo mais fraco nas relações de consumo se deu em conformidade com a Resolução da ONU 39/248 de 1985, que privilegiou, no seu artigo 1º, que o consumidor é a parte mais fraca, sendo assim reconhecido mundialmente. Deste modo, o fato de ser vulnerável, é, portanto, elemento preponderante para que o consumidor encontre a proteção jurídica. Convém, por oportuno, de forma sucinta conceituar a vulnerabilidade como o reconhecimento jurídico da fragilidade do consumidor na relação de consumo. Este reconhecimento está consagrado no Art. 4, inciso I do Código de Defesa do Consumidor - CDC, in verbis: Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios: I - reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo;
6 6 Moraes (apud Chaves) conceitua vulnerabilidade como 7 : [...] o princiṕio pelo qual o sistema juri dico positivado brasileiro reconhece a qualidade ou condic aõ daquele(s) sujeito(s) mais fraco(s) na relac aõ de consumo, tendo em vista a possibilidade de que venha(m) a ser ofendido(s) ou ferido(s), na sua incolumidade fiśica ou psi quica, bem como a mbito econo mico, por parte do(s) sujeito(s) mais potente(s) da mesma relac aõ. Pode-se perceber que a proteção ao consumidor garantida pelo princípio da vulnerabilidade, busca garantir a efetivação de outro princípio, qual seja o da isonomia, dotando o polo mais fraco da relação consumerista de ferramentas que o possibilite a litigar, em condições de igualdade, com o polo mais forte, pela garantia de seus direitos, seguindo a máxima do princípio da isonomia de que deve-se tratar desigualmente os desiguais na medida das suas desigualdades. Porém, esta fraqueza atribuída ao consumidor está mais relacionada, principalmente, com o desconhecimento tecnológico do produto ou serviço ofertado do que com a capacidade econômico-financeira do consumidor. Neste sentido, o CDC presume que todo consumidor é vulnerável e, portanto, por exemplo, um empresário rico também é considerado vulnerável quando este adquirir um produto ou serviço como destinatário final, posto que, quem detém o conhecimento sobre o que ele consumiu é o fornecedor. Assim, como nos ensina Alvim 8 : O princiṕio da vulnerabilidade e a qualidade intrińseca, inge nita, peculiar, imanente e indissolu vel de todos que se colocam na posic aõ de consumidor, pouco importando sua condic aõ social, cultural ou econo mica [...] e incindi vel do contexto das relac oẽs de consumo, na o admitindo prova em contraŕio por se tratar de mera presunc aõ legal. 7 CHAVES, Silvia Fernandes. A vulnerabilidade e a hipossuficie ncia do consumidor nas contratac o es eletro nicas / Silvia Fernandes Chaves. -- Barueri, SP : Manole, P Thereza Arruda e James Martins Eduardo Alvim. Co digo do consumidor comentado. 2. ed. Revista dos Tribunais, 1995, p. 45 (apud Sergio Cavalieri Filho. Programa de direito do consumidor, p. 38).
7 7 A vulnerabilidade do consumidor é oriunda do domínio, por parte do fornecedor, do conhecimento, quer seja ele técnico, científico ou econômico, a respeito de um produto ou serviço objetos da relação de consumo, o que o coloca, deste modo, num patamar de superioridade em relação ao consumidor que assume a posição de sujeito vulnerável nesta relação, independentemente da sua condição cultural, social ou econômica, não importando, portando, se este é pessoa física ou jurídica. Essa vulnerabilidade do consumidor é decorrente, principalmente, de três elementos básicos, de ordem técnica, fática ou jurídica. Na ordem técnica, o fornecedor é quem tem os conhecimentos e o controle dos meios de produção, cabendo-lhe a escolha do que, quando e a forma de produzir, submetendo, portanto, o consumidor àquilo que foi produzido, ou seja, o consumidor submete-se às condições impostas pelo fornecedor para satisfazer suas necessidades de consumo. O segundo elemento, de ordem fática ou socioeconômica, está ligado à capacidade econômica dos sujeitos da relação consumerista, onde, quase sempre, o consumidor detém um poder econômico bem menor do que o fornecedor, sendo que aquele, em virtude da sua condição socioeconômica, enfrentará maior dificuldade em demandar contra eventuais vícios em produtos ou serviços, além de que a condição econômica do fornecedor também permite que, através dos seus diversos meios, ele possa influenciar pessoas através de publicidade e ditar as regras do mercado. O terceiro fator de vulnerabilidade, de ordem jurídica, resulta da ausência de conhecimento, por parte do consumidor, a respeitos dos seus direitos, sobretudo a falta de informação sobre a quem recorrer quando se sentir lesado, entre outros fatores. Percebe-se esta vulnerabilidade jurídica, de modo explícito, nos contratos de adesão que, quase sempre, apresentam-se com cláusulas abusivas de forma unilateral.
