DIREITO DO CONSUMIDOR
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- Luísa Pinheiro
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1 DIREITO DO CONSUMIDOR FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO DO CONSUMIDOR Art. 48 {ADCT}. O Congresso Nacional, dentro de cento e vinte dias da promulgação da Constituição, elaborará código de defesa do consumidor. Neste artigo, foi determinado que no prazo de 120 dias contados da promulgação da CF deveria ser redigido um CDC. Assim, ele decorre dessa obrigação constitucional, além da ausência de neutralidade da disciplina, uma vez que o consumidor é a parte mais fraca dessa relação, até porque, não é um código do consumo, mas Código de Defesa do Consumidor. Art. 5º, XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor; Art A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: V - defesa do consumidor; Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre VIII - responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico; O direito do consumidor pode ter iniciativas legislativas da União, Estados e DF de forma concorrente. A competência do Município, entretanto, atende ao que segue: Art. 30. Compete aos Municípios: I - legislar sobre assuntos de interesse local; II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber; Essa disciplina se mostra com ausência de neutralidade {diferentemente do processo civil, por exemplo}, ou seja, a balança mostra-se desequilibrada em favor do consumidor, eis que ele é a parte mais fraca da relação. Por isso que o nosso código é de DEFESA do consumidor e não do Consumo apenas. Ademais, cumpre informar que a defesa ao consumidor é um direito FUNDAMENTAL, por estar no artigo 5º da Constituição. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 1
2 Natureza Jurídica: Art. 1º do CDC: são normas de ordem pública e interesse social, com o objetivo de proteção e defesa dos consumidores. Por ser norma de ordem pública, deve ser apreciada de ofício e conhecidas em qualquer grau de jurisdição. Exceção: Súmula 381 do STJ: Nos contratos bancários, é vedado ao julgador conhecer de ofício, da abusividade das cláusulas. Trata de matéria de ordem pública e de interesse social e o objetivo do CDC é de proteger e de defender os consumidores. As normas de proteção ao consumidor, por serem de ordem pública, podem ser conhecidas em qualquer grau de jurisdição, existindo apenas uma exceção, que é a Súmula 381 do STJ nos contratos bancários, é vedado ao julgados conhecer, de ofício, da abusividade das cláusulas. Críticas à Sumula 381 STJ - Flávio Tartuce {leitura obrigatória}. A Súmula 381 trouxe o entendimento de que o juiz não pode conhecer de ofício a abusividade das cláusulas nos contratos bancá rios, visto que a boa fé nesses casos é presumida. Flávio Tartuce, por sua vez, condena a referida Súmula, pois acredita que ela colabora para que os bancos coloquem deliberadamente cláusulas dessa espécie em seus contratos, o que acaba por prejudicar o consumidor. I. Características do CDC: A. Microssistema: no mesmo corpo legislativo, se pretendeu inserir tudo que tinha de mais importante sobre direito do consumidor no Brasil. Isso se dá porque antes do CDC já existiam leis que mencionavam a defesa ao consumidor e, depois do CDC foi criado um microssistema. B. Principiológico: o CDC não trabalha com a lógica do principio da legalidade. Para que uma pratica ou clausula possa ser considerada abusiva, não depende de lei, mas de princípios. No artigo 39 existem exemplos de práticas abusivas, mas não sobre praticas abusivas no âmbito virtual {em compras de internet}, o que não gera problemas porque serão aplicados os princípios que permeiam o CDC e não a lei em si. C. Transdisciplinar: ele contempla normas de Direito Administrativo, crimes de consumo, situações relativas a direito ambiental. RELAÇÃO JURÍDICA DE CONSUMO I. Elementos subjetivos {sujeitos}: para que haja efetivamente uma relação jurídica, os dois sujeitos precisam estar presentes. A. Consumidor: 2
