Meio Ambiente & Sociedade
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- Thais Caetano Pinho
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1 Meio Ambiente & Sociedade Quinta feira 03 de novembro de 2011 Modulo V: Dignidade Humana e Sustentabilidade; Educação Ambiental e Defesa do Consumidor.
2 Dignidade humana Kant ( ). "No reino dos fins, tudo tem um preço o ou uma dignidade. Quando uma coisa tem um preço, pode pôr-se, em vez dela, qualquer outra coisa como equivalente; mas quando uma coisa está acima de todo o preço, e portanto não permite equivalente, então ela tem dignidade". "Crítica da Razão Pura"; "Crítica da Razão Prática e Fundamentação da Metafísica dos Costumes"
3 Kant questionava: Qual o nosso conhecimento da natureza do próprio ser humano? O que posso conhecer? O que posso fazer? O que posso esperar? Tais respostas estão ligadas à própria condição humana.
4 O ser humano é um valor absoluto. Fim em si mesmo. Dotado de razão. Autonomia racional. Neste valor está a raiz da dignidade.
5 dignidade = característica comum entre todos os seres humanos. Havia dignidade humana na época da escravidão? Então no Brasil este valor maior chega com a abolição da escravatura. A dignidade humana é cada vez mais respeitada, porque é cada vez mais invocada por sujeitos conscientes. A filosofia ocidental se dedica a esta questão. A visibilidade veio após s um conflito mundial através da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
6 DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM. Façam am a leitura! Arquivo disponível no site.
7 Vamos percorrer a Cartilha do TER de Rondônia
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9 DIREITOS FUNDAMENTAIS
10 O que são os direitos fundamentais? Conjunto de direitos e garantias do ser humano que tem por finalidade básica o respeito a sua dignidade, por meio de sua proteção contra o abuso do poder do Estado e o estabelecimento de condições mínimas de vida e desenvolvimento da personalidade humana.
11 Você é um cidadão: Sujeito dos Direitos Fundamentais Direitos humanos? Direitos do homem? Direitos fundamentais? Todas essas denominações querem dizer a mesma coisa: conjunto de direitos políticos, civis, sociais, econômicos e culturais garantidos pelo Estado a todos os cidadãos.
12 Direitos políticos e civis relativos à liberdade (de locomoção, de pensamento, de reunião, de associação, de profissão, de ação, sindical, de greve) do ser humano. Direitos sociais, culturais e econômicos relativos à igualdade. Para que haja existência de uma sociedade justa, o Estado tem que garantir que seus indivíduos vivam livremente em condições de igualdade.
13 DEMOCRACIA E DIREITOS HUMANOS Os primeiros direitos humanos, entre o século XVII e o XVIII, foram civis, isto é, associados a um cidadão que seria, também, proprietário. É o direito de ir e vir, o de manter a propriedade, o de só pagar impostos votados, o de assinar contratos, o de não viver atemorizado por um governo caprichoso e arbitrário.
14 DEMOCRACIA E DIREITOS HUMANOS Depois, entre o século XVIII e o XIX, crescem os direitos políticos. Os homens deixam de ser súditos ("sub"= sob, "dictus" = dito), isto é, subordinados ao que um rei manda, e passam a ser realmente cidadãos, isto é, sujeitos que decidem o que a cidade (= o Estado) vai fazer. Aqui estão o direito de voto, de expressão do pensamento, de organização política.
15 DEMOCRACIA E DIREITOS HUMANOS Na Democracia Moderna nem o Poder do Povo pode eliminar esse núcleo de direitos. Os Direitos Humanos antecedem o próprio poder de Estado, isto é, que são superiores à própria política. É por isso que se fala em declaração de direitos: uma assembléia (como a da ONU, em 1948, autora da Declaração Universal) pode declarar que tais direitos existem, mas não pode criá-los, nem suprimi-los, porque eles são mais importantes do que ela própria. É como se eles fossem "naturais", palavra que vem do verbo "nascer" e que indica que, enquanto seres humanos, nascemos com eles.
16 DEMOCRACIA E DIREITOS HUMANOS Mais tarde, desde o século s XIX, aparecem os direitos sociais. O direito de livre organização sindical e as leis trabalhistas, garantindo condições de trabalho melhores.