8 8 Deste modo, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, a vulnerabilidade dos consumidores é presumida em qualquer situação e, enquanto destinatário final de produtos e serviços, é a parte mais fraca na relação de consumo, merecendo, portanto, ser tutelado de maneira privilegiada, para obtenção da justiça social. Como dito anteriormente, a vulnerabilidade alcança também a pessoa jurídica, quando esta encontra-se na posição de consumidor. No REsp (2002/ /05/2005), o STJ reconhece o alcance do conceito de consumidor à pessoa jurídica: consumidor. Por isso mesmo, ao consagrar o critério finalista para interpretação o conceito de consumidor, a jurisprudência deste STJ também reconhece a necessidade de, em situações específicas, abrandar o rigor do critério subjetivo do conceito de consumidor, para admitir a aplicabilidade do CDC nas relações entre fornecedores e consumidoresempresários em que fique evidenciada a relação de consumo, isto é, a relação formada entre fornecedor e consumidor vulnerável, presumidamente ou não. (...) De fato, os critérios jurisprudenciais têm avançado no sentido de se reconhecer a necessidade de mitigar o rigor excessivo do critério subjetivo do conceito de consumidor, para permitir, por exceção, a equiparação e a aplicabilidade do CDC nas relações entre fornecedores e consumidores-empresários. Superada a questão da "destinação final" do produto, agora a jurisprudência é incitada à formação das diretrizes para o reconhecimento da vulnerabilidade ou da hipossuficiência (aspecto processual) no caso concreto. Assim, percebe-se que o Princípio da Vulnerabilidade é fundamental para o conceito de Não se pode confundir, porém, vulnerabilidade com hipossuficiência. Esta tem natureza processual, não tendo reconhecida sua presunção, ficando condicionada à análise do julgador, enquanto que aquela, de cunho de direito material, será sempre presumida. De acordo com Melo 9 : 9 MELO, Nehemias Domingos de. Da defesa do consumidor em juízo por danos causados em acidentes de consumo. São Paulo: Atlas, P.56.
9 9 A questaõ da hipossuficie ncia esta intimamente ligada a possibilidade de o juiz determinar, ou naõ, a inversa o do o nus da prova, como forma de facilitac aõ da defesa do consumidor em juiźo, tendo em vista que em muitas situac o es as informac oẽs e os documentos ha beis a instruir uma causa se encontram em poder do fornecedor. Nessas circunsta ncias, e de todo impossi vel ao consumidor fazer a prova de seus direitos, tendo dificuldades de instruir adequadamente sua postulaçaõ em juiźo, razaõ por que o instituto da inversaõ do o nus da prova permite que ele litigue em melhores condic oẽs frente ao fornecedor de produtos ou servic os. Para um melhor entendimento, vale ressaltar que a hipossuficiência não está ligada à condição econômico-financeira do consumidor, mas à ausência de informações ou conhecimentos técnicos acerca dos produtos ou serviços em consumo. Como afirma Saad 10, é essa pobreza de conhecimentos tećnicos ou científicos sobre o produto ou servic o que transforma o consumidor no elo mais fraǵil da relac aõ de consumo, razaõ pela qual necessita de maior protec aõ. Deste modo, o princípio da vulnerabilidade consagra a ideia da necessidade de se manter o equilíbrio nas relações entre o consumidor e fornecedor, garantindo a isonomia entre estes sujeitos quando das suas atuações no mercado e protegendo o polo mais fraco nas transações consumeristas. CONCLUSÃO Os princípios são alicerces que norteiam os saberes do conhecimento, sendo a base da ciência jurídica. O princípio da vulnerabilidade alicerça o conjunto de regras que tutelam as relações de consumo, sobretudo, protegendo a fragilidade daquele que se encontra no polo mais fraco destas relações. A fragilidade do consumidor diante das relações de consumo é o que configura o Princípio da Vulnerabilidade que está privilegiado no Código de Defesa do Consumidor, em seu parágrafo 10 Eduardo Gabriel Saad. Comentaŕios ao Co digo de Defesa do Consumidor. p. 195.
10 10 4º, inciso I. Dessa vulnerabilidade decorrem direitos e garantias a quem, nas atividades consumeristas, figura no polo mais fraco, ou seja, o consumidor. Deste modo, o Estado, ao reconhecer a vulnerabilidade do consumidor, tutela seus interesses preconizando, por exemplo, a igualdade contratual, a responsabilização de fornecedores por danos causados ao consumidor e a proteção à propaganda enganosa. Assim, infere-se que a fragilidade inerente à figura do consumidor no mercado de consumo, ou seja, quando este se submete às práticas de publicidade, oferta, contratos e fornecimento de produtos e serviços, é reconhecida juridicamente através do Princípio da Vulnerabilidade, do qual decorre a proteção por parte do Estado, a essa parte mais frágil da relação, tanto no âmbito legislativo, na elaboração de leis de consumo que são implementadas pelo Poder Executivo, como também pelo poder judiciário, que decide sobre os litígios decorrentes dessas relações de mercado. Essa vulnerabilidade, que pode ser por desconhecimento técnico de um produto ou serviço, pela diferença de poder econômico, ou ainda, por desconhecimento jurídico, é considerada a essência do Código de Defesa do Consumidor Brasileiro, tendo em vista que este objetiva equilibrar as relações entre consumidores e fornecedores, de modo a garantir a função da paz social, sob a égide dos princípios da isonomia e da dignidade da pessoa humana. É cristalina, portanto, a ideia de que o Princípio da Vulnerabilidade é um critério fundamental para identificar a figura do consumidor nas relações de consumo. O Brasil reconheceu esta vulnerabilidade ao adotar a Política Nacional das Relações de Consumo, destinando uma tutela especial ao consumidor frente ao domínio que o fornecedor detém sobre os produtos e serviços do mercado consumerista. Deste modo, infere-se que o reconhecimento da vulnerabilidade do polo mais fraco dessa relação foi fundamental para que o Estado passasse a tutelar os direitos do consumidor, através não somente da instituição de normas, mas também a todo um conjunto de políticas e organizações
11 11 que compreendem o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, integrado por promotorias, defensoria pública, delegacias do consumidor, entre outros organismos. Assim, percebe-se a importância do princípio da vulnerabilidade como fundamento de todas as normas de cunho consumerista a fim de harmonizar as relações de consumo e, sobretudo, proteger o consumidor. THE PRINCIPLE OF VULNERABILITY IN THE FACE OF THE CONSUMER DEFENSE LAW Abstract: In consumer relations, the consumer is always in a condition of fragility in relation to the supplier, which, according to the Brazilian legal system, configures that it is vulnerable in the consumer market, and therefore, the need to be protected by the legal rules. Thus, the country's legislation enshrined the Principle of Vulnerability as one of the pillars of the Consumer Defense Code. Key-words: Consumer. Consumer relations. Vulnerability. REFERÊNCIAS ALVIM, Arruda e outros. Co digo do consumidor comentado. Saõ Paulo: Revista dos Tribunais, ASSEMBLEIA GERAL DA ONU. Resolução 39/248. Index: A/RES/39/248, 16 de abril de Disponível em: Acesso em: 11.mai BRASIL. Lei nº , de 11 de setembro de Código de Defesa do Consumidor. Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. Disponível em: Acesso em: 09/04/2017. BRASIL, Supremo Tribunal Federal. Ação Direita de Inconstitucionalidade Nº 0319/DF Distrito Federal. Relator: Ministro Moreira Alves, DJU de Pesquisa de Jurisprudência. Disponível em: < Acesso em: 15.mai CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de direito do consumidor. Saõ Paulo: Atlas, CHAVES, Silvia Fernandes. A vulnerabilidade e a hipossuficie ncia do consumidor nas contratac o es eletro nicas / Silvia Fernandes Chaves. -- Barueri, SP : Manole, 2015.