3 1. Art. 2o - Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. a) Destinatário final: ser destinatário final é retirar o bem de mercado {ato objetivo}, mas e se o sujeito adquire o bem para utiliza-lo em sua profissão, adquire como profissional {elemento subjetivo}, com o fim de lucro, também deve ser considerado destinatário final? (1) Teorias para determinar o destinatário final: (a) Maximalista {anos 1990} - destinatário fático: permite aplicar o CDC para quem retira o bem de mercado para utiliza-lo em sua profissão, para que o CDC pudesse ser aplicado, bastava ser destinatário fático. (b) Finalista {anos 99, 2000}: restrição maior na aplicação do CDC. Tem que ser, ao mesmo tempo, destinatário fático e econômico. (c) Finalista Mitigada {Código Civil de 2002}: no caso concreto o juiz pode fazer algumas concessões, de modo que ele pode excepcionalmente aplicar o CDC, quando o consumidor for vulnerável ou quando está atuando fora de seu campo de especialidade: i) Quando a pessoa for vulnerável; ii) Quando a pessoa estiver atuando fora de seu campo de atividade. 2. Consumidor por equiparação: REsp /PR Rel. Min. Nancy Andrighi É cabível a aplicação do CDC à relação jurídica pela qual pequenos produtores rurais adquiriram sementes de fabricante para o manejo, cultivo e posterior à colheita destinada à comercialização, pois reconhecida a vulnerabilidade daqueles frente ao fabricante, aplica-se de forma mitigada a teoria finalista acerca da definição de consumidor, ainda que o produto tenha sido adquirido para o desenvolvimento de uma atividade empresarial [ ] a) Coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo {art. 2º, u}; b) Vítimas de eventos danosos practicados por fornecedor; c) Pessoas expostas ao dano causado pelo serviço/ produto. 3
4 B. Fornecedor {art. 3º CDC}: pessoa física ou jurídica pública ou privada nacional ou estrangeira bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. II. Elementos objetivos {objetos}: pode ser somente o produto, somente o serviço ou ambos. A. Produto: 1. Art. 3º 1º do CDC: É qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial. B. Serviço: é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancaria, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista. 1. Art. 3º 2º do CDC: qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista. 2. Súmula130 STJ: A empresa responde, perante o cliente, pela reparação de dano ou furto de veículo ocorridos em seu estacionamento. 3. Serviços públicos: aplica-se para aquele que é uti singuli, quando se remunera diretamente. Não se aplica se o serviço for uti universe, aquele prestado em razão dos tributos prestados. 4. Remuneração: não precisa ser dinheiro. APLICAÇÃO DO CDC Aplica em relações advocatícias?: não aplica, porque não é relação de consumo. Aplica em mútuo?: STJ não está aplicando o CDC quando o mútuo é para constituir capital de giro porque é destinatário econômico. Mas, segundo a Súmula 297, pode aplicar em caso de pessoa física ou então de pessoa jurídica de pequeno porte {com o finalismo aprofundado/ aprofundado com base na vulnerabilidade}. Aplica em corretagem?: o CDC pode ser aplicado, mesmo sem contratação de um corretor {desde que expresso no contrato}. Uti singuli: sim. Serviço público remunerado diretamente pelo indivíduo pedágio. Uti universi: não. Serviço público não remunerado diretamente pelo indivíduo, mas por meio de tributos saúde, polícia DA POLITICA NACIONAL DE RELAÇÕES DE CONSUMO 4
5 I. Princípios: Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios: I - reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo; II - ação governamental no sentido de proteger efetivamente o consumidor: a) por iniciativa direta; b) por incentivos à criação e desenvolvimento de associações representativas; c) pela presença do Estado no mercado de consumo; d) pela garantia dos produtos e serviços com padrões adequados de qualidade, segurança, durabilidade e desempenho. A. Boa-fé e equilíbrio: III - harmonização dos interesses dos participantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico e tecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base na boa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores; B. Educação e informação: IV - educação e informação de fornecedores e consumidores, quanto aos seus direitos e deveres, com vistas à melhoria do mercado de consumo; C. Controle de qualidade e segurança: existe inclusive um controle estatal eletrônico, uma plataforma do consumidor.gov, sendo que os casos lá notificados tem uma obrigatoriedade de resposta. V - incentivo à criação pelos fornecedores de meios eficientes de controle de qualidade e segurança de produtos e serviços, assim como de mecanismos alternativos de solução de conflitos de consumo; D. Coibição de crimes: apenas menção, não é um objeto de ampla tutela. A contrafação de produtos ocorre quando existe produtos falsos, o que faz prejudicar a marca original, por esta razão, há a previsão de crimes contra a honra. VI - coibição e repressão eficientes de todos os abusos praticados no mercado de consumo, inclusive a concorrência desleal e utilização indevida de inventos e criações industriais das marcas e nomes comerciais e signos distintivos, que possam causar prejuízos aos consumidores; E. Aplicação para serviços públicos: é apenas para o uti singuli, quando se remunera diretamente. 5
