Ações de Enfermagem para mudanças relacionadas ao Envelhecimento
|
|
- Edite Madureira Amorim
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Disciplina: Enfermagem em Gerontologia Ações de Enfermagem para mudanças relacionadas ao Envelhecimento Profa. Dra. Sueli Marques Profa. Dra. Luciana Kusumota 2017
2 O conhecimento sobre a apresentação clínica das alterações anatômicas e fisiológicas é de extrema importância para o ENFERMEIRO Subsidiar a avaliação e o cuidado do idoso Mudanças consideradas normais para a idade precisam ser diferenciadas de processos patológicos para que intervenções apropriadas sejam planejadas
3 Avaliação Física do Idoso - Porque realizar? Sistematizar a assistência de enfermagem - O que avaliar? - Como avaliar? Alterações decorrentes do envelhecimento e de processos patológicos Entrevista Exame físico Complementar com resultados de exames diagnósticos e terapêutica medicamentosa
4 Interação - Comunicação Identificar barreiras Linguagem Deficiência auditiva - Privacidade/conforto Evitar constrangimento e considerar limitações: condição clínica e fragilidade - Atitude profissional Ética/demonstrar respeito e chamar o idoso PELO NOME
5 Exame físico - Inspeção Semiotécnicas - Palpação - Percussão - Ausculta Observar expressões faciais, movimentos corporais, gestos, nervosismo, choro
6 Caso Para Análise Sr. R.T. tem 70 anos, casado, pai de três filhas, aposentado, com renda mensal de dois salários mínimos por mês (era motorista de taxi) e possui oito anos de escolaridade. Mora com a esposa em casa própria. Possui acesso ao Sistema Único de Saúde e é usuário da Unidade de Saúde do bairro onde reside. Compareceu ao retorno, no serviço e no seu prontuário consta que possui hipertensão arterial e grau moderado de doença pulmonar obstrutiva crônica. Apesar disto, refere que mantém o hábito de fumar um maço de cigarros por dia. Apresenta também, varizes em ambas as pernas e hemorroidas. Vem apresentando perda de peso progressiva, redução de cerca de um quilo a cada retorno médico. É coerente e responde com adequação às indagações. Na avaliação do Sr. R.T, observou-se:
7 Caso Para Análise - referiu três refeições diárias (café da manhã, almoço e jantar), com baixa aceitação da dieta; - apresenta pele seca, fina e turgor diminuído; - relatou que seu paladar não é mais o mesmo, tem necessidade de acrescentar sal aos alimentos e que apresenta boca seca, faz uso de próteses dentárias; - apresenta dificuldade para enxergar objetos e pessoas de longe e de perto e não faz uso de óculos; - acuidade auditiva diminuída à direita;
8 Caso Para Análise - informa que demora pegar no sono e apresenta sono descontínuo; - dispneia aos mínimos esforços, tosse com expectoração em pequena quantidade, principalmente pela manhã; - discreto edema de membros inferiores; - informa que passa a maior parte do tempo sentado em uma poltrona; - refere que perde urina quando tosse.