12 12 LISBOA, Roberto Senise. Responsabilidade civil nas relac oẽs de consumo. Saõ Paulo, Revista dos Tribunais, MELO, Nehemias Domingos de. Da defesa do consumidor em juízo por danos causados em acidentes de consumo. São Paulo: Atlas, MORAES, Paulo Vale rio Dal Pai. Co digo de Defesa do Consumidor: princi pio da vulnerabilidade no contrato, na publicidade, nas demais pra ticas comerciais. 3.ed. Porto Alegre, Livraria do Advogado, RIZZATTO NUNES, Luiz Antonio. Comentaŕios ao co digo de defesa do consumidor. Saõ Paulo: Saraiva, Recebido em 15/05/2017. Aprovado em 09/08/2017.
O PRINCÍPIO DA VULNERABILIDADE NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
O PRINCÍPIO DA VULNERABILIDADE NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Andréia FERRARI 1 Daniel Goro TAKEY 2 RESUMO: O princípio da vulnerabilidade do consumidor é considerado fundamental para as relações de
Leia maisAtendimento. Curso de ATENDIMENTO. 1 Aula. Item 1 - Introdução
Atendimento Atendimento Curso de ATENDIMENTO Item 1 - Introdução 1 Aula Atendimento Curso de ATENDIMENTO Item 1 - Introdução Item 2 - Marketing Atendimento Curso de ATENDIMENTO Item 1 - Introdução Item
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Parte III Prof. Francisco Saint Clair Neto PRINCÍPIO DA VULNERABILIDADE DO CONSUMIDOR (ART. 4º, INC. I, DA LEI 8.078/1990) CAPÍTULO II Da Política Nacional de Relações de Consumo
Leia maisOS PRINCÍPIOS CONSAGRADOS NO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. O princípio dos Princípios é o respeito da consciência, o amor da
OS PRINCÍPIOS CONSAGRADOS NO CÓDIGO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR Maria Bernadete Miranda 1 O princípio dos Princípios é o respeito da consciência, o amor da verdade... Rui Barbosa RESUMO: O objetivo
Leia maisPRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO CONSUMIDOR
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO CONSUMIDOR Zuleika MACHADO Daniel Goro TAKEY RESUMO: O presente artigo tem como objetivo demostrar os princípios garantidos pela constituição de 1988, a qual veio estabelecer
Leia maisPRINCÍPIO DA VULNERABILIDADE DO BENEFICIÁRIO DO PLANO DE SAÚDE
Aula n. 67 PRINCÍPIO DA VULNERABILIDADE DO BENEFICIÁRIO DO PLANO DE SAÚDE 1 Políticas Nacional de Relações de Consumo Artigo 4º do CDC A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento
Leia maisINTRODUÇÃO AO DIREITO DO CONSUMIDOR
INTRODUÇÃO AO DIREITO DO CONSUMIDOR www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO DO CURSO... 4 Introdução ao Direito do Consumidor...4 2. HARMONIZAÇÃO, EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO NO DIREITO DO CONSUM- IDOR...7
Leia maisASPECTOS GERAIS DO DIREITO DO CONSUMIDOR
ASPECTOS GERAIS DO DIREITO DO CONSUMIDOR Podemos afirmar que o consumo é parte fundamental do cotidiano humano. Independente da origem ou classe social, todos nós somos forçados eventualmente a consumir
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. 1. Curso: Direito 2. Código: 14 e Turno(s) Diurno X Noturno X
Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação Coordenadoria de Projetos e Acompanhamento Curricular Divisão de Pesquisa e Desenvolvimento Curricular PROGRAMA DE DISCIPLINA 1. Curso: Direito 2.