6 VII - racionalização e melhoria dos serviços públicos; F. Modificação: em relação aos meios eletrônicos, por exemplo, surgiu um PL que criou o Brasilcon, em razão de um vulto maior das relações de consumo pela internet. VIII - estudo constante das modificações do mercado de consumo. II. A quem cabe o papel de fiscalizar essas situações relativas ao direito do consumidor? O artigo 5º do CDC traz um rol exemplificativo. Art. 5 Para a execução da Política Nacional das Relações de Consumo, contará o poder público com os seguintes instrumentos, entre outros: I - manutenção de assistência jurídica, integral e gratuita para o consumidor carente; II - instituição de Promotorias de Justiça de Defesa do Consumidor, no âmbito do Ministério Público; III - criação de delegacias de polícia especializadas no atendimento de consumidores vítimas de infrações penais de consumo; IV - criação de Juizados Especiais de Pequenas Causas e Varas Especializadas para a solução de litígios de consumo; V - concessão de estímulos à criação e desenvolvimento das Associações de Defesa do Consumidor. DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR I. Informação adequada e clara sobre os produtos: A. Governador sanciona lei que regulamenta o couvert em restaurantes, os estabelecimentos devem especificar o preço antes de servir aos clientes sem dar-lhes o poder de escolha. B. Estado de perigo - art. 156 do CC: é um defeito do negócio jurídico, manifestação em que não houve livre manifestação de vontade, de forma que a consequência será a anulabilidade do negócio. Configura-se o estado de perigo quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa. 1. Art. 135-A do CP constitui como crime este tipo de exigência, seja de confissão de dívida, de nota promissória, de cheque caução para que a pessoa possa ser atendida no pronto socorro. Esta disposição deverá estar disposta uma placa na recepção de forma a alertar os consumidores. II. Proteção contra publicidade enganosa e abusiva: IV - a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços; III. Modificação das cláusulas contratuais quando: A. Formação de uma disparidade muito grande; 6
7 B. Fato posterior que gerou uma onerosidade. V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas; C. É diferente do Código Civil, que adotou a Teoria da Imprevisão, onde maiores exigências foram feitas, pois é muito difícil que ocorra um fato imprevisível. IV. Princípio da Precaução: VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos; VII - o acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à prevenção ou reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção Jurídica, administrativa e técnica aos necessitados; V. Princípio da Reparação Integral: A. Danos extrapatrimoniais: danos emergentes e lucros cessantes. B. Danos patrimoniais: $. C. Perda de uma chance: enseja indenização desde que haja uma chance efetiva. A doutrina majoritária. Crianças Adolescentes Idosos Doentes Analfabetos funcionais HIPERVULNERÁVEIS REVISÃO DE CONTRATO Art. 6o - São direitos básicos do consumidor; V - A modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas; VII - A facilidade da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências; Juntada de contrato {art 373, 1º CPC}. 7
8 CDC Formação disparidade muito grande CC TEORIA DA IMPREVISÃO - precisa de um fato imprevisível Fato posterior Onerosidade ao consumidor OFERTA Art. 35. Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade, o consumidor poderá, alternativamente e à sua livre escolha: I - exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade; II - aceitar outro produto ou prestação de serviço equivalente; III - rescindir o contrato, com direito à restituição de quantia eventualmente antecipada, monetariamente atualizada, e a perdas e danos. Só existe obrigatoriedade de trocar o produto em caso de defeitos. Mas se está dentro da política da loja essa possibilidade, ai ele tem que trocar. Quando tem erro no anuncio {coloca um valor muito abaixo do senso comum}, é a exceção à obrigatoriedade de cumprir o ofertado. Pode ser por ação ou por omissão. PUBLICIDADE ENGANOSA PUBLICIDADE ABUSIVA É aquela que viola os valores da sociedade, que são dinâmicos, são mutáveis. 8
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