Atendimento. Curso de ATENDIMENTO. 1 Aula. Item 1 - Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Atendimento. Curso de ATENDIMENTO. 1 Aula. Item 1 - Introdução"

Transcrição

1 Atendimento

2 Atendimento Curso de ATENDIMENTO Item 1 - Introdução 1 Aula

3 Atendimento Curso de ATENDIMENTO Item 1 - Introdução Item 2 - Marketing

4 Atendimento Curso de ATENDIMENTO Item 1 - Introdução Item 2 - Marketing Item Marketing de Relacionamento Item Marketing em Empresa de Serviços Item Composto de Marketing Item Concorrência Item Benchmarking 3 Aulas

5 Atendimento Curso de ATENDIMENTO Item 3 Satisfação, Valor e Retenção do Cliente 1 Aula

6 Atendimento Curso de ATENDIMENTO Item 3 Satisfação, Valor e Retenção do Cliente Item 4 Publicidade e Propaganda

7 Atendimento Curso de ATENDIMENTO Item 3 Satisfação, Valor e Retenção do Cliente Item 4 Publicidade e Propaganda Item 5 - Telemarketing 1 Aula

8 Atendimento Curso de ATENDIMENTO Item 3 Satisfação, Valor e Retenção do Cliente Item 4 Publicidade e Propaganda Item 5 - Telemarketing Item 6 Noções de Administração de Vendas

9 Atendimento Curso de ATENDIMENTO Item 3 Satisfação, Valor e Retenção do Cliente Item 4 Publicidade e Propaganda Item 5 - Telemarketing Item 6 Noções de Administração de Vendas Item 6.1 Técnica de Vendas Item 6.2 Planejamento de Vendas Item 6.3 Motivação para Vendas Item 6.4 Relações com Clientes

10 Atendimento Curso de ATENDIMENTO 2 Aulas Item 3 Satisfação, Valor e Retenção do Cliente Item 4 Publicidade e Propaganda Item 5 - Telemarketing Item 6 Noções de Administração de Vendas Item 6.1 Técnica de Vendas Item 6.2 Planejamento de Vendas Item 6.3 Motivação para Vendas Item 6.4 Relações com Clientes Item 7 Etiqueta Empresarial

11 Atendimento Curso de ATENDIMENTO Item 8 Resolução CMN nº 3.849

12 Atendimento Curso de ATENDIMENTO OUVIDORIAS Item 8 Resolução CMN nº 3.849

13 Atendimento Curso de ATENDIMENTO Item 8 Resolução CMN nº Item 9 Resolução CMN nº 3.694

14 Atendimento Curso de ATENDIMENTO Contratação e Prestação de Serviços Item 8 Resolução CMN nº Item 9 Resolução CMN nº 3.694

15 Atendimento Curso de ATENDIMENTO Item 8 Resolução CMN nº Item 9 Resolução CMN nº Item 10 Resumo CDC

16 Atendimento Curso de ATENDIMENTO 1 Aula Item 8 Resolução CMN nº Item 9 Resolução CMN nº Item 10 Resumo CDC Item 11 Resumo Legislação

17 Atendimento Item 1- Introdução HISTÓRICO Ao longo dos tempos, em função da busca pela sobrevivência, os homens desenvolveram a necessidade da troca de mercadorias, origem mais primitiva das relações de consumo.

18 Atendimento Item 1- Introdução HISTÓRICO Ao longo dos tempos, em função da busca pela sobrevivência, os homens desenvolveram a necessidade da troca de mercadorias, origem mais primitiva das relações de consumo. A B

19 Atendimento Introdução HISTÓRICO Ao longo dos tempos, em função da busca pela sobrevivência, os homens desenvolveram a necessidade da troca de mercadorias, origem mais primitiva das relações de consumo.

20 Introdução - Histórico Revolução Industrial Troca da Energia Animal pela Energia à Vapor

21 Introdução - Histórico Revolução Industrial Troca da Energia Animal pela Energia à Vapor Entre 1760 e 1840 Séculos XVIII e XIX

22 Introdução - Histórico Revolução Industrial Troca da Energia Animal pela Energia à Vapor Intensificação das relações de consumo

23 Introdução - Histórico Revolução Industrial Troca da Energia à Vapor pela Energia Elétrica. Aumento da produtividade em escala mundial; 1879 Thomas Edison Primeira Lâmpada Usinas Hidrelétricas: Século XIX Maior desenvolvimento: Após a 2ª Guerra Mundial

24 Introdução - Histórico Revolução Industrial Troca da Energia à Vapor pela Energia Elétrica. Aumento da produtividade em escala mundial; Maior intensificação das relações de consumo

25 Introdução - Histórico Intensificação das relações de consumo Fornecedores Produção em LARGA ESCALA Consumidores Crescimento do PÚBLICO CONSUMIDOR

26 Introdução - HISTÓRICO FORNECEDOR X CONSUMIDOR

27 Introdução - HISTÓRICO FORNECEDOR X CONSUMIDOR DESEQUILÍBRIO

28 Introdução - HISTÓRICO FORNECEDOR X CONSUMIDOR DESEQUILÍBRIO O CONSUMIDOR é a parte mais vulnerável nas relações de consumo

29 Introdução - HISTÓRICO FORNECEDOR X CONSUMIDOR DESEQUILÍBRIO O CONSUMIDOR é a parte mais vulnerável nas relações de consumo TÉCNICA ECONÔMICA CIENTÍFICA ou JURÍDICA

30 Introdução - HISTÓRICO FORNECEDOR X CONSUMIDOR Vulnerabilidade técnica VULNERABILIDADE TÉCNICA: Desconhecimento do consumidor sobre as técnicas aplicadas na produção do produto ou do serviço que adquiriu.

31 Introdução - HISTÓRICO FORNECEDOR X CONSUMIDOR Vulnerabilidade econômica VULNERABILIDADE ECONÔMICA: Disparidade entre a força econômica do fornecedor e do consumidor.

32 Introdução - HISTÓRICO FORNECEDOR X CONSUMIDOR Vulnerabilidade científica ou jurídica VULNERABILIDADE CIENTÍFICA OU JURÍDICA: Dificuldade do consumidor em defender os seus direitos. (Via Administrativa ou Judiciária)

33 Introdução - HISTÓRICO FORNECEDOR X CONSUMIDOR CONSTITUIÇÃO DE 1988: Tutela do consumidor

34 Introdução - HISTÓRICO CONSTITUIÇÃO DE 1988: Tutela do consumidor

35 Introdução - HISTÓRICO CONSTITUIÇÃO DE 1988: Tutela do consumidor ARTIGO 5º: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

36 Introdução - HISTÓRICO CONSTITUIÇÃO DE 1988: Tutela do consumidor ARTIGO 5º: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: INCISO XXXII: o Estado promoverá, na forma da Lei, a defesa do consumidor.