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Princípios Gerais Parte IV Prof. Francisco Saint Clair Neto PRINCÍPIO DA HIPOSSUFICIÊNCIA DO CONSUMIDOR (ART. 6º, INC. VIII, DA LEI 8.078/1990) experiências; CAPÍTULO III Dos Direitos
Leia maisTRABALHO II - ÔNUS DA PROVA DIREITO DO CONSUMIDOR
Universidade de Brasília Faculdade de Direito Teoria Geral Processo II Profº Vallisney de Souza Oliveira TRABALHO II - ÔNUS DA PROVA DIREITO DO CONSUMIDOR Maíra Isabel Saldanha Rodrigues Matrícula: 13/0158194
Leia maisAULA 03: POLÍTICA NACIONAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO
AULA 03: POLÍTICA NACIONAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Prof. Thiago Gomes QUESTÃO DO DIA Julispeterson, sabendo das dificuldades para conseguir atendimento médico na rede pública, resolveu adquirir um plano
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR LEI 8.078/90 PROFº SARMENTO TUTELAS DO CDC CONCEITOS E PRINCÍPIOS CIVIL (ART. 8º AO 54) ADMINISTRATIVA (ART. 55 AO 60) CRIMINAL (ART. 61 AO 80) JURISDICIONAL (ART. 81 AO 104) FUNDAMENTOS
Leia maisProf. Mariana M Neves DIREITO DO CONSUMIDOR
Prof. Mariana M Neves DIREITO DO CONSUMIDOR RELAÇÃO DE CONSUMO Histórico: - Estado Liberal (séc. XVIII e XIX) - liberdade para o Estado + liberdade para o particular - Revolução Industrial Diminuiu possibilidade
Leia maisRelação Jurídica de Consumo
AULA INTRODUTÓRIA DA PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CONSUMIDOR INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - LEI N. 8.078/90 Relação Jurídica de Consumo 1 1. Apresentação do curso de pós-graduação em Direito
Leia maisDireito do Consumidor
Nathália Stivalle Gomes 38 Direito do Consumidor 2016 Resumos p conc v38 -Gomes-Dir Consumidor-1ed.indb 3 25/08/2016 12:12:44 Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO DO CONSUMIDOR Leia a lei: Arts. 1º e 7º do
Leia maisO CONSUMIDOR NA RELAÇÃO JURÍDICA DE CONSUMO
O CONSUMIDOR NA RELAÇÃO JURÍDICA DE CONSUMO Karime Pereira Bednasky AGNE 1 Patrick Ronielly DOS SANTOS 2 Eduardo NOVACKI 3 RESUMO: O objetivo de estudo deste artigo é a analise da relação jurídica consumerista
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR NA SAÚDE
CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR NA SAÚDE PRINCÍPIOS GERAIS DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 1. Princípios gerais do direito 2. Princípios gerais do Código de Defesa do Consumidor na Saúde 3. Indicação
Leia maisPolítica Nacional das Relações de Consumo
PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR Política Nacional das Relações de Consumo www.markusnorat.com Política Nacional das Relações de Consumo A política nacional das relações de consumo é tratada
Leia maisDos DIREITOS FUNDAMENTAIS Do CONSUMIDOR
Dos DIREITOS FUNDAMENTAIS Do CONSUMIDOR ANTONIO CARLOS SEGATTO Advogado e Mestrando em Direito pela UEL - Universidade Estadual de Londrina PRo Professor de Direito Processual Civil da UNOESTE - Presidente
Leia maisAula 4. Princípios da relação jurídica
Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Direito Constitucional - 04 Professor (a): Samuel Côrtes Monitor (a): Caroline Gama Aula 4 Princípios da relação jurídica A elaboração do Código de
Leia maisA APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO Nº 632/2014 DA ANATEL E A BUSCA POR EQUILÍBRIO NA RELAÇAO CONSUMERISTA.
A APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO Nº 632/2014 DA ANATEL E A BUSCA POR EQUILÍBRIO NA RELAÇAO CONSUMERISTA. RESUMO Degilaine Aparecida de OLIVEIRA Direito do Consumidor Professor: DANIEL GORO TAKEY Trata o presente
Leia maisDireitos Básicos do Consumidor
Direitos Básicos do Consumidor No artigo 6º no Código de Defesa do Consumidor são trazidos os direitos básicos do consumidor, ou seja, aqueles que são direitos fundamentais ao consumidor, que servirão
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Direito Disciplina: Direito das Relações de Consumo Código: DIR81 Professor: Frank Land Ribeiro Bastos E-mail: frank.bastos@fasete.edu.br
Leia maisCONTRATOS DE CONSUMO. Aplicação do CDC aos contratos entre empresários Princípios da Tutela Contratual do Consumidor Cláusulas Abusivas
CONTRATOS DE CONSUMO Aplicação do CDC aos contratos entre empresários Princípios da Tutela Contratual do Consumidor Cláusulas Abusivas APLICAÇÃO DO CDC AOS CONTRATOS ENTRE EMPRESÁRIOS O Código de Defesa
Leia maisAULA 03: POLÍTICA NACIONAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO
AULA 03: POLÍTICA NACIONAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Prof. Thiago Gomes QUESTÃO DO DIA Julispeterson, sabendo das dificuldades para conseguir atendimento médico na rede pública, resolveu adquirir um plano
Leia maisDA APLICABILIDADE DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR AOS USUÁRIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS
DA APLICABILIDADE DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR AOS USUÁRIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS Nome da aluna: Alessandra Lemos Melo Hickmann Orientadora: Carla Holtz Vieira INTRODUÇÃO O presente estudo
Leia maisVULNERABILIDADE DA PESSOA JURÍDICA NAS RELAÇÕES DE CONSUMO
1 VULNERABILIDADE DA PESSOA JURÍDICA NAS RELAÇÕES DE CONSUMO Eduardo Francisco de Almeida 1 Norman Prochet Neto 2 Resumo: O presente trabalho teve por objetivo apresentar o principio da vulnerabilidade
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Princípios Gerais Parte V Prof. Francisco Saint Clair Neto PRINCÍPIO DA BOA-FÉ OBJETIVA (ART. 4º, INC. III, DA LEI 8.078/1990) Constante da longa redação do seu art. 4º, inciso III.
