Projecto de Documento Normativo Português. prdnp Guia 1
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- Rafaela Fragoso Correia
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1 Projecto de Documento Normativo Português prdnp Guia 1 Guia interpretativo da NP 4487:2009 Guide d interprétation de la NP 4487:2009 Interpretive guide to NP 4487:2009 ICS CORRESPONDÊNCIA ELABORAÇÃO CT 14 (IPQ) APROVAÇÃO INQUÉRITO PÚBLICO Este projecto de Guia está sujeito a inquérito público durante o prazo de 30 dias conforme indicado na publicação do Instituto Português da Qualidade Lista Mensal de Documentos Normativos. Eventuais críticas ou sugestões devem ser enviadas ao Instituto Português da Qualidade, Departamento de Normalização EDIÇÃO Outubro de CÓDIGO DE PREÇO X003 IPQ reprodução proibida Instituto Português da ualidade Rua António Gião, CAPARICA PORTUGAL Tel Fax ipq@mail.ipq.pt Internet:
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3 p. 3 de 12 Sumário Página Preâmbulo Objectivo e campo de aplicação Referências normativas Localização das sondas da madeira Generalidades Nas pranchas de madeira Nas paletes ou outras embalagens Nas cargas mistas (madeira em malotes e paletes ou outras embalagens) Em perfis quadrados empilhados encostados Zona de colocação das sondas Regras de empilhamento Madeira serrada Madeira em malotes Paletes Regras de carregamento da câmara... 10
4 p. 4 de 12 Preâmbulo O presente prdnp Guia constitui um auxiliar de interpretação do texto descritivo da NP 4487:2009, exemplificando com o auxílio de figuras alguns aspectos que se revelaram na prática mais susceptíveis de interpretações menos correctas, devendo ser seguido e aplicado conjuntamente com a própria Norma. O documento está organizado em três secções, passando pela abordagem da colocação dos sensores nas peças de madeira, depois a formação das pilhas de madeira e de paletes e finalmente as regras de carregamento das pilhas de madeira e de paletes na câmara de tratamento. Este documento foi elaborado pela CT 14 Madeiras, cujo secretariado é assegurado pelo IPQ.
5 p. 5 de 12 1 Objectivo e campo de aplicação O presente prdnp Guia define os melhores procedimentos de tratamento fitossanitário pelo calor (choque térmico), para eliminar o nemátodo da madeira do pinheiro (NMP) em madeiras serradas, paletes e outras embalagens de espécies Resinosas, tendo como objectivo a eficácia do tratamento por parte dos operadores económicos. Os procedimentos definidos aplicam-se a madeira serrada, de espécies Resinosas, de espessura superior a 6 mm, para qualquer uso, incluindo embalagens de madeira fabricadas e/ou reparadas, tal como está definido na NP 4487: Referências normativas Os documentos a seguir referenciados são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas apenas se aplica a edição citada. Para referências não datadas aplica-se a última edição da norma refererida (incluindo as emendas). NP 4487:2009 Madeira serrada, paletes e outras embalagens de Resinosas Tratamento fitossanitário pelo calor para eliminação do nemátodo da madeira do pinheiro (Bursaphelenchus xylophilus) 3 Localização das sondas da madeira 3.1 Generalidades A localização das sondas depende da espessura da madeira. Devem ser colocadas no centro das peças de madeira de maior espessura, seguindo sempre o princípio de que a temperatura deve ser verificada no ponto previsivelmente mais desfavorável. Também deve ser tido em atenção o comprimento da sonda a utilizar, tendo em conta as dimensões das peças de madeira onde vão ser colocadas, isto é, não utilizar sondas demasiado curtas em orifícios demasiado compridos, nem sondas demasiado longas em peças estreitas. Da correcta localização e utilização das sondas depende o êxito do tratamento. O furo efectuado na madeira deve ter apenas o diâmetro necessário para acomodar a sonda. Após a colocação da sonda, deve-se selar a entrada do furo e, se possível, isolar a porção da sonda que não ficou introduzida na madeira. Não se deve colocar as sondas perto de objectos metálicos (p. ex. pregos). Pelo menos duas das sondas devem ser colocadas em peças que se situem nas zonas identificadas como as duas mais frias da câmara, em conformidade com as recomendações a seguir indicadas. 3.2 Nas pranchas de madeira A sonda deve ser introduzida num furo feito a meio da espessura da prancha paralelamente à face, Figura 1, obedecendo ainda às seguintes regras: quando o comprimento da prancha for igual ou inferior a 60 cm, a sonda deve ser colocada a meio do comprimento; quando o comprimento da prancha for igual ou superior a 60 cm, a sonda deve ser colocada com um afastamento dos topos igual ou superior a 30 cm.
6 p. 6 de 12 > 30 cm ou 1/2 de L >2e e/2 e/2 Figura 1 Correcta colocação de sonda numa prancha de madeira A profundidade atingida pela sonda deve ser igual ou superior ao dobro da espessura da madeira a tratar, Figura 2, mas não deve exceder a meia largura (o que poderia acontecer quando a largura fosse menor do que 4 vezes a espessura). > 2 x e > 2 x e e/2 Figura 2 Profundidade de colocação da sonda, visto de topo Em caso de empilhamento cruzado das peças, a sonda deve ser colocada na superfície de canto da peça serrada de maior espessura, na zona de sobreposição (onde o aquecimento do interior será mais demorado). Este aspecto pode ser observado nas Figuras 3 e 4. ou 30 cm Nã Não 30 cm Figura 3 Correcta colocação de sonda em madeira empilhada cruzada Quando a separação em altura for assegurada pelo próprio empilhamento cruzado das tábuas, este não deve ser feito de forma compacta (ver Figura 4). Deve ser garantido espaço para circulação do ar pelo interior da pilha.
