Módulo 2. 3) Exemplo: fábrica de parafusos 3.1) Exemplo: os custos da qualidade na fábrica de parafusos
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- Natália Brezinski Bergmann
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1 Módulo 2 3) Exemplo: fábrica de parafusos 3.1) Exemplo: os custos da qualidade na fábrica de parafusos 1
2 3) Fabricação de parafusos Parafusos sextavados com porcas e arruelas As dimensões básicas do parafuso são o diâmetro da rosca, a distância entre as faces da cabeça sextavada e o passo dos filetes. Passo é a distância que o parafuso avança a cada volta. A distância entre faces, no caso dos parafusos de cabeça sextavada, é a medida da ferramenta para apertá-la. Por exemplo, se a distância entre as faces for de 10mm, a chave correspondente ao parafuso é a de 10mm. 2
3 3) Fabricação de parafusos Sequência 1) Planejamento do processo produtivo 2) Planejamento da qualidade Descrição da operação 1) Planejamento do processo produtivo: Projeto e desenvolvimento dos parafusos sextavados com porcas e arruelas 2) Planejamento da qualidade: Elaboração, implantação e manutenção de documentos, treinamentos e auditoria interna Ilustração 3) Treinamento da mão-de-obra 3) Treinamento da mão-de-obra: Planejamento da implantação, operação e manutenção do programa de treinamento 4) Inspecionar barra de aço A 4) Avaliação dos fornecedores: O setor de compras realiza a aquisição das barras de aço circular e realiza a avaliação do desempenho da performance dos fornecedores de aço circular 3
4 3) Fabricação de parafusos A 5) Solicitar matéria prima 6) Inspecionar barra de aço 7) Separar para corte 8) Reduzir o comprimento B 5) Solicitar matéria prima: O setor de estamparia solicita as barras de aço circular que serão utilizadas na fabricação dos parafusos 6) Inspeção: Realizada pelo operador da estamparia no recebimento da barra de aço circular oriunda do almoxarifado, examinando-se as características técnicas e o diâmetro externo 7) Separação: O operador realiza a separação das barras de aço para realizar o corte no comprimento em que serão utilizadas 8) Redução do comprimento: O operador reduz o comprimento da barra de aço na guilhotina localizada no setor de estamparia 4
5 3) Fabricação de parafusos B 9) Inspecionar comprimento barra de aço 9.1) Retrabalho 9) Inspeção do comprimento: Verificado pelo próprio operador que executou o corte Podem acontecer 3 situações: corte dentro da medida planejada, corte maior gerando retrabalho ou corte menor gerando refugos 9.1) Retrabalho: Comprimento maior (cortar novamente) 9.2) Refugo 9.2) Refugo: Comprimento menor (Refugar e sucatear a peça) 10) Separar para o forno 10) Separar para o forno: O operador separa as peças aprovadas que foram cortadas dentro da medida planejada para levá-las ao forno C 5
6 3) Fabricação de parafusos C 11) Aquecer no forno 12) Inspecionar temperatura do aquecimento 12.1) Retrabalho 11) Aquecimento no forno: Aquecer no forno para posterior usinagem de bitola 12) Inspeção do aquecimento: Verificado pelo próprio operador que executou o aquecimento Podem acontecer 3 situações: aquecimento dentro da temperatura ideal para bitolagem ou temperatura acima ou abaixo do ideal para bitolagem, respectivamente gerando retrabalho e se a temperatura for muito incandescente, gerando decomposição do material e consequentemente refugos) 12.1) retrabalho: Temperatura abaixo do ideal (aquecer novamente) D 12.2) Refugo 12.2) Refugo: Temperatura acima do ideal (refugar e sucatear a peça) 6
7 3) Fabricação de parafusos D 13) Usinar a bitola 14) Inspecionar diâmetro da bitola 14.1) Retrabalho 13) Usinar a bitola diâmetro: Usinar a bitola na prensa de fricção dentro do setor de estamparia 14) Inspeção do diâmetro externo: Verificado pelo próprio operador que executou a usinagem. Podem acontecer 3 situações: bitola dentro do diâmetro estabelecido, acima do diâmetro gerando retrabalho e abaixo do diâmetro gerando refugos 14.1) Retrabalho: Diâmetro maior (usinar novamente) 14.2) Refugo 14.2) Refugo: Diâmetro menor ou erro (refugar e sucatear a peça) E 7