Leia maisMÓDULO I - INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
MÓDULO I - INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Aula 04 Tema: Princípios infraconstitucionais de proteção ao consumidor 1 CONSUMIDOR. PRÁTICA ABUSIVA. CLÁUSULAS ABUSIVAS EM CONTRATO DE ADESÃO A
Leia maisA RELATIVIZAÇÃO DO PRINCÍPIO PACTA SUNT SERVANDA DIANTE DA NOVA TEORIA CONTRATUAL
A RELATIVIZAÇÃO DO PRINCÍPIO PACTA SUNT SERVANDA DIANTE DA NOVA TEORIA CONTRATUAL Marcelo Casali Casseb 1 Com o advento dos Microssistemas Legais, em especial, o Código de Defesa do Consumidor, passamos
Leia maisEste Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação.
PLANO DE CURSO 2014/02 Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação. DISCIPLINA: DIREITO CIVIL III PROFESSORA: IVANA BONESI RODRIGUES LELLIS TURMA: 4º AM / BM
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br O Princípio Da Justiça Contratual E O Equilíbrio Nas Relações De Consumo Antonio Toshio Sato * O Código de Defesa do Consumidor introduz em sua norma um grande e poderoso instrumento
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisA EFICÁCIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS NAS RELAÇÕES PRIVADAS: UMA ANÁLISE À LUZ DAS RELAÇÕES DE CONSUMO
CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 A EFICÁCIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS NAS RELAÇÕES PRIVADAS: UMA ANÁLISE À LUZ DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Thamirys Teles Alves
Leia maisDireito do Consumidor Prof. Aline Baptista Santiago
Direito do Consumidor Prof. Aline Baptista Santiago A disciplina de Direito do Consumidor será cobrada juntamente com Direito Civil em 22 das 100 questões da prova objetiva. Com base na ementa da disciplina
Leia maisEste Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação.
Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação. PLANO DE CURSO 2013/02 DISCIPLINA: DIREITO DO CONSUMIDOR PROFESSOR: IGOR RODRIGUES BRITTO TURMA: 6º AM / BM / DN
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica O CONTRATO DE ADESÃO NAS RELAÇÕES DE CONSUMO. Letícia Mariz de Oliveira Advogada
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica O CONTRATO DE ADESÃO NAS RELAÇÕES DE CONSUMO Letícia Mariz de Oliveira Advogada Numa economia de escala, cada vez mais globalizada, diante da necessidade de simplificação
Leia maisIMUNIDADE TRIBUTÁRIA RELIGIOSA
IMUNIDADE TRIBUTÁRIA RELIGIOSA Laisa Magalhães de Matos 1 RESUMO: Buscou-se no presente artigo, através de uma pequena abordagem teórica, analisar questões atinentes a imunidade tributária religiosa, demonstrando
Leia maisO ÔNUS DA PROVA NAS AÇÕES DO CONSUMIDOR
O ÔNUS DA PROVA NAS AÇÕES DO CONSUMIDOR MACHADO, Micheli Maria Dias 1 TAKEY, Daniel Goro 2 RESUMO O presente trabalho tem o escopo de compreender um dos temas mais relevantes do Código de Defesa do Consumidor:
Leia maisPLANO DE CURSO : DIREITO DAS RELAÇÕES DE CONSUMO (CÓD. ENEX 60145) ETAPA: 9ª TOTAL DE ENCONTROS:
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: DIREITO DAS RELAÇÕES DE CONSUMO (CÓD. ENEX 60145) ETAPA: 9ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Vícios Redibitórios e suas fontes plúrimas. Antonio Toshio Sato* Desde sua entrada em vigor no cenário legislativo brasileiro, no ano de 1991, que o Código de Defesa do Consumidor
Leia maisColeção Descomplicando Direito do Consumidor
Felipe Menezes Coleção Descomplicando Direito do Consumidor 1ª edição Recife PE 2016 livro-direitodo-consumidor.indd 3 05/01/2016 17:57:40 CAPÍTULO 2 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CONSUMIDOR guia prático ao
Leia maisASSISTÊNCIA JURÍDICA: INSTRUMENTO DA POLÍTICA NACIONAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO
ASSISTÊNCIA JURÍDICA: INSTRUMENTO DA POLÍTICA NACIONAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Fernanda Holanda de Vasconcelos Brandão * Resumo: Considerando que o consumidor encaixa-se perfeitamente no art. 5.º, LXXIV,
Leia maisAULA 07 PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CONSUMIDOR. PROTEÇÃO DA INCOLUMIDADE FÍSICA DO CONSUMIDOR - Direito à Segurança - Artigo 6º, inciso I, do CDC
AULA 07 PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CONSUMIDOR PROTEÇÃO DA INCOLUMIDADE FÍSICA DO CONSUMIDOR - Direito à Segurança - Artigo 6º, inciso I, do CDC Vida, saúde e segurança são bens jurídicos inalienáveis
Leia maisComentários às questões de Direito Constitucional Prova: Técnico do Seguro Social Professor: Jonathas de Oliveira
Comentários às questões de Direito Constitucional Prova: Professor: Jonathas de Oliveira 1 de 5 Comentário às questões de Direito Constitucional Técnico do INSS Caderno Beta 1 No cômputo do limite remuneratório
Leia maisPós-Graduação em Direito da Saúde
Pós-Graduação em Direito da Saúde TEMA DA AULA DE HOJE Como Diminuir os Aumentos Abusivos Aplicados pelas Operadoras de Planos de Saúde CONTRATO DE PLANO DE SAÚDE 1. Definição de contrato de plano de
