REVESTIMENTOS DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS ANTIGOS

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1 REVESTIMENTOS DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS ANTIGOS CONSTRUÇÃO TRADICIONAL Licenciatura em Arquitectura IST António Moret Rodrigues

2 SOALHOS O soalho, também conhecido por solho, era constituído por tábuas devidamente aplainadas com espessura de 0.022m e larguras variáveis. As tábuas eram colocadas normalmente ao vigamento e, consoante a sua forma de encaixe, davam origem a 3 tipos característicos de solhos: Os solhos ordinários, que ainda se dividem em solhos de junta e de chanfro; O solho à portuguesa, também conhecido por solho de meio-fio; O solho à inglesa, também conhecido por solho de machofêmea.

3 SOLHOS ORDINÁRIOS I SOLHO DE JUNTA É tipo mais simples, aplicado em pavimentos sem grandes exigências de acabamento, constituído por tábuas colocadas a par e pregadas ao vigamento com pregos de galeota. O pavimento ficava com juntas muito aparentes, o que o tornava pouco estético. Daí ser aplicado em pavimentos pouco importantes.

4 SOLHOS ORDINÁRIOS II SOLHO DE CHANFRO É diferente do anterior porque as suas juntas não são em esquadria como esse, mas chanfradas. Cada tábua comporta dois chanfros em sentido contrário um do outro. Este solho também não era utilizado em pavimentos de qualidade. A vantagem relativamente ao solho de junta era o facto de as juntas não deixarem passar luz.

5 SOLHO À PORTUGUESA I CARACTERÍSTICAS A característica deste solho está nas tábuas que têm as suas juntas ou cantos em meio-fio. Este meio-fio é uma espécie de rebaixo até ao meio da espessura da tábua. Os solhos mais antigos eram feitos em madeira de casquinha (pinho da América). Por razões económicas, esta madeira foi sendo pouco a pouco substituída pelo pinho nacional, mais barato mas de menor qualidade. Pela disposição do meio-fio distinguem-se no solho à portuguesa duas formas, que apenas se distinguem no assentamento.

6 SOLHOS À PORTUGUESA II TÁBUAS DE ESPERA E COBRIR Uma primeira forma consiste em haver tábuas de espera e de cobrir (ou tábuas de baixo e de cima ). Estas tábuas são assim designadas porque umas têm os rebaixos do meio-fio na face e outras no tardoz. As que têm o rebaixo na face são quase sempre mais estreitas e são pregadas primeiro.

7 SOLHO À PORTUGUESA III TÁBUAS COM MEIO-FIO E REBAIXO Uma segunda forma consiste em empregar tábuas que têm de um lado o meio-fio e no outro lado o rebaixo. Este tipo de solho evita que as tábuas apareçam com larguras diferentes. Tem o inconveniente de ser necessário levantar muitas tábuas quando se pretende apenas levantar uma.

8 SOLHO À INGLESA I CARACTERÍSTICAS Neste tipo de solho as tábuas têm uma configuração para que o encaixe seja do tipo macho-fêmea. Encosto do soalho Neste tipo de solho, o prego não fica aparente, pois as tábuas são pregadas no rebaixo da fêmea, ficando o prego enviesado e a sua cabeça rebatida para permitir um perfeito ajustamento entre as tábuas consecutivas.

9 SOLHO À INGLESA II SOLHO ENCABEIRADO O solho à inglesa tem diferentes maneiras de ser aplicado. Uma forma típica é o assoalhado encabeirado. Neste assoalhado assentam-se em volta da dependência algumas fiadas de tábuas as cabeiras de encontro às quais topejam as as tábuas que formam o tapete, que é a parte central do pavimento.

10 SOLHO À INGLESA III SOLHO ESPINHADO Outra forma de aplicação consiste no solho espinhado, o qual pode ainda ser realizado de diferentes maneiras: Topos das tábuas cortados à meia-esquadria Topos das tábuas cortados em esquadria perfeita

11 CARACTERÍSTICAS PARQUET É constituído por quadrados de madeira exótica com as dimensões de 40x40 ou 70x70 cm, colocados ou directamente sobre solho ordinário ou sobre pranchas de casquinha executadas com solho a macho e fêmea.

12 REVESTIMENTOS SOBRE BETÃO I SOALHOS SOBRE LAJE DE BETÃO Podem colocar-se na própria placa de betão uns sarrafos distanciados de 40 cm aos quais se vão ligar tacos, assentando sobre estes o soalho. Solho Betão Taco Era também corrente o emprego de tacos de madeira ( cm) geralmente ligados com cola betuminosa a frio. 5 cm Sarrafo

13 REVESTIMENTOS SOBRE BETÃO II REVESTIMENTO DE MOSAICOS DE CORTIÇA Estes mosaicos tinham dimensões usuais de 20 20cm a 30 30cm, com 8 ou 12 mm de espessura, sendo a sua fixação feita por meio de colas especiais, e exigindo uma superfície dura e perfeitamente desempenada. REVESTIMENTO DE MOSAICOS HIDRÁULICOS Tinham dimensões cm ou cm e eram assentes com argamassa hidráulica (1.5cm) com o traço 1:6, ou argamassa bastarda de uma parte de cimento, por duas de cal, em pó ou em pasta e para cinco de areia.

14 REVESTIMENTOS SOBRE BETÃO III REVESTIMENTO DE PEDRA SERRADA O assentamento faz-se pelo processo anterior, empregando-se uma argamassa hidráulica. A espessura da pedra era variável com as dimensões dos mosaicos, sendo geralmente de 2cm até 40 40cm podendo atingir 4 cm para mosaicos de 90 90cm ou 1 1m. REVESTIMENTO DE LADRILHO CERÂMICO O assentamento faz-se por processos idênticos, devendose prever uma espessura de 3 cm acima da laje, para a sua colocação.

15 REVESTIMENTOS SOBRE BETÃO IV REVESTIMENTOS DE MARMORITE São revestimentos contínuos formados por uma argamassa de cimento com incorporação de grânulos de pedra. Estes são postos a descoberto por desgaste da película de cimento superior por máquinas especiais. Estes revestimentos ficavam sujeitos a fendilhação, pelo que eram realizados por painéis alternados com dimensões não superiores a 1 metro. As juntas de dilatação que separam os painéis abrangem unicamente a espessura do pavimento, que é cerca de 3 cm, e eram preenchidas por uma substância betuminosa.

16 CARACTERÍSTICAS RODA-PÉ O roda-pé é uma faixa de madeira, ou de outro material, que contorna as paredes de uma dependência, assente sobre o pavimento. No caso de roda-pés de madeira, o seu assentamento é feito por pregos para tacos de madeira embebidos nas paredes. Os roda-pés podem ser lisos ou moldurados. Roda-pés modurados, providos de base Roda-pé Base

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