8 3) Fabricação de parafusos F 15) Forjar a cabeça 15) Forjar a cabeça do parafuso Forjamento a frio da cabeça do parafuso, dentro do setor de estamparia 16) Inspecionar cabeça do parafuso 16.1) Retrabalho 16) Inspeção da cabeça do parafuso: Verificado pelo próprio operador que executou o forjamento. Podem acontecer 3 situações: estampagem dentro da medida estabelecida, acima da medida gerando retrabalho ou abaixo da medida (ou erro de execução) gerando refugos 16.1) Retrabalho: Acima da medida (usinar novamente) G 16.2) Refugo 16.2) Refugo: Abaixo da medida ou erro (refugar e sucatear a peça) 8
9 3) Fabricação de parafusos G 17) Eliminar rebarbas 17) Eliminar rebarbas: Executar a limpeza e eliminação da rebarba após o forjamento da cabeça do parafuso 18) Normalização técnica 18) Executar a normalização térmica: Para tratamento térmico e têmpera do material O aquecimento da peça na normalização atinge 1.300º C 19) Inspecionar a normalização térmica 19) Inspeção da normalização térmica: Executada pelo mesmo operador, podendo acontecer 2 situações: normalização dentro da temperatura ideal e normalização realizada fora da temperatura ideal, gerando refugos 19.1) Refugo 19.1) Refugo: fora da temperatura ideal (refugar e sucatear a peça) H 9
10 3) Fabricação de parafusos H 20) Desbastar a peça 21) Inspecionar o desbaste 21.1) Retrabalho 20) Realizar desbaste na peça: Executar o desbaste da peça para deixar no diâmetro correto e posteriormente receber o rosqueamento Executado na seção de tornearia em um torno mecânico 21) Inspeção do desbaste: Verificado pelo próprio torneiro mecânico Podem acontecer 3 situações: diâmetro com a medida correta, acima do diâmetro gerando retrabalho ou abaixo do diâmetro (ou erros de operação), gerando refugos 21.1) Retrabalho: Acima da medida (tornear novamente) I 21.2) Refugo 21.2) Refugo: Abaixo da medida (refugar e sucatear a peça) 10
11 3) Fabricação de parafusos I 22) Fazer o rosqueamento 23) Inspecionar o rosqueamento 23.1) Retrabalho 22) Fazer o rosqueamento: Executar o desbaste da peça para receber o rosqueamento Executado na seção de tornearia em um torno mecânico 23) Inspeção do rosqueamento: Verificado pelo próprio torneiro mecânico Podem acontecer 3 situações: filetes da rosca com a medida correta, acima da medida gerando retrabalho ou abaixo da medida (ou erros de operação), gerando refugos 23.1) Retrabalho: Acima da medida (tornear novamente) J 23.2) Refugo 23.2) Refugo: Abaixo da medida ou erros de operação (refugar e sucatear a peça) 11
12 3) Fabricação de parafusos J 24) Furar o parafuso 25) Inspecionar o furo 25.1) Retrabalho 24) Furar a ponta do parafuso: Furar a ponta do parafuso na furadeira de bancada 25) Inspeção do furo realizado: Verificado pelo próprio operador Podem acontecer 3 situações: furo com o diâmetro na medida, diâmetro menor, gerando retrabalho ou diâmetro maior (ou erros de operação), gerando refugos 25.1) Retrabalho: Abaixo da medida (furar novamente aumentando o diâmetro) 25.2) Refugo 25.2) Refugo: Acima da medida ideal (refugar e sucatear a peça) K 12
13 3) Fabricação de parafusos K 26) Inspeção final do parafuso 26) Inspeção final do parafuso: Inspeção final realizada por um inspetor dedicado a este serviço. Podem acontecer 2 situações: parafuso aprovado e parafuso reprovado gerando sucata 26.1) Refugo 26.1) Refugo: Parafuso sem condições de uso (refugar e sucatear o parafuso) 27) Embalagem e pesagem 27) Embalar e pesar a caixa: Embalar e pesar os parafusos para serem enviados ao cliente 28) Expedição dos parafuso 28) Expedição dos parafusos: Enviar os parafusos para o cliente L 13