17 DEMOCRACIA E DIREITOS HUMANOS Alguns falam em mais um tipo de direito, que seriam os direitos difusos. Nos três tipos anteriores sabemos muito bem, sempre, quem está sendo beneficiado (o proprietário, rio, o eleitor, o trabalhador). Mas, quando se trata, por exemplo, do meio ambiente, de certa forma todos os seres, e até os não humanos, são beneficiados.
18 Os direitos fundamentais são históricos, inalienáveis, imprescritíveis e irrenunciáveis. Que palavras são essas? Históricos: são criados num contexto histórico; Inalienáveis: não podem ser negociados, nem vendidos; Imprescritíveis: não perdem a validade, você pode reivindicá-los a qualquer tempo; Irrenunciáveis: não podemos renunciá-los de forma alguma.
19 Eles possuem características próprias, que facilitam sua compreensão, e foram resumidos pelo ideário político dos revolucionários franceses de 1789: LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE
20 O ideal de liberdade (liberté) Corresponde à primeira geração dos direitos fundamentais. Significa uma prestação negativa, um não fazer do Estado em prol do cidadão. Exemplos: liberdade de locomoção e inviolabilidade de domicílio e de correspondência.
21 O ideal de igualdade (égalité) Corresponde à segunda geração dos direitos fundamentais. Significa uma prestação positiva, um fazer do Estado em prol dos menos favorecidos pela ordem social e econômica. Exemplos: salário mínimo, aposentadoria, previdência social, 13º salário e férias remuneradas.
22 O ideal de fraternidade (fraternité) Corresponde à terceira geração dos direitos fundamentais. Direitos decorrentes de uma sociedade de massas, surgida em razão dos processos de industrialização e urbanização. Exemplos: desenvolvimento, paz, meio ambiente, saúde, educação pública, proteção ao consumidor, à infância e à juventude, ao idoso e ao deficiente físico.
23 Além desses três ideais democráticos da Revolução Francesa, hoje encontramos a quarta geração, que seriam os Direitos da Responsabilidade: Promoção e manutenção da Paz, promoção e manutenção da Autodeterminação dos Povos, promoção da Ética da Vida defendida pela Bioética, etc.; bem como os direitos difusos.
24 DIREITOS FUNDAMENTAIS DA PESSOA HUMANA NA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA DE 1988
25 Direitos individuais e coletivos Correspondem àqueles direitos ligados diretamente ao conceito de pessoa humana e à sua personalidade, tais como os direitos à vida, igualdade, segurança, dignidade, honra, liberdade e propriedade. Eles estão previstos basicamente no artigo 5º e seus incisos.
26 Direitos sociais São as liberdades positivas dos indivíduos, que devem ser garantidas pelo Estado Social de Direito. São basicamente direito à educação, saúde, trabalho, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância, assistência aos desamparados. Têm por finalidade a melhoria das condições de vida dos menos favorecidos, de forma que possa se concretizar a igualdade social que é um dos fundamentos do Estado Democrático brasileiro. Os direitos sociais estão elencados à partir do artigo 6º.
27 Direitos de nacionalidade Nacionalidade "é" o vínculo v jurídico político que liga um indivíduo duo a um certo e determinado Estado, fazendo deste indivíduo duo um componente do povo, da dimensão pessoal deste Estado, capacitando-o o a exigir sua proteção e sujeitando-o o ao cumprimento de deveres impostos.
28 Direitos políticos São direitos públicos p subjetivos que permitem ao indivíduo duo exercer sua cidadania participando de forma ativa nos negócios políticos do Estado. A constituição regulamenta os direitos políticos no artigo 14.
29 Direitos relacionados à existência, organização e participação em partidos políticos Regulamentados no artigo 17, a constituição garante a autonomia e a plena liberdade dos partidos políticos como instrumentos necessários e importantes na preservação do Estado Democrático de Direito.
30 Qual a diferença a entre direitos fundamentais e garantias fundamentais? Direitos Fundamentais possuem natureza declaratória, cujo objetivo consiste em RECONHECER, NO PLANO JURÍDICO, a existência de uma prerrogativa fundamental do cidadão. Garantias Fundamentais Garantias Fundamentais possuem conteúdo ASSECURATÓRIO, cujo propósito consiste em FORNECER MECANISMOS OU INSTRUMENTOS, para a proteção, reparação ou reingresso em eventual Direito Fundamental violado.