Leia maisO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE HUMANA COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL 1 THE PRINCIPLE OF HUMAN DIGNITY AS A FUNDAMENTAL LAW
O PRINCÍPIO DA DIGNIDADE HUMANA COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL 1 THE PRINCIPLE OF HUMAN DIGNITY AS A FUNDAMENTAL LAW Caroline Taffarel Stefanello 2, Patricia Luzia Stieven 3 1 Revisão bibliográfica 2 Acadêmica
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL. Agravo Interno Agravo de Instrumento nº
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Agravo Interno Agravo de Instrumento nº 0031072-49.2013.8.19.0000 Relator: Desembargador FERNANDO CERQUEIRA CHAGAS AGRAVO INTERNO
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº
-1- EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO DO CONSUMIDOR INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO NULIDADE PRECEDENTES DO STJ. A decisão que determina ou não a inversão do ônus da prova deve
Leia maisPRINCÍPIO DA VULNERABILIDADE
PRINCÍPIO DA VULNERABILIDADE MACIEL, Rosi Aparecida Silva 1 TAKEY, Daniel Goro 2 RESUMO Com a Revolução Industrial, o pós Guerra Mundial e a migração da população do campo para as grandes cidades, foram
Leia maisO SUPERENDIVIDAMENTO DO CONSUMIDOR. Professora Maria Eugênia Finkelstein
O SUPERENDIVIDAMENTO DO CONSUMIDOR Professora Maria Eugênia Finkelstein SUPERENDIVIDAMENTO A relação entre a concessão de crédito e a inadimplência do consumidor pode ser vislumbrada neste gráfico elaborado
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Unidade Acadêmica: Unidade Acadêmica Especial de Letras, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas da Regional Jataí Curso: Direito Disciplina: Direito do Consumidor Carga horária
Leia maisDireito Consumidor I. Profa. Cíntia Rosa Pereira de Lima - Dir. Consumidor I
Direito Consumidor I Estrutura do conteúdo programático: Parte I Origem e evolução da proteção do consumidor no Direito estrangeiro e Brasileiro; Relação jurídica de consumo; âmbito de aplicação do CDC;
Leia maisAtendimento e Legislação
Atendimento e Legislação Consumidor Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Atendimento e Legislação LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Dispõe sobre
Leia maisXXII EXAME DE ORDEM DIREITO DO CONSUMIDOR PROF. RENAN FERRACIOLLI
XXII EXAME DE ORDEM DIREITO DO CONSUMIDOR PROF. RENAN FERRACIOLLI XXII EXAME DE ORDEM ELEMENTOS SUBJETIVOS DA RELAÇÃO JURÍDICA DE CONSUMO Elementos da relação jurídica de consumo CONSUMIDOR FORNECEDOR
Leia maisINTRODUÇÃO AO DIREITO SANITÁRIO
INTRODUÇÃO AO DIREITO SANITÁRIO Aula n. 70 - Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Prof. Dr. Joseval Martins Viana Bibliografia Básica AITH, Fernando. Curso de direito sanitário: a proteção do direito
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Parte I Prof. Francisco Saint Clair Neto Entende-se como direitos básicos do consumidor os interesses mínimos, materiais ou instrumentais, relacionados a direitos fundamentais universalmente
Leia maisESCOLA DA MAGISTRATURA DO ESTADO DO PARANÁ XXXII CURSO DE PREPARAÇÃO À MAGISTRATURA NÚCLEO CURITIBA GISELE AMARAL
ESCOLA DA MAGISTRATURA DO ESTADO DO PARANÁ XXXII CURSO DE PREPARAÇÃO À MAGISTRATURA NÚCLEO CURITIBA GISELE AMARAL DA RESPONSABILIDADE CIVIL DO FORNECEDOR PELOS ACIDENTES DE CONSUMO A EFICÁCIA E OBRIGATORIEDADE
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
J STJ00097418 PAULO R. ROQUE A. KHOURI Advogado, Professor, Mestre em Direito Privado pela Universidade de Lisboa DIREITO DO CONSUMIDOR Contratos, Responsabilidade Civil e Defesa do Consumidor em Juízo
Leia maisEtec Gino Rezaghi Cajamar Prof. Wilson Roberto
1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS CONSTANTES DO CDC Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final, ou seja, é qualquer pessoa que compra um produto
Leia maisPor: Pedro Henrique ChaibSidi
1 A TUTELA PENAL DE BENS JURÍDICOS DIFUSOS, COMO O MEIO AMBIENTE, IMPEDE A APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA, POR FORÇA DA PLURALIDADE DE VÍTIMAS ATINGIDAS? Por: Pedro Henrique ChaibSidi A constituição
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Inversão do Ônus da Prova Parte V Prof. Francisco Saint Clair Neto INVERSÃO DOÔNUS DA PROVA Inversão do Ônus da Prova CONVENCIONAL LEGAL JUDICIAL LEGAL A inversão legal vem prevista
Leia maisOrganização da Disciplina. Direito Administrativo Aula n. 1. Organização da Aula. Contextualização. Instrumentalização
Organização da Disciplina Direito Administrativo Aula n. 1 Professor: Silvano Alves Alcântara Princípios administrativos Administração pública Atividades administrativas Licitações públicas Contratos administrativos
Leia maisProf. Alessandro Timbó.
XIII SEMINÁRIO SOBRE RESPONSABILIDADE MÉDICA A RELAÇÃO PACIENTE-MÉDICO PARA ALÉM DA PERSPECTIVA CONSUMERISTA: O CONTRATO DE TRATAMENTO. Prof. Alessandro Timbó. 1. A consumerização jurídica da relação paciente-médico
Leia maisDar ao acadêmico uma visão abrangente dos direitos e normas da proteção ao consumidor, bem como, dos mecanismos e órgãos de defesa desses direitos.
