O INCAPAZ COMO SUJEITO DE DIREITO AO DANO MORAL EM FACE DO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE

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1 O INCAPAZ COMO SUJEITO DE DIREITO AO DANO MORAL EM FACE DO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE GT I: Evolução e Concretização dos Direitos Humanos e Fundamentais na América Latina Filippe Dornelas 1 Maria Cristina Alves Delgado de Ávila 2 RESUMO A presente pesquisa objetiva analisar, à luz do princípio da dignidade da pessoa humana, a configuração do dano moral tendo como vítima o absolutamente incapaz nas hipóteses em que ocorre lesão aos seus direitos da personalidade. Para tanto, utilizou-se como parâmetro de análise o recente julgado do Superior Tribunal de Justiça no REsp MG, noticiado no informativo nº 559 daquele Tribunal Superior. Além disso, se discute os conceitos doutrinários do próprio dano moral, bem como as divergências quanto às hipóteses de sua aplicação quando a vítima de tal lesão não tem reação psíquica, como é o caso do absolutamente incapaz que não possui discernimento. A mesma será realizada através de pesquisa bibliográfica e análise de julgados dos Tribunais, procurando fazer um quadro comparativo da forma de análise do dano moral, no sentido se haveria ou não no caso necessidade de que a vítima tenha consciência do sofrimento ou não da dor. Demonstrando, pelo menos pelas pesquisas até então realizadas que o Tribunal de Justiça do rio de Janeiro, na grande parte dos julgados dá a pertinência do dano moral, sem porém, enfrentar o tema quanto à dor a ser sofrida ou não pelo absolutamente incapaz, vítima do ato. Palavras-chave: Dignidade da pessoa humana. Dano moral. Incapaz. 1 Discente da pós graduação do Centro Universitário de Barra Mansa. Advogado. filippe.dornelas@gmail.com.. 2 Orientadora. Mestre em Biodireito, Ética e Cidadania. Professora do Centro Universitário de Barra Mansa - UBM. Pesquisadora do NUPED Núcleo de pesquisa do curso de Direito. cristina.delgado@uol.com.br. 1

2 1. INTRODUÇÃO A evolução dos Direitos Humanos no Brasil é uma constante que se aprimora a cada dia, na busca de resguardar os direitos violados. Nesse sentido se observa que, visando garantir àquele totalmente incapaz que não possua condições de se sentir lesado, principalmente no aspecto moral, veja seu direito garantido, uma vez que ao se aplicar o princípio da dignidade da pessoa humana, se tem que o mesmo é garantidor de dignidade igual a qualquer ser humano. Com isso, a presente pesquisa se justifica, tendo em vista o enfrentamento do tema pelo Superior Tribunal de Justiça em recente julgado, atendendo aos vetores axiológicos insculpidos na Constituição, vêm entendendo, ainda que de forma excipiente, o absolutamente incapaz tem garantia ao recebimento da compensação pelo dano moral com base no princípio da dignidade da pessoa humana. Partindo de tal premissa, inicialmente se abordará a configuração do incapaz e do dano moral e após uma breve análise sobre os apontamentos dos tribunais, principalmente em relação à análise realizada pelo STJ no REsp MG, julgado em 17/3/ OBJETIVOS O objetivo da presente pesquisa é demonstrar a possibilidade de ser aplicada a compensação por danos morais ao absolutamente incapaz com fundamento no princípio da dignidade da pessoa humana. Como objetivo específico buscou-se analisar: (i) a dignidade humana como fator de garantia do Direito; (ii) caracterização do dano moral; (iii) condições do incapaz como sujeito de direitos; (iv) analise do entendimento do Superior Tribunal de Justiça em relação à garantia de reparação em razão do dano moral causado ao absolutamente incapaz. 3. METODOLOGIA 2