37 Introdução - HISTÓRICO CONSTITUIÇÃO DE 1988: Tutela do consumidor ARTIGO 5º: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: INCISO XXXII: o Estado promoverá, na forma da Lei, a defesa do consumidor. Obrigatoriedade da elaboração do CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (prazo de 120 dias) ARTIGO 48 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.

38 Introdução - HISTÓRICO Obrigatoriedade da elaboração do CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (prazo de 120 dias) ARTIGO 48 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Art. 48 (ADCT) O Congresso Nacional, dentro de cento e vinte dias contados da promulgação da Constituição, elaborará o código de defesa do consumidor.

39 Atendimento Introdução HISTÓRICO Em 11 de setembro de 1990 foi promulgado o Código de Defesa do Consumidor;

40 Atendimento Introdução HISTÓRICO Em 11 de setembro de 1990 foi promulgado o Código de Defesa do Consumidor; Lei nº 8.078/1990

41 Atendimento Introdução HISTÓRICO Em 11 de setembro de 1990 foi promulgado o Código de Defesa do Consumidor; Lei nº 8.078/1990 Entrou em vigor no dia 11 de março de 1991.

42 Atendimento Introdução HISTÓRICO Em 11 de setembro de 1990 foi promulgado o Código de Defesa do Consumidor; Lei nº 8.078/1990 Entrou em vigor no dia 11 de março de Passou a reger todas as relações de consumo.

43 Atendimento Introdução HISTÓRICO Passou a reger todas as relações de consumo. Previsão expressa no artigo 5º da Constituição

44 Atendimento Introdução HISTÓRICO Passou a reger todas as relações de consumo. Previsão expressa no artigo 5º da Constituição Trata-se de um DIREITO FUNDAMENTAL INDIVIDUAL

45 Atendimento Introdução HISTÓRICO Passou a reger todas as relações de consumo. Tentativa de proporcionar uma igualdade material, no sentido de tratar os desiguais de maneira desigual.

46 Atendimento Introdução HISTÓRICO Passou a reger todas as relações de consumo. Tentativa de proporcionar uma igualdade material, no sentido de tratar os desiguais de maneira desigual. O CDC trata o consumidor de maneira privilegiada face ao fornecedor

47 Atendimento Introdução HISTÓRICO Passou a reger todas as relações de consumo. Tentativa de proporcionar uma igualdade material, no sentido de tratar os desiguais de maneira desigual. O CDC trata o consumidor de maneira privilegiada face ao fornecedor EQUILÍBRIO

48 Atendimento Introdução HISTÓRICO O CDC trata o consumidor de maneira privilegiada face ao fornecedor EQUILÍBRIO

49 Prática de Prova O Código Brasileiro de Defesa do Consumidor (CDC) é considerado, por muitos estudiosos, o mais completo instrumento de defesa do consumidor do mundo. Vários observadores internacionais já o estudaram, como fonte de referência, para a confecção de códigos em seus países. Com base no CDC, julgue o item subseqüente:

50 Prática de Prova O objetivo do CDC é a defesa dos menos favorecidos, tanto que, nesse Código, a definição de consumidor é a pessoa física que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.

51 Prática de Prova O objetivo do CDC é a defesa dos menos favorecidos, tanto que, nesse Código, a definição de consumidor é a pessoa física que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.

52 Prática de Prova O objetivo do CDC é a defesa dos menos favorecidos, tanto que, nesse Código, a definição de consumidor é a pessoa física que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. Tentativa de proporcionar uma igualdade material, no sentido de tratar os desiguais de maneira desigual.

53 Prática de Prova O objetivo do CDC é a defesa dos menos favorecidos, tanto que, nesse Código, a definição de consumidor é a pessoa física que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. O CDC trata o consumidor de maneira privilegiada face ao fornecedor EQUILÍBRIO

54 Prática de Prova O objetivo do CDC é a defesa dos menos favorecidos, tanto que, nesse Código, a definição de consumidor é a pessoa física que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. ESTÁ CORRETO! O CDC trata o consumidor de maneira privilegiada face ao fornecedor EQUILÍBRIO

55 Prática de Prova O objetivo do CDC é a defesa dos menos favorecidos, tanto que, nesse Código, a definição de consumidor é a pessoa física que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. CONSUMIDOR é pessoa física OU JURÍDICA.

56 Prática de Prova O objetivo do CDC é a defesa dos menos favorecidos, tanto que, nesse Código, a definição de consumidor é a pessoa física que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. ESTÁ ERRADO! CONSUMIDOR é pessoa física OU JURÍDICA.

57 Prática de Prova O objetivo do CDC é a defesa dos menos favorecidos, tanto que, nesse Código, a definição de consumidor é a pessoa física que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. ESTÁ CORRETO! ESTÁ ERRADO!

58 Prática de Prova O objetivo do CDC é a defesa dos menos favorecidos, tanto que, nesse Código, a definição de consumidor é a pessoa física que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. ESTÁ CORRETO! ESTÁ ERRADO! ESTÁ ERRADO!

59 Prática de Prova Acerca dos contratos de adesão destinados a regular relações de consumo, são feitas as afirmações a seguir. I - As cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor.

60 Prática de Prova Acerca dos contratos de adesão destinados a regular relações de consumo, são feitas as afirmações a seguir. I - As cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor.

61 Prática de Prova Acerca dos contratos de adesão destinados a regular relações de consumo, são feitas as afirmações a seguir. I - As cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor. Tentativa de proporcionar uma igualdade material, no sentido de tratar os desiguais de maneira desigual.

62 Prática de Prova Acerca dos contratos de adesão destinados a regular relações de consumo, são feitas as afirmações a seguir. I - As cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor. CDC O CDC trata o consumidor de maneira privilegiada face ao fornecedor EQUILÍBRIO

63 Prática de Prova Acerca dos contratos de adesão destinados a regular relações de consumo, são feitas as afirmações a seguir. I - As cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor. CDC Capítulo VI DA PROTEÇÃO CONTRATUAL Artigo 47 As cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor.

64 Prática de Prova Acerca dos contratos de adesão destinados a regular relações de consumo, são feitas as afirmações a seguir. I - As cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor. ESTÁ CORRETO! CDC Capítulo VI DA PROTEÇÃO CONTRATUAL Artigo 47 As cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor.