Detalhes da Disciplina Código JUR3470 Nome da Disciplina DIREITO DO CONSUMIDOR Carga Horária 60 Créditos 4 Consumidor: proteção, defesa e direitos básicos. Política Nacional das Relações de Consumo. Responsabilidades
Leia maisO DEVIDO PROCESSO LEGAL E O ART. 285-A DO CPC
O DEVIDO PROCESSO LEGAL E O ART. 285-A DO CPC Francielli Pereira da CRUZ¹ Thaís TEIXEIRA² Ariane Fernandes de OLIVEIRA³ RESUMO: O Direito tem diversos significados, que revelam aspectos complementares,
Leia maisO INCAPAZ COMO SUJEITO DE DIREITO AO DANO MORAL EM FACE DO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE
O INCAPAZ COMO SUJEITO DE DIREITO AO DANO MORAL EM FACE DO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE GT I: Evolução e Concretização dos Direitos Humanos e Fundamentais na América Latina Filippe Dornelas 1 Maria Cristina
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0433.13.017819-0/001 Númeração 0654850- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Evandro Lopes da Costa Teixeira Des.(a) Evandro Lopes da Costa Teixeira
Leia maisMÓDULO I - INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
MÓDULO I - INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Aula 02 Tema: Princípios constitucionais de proteção ao consumidor 1 CONCEITO DE CONSUMIDOR Artigo 2º da Lei n. 8.078/90 Consumidor é toda pessoa
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E INCLUSÃO SOCIAL: AS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS COMO FINANCIAMENTO DESSAS POLÍTICAS
POLÍTICAS PÚBLICAS E INCLUSÃO SOCIAL: AS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS COMO FINANCIAMENTO DESSAS POLÍTICAS Hallana Maria Santiago CANEDO 1 Resumo: Em um singelo estudo das contribuições sociais buscou-se esclarecer
Leia maisProjeto de Lei nº de (Do Sr. Marcos Rotta)
Projeto de Lei nº de 2016 (Do Sr. Marcos Rotta) Dispõe sobre a proibição de imposição da cobrança de consumação mínima em casas noturnas, bares, boates, restaurantes e congêneres e dá outras providências
Leia maisNos termos do art. 3º, 2º, do CDC, as atividades desenvolvidas pelas instituições
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Doutrina Walter Douglas Stuber e Henrique Bonjardim Filizzola WALTER DOUGLAS STUBER e HENRIQUE BONJARDIM FILIZZOLA são, respectivamente, sócio-fundador e advogado do escritório
Leia maisAcadêmica do Curso de Graduação em Direito da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ).
VULNERABILIDADE AGRAVADA PELA IDADE: A FRAGILIDADE DO CONSUMIDOR IDOSO NOS CONTRATOS DE PLANOS DE SAÚDE 1 VULNERABILITY AGGRAVATED BY AGE: THE FRAGILITY OF OLDER CONSUMER IN HEALTH INSURANCE CONTRACTS
Leia maisCód. barras: STJ (2012) Sumário
Cód. barras: STJ00094885 (2012) Sumário I - Introdução ao estudo do Direito do Consumidor... 1 1. Breve incursão histórica... 1 2. Autonomia do Direito do Consumidor... 5 3. A posição do direito do consumidor
Leia maisDireito Processual Civil
Direito Processual Civil Atualização 1: para ser juntada na pág. 736 do Livro Principais Julgados de 2016 Depois da conclusão do julgado "STJ. 4ª Turma. REsp 1.261.856/DF, Rel. Min. Marco Buzzi, julgado
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE INDUSTRIA E COMÉRCIO DIREÇÃO EXECUTIVA - PROCON/SMDE DECISÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE INDUSTRIA E COMÉRCIO 1- IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR DIREÇÃO EXECUTIVA - PROCON/SMDE DECISÃO Arcos Dourados Comércio de Alimentos Ltda, pessoa jurídica de direito privado, regularmente
Leia maisDar ao acadêmico uma visão abrangente dos direitos e normas da proteção ao consumidor, bem como, dos mecanismos e órgãos de defesa desses direitos.
Detalhes da Disciplina Código JUR3470 Nome da Disciplina DIREITO DO CONSUMIDOR Carga Horária 60 Créditos 4 Consumidor: proteção, defesa e direitos básicos. Política Nacional das Relações de Consumo. Responsabilidades
Leia maisPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 279/2012 REF. AUTO DE INFRAÇÃO Nº 0576 RECLAMADO: FUNDAÇÃO ANA LIMA (CENTRO MÉDICO ANA LIMA DE TERESINA) PARECER
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 279/2012 REF. AUTO DE INFRAÇÃO Nº 0576 RECLAMADO: FUNDAÇÃO ANA LIMA (CENTRO MÉDICO ANA LIMA DE TERESINA) PARECER 1. DO RELATÓRIO Trata-se de processo administrativo instaurado,
Leia maisCURSO DE DIREITO DO CONSUMIDOR
RONALDO ALVES DE ANDRADE Mestre e doutor em Direito Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP. Iniciou sua carreira jurídica como advogado e, em 1989, sua carreira na magistratura,
Leia maisDECISÃO. proferida em demanda de cobrança do seguro DPVAT, em virtude de atropelamento
AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0012142-46.2014.8.19.0000 AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT AGRAVADA: RAIMUNDA ALVES MENDONÇA BRITO RELATOR: DESEMBARGADOR ALEXANDRE FREITAS CÂMARA Processual
Leia maisDa constitucionalidade da internação hospitalar na modalidade diferença de classe