31 Cidadão é toda pessoa que sabe da existência desses direitos e os exige, participando ativamente da vida de seu bairro, de sua cidade e de seu país.
32 Essa participação ocorre no dia-adia de cada pessoa quando ela, por exemplo, reclama do mau atendimento em repartições públicas, quando denuncia a má aplicação de recurso público, quando vota, quando participa de reuniões de sua associação de bairro, quando integra uma organização social e assim por diante.
33 Lembrete: O O CASTIGO DOS BONS QUE NÃO FAZEM POLÍTICA É SEREM GOVERNADOS PELOS MAUS. (Platão)
34 Sustentabilidade Habilidade de sustentar ou suportar uma ou mais condições. Característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a sua permanência, em certo nível, por um determinado prazo.
35 O conceito tornou-se um princípio: pio: o uso dos recursos naturais para a satisfação de necessidades presentes sem comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras. Vinculação da sustentabilidade no longo prazo.
36 O princípio da sustentabilidade aplica-se a muitos aspectos: empreendimentos, uma pequena comunidade (a exemplo das ecovilas), ou mesmo o planeta inteiro. Um empreendimento humano, considerado sustentável, é preciso que seja ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente diverso.
37 Educação Ambiental - EA
38 EA = novidade na educação. Já praticada em alguns países. Objetivo = disseminar o conhecimento sobre o ambiente.
39 Principal função da EA: Conscientizar sobre a proteção (conservação e preservação) do meio ambiente.
40 EA = Metodologia de análise Crescente interesse do homem sobres assuntos ambientais e correlatos Ex. grandes catástrofes naturais.
41 No Brasil = EA Perspectiva mais abrangente. O olhar não se restringe à proteção e uso sustentável de recursos naturais.
42 Incorpora a proposta de construção de sociedades sustentáveis. Mais que Educação: Educação em sua complexidade e completude.
43 EA = Lei N 9.795/99: A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis n e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal.
44 Despertar em todos a consciência = ser humano é parte do meio ambiente. Superar a visão antropocêntrica = o homem não é o centro de tudo, mas parte da natureza: é parte integrante. Historicamente, o ser humano, para sobreviver em sociedade, precisava conhecer seu ambiente.
45 A civilização coincide com arranjos sociais mais complexos, que, entre outras conquistas, inclui a modificação de componentes do ambiente. Os avanços tecnológicos cuidaram de tornar cada vez mais ousadas estas modificações. O ser humano se afastou da idéia de dependência da natureza.
46 EA = ação educativa permanente. A comunidade educativa e a tomada de consciência sobre a realidade global. Relações que os homens estabelecem entre si e com a natureza e os problemas desdobrados destas relações.
47 Práticas vinculando o educando com a comunidade + valores e atitudes = desenvolvimento de um comportamento dirigido à transformação e superação da realidade, nos aspectos naturais e sociais. A EA tem por desafio desenvolver habilidades e atitudes necessárias para colaborar nesta transformação.
48 EA = processo de reconhecimento de valores. Colabora na modificação de atitudes em relação ao meio. Colabora no entendimento e apreciação das inter-rela relações entre os seres humanos, suas culturas e seus diferentes meios.
49 A EA também m se relaciona com a tomada de decisões, em busca de uma ética que conduz a uma melhoria na qualidade de vida.
50 EA = processos por meio dos quais os indivíduos e toda a coletividade caminham na direção da construção de valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a proteção do ambiente. EA contribui para um outro olhar sobre o meio, como bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.
51 "A educação faz um povo fácil de ser liderado, mas difícil de ser dirigido; fácil de ser governado, mas impossível de ser escravizado. Henry Peter
52 DEFESA DO CONSUMIDOR NASCIMENTO DO CÓDIGO C DE DEFESA DO CONSUMIDOR CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º, INCISO XXXII O ESTADO PROMOVERÁ, NA FORMA DA LEI, A DEFESA DO CONSUMIDOR. ART PRINCÍPIOS DA ORDEM ECONÔMICA, INCISO V DEFESA DO CONSUMIDOR. ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS DETERMINOU QUE O CONGRESSO NACIONAL PROMULGASSE EM 120 DIAS O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.