65 Até a Próxima Aula. Atendimento

AULA 10: ASPECTOS HISTÓRICOS DA RELAÇÃO DE CONSUMO

AULA 10: ASPECTOS HISTÓRICOS DA RELAÇÃO DE CONSUMO AULA 10: ASPECTOS HISTÓRICOS DA RELAÇÃO DE CONSUMO Prof. Thiago Gomes O homem é um ser social. Como o homem satisfazia suas necessidades básicas nas primeiras organizações sociais? Havia a tradicional

Leia mais

AULA 03: ASPECTOS HISTÓRICOS DA RELAÇÃO DE CONSUMO. Prof. Thiago Gomes

AULA 03: ASPECTOS HISTÓRICOS DA RELAÇÃO DE CONSUMO. Prof. Thiago Gomes AULA 03: ASPECTOS HISTÓRICOS DA RELAÇÃO DE CONSUMO Prof. Thiago Gomes O homem é um ser social. Como o homem satisfazia suas necessidades básicas nas primeiras organizações sociais? Havia a tradicional

Leia mais

PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR. Relações de Consumo.

PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR. Relações de Consumo. PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR Relações de Consumo www.markusnorat.com Histórico O interesse da Igreja Católica em difundir o cristianismo no oriente e combater os muçulmanos, fez surgir

Leia mais

CONTRATOS DE CONSUMO. Aplicação do CDC aos contratos entre empresários Princípios da Tutela Contratual do Consumidor Cláusulas Abusivas

CONTRATOS DE CONSUMO. Aplicação do CDC aos contratos entre empresários Princípios da Tutela Contratual do Consumidor Cláusulas Abusivas CONTRATOS DE CONSUMO Aplicação do CDC aos contratos entre empresários Princípios da Tutela Contratual do Consumidor Cláusulas Abusivas APLICAÇÃO DO CDC AOS CONTRATOS ENTRE EMPRESÁRIOS O Código de Defesa

Leia mais

INTRODUÇÃO AO DIREITO DO CONSUMIDOR

INTRODUÇÃO AO DIREITO DO CONSUMIDOR INTRODUÇÃO AO DIREITO DO CONSUMIDOR www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO DO CURSO... 4 Introdução ao Direito do Consumidor...4 2. HARMONIZAÇÃO, EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO NO DIREITO DO CONSUM- IDOR...7

Leia mais

Proposta de Regulação do Mercado de Cartões de Crédito

Proposta de Regulação do Mercado de Cartões de Crédito Proposta de Regulação do Mercado de Cartões de Crédito ESCRITÓRIO MODELO CLÍNICA DE REGULAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO Apresentação PRO TESTE [ ]/[ ]/2008 Passos Tratamento da questão impõe: (i) O detalhamento

Leia mais

O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR E AS AUTOGESTÕES IMPACTOS DECORRENTES DAS DECISÕES JUDICIAIS

O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR E AS AUTOGESTÕES IMPACTOS DECORRENTES DAS DECISÕES JUDICIAIS O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR E AS AUTOGESTÕES IMPACTOS DECORRENTES DAS DECISÕES JUDICIAIS Osvaldo José Catena Júnior Assessor Jurídico Caixa de Assistência dos Empregados do Banco do Estado do Rio

Leia mais

.,.. \ ~ Sumário. Nota à 2ª edição, xi Prefácio, xiii Introdução, 1

.,.. \ ~ Sumário. Nota à 2ª edição, xi Prefácio, xiii Introdução, 1 Sumário.,.. \ ~ Nota à 2ª edição, xi Prefácio, xiii Introdução, 1 Parte I - A PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR: GENERALIDADES, 5 1 O Poder Constituinte, 7 1.1 Noção de poder constituinte, 7 1.2 Poder Constituinte

Leia mais

DIREITO DO CONSUMIDOR

DIREITO DO CONSUMIDOR DIREITO DO CONSUMIDOR LEI 8.078/90 PROFº SARMENTO TUTELAS DO CDC CONCEITOS E PRINCÍPIOS CIVIL (ART. 8º AO 54) ADMINISTRATIVA (ART. 55 AO 60) CRIMINAL (ART. 61 AO 80) JURISDICIONAL (ART. 81 AO 104) FUNDAMENTOS

Leia mais

CURSO DE DIREITO DO CONSUMIDOR

CURSO DE DIREITO DO CONSUMIDOR RONALDO ALVES DE ANDRADE Mestre e doutor em Direito Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP. Iniciou sua carreira jurídica como advogado e, em 1989, sua carreira na magistratura,

Leia mais

Prof. Me. Edson Guedes. Unidade II INSTITUIÇÕES DE DIREITO

Prof. Me. Edson Guedes. Unidade II INSTITUIÇÕES DE DIREITO Prof. Me. Edson Guedes Unidade II INSTITUIÇÕES DE DIREITO 5. Direito Civil Unidade II 5.1 Da validade dos negócios jurídicos; 5.2 Responsabilidade civil e ato ilícito; 5. Direito Civil 5.1 Da validade

Leia mais

RAIO-X Direito do Consumidor Banco do Brasil. (Provas: 2011, 2013 e 2015)

RAIO-X Direito do Consumidor Banco do Brasil. (Provas: 2011, 2013 e 2015) RAIO-X Direito do Consumidor Banco do Brasil. (Provas: 20, 203 e 205) Obs. : Normalmente a matéria de Direito do Consumidor é pedida juntamente com o item técnicas de venda, da seguinte maneira: Código

Leia mais

DIREITO DO CONSUMIDOR

DIREITO DO CONSUMIDOR DIREITO DO CONSUMIDOR Contratos no CDC Introdução Prof. Francisco Saint Clair Neto NOVA CONCEPÇÃO CONCEPÇÃO DO BEM ESTAR SOCIAL INTERVENCIONISMO ESTATAL LIMITAÇÃO DE LIBERDADE DE CONTRATAR A PROTEÇÃO DO

Leia mais

Direito do Consumidor. Escriturário do Banco do Brasil Aula Demonstrativa Prof. Bernardo Bustani. 1 de 9

Direito do Consumidor. Escriturário do Banco do Brasil Aula Demonstrativa Prof. Bernardo Bustani. 1 de 9 Direito do Consumidor Escriturário do Banco do Brasil Aula Demonstrativa 1 de 9 www.direcaoconcursos.com.br Sumário SUMÁRIO 2 APRESENTAÇÃO E METODOLOGIA 3 APRESENTAÇÃO 3 METODOLOGIA 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Leia mais