14 3) Fabricação de parafusos M 29) Devolução de parafusos 30) Inspeções das devoluções 29) Recebimento de devoluções de parafuso: Os motivos para as possíveis devoluções dos clientes são: rosquear a porca e a mesma não entrou ou ficou frouxa; parafuso curto, fino ou comprido demais 30) Inspeção dos parafusos devolvidos: Análise das falhas dos parafusos devolvidos Executar os testes de torque, que é o resultado de uma força aplicado na porca na extremidade do parafuso 30.1) Refugo 30.1) Refugado os parafusos devolvidos: Sucatear os parafusos devolvidos e reprovados no teste de torque 31) Replanejamento do processo produtivo 31) Replanejamento do processo produtivo: Redefinir o processo de produção, corrigir as inspeções e treinar os envolvidos 14
15 3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos Sequência 1) Planejamento do processo produtivo 2) Planejamento da qualidade 3) Treinamento da mão-de-obra 4) Inspecionar barra de aço 1) Planejamento do processo produtivo: CUSTOS DA PREVENÇÃO Custos com recursos humanos e materiais que têm o objetivo de prevenir falhas/defeitos/anomalias 2) Planejamento da qualidade: CUSTOS DA PREVENÇÃO Custos com recursos humanos e materiais que têm o objetivo de prevenir falhas/defeitos/anomalias 3) Treinamento da mão-de-obra CUSTOS DA PREVENÇÃO Custos com treinamento dos funcionários que têm o objetivo de prevenir falhas/defeitos/anomalias 4) Avaliação dos fornecedores CUSTOS DA PREVENÇÃO Custo de mão-de-obra (homem/hora) e materiais de expediente Descrição da Operação A 15
16 3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos A 5) Solicitar matéria prima 6) Inspecionar barra de aço 7) Separar para corte 5) Solicitar matéria prima: O setor de estamparia solicita as barras de aço circular que serão utilizadas na fabricação dos parafusos 6) Inspeção: CUSTOS DA AVALIAÇÃO Custos com recursos humanos e materiais relacionados com ensaios e inspeções para verificar se a qualidade está sendo mantida Custo de mão-de-obra (homem/hora) e desgaste de equipamento de medição 7) Separação: O operador realiza a separação das barras de aço para realizar o corte no comprimento que será utilizado 8) Reduzir o comprimento B 8) Redução do comprimento: O operador reduz o comprimento da barra de aço na tesoura (guilhotina) localizada no setor de estamparia 16
17 3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos B 9) Inspecionar comprimento barra de aço 9.1) Retrabalho 9.2) Refugo 10) Separar para o forno C 9) Inspeção do comprimento: CUSTOS DA AVALIAÇÃO Custos com mão-de-obra e materiais relacionados com inspeções para verificar se a qualidade está sendo mantida. Custo de mão-deobra (homem/hora) e desgaste de equipamento de medição 9.1) Retrabalho: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS Resultado da incapacidade do parafuso satisfazer as exigências da qualidade antes da entrega ao cliente Custos de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina, hora/manutenção de equipamentos, rateio dos custos indiretos (energia, água, manutenção, instalações, etc.) 9.2) Refugo: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS Custos com os desperdícios de materiais e insumos, desgates de ferramentas e todos os custos do processo produtivo: custo de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina, hora/manutenção, rateio dos custos indiretos (energia, água, instalações, etc.) 10) Separar para o forno: O operador separa as peças aprovadas que foram cortadas dentro da medida planejada para levar ao forno. 17