9 Caso Para Análise PENSE E RESPONDA: Que sinais e observações têm relação com o envelhecimento normal e quais podem ser atribuídos a doenças? Liste ações de enfermagem para mudanças relacionadas ao envelhecimento
10 Propostas de Intervenções de Enfermagem para mudanças relacionadas ao envelhecimento Aspectos Nutricionais: observar alterações de peso (para mais ou para menos) e correlacioná-las com a ingestão alimentar; verificar a dieta diariamente ingerida pelo idoso; solicitar avaliação de nutricionista caso sejam observadas inadequações. Duarte, Y.A.O., 2001
11 Propostas de Intervenções de Enfermagem para mudanças relacionadas ao envelhecimento Pele e Anexos avaliar a pele quanto a cor, textura, elasticidade, turgor e outras condições e associá-las à idade do idoso; verificar a presença de lesões, avaliar suas causas e propor tratamento adequado; estimular o uso de cremes hidratantes sobre a pele para compensar as perdas próprias da idade e aumentar a proteção tecidual; orientar a higiene corporal com água morna e sabonete neutro evitando procedimentos abrasivos; no caso de ressecamento excessivo, restringir o uso de sabonete (apenas à genitália); orientar a adequada exposição solar (antes de 10h e após as 16h) e o uso, se possível, de protetores solares; Duarte, Y.A.O., 2001
12 Propostas de Intervenções de Enfermagem para mudanças relacionadas ao envelhecimento Pele e anexos orientar ao idoso/cuidador a ingestão de líquidos (quentes ou frios), conforme a temperatura externa; orientar quanto ao cuidado com as unhas que deverão ser frequentemente lixadas e não cortadas, evitando pontas que possam ferir e uma espessura inadequada (que pode levar a rachaduras e consequente lesão nos dedos); no caso de idosos diabéticos ou com desordens vasculares periféricas, cuidados especiais deverão ser destinados às unhas e pés; orientar a adequação do uso de roupas à temperatura ambiental evitando exposição ao calor ou frio excessivos. Duarte, Y.A.O., 2001
13 Propostas de Intervenções de Enfermagem para mudanças relacionadas ao envelhecimento Paladar verifique inadequação alimentar devido a diminuição do paladar (excesso de sal ou açúcar) e oriente o idoso quanto ao prejuízo que isto pode causar à sua saúde; oriente-o quanto ao uso de temperos alternativos e ao uso de adoçantes e sal com baixo teor de sódio (temperar a comida de maneira saudável); certifique-se de que os alimentos são servidos de forma atrativas; avaliar a boca, orientar higiene oral (limpeza da língua) e visita anual ao dentista; estimular dieta fracionada (entre 5 e 6 refeições diárias); estimular ingesta hídrica (ingerir de 6 a 8 copos de água por dia, independente da presença de sede, pois este reflexo estará diminuído). Duarte, Y.A.O., 2001; Elioupolos, C., 2011
14 Propostas de Intervenções de Enfermagem para mudanças relacionadas ao envelhecimento Visão avaliar as perdas visuais e associá-las ao processo de envelhecimento; testar reações pupilares; questionar quanto à presença de dificuldades visuais (diminuição de acuidade, fotosensibilidade, dificuldade de visão noturna); questionar sobre acidentes recentes (choques físicos, quebra de objetos, quedas, etc); orientá-lo quanto à necessidade de exame anual da visão e da prevenção de glaucoma; sugerir o aumento de luminosidade ambiental (se for o caso), o uso de luzes noturnas e a remoção de fatores de risco de acidentes (retirada de objetos e móveis posicionados em locais inadequados); orientá-lo quanto às mudanças fisiológicas e sua adaptação a elas. Duarte, Y.A.O., 2001
15 Propostas de Intervenções de Enfermagem para mudanças relacionadas ao envelhecimento Audição avaliar as perdas auditivas e associá-las ao processo de envelhecimento; questionar quanto a qualquer perda auditiva que o mesmo tenha percebido nos últimos tempos; observar comportamentos não-verbais que sugiram perdas auditivas (direcionamento da cabeça, deslocamento do corpo); observar erros de compreensão que possam estar associados ao envelhecimento; ao conversar com o idoso, posicionar-se frente ao mesmo e dirigir-se a ele em tom normal, olhando para o mesmo enquanto fala; não há a necessidade de se falar devagar ou de se elevar muito a voz, porque isto pode ser interpretado como uma atitude agressiva; na observância de alterações importantes proceda ao exame do canal auditivo e verifique a presença de rolhas de cerume ou de irritação ou secreção local; encaminhe para a avaliação auditiva adequada se as alterações forem mais proeminentes. Duarte, Y.A.O., 2001