AULA 03: POLÍTICA NACIONAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO

AULA 03: POLÍTICA NACIONAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO AULA 03: POLÍTICA NACIONAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Prof. Thiago Gomes QUESTÃO DO DIA Julispeterson, sabendo das dificuldades para conseguir atendimento médico na rede pública, resolveu adquirir um plano

Leia mais

AULA 00. Apresentação e Cronograma Questões sem Comentários Questões Comentadas...07

AULA 00. Apresentação e Cronograma Questões sem Comentários Questões Comentadas...07 AULA 00 Apresentação e Cronograma...02 Questões sem Comentários...04 Questões Comentadas...07 www.universodosconcursos.com Página 1 APRESENTAÇÃO E CRONOGRAMA Olá meus amigos! Sejam todos muito bem vindos

Leia mais

ATENDIMENTO. Estão corretos os itens: a) Somente o I b) Somente o II c) I e II d) II e III e) Somente o III

ATENDIMENTO. Estão corretos os itens: a) Somente o I b) Somente o II c) I e II d) II e III e) Somente o III ATENDIMENTO 01. Julgue os itens a seguir, acerca de marketing: I - Ao final do século XX, o foco da satisfação e atração de clientes, em termos de marketing, foi pautado no compromisso com a clientela,

Leia mais

RAIO-X Língua Portuguesa Caixa Econômica Federal

RAIO-X Língua Portuguesa Caixa Econômica Federal RAIO-X Língua Portuguesa Caixa Econômica Federal Foram analisadas as três últimas provas para Técnico Bancário: - 2010: banca CESPE (múltipla escolha) - 2012: banca CESGRANRIO (múltipla escolha) - 2014:

Leia mais

ASPECTOS GERAIS DO DIREITO DO CONSUMIDOR

ASPECTOS GERAIS DO DIREITO DO CONSUMIDOR ASPECTOS GERAIS DO DIREITO DO CONSUMIDOR Podemos afirmar que o consumo é parte fundamental do cotidiano humano. Independente da origem ou classe social, todos nós somos forçados eventualmente a consumir

Leia mais

E-commerce e o Direito do Consumidor

E-commerce e o Direito do Consumidor E-commerce e o Direito do Consumidor Palestrante: Felipe Gustavo Braiani Santos Advogado atuante no direito do consumidor, formado pela UCDB, especializando em Direito Processual Civil pela UNISC. Servidor

Leia mais

Aula 17 11) EXTINÇÃO DOS CONTRATOS ANULAÇÃO RESCISÃO RESILIÇÃO RESOLUÇÃO

Aula 17 11) EXTINÇÃO DOS CONTRATOS ANULAÇÃO RESCISÃO RESILIÇÃO RESOLUÇÃO Turma e Ano: CAM MASTER B 2015 Matéria / Aula: Direito Civil Obrigações e Contratos Aula 17 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitor: Mário Alexandre de Oliveira Ferreira Aula 17 Continuação de Modalidades

Leia mais

Direito do Consumidor

Direito do Consumidor Nathália Stivalle Gomes 38 Direito do Consumidor 2016 Resumos p conc v38 -Gomes-Dir Consumidor-1ed.indb 3 25/08/2016 12:12:44 Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO DO CONSUMIDOR Leia a lei: Arts. 1º e 7º do

Leia mais

Miguel Pupo Correia. Professor da Universidade Lusíada de Lisboa Advogado

Miguel Pupo Correia. Professor da Universidade Lusíada de Lisboa Advogado Miguel Pupo Correia Professor da Universidade Lusíada de Lisboa Advogado 1 Já tratados nas sessões anteriores: Segurança jurídica do Comércio Electrónico documentos e assinaturas electrónicos Formação

Leia mais

AULA 03: POLÍTICA NACIONAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO

AULA 03: POLÍTICA NACIONAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO AULA 03: POLÍTICA NACIONAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Prof. Thiago Gomes QUESTÃO DO DIA Julispeterson, sabendo das dificuldades para conseguir atendimento médico na rede pública, resolveu adquirir um plano

Leia mais

Profª. Tatiana Marcello

Profª. Tatiana Marcello Profª. Tatiana Marcello facebook.com/professoratatianamarcello facebook.com/tatiana.marcello.7 @tatianamarcello CONTEÚDOS: ATENDIMENTO: Resolução nº 3.849, de 25/3/2010 (REVOGADO) Resolução CMN nº 4.433,

Leia mais

PROTEÇÃO DOS CONSUMIDORES ADIMPLENTES INTERESSE COLETIVO X INDIVIDUAL MINISTRO ANTONIO SALDANHA PALHEIRO

PROTEÇÃO DOS CONSUMIDORES ADIMPLENTES INTERESSE COLETIVO X INDIVIDUAL MINISTRO ANTONIO SALDANHA PALHEIRO PROTEÇÃO DOS CONSUMIDORES ADIMPLENTES INTERESSE COLETIVO X INDIVIDUAL MINISTRO ANTONIO SALDANHA PALHEIRO BRASIL: CRISE ECONÔMICA A PARTIR DE 2014 AUMENTO DO DESEMPREGO DIFICULDADES DE MANUTENÇÃO DAS P

Leia mais

Atendimento e Legislação

Atendimento e Legislação Atendimento e Legislação Consumidor Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Atendimento e Legislação LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Dispõe sobre

Leia mais

Comentários às questões de Direito Constitucional Prova: Técnico do Seguro Social Professor: Jonathas de Oliveira

Comentários às questões de Direito Constitucional Prova: Técnico do Seguro Social Professor: Jonathas de Oliveira Comentários às questões de Direito Constitucional Prova: Professor: Jonathas de Oliveira 1 de 5 Comentário às questões de Direito Constitucional Técnico do INSS Caderno Beta 1 No cômputo do limite remuneratório

Leia mais

PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO CONSUMIDOR

PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO CONSUMIDOR PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO CONSUMIDOR Zuleika MACHADO Daniel Goro TAKEY RESUMO: O presente artigo tem como objetivo demostrar os princípios garantidos pela constituição de 1988, a qual veio estabelecer

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 329, DE 2010

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 329, DE 2010 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 329, DE 2010 Altera o art. 43, 3º da Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências Código de Defesa

Leia mais

Objetivos desta aula. Noções de Marketing 21/10/09

Objetivos desta aula. Noções de Marketing 21/10/09 Noções de Marketing 21/10/09 Atendimento. Marketing em empresas de serviços. Marketing de relacionamento. Segmentação de mercado e segmentação do setor bancário. Propaganda e Promoção. Satisfação, Valor

Leia mais

Aula 2. Introdução (Parte II)