Da constitucionalidade da internação hospitalar na modalidade diferença de classe Julio Flavio Dornelles de Matos 1, Cristiane Paim 2 A internação hospitalar na modalidade diferença de classe consiste
Leia maisMatéria / Aula: Funções Essenciais da Justiça Advocacia e Defensória Pública / Aula 26. Aula 26. Advocacia Pública
Turma e Ano: Separação dos Poderes / 2016 Matéria / Aula: Funções Essenciais da Justiça Advocacia e Defensória Pública / Aula 26 Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva Aula 26 Advocacia Pública
Leia mais.,.. \ ~ Sumário. Nota à 2ª edição, xi Prefácio, xiii Introdução, 1
Sumário.,.. \ ~ Nota à 2ª edição, xi Prefácio, xiii Introdução, 1 Parte I - A PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR: GENERALIDADES, 5 1 O Poder Constituinte, 7 1.1 Noção de poder constituinte, 7 1.2 Poder Constituinte
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 824.682 - SC (2006/0042366-5) RELATOR : MINISTRO CARLOS FERNANDO MATHIAS (JUIZ CONVOCADO DO TRF 1ª REGIÃO) RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA RECORRIDO : SYLVIO
Leia maisPROCON-MA Fiscal de Defesa do Consumidor. CONHECIMENTOS GERAIS (30 questões - Peso 1)
Direito Administrativo (5 ) 1. Direito administrativo: Conceito, Objeto e Fontes. 2. Administração Pública: Conceito e Princípios. 3. Organização Administrativa Brasileira: Princípios; Espécies; Formas
Leia maisAULA 12: DIREITO DO CONSUMIDOR II
AULA 12: DIREITO DO CONSUMIDOR II Prof. Thiago Gomes Nas aulas anteriores... Evolução Histórica do Direito do Consumidor Conceitos de Consumidor, Fornecedor, Produto e Serviço Direitos do Consumidor I
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL O tema envolve, de início, o exame da competência para julgamento da causa que envolve a União Federal e Universidade particular havendo fatos encadeados
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Parte IX Prof. Francisco Saint Clair Neto CLÁUSULAS QUE OBRIGUEM O CONSUMIDOR A RESSARCIR OS CUSTOS DE COBRANÇA DE SUA OBRIGAÇÃO, SEM QUE IGUAL DIREITO LHE SEJA CONFERIDO CONTRA O
Leia maisliberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2017/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento
Leia maisOS PROBLEMAS DE FINANCIAMENTO DA SAÚDE
OS PROBLEMAS DE FINANCIAMENTO DA SAÚDE Medidas cabíveis para a subsistência e melhoria do atendimento AMPASA Brasília agosto de 2016 ALGUNS DESSES PROBLEMAS Emenda Constitucional nº 29, de 2000 Lei Complementar
Leia maisrealização de direitos por via judicial e a inércia do legislador
ASSUNTO: Direito Público TEMA: Processo e Constituição TÍTULO: Processo e Constituição: os direitos dos homoafetivos: realização de direitos por via judicial e a inércia do legislador Objetivo Geral: Detectar
Leia maisAula 6. Responsabilidade civil
Página1 Curso/Disciplina: Direito do Consumidor Aula: Direito do Consumidor - 06 Professor (a): Samuel Cortês Monitor (a): Caroline Gama Aula 6 Responsabilidade civil Após a entrada em vigor do CDC, houve
Leia maisAULA 10: ASPECTOS HISTÓRICOS DA RELAÇÃO DE CONSUMO
AULA 10: ASPECTOS HISTÓRICOS DA RELAÇÃO DE CONSUMO Prof. Thiago Gomes O homem é um ser social. Como o homem satisfazia suas necessidades básicas nas primeiras organizações sociais? Havia a tradicional
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Princípios Gerais Parte II Prof. Francisco Saint Clair Neto PRINCÍPIO DO PROTECIONISMO DO CONSUMIDOR (ART. 1º DA LEI 8.078/1990) A natureza de norma de ordem pública e interesse social
Leia maisMANIFESTO 1. ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO: AUTONOMIA DA ANAC EFICÁCIA DO CÓDIGO CIVIL E CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
MANIFESTO APROVAÇÃO DO DECRETO LEGISLATIVO (SF) nº 89, de 2016, que determina a supressão do art. 13 da Resolução 400/2016 da ANAC: exclusão da franquia das malas despachadas. 1. ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO:
Leia maisDireito do Consumidor. Informativos STF e STJ (agosto/2017)
Direito do Consumidor Informativos STF e STJ (agosto/2017) Professor Rafael da Mota www.masterjuris.com.br INFORMATIVO 608 TEMA: Prestação de serviço de TV a cabo. Cláusula de fidelização. Cobrança proporcional
Leia maisO CONCEITO DE CONSUMIDOR E A TEORIA FINALISTA MITIGADA: DISCUSSÃO DO ALCANCE DA DEFINIÇÃO E SUAS APLICAÇÕES 1
O CONCEITO DE CONSUMIDOR E A TEORIA FINALISTA MITIGADA: DISCUSSÃO DO ALCANCE DA DEFINIÇÃO E SUAS APLICAÇÕES 1 Benhur Aurelio Formentini Nunes 2, Fabiana Fachinetto 3, Tobias Damião Correa 4. 1 Estudo desenvolvido
Leia maisXXIII EXAME DE ORDEM DIREITO DO CONSUMIDOR PROF RENAN FERRACIOLLI
XXIII EXAME DE ORDEM DIREITO DO CONSUMIDOR PROF RENAN FERRACIOLLI XXIII EXAME DE ORDEM ELEMENTOS SUBJETIVOS DA RELAÇÃO JURÍDICA DE CONSUMO Elementos da relação jurídica de consumo CONSUMIDOR FORNECEDOR
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO DO CONSUMIDOR Art. 48 {ADCT}. O Congresso Nacional, dentro de cento e vinte dias da promulgação da Constituição, elaborará código de defesa
Leia mais