3 As abordagens realizadas nessa pesquisa são: (i) a teórica, por meio de revisão bibliográfica em livros e artigos sobre o tema; (ii) e de obtenção de dados para conhecer e analisar as principais posições jurisprudenciais acerca da possibilidade de o absolutamente incapaz sofrer dano moral. 4. DISCUSSÕES / RESULTADO A possibilidade de o indivíduo que carece de discernimento, como o caso do absolutamente incapaz, ser vítima de dano moral é tema controvertido. A dignidade da pessoa humana constitui fundamento do Estado democrático brasileiro, servindo como pano de fundo para interpretação de todas as normas e direitos previstos no ordenamento jurídico pátrio. A doutrina costuma caracterizar a configuração do dano moral a partir da violação aos direitos da personalidade. Dessa forma, uma vez que a dignidade da pessoa humana é considerada a essência de todos os direitos personalíssimos, não há dúvida que, em havendo lesão à dignidade humana, tipificado está o dano moral. Há autores, como Bittar (2004), no entanto, que sustentam o entendimento de que o dano moral é embasado nos resultados ou consequências do ato lesivo, ou seja, na dor, no padecimento, no sentimento de aflição e angustia experimentados pela vítima, bem como no abalo psicológico. Por consequência desse posicionamento, aqueles que carecem de discernimento, como ocorre com os doentes mentais, não podem sentir ofensa, logo, não padecem do dano moral. Tal entendimento não tem sido acolhido pelo Superior Tribunal de Justiça, que vem se posicionando no sentido de que a dor, o vexame, o sofrimento e a humilhação podem ser consequências do dano moral, mas não sua causa. Dessa forma, basta a ofensa à dignidade da pessoa humana para caracterização do dano moral, e, portanto, aqueles que carecem de discernimento, como é o caso do incapaz, possuem direito a reparação do dano moral. 3

4 De se ressaltar que Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro vem concedendo indenizações à título de dano moral aos absolutamente incapazes, sem contudo enfrentar o tema de forma detalhada, prescindindo da discussão ora abordada. Por outro lado, o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais afastou a indenização por danos morais que havia sido concedida em primeira instância a um absolutamente incapaz, acolhendo os argumentos de que o autor naquela ação não sofreu qualquer dano moral, diante de sua diagnosticada demência. Tal discussão chegou ao STJ, que enfrentando o tema em debate, qual seja a possibilidade de o absolutamente incapaz sofrer dano moral, estabeleceu alguns parâmetros para que se verifique a ocorrência ou não de tal lesão à dignidade humana. Dessa forma, levando-se em consideração os posicionamentos doutrinários e jurisprudenciais em relação ao dano moral, pode-se esquematizar sua incidência da seguinte forma: DANO MORAL Exige dor da vítima O dano moral é a alteração negativa do ânimo do indivíduo. É necessário que o indivíduo experimente sofrimento, tristeza, vergonha etc, para que se configure o dano moral. Não exige dor da vítima Dano moral se configura pelo simples fato de ter havido uma violação de um bem ou interesse jurídico. O simples ataque em si a determinado direito configura o dano independente do resultado por ele provocado. Não há dano moral sem Para Sergio Cavalieri 4

5 dor, padecimento ou sofrimento, físico ou moral. Para Carlos Alberto Bittar (2004), os danos morais se traduzem em turbações de ânimo, em reações desagradáveis, desconfortáveis ou constrangedoras, ou outras desse nível, produzidas na esfera do lesado. (2012), o dano moral não está vinculado a alguma reação psíquica da vítima. Pode haver ofensa à dignidade da pessoa humana sem dor, vexame, sofrimento, assim como pode haver dor, vexame e sofrimento sem violação da dignidade. Dor, vexame, sofrimento e humilhação podem ser consequências, e não causas. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de responsabilidade civil. 10. ed. São Paulo: Atlas, DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. 2. ed. São Paulo: Moderna, DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: responsabilidade civil. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2011, v. 7. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: responsabilidade Civil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais na Constituição Federal de ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, STJ. Superior Tribunal de Justiça. Acórdão de decisão que deu provimento ao recurso especial para reconhecer que o absolutamente incapaz é passível de sofrer dano moral. Recurso Especial nº MG. Ministério Público do Estado de Minas Gerais e Banco do Brasil S/A. Relator: Ministro Luis Felipe Salomão. 17 de março de Disponível em: 5

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