16 Propostas de Intervenções de Enfermagem para mudanças relacionadas ao envelhecimento Alterações no Sono verificar o tempo utilizado pelo idoso para repouso durante o dia e à noite; verificar adequação do tempo de repouso com as atividades desenvolvidas; questioná-lo sobre as suas sensações após o período de repouso (sente-se descansado, agitado, ansioso, cansado); verificar o uso de medicações que induzem o sono e sua adequação às necessidades do idoso; orientar o idoso quanto a exercícios durante o dia, leite morno, meditação, música suave, que auxiliam na liberação de serotonina que tem um importante papel na indução do sono; orientar o idoso que a diminuição do número de horas dormidas é um processo fisiológico normal e que, ao perder o sono, ele poderá dispor de atividades que induzam ao repouso, como leitura de livros poucos estimulantes ou assistir a filmes na TV com pouca ou nenhuma ação de modo a não entretê-lo e, portanto, provocando sono. Duarte, Y.A.O., 2001
17 Propostas de Intervenções de Enfermagem para mudanças relacionadas ao envelhecimento Alterações Cardiovasculares verifique a PA e compare-a com medidas anteriores, buscando identificar e tratar quadros hipertensivos; verifique a presença de hipotensão ortostática; indague-o sobre sintomas como: fadiga, dispneia aos esforços pequenos, entre outros que possam sugerir alterações cardiovasculares; verifique a presença de edemas e processos vasculares inflamatórios; estimule-o a algum tipo de atividade física durante o dia, adequada à sua condição cardiovascular e condicionamento físico (caminhadas costumam ser bem recomendadas; oriente-o a descansar quando estiver cansado; na presença de alterações vasculares ou edemas, oriente-o a elevação dos MMII quando em repouso; oriente-o à utilização de meias quentes ao dormir que retiram o desconforto causado pelo frio dos pés devido à inadequação da circulação periférica; nunca oriente o uso de bolsas térmicas (elétricas ou mecânicas) para evitar o risco de queimaduras em decorrência da diminuição da sensibilidade tátil. Duarte, Y.A.O., 2001
18 Propostas de Intervenções de Enfermagem para mudanças relacionadas ao envelhecimento Alterações Musculoesqueléticas verifique alterações na marcha e no equilíbrio e correlacione-as com as alterações musculoesqueléticas; identifique limitações nas AVDs devido à diminuição da mobilização; examine as articulações identificando a presença de deformidades, crepitação, instabilidade ou diminuição funcional; verifique a presença de quadros álgicos ou lesões; encaminhe as idosas para avaliação médica e possível indicação de reposição hormonal pósmenopausa para a diminuição da ocorrência de osteoporose; estimule o exercício físico (por exemplo, caminhada) com exposição ao sol em horários adequados e com a utilização de protetores solares. Duarte, Y.A.O., 2001
19 Propostas de Intervenções de Enfermagem para mudanças relacionadas ao envelhecimento Alterações Renais e urinárias identifique as características dos hábitos miccionais e sua frequência; verifique a presença de dificuldades nas eliminações vesicais, solicitando que o idoso as descreva detalhadamente; estimule-os a falar sobre possíveis episódios de incontinência, pois, para a maioria dos idosos, a presença deste quadro é equivocadamente considerada normal no processo de envelhecimento; verifique a presença de nictúria e sua relação com alterações do sono; oriente a ingestão hídrica; quando da identificação de incontinência de esforço, oriente-o quanto à realização de exercícios para o fortalecimento da musculatura pélvica pelo menos duas vezes ao dia; verifique o uso e adequação de absorventes para perdas urinárias; o estabelecimento de um programa de reabilitação miccional pode trazer efeitos muito benéficos à autoestima dos idosos. Duarte, Y.A.O., 2001
20 Processo de envelhecimento declínio das funções, sistemas e da reserva fisiológica DCNTs prejuízos para os idosos Capacidade funcional é a manutenção das habilidades físicas e mentais necessárias à vida independente e autônoma (Gordilho et al., 2000). Independência significa o estado em que a pessoa é capaz de existir ou funcionar, de maneira satisfatória, sem a ajuda de outrem (Baltes, Silverberg, 1994). Autonomia é a capacidade de decisão e de comando (Paschoal, 2000).