Aula 2. Introdução (Parte II) Página1 Curso/Disciplina: Direito do Consumidor Aula: Direito do Consumidor - 02 Professor (a): Samuel Côrtes Monitor (a): Caroline Gama Aula 2 Introdução (Parte II) 1. Microssistema do Código de Defesa

Leia mais

Marcelo Viana Salomão Mestre e doutorando PUC/SP

Marcelo Viana Salomão Mestre e doutorando PUC/SP Guerra Fiscal 2.0 O Protocolo Confaz 21/2011 e as operações interestaduais pela internet para consumidor final Marcelo Viana Salomão Mestre e doutorando PUC/SP CONVÊNIOS CTN - Art. 199. A Fazenda Pública

Leia mais

CONTROLE DE CONTEÚDO BANCO DO BRASIL - ESCRITURÁRIO

CONTROLE DE CONTEÚDO BANCO DO BRASIL - ESCRITURÁRIO CONTROLE DE CONTEÚDO BANCO DO BRASIL - ESCRITURÁRIO 1 Acentuação. Ortografia oficial. PORTUGUÊS 2 Construção frasal. Emprego de conectores. Pontuação. 3 Período composto por subordinação. 4 Concordância

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIO M. e C. Transportes e Logistica

PLANO DE NEGÓCIO M. e C. Transportes e Logistica PLANO DE NEGÓCIO - pág.1/8 PLANO DE NEGÓCIO M. e C. Transportes e Logistica Murilo Tavares de Souza (murilo@lcmtextil.com.br) Informações - Sócios Foto dos Sócios Informações do Sócio - Presidente Informações

Leia mais

Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Contrato em Espécie - Aula n. 47

Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Contrato em Espécie - Aula n. 47 Práticas Abusivas nos Contratos em Espécie Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Contrato em Espécie - Aula n. 47 Tutelas provisórias a serviço do consumidor Tipos de Tutelas provisórias

Leia mais

RESUMO Este trabalho pretende estudar a motivação dos legisladores na inclusão e manutenção no sistema legislativo nacional atual do regramento que

RESUMO Este trabalho pretende estudar a motivação dos legisladores na inclusão e manutenção no sistema legislativo nacional atual do regramento que Teste RESUMO Este trabalho pretende estudar a motivação dos legisladores na inclusão e manutenção no sistema legislativo nacional atual do regramento que condiciona o regime de separação de bens nos casamentos

Leia mais

Sumário PORTUGUÊS MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO DICAS BIBLIOGRAFIA QUESTÕES

Sumário PORTUGUÊS MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO DICAS BIBLIOGRAFIA QUESTÕES Sumário PORTUGUÊS... 15 Duda Nogueira TABELA DE INCIDÊNCIA DE QUESTÕES... 15 APRESENTAÇÃO... 17 1. ACENTUAÇÃO... 17 2. ORTOGRAFIA... 18 3. SEMÂNTICA... 20 4. PRONOME... 22 5. VERBO... 27 6. ANÁLISE SINTÁTICA...

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (Aula 13/06/2018)

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (Aula 13/06/2018) CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (Aula 13/06/2018) Elementos complementares das obrigações. Arras ou sinal. Arras/sinal são sinônimos,

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIO Arco-Íris Ltda

PLANO DE NEGÓCIO Arco-Íris Ltda PLANO DE NEGÓCIO - pág.1/8 PLANO DE NEGÓCIO Arco-Íris Ltda Thaise Cristina Kurtz (secretaria@viablu.com.br) Informações - Sócios Foto dos Sócios Informações do Sócio - Presidente Informações do Sócio -

Leia mais

XXII EXAME DE ORDEM DIREITO DO CONSUMIDOR PROF. RENAN FERRACIOLLI

XXII EXAME DE ORDEM DIREITO DO CONSUMIDOR PROF. RENAN FERRACIOLLI XXII EXAME DE ORDEM DIREITO DO CONSUMIDOR PROF. RENAN FERRACIOLLI XXII EXAME DE ORDEM ELEMENTOS SUBJETIVOS DA RELAÇÃO JURÍDICA DE CONSUMO Elementos da relação jurídica de consumo CONSUMIDOR FORNECEDOR

Leia mais

Sumário Capítulo 1 Introdução ao direito do ConsumIdor Introdução... 1

Sumário Capítulo 1 Introdução ao direito do ConsumIdor Introdução... 1 Sumário Capítulo 1 Introdução ao Direito do Consumidor... 1 1.1. Introdução... 1 1.1.1. Origem histórica... 2 1.1.2. A proteção constitucional do direito do consumidor... 5 Capítulo 2 A Relação Jurídica

Leia mais

PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR. Conceitos.

PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR. Conceitos. PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR Conceitos www.markusnorat.com Conceito de A Constituição Federal determina ao Estado promover a defesa ao consumidor, mas não define quem seria esse sujeito

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO. Prof. Antero Arantes Martins. On line Aula 1

DIREITO DO TRABALHO. Prof. Antero Arantes Martins. On line Aula 1 DIREITO DO TRABALHO Prof. Antero Arantes Martins On line Aula 1 HISTÓRIA Princípios... são verdades fundantes de um sistema de conhecimento, como tais admitidas, por serem evidentes ou por terem sido comprovadas,

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174244 Atuação de construtoras estrangeiras no Brasil Ercio Thomaz Mesa Redonda 02 no CONGRESSO DE MATERIAIS, TECNOLOGIA E ESUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO, 15., 2016, Belo Horizonte.

Leia mais

AULA 12: DIREITO DO CONSUMIDOR II

AULA 12: DIREITO DO CONSUMIDOR II AULA 12: DIREITO DO CONSUMIDOR II Prof. Thiago Gomes Nas aulas anteriores... Evolução Histórica do Direito do Consumidor Conceitos de Consumidor, Fornecedor, Produto e Serviço Direitos do Consumidor I

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS 4ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE UBÁ PROMOTORIA DE DEFESA DO CONSUMIDOR E PROCON ESTADUAL RECOMENDAÇÃO Nº 01/2013 PROCON ESTADUAL Dispõe sobre a obrigatoriedade de afixação de preços nos estabelecimentos

Leia mais

Direitos Básicos do Consumidor

Direitos Básicos do Consumidor Direitos Básicos do Consumidor No artigo 6º no Código de Defesa do Consumidor são trazidos os direitos básicos do consumidor, ou seja, aqueles que são direitos fundamentais ao consumidor, que servirão