18 3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos C 11) Aquecer no forno 11) Aquecimento no forno: Aquecer no forno para posterior usinagem de bitola. 12) Inspecionar temperatura do aquecimento D 12.1) Retrabalho 12.2) Refugo 12) Inspeção do aquecimento: CUSTOS DA AVALIAÇÃO Custos de mão-de-obra (homem/hora) e desgaste de equipamento de medição 12.1) Retrabalho: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS Custos de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina, hora/manutenção de equipamentos, rateio dos custos indiretos (energia, água, manutenção, instalações, etc.) 12.2) Refugo: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS Custos com os desperdícios de materiais e insumos, desgates de ferramentas e todos os custos do processo produtivo: Custo de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina, hora/manutenção, rateio dos custos indiretos (energia, água, instalações,etc.) 18
19 3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos D 14) Inspecionar diâmetro da bitola E 13) Usina a bitola 14.1) Retrabalho 14.2) Refugo 13) Usinar a bitola diâmetro: Usinar a bitola na prensa de fricção dentro do setor de estamparia, executado por um operador 14) Inspeção do diâmetro externo: CUSTOS DA AVALIAÇÃO Custos de mão-de-obra (homem/hora) e desgaste de equipamento de medição 14.1) Retrabalho: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS Custos de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina, hora/manutenção de equipamentos, rateio dos custos indiretos (energia, água, manutenção, instalações, etc.) 14.2) Refugo: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS Custos com os desperdícios de materiais e insumos, desgates de ferramentas e todos os custos do processo produtivo: Custo de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina, hora/manutenção, rateio dos custos indiretos (energia, água, instalações,etc.) 19
20 3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos F 15) Forjar a cabeça 16) Inspecionar a cabeça do parafuso 16.1) Retrabalho 15) Forjar a cabeça do parafuso: Forjamento a frio da cabeça do parafuso, dentro do setor de estamparia 16) Inspeção da cabeça do parafuso: CUSTOS DA AVALIAÇÃO Custo de mão-de-obra (homem/hora) e desgaste de equipamento de medição 16.1) Retrabalho: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS Custo de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina, hora/manutenção equipamentos, rateio dos custos indiretos (energia, água, manutenção, instalações, etc.) G 16.2) Refugo 16.2) Refugo: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS Custos com os desperdícios de materiais e insumos, desgates de ferramentas e todos os custos do processo produtivo: Custo de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina, hora/manutenção, rateio dos custos indiretos (energia, água, instalações, etc.) 20
21 3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos G 17) Eliminar rebarbas 17) Eliminar rebarbas: Executar a limpeza e eliminação da rebarba após o forjamento da cabeça do parafuso 18) Normalização térmica 19) Inspecionar a normalização térmica 18) Executar a normalização térmica: Para tratamento térmico e têmpera do material O aquecimento da peça na normalização atinge 1.300ºC 19) Inspeção da normalização térmica: CUSTOS DA AVALIAÇÃO Custo de mão-de-obra (homem/hora) e desgaste de equipamento de medição H 19.1) Refugo 19.1) Refugo: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS Custos com os desperdícios de materiais e insumos, desgates de ferramentas e todos os custos do processo produtivo: Custo de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina, hora/manutenção, rateio dos custos indiretos (energia, água, instalações, etc.) 21
22 3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos H 20) Desbastar a peça 21) Inspecionar o desbaste 21.1) Retrabalho 21.2) Refugo 20) Realizar desbaste na peça: Executar o desbaste da peça para deixar no diâmetro correto e posteriormente receber o rosqueamento Executado na seção de tornearia em um torno mecânico 21) Inspeção do desbaste CUSTOS DA AVALIAÇÃO Custo de mão-de-obra (homem/hora) e desgaste de equipamento de medição 21.1) Retrabalho: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS Custo de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina, hora/manutenção equipamentos, rateio dos custos Indiretos (energia, água, manutenção, instalações, etc.) 21.2) Refugo: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS Custos com os desperdícios de materiais e insumos, mão-de-obra, desgates de ferramentas e todos os custos do processo produtivo I 22