21 Avaliação da Capacidade Funcional Avaliação relevante na Gerontologia. Avaliação funcional é um indicador para o cuidado, pois identifica o grau de dependência. Capacidade para realizar as atividade da vida diária. Avaliação das ABVD e das AIVD. Escalas de avaliação capacidade funcional (Katz, Lawton); O plano de cuidados deve englobar intervenções condizentes com os achados da avaliação.
22 Fazer compras Pegar trans porte Pagar contas em bancos Tomar medicamentos Ter controle urinário e esfincteriano Envelhecimento X Hierarquia das Atividades Diárias Uma pessoa está envelhecendo mal, quando ela não consegue mais sozinha... AUTONOMIA Andar Vestir-se Tomar banho Alimentar-se INDEPENDÊNCIA Ir ao banheiro Cuidar da aparência Sair da cama
23 Índice de AVDs (Katz) Ficha de avaliação para cada área de funcionamento listada abaixo assinale a descrição que se aplica (a palavra ajuda significa supervisão, orientação ou auxílio pessoal). Tipo de classificação 0 Independente nas seis funções (banhar-se, vestirse, alimentação, ir ao banheiro, transferência e continência) 1 Independente em cinco funções e dependente em uma função 2 Independente em quatro funções e dependente em duas funções 3 Independente em três funções e dependente em três funções 4 Independente em duas funções e dependente em quatro funções 5 Independente em uma função e dependente em cinco funções 6 Dependente para todas as seis funções Índice de independência para as atividades da vida diária, de Katz, modificado. Índice de Katz Área de funcionamento Independente/Dependente Tomar banho (leito, banheira ou chuveiro) ( ) não recebe ajuda(entra e sai da banheira sozinho, se este for (I) o modo habitual de tomar banho) ( ) recebe ajuda para lavar apenas uma parte do corpo (como, (I) por exemplo, as costas ou uma perna) ( ) recebe ajuda para lavar mais de uma parte do corpo, ou não (D) toma banho sozinho Vestir-se (pega roupas, inclusive peças íntimas, nos armários e gavetas, e manuseia fechos, inclusive os de órteses e próteses, quando forem utilizadas) ( ) pega as roupas e veste-se completamente, sem ajuda (I) ( ) pega as roupas e veste-se sem ajuda, exceto para amarrar os (I) sapatos ( ) recebe ajuda para pegar as roupas ou vestir-se, ou (D) permanece parcial ou completamente sem roupa Uso do vaso sanitário (ida ao banheiro ou local equivalente para evacuar e urinar; higiene íntima e arrumação das roupas) ( ) vai ao banheiro ou local equivalente, limpa-se e ajeita as (I) roupas sem ajuda ( pode usar objetos para apoio como bengala, andador ou cadeira de rodas e pode usar comadre ou urinol à noite, esvaziando-o de manhã) ( ) recebe ajuda para ir ao banheiro ou local equivalente, ou para (D) limpar-se, ou para ajeitar as roupas após evacuação ou micção, ou para usar a comadre ou urinol à noite ( ) não vai ao banheiro ou equivalente para eliminações (D) fisiológicas Transferência ( ) deita-se e sai da cama, senta-se e levanta-se da cadeira sem (I) ajuda (pode estar usando objeto para apoio, como bengala ou andador) ( ) deita-se e sai da cama e/ou senta-se e levanta-se da cadeira (D) com ajuda ( ) não sai da cama (D) Continência ( ) controla inteiramente a micção e a evacuação (I) ( ) tem acidentes ocasionais (D) ( ) necessita de ajuda para manter o controle da micção e (D) evacuação; usa cateter ou é incontinente Alimentação ( ) alimenta-se sem ajuda (I) ( ) alimenta-se sozinho, mas recebe ajuda para cortar carne ou (I) passar manteiga no pão ( ) recebe ajuda para alimentar-se, ou é alimentado parcialmente (D) ou completamente pelo uso de catéteres ou fuidos intravenosos Index de Katz (KATZ et al., 1963). Adaptação para a cultura brasileira (LINO et al., 2008)