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES POR EDITAL

CADERNO DE QUESTÕES POR EDITAL CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER CADERNO DE QUESTÕES POR EDITAL DPU Direito do Consumidor Questão 1: CESPE - Def PF/DPU/2007 Assunto: Dos Direitos Básicos do Consumidor (arts. 6º e 7º) No que se refere aos

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA CLÁUSULAS GERAIS DOS CONTRATOS

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA CLÁUSULAS GERAIS DOS CONTRATOS CLÁUSULAS GERAIS DOS CONTRATOS Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Aula 29 Contrato de adesão - resultado da contratação em massa - cláusulas gerais dos contratos. Direito Alemão (Teoria

Leia mais

PROFESSOR ALBERTO AMARAL

PROFESSOR ALBERTO AMARAL PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS DA DEFENSORIA PÚBLICA Aula: A Defensoria Pública na Constituição PROFESSOR ALBERTO AMARAL Situando a Defensoria Pública na Constituição de 1988 1) Redação originária. Institucionalização

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Direito à Igualdade Professora Kerolinne Barboza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DIREITO À IGUALDADE PRINCÍPIO DA ISONOMIA (Igualdade) O princípio da isonomia

Leia mais

DIREITO DO CONSUMIDOR

DIREITO DO CONSUMIDOR DIREITO DO CONSUMIDOR FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO DO CONSUMIDOR Art. 48 {ADCT}. O Congresso Nacional, dentro de cento e vinte dias da promulgação da Constituição, elaborará código de defesa

Leia mais

Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE. O Papel da ANEEL. 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE. Eduardo Ellery Diretor

Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE. O Papel da ANEEL. 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE. Eduardo Ellery Diretor Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE O Papel da ANEEL 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE Eduardo Ellery Diretor Sumário O Papel da ANEEL I. Competências II. Características III. Relacionamento e participação

Leia mais

PICON DE CARVALHO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR COMENTADO

PICON DE CARVALHO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR COMENTADO PICON DE CARVALHO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR COMENTADO Atualizado até fevereiro de 2017 2 PICON DE CARVALHO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR COMENTADO 3 @ 2017 by PICON DE CARVALHO CÓDIGO DE DEFESA DO

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO. Prof. Antero Arantes Martins. On line Aula 1

DIREITO DO TRABALHO. Prof. Antero Arantes Martins. On line Aula 1 DIREITO DO TRABALHO Prof. Antero Arantes Martins On line Aula 1 APRESENTAÇÃO Apresentação Pós lato sensu em direito e processo do trabalho. O que é? Porque fazer? O curso do Legale. Como alcançar os resultados

Leia mais

DIREITOS HUMANOS E A CONSTITUIÇÃO

DIREITOS HUMANOS E A CONSTITUIÇÃO DIREITOS HUMANOS E A CONSTITUIÇÃO Aula 06 NOS CAPÍTULOS ANTERIORES... Identificamos a evolução histórica dos direitos humanos Direitos Humanos Direitos fundamentais Geração x Dimensões Documentos Históricos

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIO netzsch do Brasil

PLANO DE NEGÓCIO netzsch do Brasil PLANO DE NEGÓCIO - pág.1/12 PLANO DE NEGÓCIO netzsch do Brasil Elton Belz (anelton77@terra.com.br) Informações - Sócios Foto dos Sócios Informações do Sócio - Presidente Informações do Sócio - Desenvolvimento

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIO Acesso Editoração e Computação Gráfica Ltda

PLANO DE NEGÓCIO Acesso Editoração e Computação Gráfica Ltda PLANO DE NEGÓCIO Acesso Editoração e Computação Gráfica Ltda Alex (llecopower@gmail.com) PLANO DE NEGÓCIO - pág.1/19 Foto dos Sócios Informações do Sócio - Presidente Informações do Sócio - Desenvolvimento

Leia mais

EMPREENDEDORISMO E ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA 120 HORAS S. JORGE

EMPREENDEDORISMO E ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA 120 HORAS S. JORGE EMPREENDEDORISMO E ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA 20 HORAS S. JORGE MÓDULOS HORAS FORMADOR 2 MÁRIO FERREIRA A ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA 2 OPORTUNIDADE DO 2 MÁRIO FERREIRA NEGÓCIO/DESENVOLVIEMNTO DE UMA ACTIVIDADE

Leia mais

Sexta Parte. Capítulo 36 O COMÉRCIO ELETRÔNICO INTRODUÇÃO O ESTABELECIMENTO VIRTUAL Virtualidade do Acesso...

Sexta Parte. Capítulo 36 O COMÉRCIO ELETRÔNICO INTRODUÇÃO O ESTABELECIMENTO VIRTUAL Virtualidade do Acesso... SUMÁRIO Sexta Parte DIREITO DOS CONTRATOS Capítulo 35 INTRODUÇÃO AO DIREITO DOS CONTRATOS... 20 1. Os contratos do empresário... 21 2. A globalização e o direito contratual... 23 3. Evolução do direito

Leia mais

Obrigações e contratos

Obrigações e contratos Obrigações e contratos Prof. Rafael Mafei Deveres e obrigações O O Direito subjetivo deveres de terceiros Obrigações: deveres de natureza patrimonial O Dois sujeitos: credor e devedor O Objeto: prestação

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE COACHING

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE COACHING CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE COACHING Base Legal Artigos 593 a 609 Novo Código Civil; Código de Defesa do Consumidor Art. 593. A prestação de serviço, que não estiver sujeita às leis trabalhistas

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (Aula 20/06/2018) Direitos básicos do consumidor.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (Aula 20/06/2018) Direitos básicos do consumidor. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (Aula 20/06/2018) Direitos básicos do consumidor. Os direitos básicos do consumidor são tratados no artigo

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIO Personavitê Treinamentos e Consultoria

PLANO DE NEGÓCIO Personavitê Treinamentos e Consultoria PLANO DE NEGÓCIO Personavitê Treinamentos e Consultoria Maryáh Schmitt Welter (maryah.schmitt@strasbourg.com.br) PLANO DE NEGÓCIO - pág.1/8 Foto dos Sócios Informações do Sócio - Presidente Informações

Leia mais

Prof. Mariana M Neves DIREITO DO CONSUMIDOR

Prof. Mariana M Neves DIREITO DO CONSUMIDOR Prof. Mariana M Neves DIREITO DO CONSUMIDOR RELAÇÃO DE CONSUMO Histórico: - Estado Liberal (séc. XVIII e XIX) - liberdade para o Estado + liberdade para o particular - Revolução Industrial Diminuiu possibilidade

Leia mais

DIREITO DO CONSUMIDOR

DIREITO DO CONSUMIDOR DIREITO DO CONSUMIDOR Parte IX Prof. Francisco Saint Clair Neto CLÁUSULAS QUE OBRIGUEM O CONSUMIDOR A RESSARCIR OS CUSTOS DE COBRANÇA DE SUA OBRIGAÇÃO, SEM QUE IGUAL DIREITO LHE SEJA CONFERIDO CONTRA O

Leia mais

Pós-Graduação em Direito do Consumidor Módulo: Introdução ao Código de Defesa do Consumidor Matéria: Proteção Contratual do Consumidor

Pós-Graduação em Direito do Consumidor Módulo: Introdução ao Código de Defesa do Consumidor Matéria: Proteção Contratual do Consumidor Aula 36 Pós-Graduação em Direito do Consumidor Módulo: Introdução ao Código de Defesa do Consumidor Matéria: Proteção Contratual do Consumidor 1 Assinamos contratos para adquirimos bens e utilizarmos serviços.