53 CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - CDC LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 RECONHECIMENTO DA VULNERABILIDADE DO CONSUMIDOR NO MERCADO DE CONSUMO; DETERMINAÇÃO DA AÇÃO A GOVERNAMENTAL NO SENTIDO DE EFETIVAMENTE PROTEGER O CONSUMIDOR; INSTITUIÇÃO DOS DIREITOS BÁSICOS B DO CONSUMIDOR; POSSIBILIDADE DA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA.
54 CONSUMIDOR ADQUIRE OU UTILIZA PRODUTOS OU SERVIÇOS COMO DESTINATÁRIO FINAL; FORNECEDOR DISPONIBILIZA, COM HABITUALIDADE, PRODUTOS OU SERVIÇOS ; PRODUTO BEM MÓVEL OU IMÓVEL, MATERIAL OU IMATERIAL, COLOCADO NO MERCADO DE CONSUMO; SERVIÇO QUALQUER ATIVIDADE FORNECIDA NO MERCADO DE CONSUMO MEDIANTE REMUNERAÇÃO, SALVO AS DE NATUREZA TRABALHISTA; RELAÇÃO DE CONSUMO QUANDO O CONSUMIDOR ADQUIRE PRODUTOS OU SERVIÇOS DE UM FORNECEDOR PARA USO FINAL.
55 PROTEÇÃO À VIDA, SAÚDE E SEGURANÇA; EDUCAÇÃO E DIVULGAÇÃO SOBRE O CONSUMO ADEQUADO DE PRODUTOS E SERVIÇOS; INFORMAÇÃO ADEQUADA E CLARA SOBRE DIFERENTES PRODUTOS E SERVIÇOS; PROTEÇÃO CONTRA A PUBLICIDADE ENGANOSA E ABUSIVA; PROTEÇÃO CONTRATUAL;
56 EFETIVA PREVENÇÃO E REPARAÇÃO DE DANOS PATRIMONIAIS E MORAIS; ACESSO AOS ÓRGÃOS JUDICIÁRIOS E ADMINISTRATIVOS; FACILITAÇÃO DA DEFESA DOS SEUS DIREITOS; ADEQUADA E EFICAZ PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS P EM GERAL.
57 POLÍTICA NACIONAL DE RELAÇÕES DE CONSUMO (ART. 4º DO CDC) OBJETIVO: ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DOS CONSUMIDORES; O RESPEITO A SUA DIGNIDADE, SAÚDE E SEGURANÇA; A PROTEÇÃO DE SEUS INTERESSES ECONÔMICOS; A MELHORIA DA SUA QUALIDADE DE VIDA; E A TRANSPARÊNCIA E HARMONIA DAS RELAÇÕES DE CONSUMO.
58 PRINCÍPIOS: RECONHECIMENTO DA VULNERABILIDADE DO CONSUMIDOR; AÇÃO GOVERNAMENTAL NO SENTIDO DE PROTEGER EFETIVAMENTE O CONSUMIDOR; HARMONIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE CONSUMO BOA-FÉ E EQUILÍBRIO NAS RELAÇÕES; EDUCAÇÃO PARA O CONSUMO;
59 PRINCÍPIOS: INCENTIVO À CRIAÇÃO DE MEIOS DE CONTROLE DE QUALIDADE E SEGURANÇA A DE PRODUTOS E SERVIÇOS E DE MECANISMOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS; COIBIÇÃO E REPRESSÃO DOS ABUSOS PRATICADOS NO MERCADO DE CONSUMO; RACIONALIZAÇÃO E MELHORIA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS; ESTUDO DA DINÂMICA DO MERCADO DE CONSUMO.
60 Meio ambiente x Consumo Antes de suas compras, pergunte-se: Necessito, mesmo, desse produto ou serviço? Ele é econômico? Ele polui? É reciclável? Seus ingredientes ou componentes são obtidos respeitando-se o meio ambiente e a saúde humana? Ele é seguro? A empresa que o produz respeita os direitos dos trabalhadores? E os direitos do consumidor?
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