23 3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos I J 22) Fazer o rosqueamento 23) Inspecionar o rosqueamento 23.1) Retrabalho 23.2) Refugo 22) Fazer o rosqueamento: Executar o rosqueamento (executado na seção de tornearia em um torno mecânico) 23) Inspeção do rosqueamento: CUSTOS DA AVALIAÇÃO Custo de mão-de-obra (homem/hora) e desgaste de equipamento de medição 23.1) Retrabalho: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS Custo de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina, hora/manutenção equipamentos, rateio dos custos Indiretos (energia, água, manutenção, instalações, etc.) 23.2) Refugo: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS Custos com os desperdícios de materiais e insumos, mão-de-obra, desgates de ferramentas e todos os custos do processo produtivo 23
24 3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos J 24) Furar o parafuso 25) Inspecionar a furação 24) Furar a ponta do parafuso: Furar a ponta do parafuso na furadeira de bancada 25) Inspeção do furo realizado: CUSTOS DA AVALIAÇÃO. Custo de mão-de-obra (homem/hora) e desgaste de equipamento de medição K 25.1) Retrabalho 25.2) Refugo 25.1) Retrabalho: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS Custo de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina, hora/manutenção equipamentos, rateio dos custos Indiretos (energia, água, manutenção, instalações, etc.) 25.2) Refugo: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS Custos com os desperdícios de materiais e insumos, mão-de-obra, desgates de ferramentas e todos os 24 custos do processo produtivo
25 3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos K 26) Inspeção final do parafuso 26) Inspeção final do parafuso CUSTOS DA AVALIAÇÃO Custo de mão-de-obra (homem/hora) e desgaste de equipamento de medição 26.1) Refugo 26.1) Refugo: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS Custos com os desperdícios de materiais e insumos, mão de obra, desgates de ferramentas e todos os custos do processo produtivo: custo de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina, hora/manutenção, rateio dos custos indiretos (energia, água, instalações, etc.) 27) Embalagem e pesagem 27) Embalar e pesar a caixa: Embalar e pesar os parafusos para serem enviados ao cliente 28) Expedição dos parafuso 28) Expedição dos parafusos: Enviar os parafusos para o cliente L 25
26 3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos L 29) Devolução de parafusos 30) Inspeções das devoluções 29) Recebimento de devoluções de parafuso: CUSTOS DAS FALHAS EXTERNAS Resultado da incapacidade do parafuso satisfazer as exigências da qualidade após a entrega ao cliente. Custos: pagamento de indenizações ao cliente; perda de um cliente por insatisfação, perda de receitas. 30) Inspeção dos parafusos devolvidos: CUSTOS DAS FALHAS EXTERNAS Custo de mão-de-obra (homem/hora) e desgaste de equipamento de medição 30.1) Refugo 30.1) Refugado os parafusos devolvidos: FALHAS EXTERNAS Custos com os desperdícios de materiais, mão-de-obra, desgates de ferramentas e todos os custos do processo produtivo: custo de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina, hora/manutenção, rateio dos custos indiretos (energia, água, instalações,etc.) 31) Replanejamento do processo produtivo 31) Replanejamento do processo produtivo: FALHAS EXTERNAS Custos com recursos humanos e materiais que têm o objetivo de prevenir falhas/defeitos/anomalias. 26
27 Fim do módulo 2 Fim 27
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