24 Escala de Lawton e Brody - Esta entrevista tem como propósito identificar o nível de condição funcional da Sr./Sra., por intermédio das possíveis dificuldades do seu dia a dia. - Procure recordar em cada atividade a ser questionada, se a Sr./Sra. faz sem ajuda, com auxílio ou não realiza de forma alguma. a) Em relação ao telefone: ( ) 3 Recebe e faz ligações sem assistência ( ) 2 Necessita de assistência para realizar ligações telefônicas ( ) 1 Não tem hábito ou é incapaz de usar o telefone b) Em relação as viagens: ( ) 3 Realiza viagens sozinha ( ) 2 Somente viaja quando tem companhia ( ) 1 Não tem hábito ou é incapaz de viajar c) Em relação a realização de compras: ( ) 3 Realiza compras, quando é fornecido o transporte ( ) 2 Somente faz compras quando tem companhia ( ) 1 Não tem hábito ou é incapaz de realizar compras Classificação: Dependência total = 7 Dependência parcial >7 < 21 Independência = 21 d) Em relação ao preparo das refeições: ( ) 3 Planeja e cozinha as refeições completas ( ) 2 Prepara somente refeições pequenas ou quando recebe ajuda ( ) 1 Não tem o hábito ou é incapaz de preparar refeições e) Em relação ao trabalho doméstico: ( ) 3 Realiza tarefas pesadas ( ) 2 Realiza tarefas leves, necessitando de ajuda nas pesadas ( ) 1 Não tem o hábito ou é incapaz de realizar trabalhos domésticos f) Em relação ao uso de medicamentos: ( ) 3 Faz uso de medicamentos sem assistência ( ) 2 Necessita de lembretes ou assistência ( ) 1 É incapaz de controlar sozinho o uso de medicamentos g) Em relação ao manuseio do dinheiro: ( ) 3 Preenche cheque e paga contas sem auxílio ( ) 2 Necessita de assistência para uso de cheques e contas ( ) 1 Não tem o hábito de lidar com o dinheiro ou é incapaz de manusear dinheiro, contas... Escala de Lawton e Brody (LAWTON; BRODY,1969). Adaptação para a cultura brasileira (SANTOS; VIRTUOSO JUNIOR, 2008)
25 Intervenções Idosos independentes ou com graus leves dependência Ações: promoção da saúde, prevenção de doenças/complicações Idosos dependentes para maior parte das AVD Ações: tratamento curativo ou paliativo, reabilitação
26 Respeito pelas pessoas É a base de qualquer que seja a ética de cuidar Atenção ao bem estar; Respeito pelos seus desejos; Respeito pelos valores intrínsecos de suas vidas; Respeito pelos seus interesses. Respeitar as pessoas é aceitar seus legítimos interesses no modo e na duração da vida. Harris J,1998
27
28 Referências ELIOPOULOS, C. Mudanças comuns no envelhecimento. IN: ELIOPOULOS, C. Enfermagem Gerontológica. (trad Aparecida Yoshie Yoshitome e Ana Thorell) 7ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011, Cap. 5, p LINO, V.T.S.; PEREIRA, S.R.M.; CAMACHO, L.A.B.; FILHO, S.T.R.; BUKSMAN, S. Adaptação transcultural da escala de independência em atividades da vida diária (escala de Katz). Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.24, n.1, p , jan., SANTOS, R.L.; VIRTUOSO JÚNIOR, J.S. Confiabilidade da versão brasileira da escala de atividades instrumentais de vida diária. RBPS, v.21, n.4, p.290-6, PAPALÉO NETO, M. Tratado de gerontologia. 2ª Ed. Revisada e ampliada. São Paulo: Editora Atheneu, FREITAS, EV; PY, L; CANÇADO, FAM; DOLL, J. GORZONI, ML. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2 ª ed RJ. Ed. Guanabara Koogan, Duarte, Y.A.O. O Processo de Envelhecimento e a Assistência ao Idoso. Instituto para o Desenvolvimento da Saúde/Universidade de São Paulo/Ministério da Saúde, organizadores. Manual de enfermagem. Brasília: Ministério da Saúde (2001):
Atividade Física e Mobilidade
Avaliação clínica da NHB psicobiológica: Atividade Física e Mobilidade Profª Drª Luciana Kusumota Área de funcionamento Tomar banho (leito, banheira ou chuveiro) ( ) não recebe ajuda(entra e sai da banheira