Leia mais

AULA CONSIDERAÇÕES INICIAIS QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS QUESTÕES COMENTADAS CONSIDERAÇÕES FINAIS... 37

AULA CONSIDERAÇÕES INICIAIS QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS QUESTÕES COMENTADAS CONSIDERAÇÕES FINAIS... 37 AULA 07 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS...2 2. QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS...8 3. QUESTÕES COMENTADAS... 15 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS... 37 Concurso: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Cargo: Técnico Bancário nível médio Matéria:

Leia mais

DIREITO DO CONSUMIDOR

DIREITO DO CONSUMIDOR DIREITO DO CONSUMIDOR Parte III Prof. Francisco Saint Clair Neto PRINCÍPIO DA VULNERABILIDADE DO CONSUMIDOR (ART. 4º, INC. I, DA LEI 8.078/1990) CAPÍTULO II Da Política Nacional de Relações de Consumo

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 04/09/2018

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 04/09/2018 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 07 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 04/09/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 03 CONCEITO DE TRIBUTO O pagamento do tributo tem a finalidade

Leia mais

(Máximo de 15 linhas)

(Máximo de 15 linhas) Questão O caput do artigo º da Constituição de traz um rol de direitos e garantias fundamentais e prevê: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros

Leia mais

Índice. Abreviaturas Prefácio... 13

Índice. Abreviaturas Prefácio... 13 Índice Abreviaturas... 11 Prefácio... 13 CAPÍTULO I. NOÇÕES INTRODUTÓRIAS 1. Objeto do direito da publicidade... 15 2. Fontes do direito da publicidade... 17 2.1. Europeias... 17 2.2. Nacionais... 21 2.2.1.

Leia mais

OS DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR

OS DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR MÓDULO 56 - AULA PARTE 02 OS DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR 1 PRINCÍPIO DA TRANSPARÊNCIA E DA INFORMAÇÃO 2 PRINCÍPIO DA TRANSPARÊNCIA Art. 4º do CDC A Política Nacional das Relações de Consumo tem por

Leia mais

A RELAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR COM O COMÉRCIO ELETRÔNICO: VANTAGENS E DESVANTAGENS

A RELAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR COM O COMÉRCIO ELETRÔNICO: VANTAGENS E DESVANTAGENS A RELAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR COM O COMÉRCIO ELETRÔNICO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Roberta Aguiar PEREIRA 1 Claudio José Palma SANCHEZ 2 RESUMO: O objetivo do artigo é demonstrar a evolução

Leia mais

Comissão Especial De Defesa do Consumidor. Hércules Amaral Presidente

Comissão Especial De Defesa do Consumidor. Hércules Amaral Presidente Comissão Especial De Defesa do Consumidor Hércules Amaral Presidente Audiência Pública Debate dos dispositivos que delimitam o período do dia ou data e horário para a entrega de produtos ou prestação de

Leia mais

Direitos e Garantias Fundamentais. Disciplina: Direito Constitucional I Professora: Adeneele Garcia Carneiro

Direitos e Garantias Fundamentais. Disciplina: Direito Constitucional I Professora: Adeneele Garcia Carneiro Direitos e Garantias Fundamentais Disciplina: Direito Constitucional I Professora: Adeneele Garcia Carneiro Dúvida Direitos humanos e Direitos fundamentais são sinônimos? Direitos humanos X Direitos fundamentais:

Leia mais

A EFICÁCIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS NAS RELAÇÕES PRIVADAS: UMA ANÁLISE À LUZ DAS RELAÇÕES DE CONSUMO

A EFICÁCIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS NAS RELAÇÕES PRIVADAS: UMA ANÁLISE À LUZ DAS RELAÇÕES DE CONSUMO CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 A EFICÁCIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS NAS RELAÇÕES PRIVADAS: UMA ANÁLISE À LUZ DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Thamirys Teles Alves

Leia mais

Aula I. Des. Maldonado de Carvalho. TEMA Princípios Gerais do CDC e Direitos básicos do consumidor. distribuição e o consumo em massa.

Aula I. Des. Maldonado de Carvalho. TEMA Princípios Gerais do CDC e Direitos básicos do consumidor. distribuição e o consumo em massa. Aula I Des. Maldonado de Carvalho TEMA Princípios Gerais do CDC e Direitos básicos do consumidor. - distribuição e o consumo em massa. justamente o que possui o conhecimento e a informação adequada sumidor.

Leia mais

Meio Ambiente & Sociedade

Meio Ambiente & Sociedade Meio Ambiente & Sociedade Quinta feira 03 de novembro de 2011 Modulo V: Dignidade Humana e Sustentabilidade; Educação Ambiental e Defesa do Consumidor. Dignidade humana Kant (1724-1804). "No reino dos

Leia mais

Francisco José Soller de Mattos

Francisco José Soller de Mattos Francisco José Soller de Mattos A fase de predomínio da relações interpessoais. O industrialismo - produção em larga escala (Séc. XIX). Surgimento dos negócios pluripessoais e difusos. A busca por conquistas

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Responsabilidade no Código de Defesa do Consumidor.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Responsabilidade no Código de Defesa do Consumidor. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres (Aula 05/12/2017). Responsabilidade no Código de Defesa do Consumidor. Responsabilidade por vício do produto ou serviço.