7 p. 7 de 12 Não permitido Permitido Não Si Figura 4 Exemplo de forma de empilhamento com peças iguais 3.3 Nas paletes ou outras embalagens Nas paletes, a sonda deve ser colocada no centro do bloco e a uma profundidade tal que a extremidade da sonda atinja o seu centro (ver Figura 5). Nas paletes de barrotes a sonda deve ser colocada no barrote, ou nas travessas que estejam sobrepostas na zona mais compacta (ver Figura 5). Certo Certo Figura 5 Correcta colocação da sonda em diferentes tipos de paletes 3.4 Nas cargas mistas (madeira em malotes e paletes ou outras embalagens) As sondas devem ser colocadas nas peças que tenham maior espessura, ou nos componentes mais compactos. Pelo menos duas das sondas devem ser colocadas nos malotes, pilhas ou paletes, que estejam colocados nos dois locais identificados como os mais frios da câmara. 3.5 Em perfis quadrados empilhados encostados Na preparação de componentes para a fabricação de caixas de fruta, ou outras, devem fazer-se tratamentos a perfis de secção quadrada de pequena dimensão (p. ex. 30 mm 30 mm). Estes perfis podem ser empilhados encostados lado a lado para otimização de espaço. Por motivo da curta dimensão da secção e do maior comprimento habitual dos sensores, é recomendado fazer-se a profundidade do furo até atingir o centro da segunda régua, tal como mostrado na Figura 6. Este princípio de prolongar a profundidade do furo da sonda
8 p. 8 de 12 até meia espessura da segunda fiada é também válido para barrotes de pequena espessura (p. ex. 70 mm 70 mm), empilhados lado a lado. Tendo em conta o princípio da segurança para serem atingidas as temperaturas de tratamento, a localização mais desfavorável será na coluna onde se cruzam os perfis com os separadores de empilhamento. = ½ espessura da 2ª régua Figura 6 Correcta colocação da sonda numa pilha de perfis de secção quadrada 3.6 Zona de colocação das sondas Seguindo o princípio das sondas serem colocadas nos pontos mais desfavoráveis (onde a temperatura de tratamento seja mais difícil de ser atingida), as sondas não devem ser colocadas na primeira fiada de malotes, pilha de madeira ou paletes, do lado de entrada da ventilação (ver Figura 7). Não Figura 7 Correcta colocação da sonda num conjunto de malotes ou paletes (câmara vista de cima)
9 p. 9 de 12 4 Regras de empilhamento 4.1 Madeira serrada O empilhamento deve ser efectuado de modo a que a temperatura correspondente ao choque térmico seja atingida o mais rapidamente possível em todas as peças de madeira independentemente da sua espessura, forma e localização na câmara. Quanto ao empilhamento das pranchas de madeira no sentido da melhor ventilação é válida a indicação do Quadro 1, exemplificada na Figura 8. a) Quadro 1 Indicações relativas à colocação de separadores em função da espessura Espessura da madeira a tratar Espessura do separador Distância entre separadores até 60 mm mínimo de 20 mm 500 mm a 1000 mm de 60mm a 80 mm mínimo de 30 mm 700 mm a 1200 mm mais de 80 mm a) mínimo de 30 mm 900 mm a 1400 mm Podem sobrepor-se face com face peças de espessura até 80 mm, seguindo as indicações de colocação das sondas e o que está definido em 3.2. < 60 mm > 20 mm 500 mm a 1000 mm 60 mm a 80 mm > 30 mm 700 mm a 1200 mm > 80 mm > 30 mm 900 mm a 1400 mm Figura 8 Espessura da madeira e respectivos separadores
10 p. 10 de Madeira em malotes Define-se como espessura da madeira a tratar a espessura da peça de madeira serrada quando tratada individualmente, ou a soma das espessuras das peças de madeira serrada quando encostadas face a face. 4.3 Paletes Tal como definido na NP 4487:2009 o empilhamento das paletes pode ser feito na sua posição normal mas também é permitido o empilhamento com encaixe invertido, devendo sempre ser orientada a carga no sentido da melhor passagem do ar entre as paletes. No caso do modelo de paletes em que os calços são peças em vez de cubos, o carregamento da estufa deve ser feito de modo a que a ventilação se faça ao longo dessas peças (ver Figura 9). Não Figura 9 Disposição de paletes na estufa para correcta ventilação 5 Regras de carregamento da câmara As pilhas de tábuas ou paletes devem ser colocadas encostadas o mais possível umas às outras, tanto lateralmente como verticalmente, garantindo uma distância máxima de 10 cm, de modo a impedir canais preferenciais de circulação de ar entre elas. A distância à parede não deve exceder os 30 cm. Quando tal não for possível, devem ser colocadas barreiras ou empilhamento desfasados, para impedir o curto-circuito na circulação de ar em pontos abertos (ver Figura 10).
11 p. 11 de 12 Situação ideal Não Não Figura 10 Exemplo de forma de forçar a ventilação a fazer-se pela madeira (vista de cima) Se as pilhas não preencherem todo o espaço disponível na direcção vertical, haverá inevitavelmente curtocircuitos de circulação, o que prejudica significativamente a transmissão térmica. Nestes casos, à semelhança do referido anteriormente, será necessária a colocação de barreiras nos espaços vazios (ver Figura 11).
12 p. 12 de 12 SIM SIM SIM SIM NÃO Figura 11 Exemplo de forma correcta e não correcta de fazer a circulação do ar
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