Leia mais

Maratona Banco do Brasil Atendimento Técnicas de Vendas

Maratona Banco do Brasil Atendimento Técnicas de Vendas Maratona Banco do Brasil Atendimento Técnicas de Vendas Professora Elaine Barros ATENDIMENTO focado em vendas 1. 2. 3. 4. Marketing em empresas de serviços; Satisfação e retenção de clientes; Valor percebido

Leia mais

PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO FUNCIONALISMO PÚBLICO. Teresa Helena Portela Freire de Carvalho Assessora Técnica CGU/Unicamp 2013

PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO FUNCIONALISMO PÚBLICO. Teresa Helena Portela Freire de Carvalho Assessora Técnica CGU/Unicamp 2013 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO FUNCIONALISMO PÚBLICO Teresa Helena Portela Freire de Carvalho Assessora Técnica CGU/Unicamp 2013 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO FUNCIONALISMO PÚBLICO Funcionário público é todo

Leia mais

O DIREITO DO CONSUMIDOR Aspectos Constitucionais

O DIREITO DO CONSUMIDOR Aspectos Constitucionais Direito do Consumidor Aula 01 Professora Flávia Zebulum O DIREITO DO CONSUMIDOR Aspectos Constitucionais -Direito e Garantia Fundamental: Art. 5, XXXII CF/88 -Princípio Inerente a Ordem Econômica: Art.

Leia mais

CIRCULAR Nº 011. REFORMA TRIBUTÁRIA Emenda Constitucional nº 42/03 - Resumo

CIRCULAR Nº 011. REFORMA TRIBUTÁRIA Emenda Constitucional nº 42/03 - Resumo São Paulo, 05 de Fevereiro de 2.004. DE: ASSESSORIA JURÍDICA PARA: ASSOCIADOS> CIRCULAR Nº 011 REFORMA TRIBUTÁRIA Emenda Constitucional nº 42/03 - Resumo Em resumo, a Emenda Constitucional nº 42, de 19

Leia mais

Pós-Graduação em Direito da Saúde

Pós-Graduação em Direito da Saúde Pós-Graduação em Direito da Saúde TEMA DA AULA DE HOJE Como Diminuir os Aumentos Abusivos Aplicados pelas Operadoras de Planos de Saúde CONTRATO DE PLANO DE SAÚDE 1. Definição de contrato de plano de

Leia mais

TIPO 1 ( ) SUPRESSIVA 2 ( ) SUBSTITUTIVA 3 ( ) MODIFICATIVA 4 (X) ADITIVA 5 ( ) SUBSTITUTIVO GLOBAL PÁGINA ARTIGO PARÁGRAFO INCISO ALÍNEA

TIPO 1 ( ) SUPRESSIVA 2 ( ) SUBSTITUTIVA 3 ( ) MODIFICATIVA 4 (X) ADITIVA 5 ( ) SUBSTITUTIVO GLOBAL PÁGINA ARTIGO PARÁGRAFO INCISO ALÍNEA MPV 675 00146 ETIQUETA CONGRESSO NACIONAL APRESENTAÇÃO DE EMENDAS DATA 26/02/2015 MEDIDA PROVISÓRIA Nº 675, de 2015 AUTOR DEPUTADO NELSON MARCHEZAN JÚNIOR PSDB/RS Nº PRONTUÁRIO TIPO 1 ( ) SUPRESSIVA 2

Leia mais

Dos DIREITOS FUNDAMENTAIS Do CONSUMIDOR

Dos DIREITOS FUNDAMENTAIS Do CONSUMIDOR Dos DIREITOS FUNDAMENTAIS Do CONSUMIDOR ANTONIO CARLOS SEGATTO Advogado e Mestrando em Direito pela UEL - Universidade Estadual de Londrina PRo Professor de Direito Processual Civil da UNOESTE - Presidente

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br O Princípio Da Justiça Contratual E O Equilíbrio Nas Relações De Consumo Antonio Toshio Sato * O Código de Defesa do Consumidor introduz em sua norma um grande e poderoso instrumento

Leia mais

A postergação do prazo de início da vigência nos contratos de planos de saúde

A postergação do prazo de início da vigência nos contratos de planos de saúde Por Ulisses Sousa (*) Muitas operadoras/administradoras de benefícios cobram uma chamada "taxa de adesão" de "taxa de cadastramento e implantação" ou "taxa de angariação", com valores que coincidam ou

Leia mais

Sumário 1 Noções Gerais 2 Conceitos 3 Direito do Consumidor

Sumário 1 Noções Gerais 2 Conceitos 3 Direito do Consumidor Sumário 1 Noções Gerais 1.1 Introdução à matéria: defesa e proteção ao consumidor 1.2 Breve histórico do movimento consumerista 1.3 Preocupação supraestatal 1.4 Tratamento constitucional 1.5 Consumerismo:

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIO Studio Eventos

PLANO DE NEGÓCIO Studio Eventos PLANO DE NEGÓCIO - pág.1/9 PLANO DE NEGÓCIO Studio Eventos Iomara Silva dos Santos (iomara_silva@hotmail.com) Informações - Sócios Foto dos Sócios Informações do Sócio - Presidente Informações do Sócio

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Visões Gerais acerca do Código de Defesa do Consumidor Fernanda Maria Gundes Salazar* O que é? O Código de Defesa do Consumidor, na verdade Código de Proteção e Defesa do Consumidor

Leia mais

Auditoria Fiscal. Conta corrente fiscal. Modelo Básico

Auditoria Fiscal. Conta corrente fiscal. Modelo Básico Auditoria Fiscal Conta corrente fiscal Modelo Básico Reconstituição da conta corrente fiscal modelo básico Principais dados do modelo básico: saldo credor do período anterior total de créditos total de

Leia mais

Desembaraço aduaneiro e pena de perdimento, classificação e reclassificação fiscal. Processo administrativo e judicial

Desembaraço aduaneiro e pena de perdimento, classificação e reclassificação fiscal. Processo administrativo e judicial Desembaraço aduaneiro e pena de perdimento, classificação e reclassificação fiscal. Processo administrativo e judicial Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Paulo Caliendo Prof. Dr. PUC/RS e

Leia mais

Projecto de Lei n.º 1125/XIII/4.ª. pessoas idosas. Exposição de motivos

Projecto de Lei n.º 1125/XIII/4.ª. pessoas idosas. Exposição de motivos Projecto de Lei n.º 1125/XIII/4.ª Cria um regime especial, em matéria de defesa do consumidor, para protecção de pessoas idosas Exposição de motivos De acordo com dados da Pordata, em 2011 existiam em

Leia mais

PRINCÍPIO DA VULNERABILIDADE

PRINCÍPIO DA VULNERABILIDADE PRINCÍPIO DA VULNERABILIDADE MACIEL, Rosi Aparecida Silva 1 TAKEY, Daniel Goro 2 RESUMO Com a Revolução Industrial, o pós Guerra Mundial e a migração da população do campo para as grandes cidades, foram

Leia mais