Leia maisCom unidade Terapêutica
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO Data de Admissão: / / Data de Saída: / / Nome: N de Reg.: Data de nascimento: / / Sexo: ( )M ( )F Profissão: Natural de: Procedência: Estado Civil: N de Filhos: RG SSP CPF Cônjuge:
Leia maisHigiene Corporal. Professora : Vanda Meneses Graduação em Enfermagem Especialista em Enfermagem do Trabalho
Higiene Corporal Professora : Vanda Meneses Graduação em Enfermagem Especialista em Enfermagem do Trabalho Objetivos das aulas teórico-práticas para o aluno Identificar a importância da higiene corporal
Leia maisTópicos Especiais em Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso
Tópicos Especiais em Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso Aula 6 - Consulta de Enfermagem: identificando o processo de fragilização Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Relembrando conceitos...
Leia maisGUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal
Data da entrevista: Numero: 23 / 03 / 012 GUIÃO DA ENTREVISTA 3 A Perfil sociodemográfico do cuidador informal 1) Género 2) Idade 3) Estado Civil Feminino Masculino 4) Composição do Agregado Familiar 74
Leia maisGUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal
Data da entrevista: Numero: 28 / 04 /012 GUIÃO DA ENTREVISTA 6 A Perfil sociodemográfico do cuidador informal 1) Género 2) Idade 3) Estado Civil Feminino Masculino 4) Composição do Agregado Familiar Anos
Leia maisProf Dr Marcelo Riberto. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo
Prof Dr Marcelo Riberto Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Aspectos habituais Mobilidade Auto-cuidados Esfíncteres Maioria dos instrumentos de avaliação funcional Aspectos
Leia maisAVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Data avaliação: - - Data admissão: - - Data alta: - - Desfecho: ( ) óbito ( ) alta ( ) transferência
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Data avaliação: - - Data admissão: - - Data alta: - - Desfecho: ( ) óbito ( ) alta ( ) transferência Nome: Idade: Prontuário: Sexo: Enfermaria: Leito: Escolaridade: _ Acompanhante:
Leia maisAMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese
Protocolo: AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese Número de vagas: Manhã: 15 vagas - 1 vez na semana Tempo: 14 semanas (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência
Leia maisAMPUTADOS/MI 2 X SEMANA
Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 09 vagas 2 vezes na semana 14 semanas (se precisar continuar serão mais 14 semanas) Recuperação de incapacidade. Habilitação
Leia maisAvaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos)
Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 10 vagas- 2 vezes na semana 14 (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência do paciente
Leia maisGUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal
Data da entrevista: 1 / 06 /012 GUIÃO DA ENTREVISTA Numero: 8 A Perfil sociodemográfico do cuidador informal 1) Género 2) Idade 3) Estado Civil Feminino Masculino 4) Composição do Agregado Familiar 80
Leia maisSemiologia Geriátrica
Semiologia Geriátrica Dr. Vitor Last Pintarelli vitorpintarelli@yahoo.com.br Curitiba, PR 23/09/09 Envelhecimento Populacional 2 1 Expectativa de vida do idoso (EUA) Est. saúde Esperança de vida (anos)
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisPrevenção de queda de idosos
Prevenção de queda de idosos Como prevenir quedas de idosos Entre os beneficiários da Fundação Libertas de Seguridade Social, mais de 4 mil têm mais de 59 anos. Esse número representa 44,13% do total de
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EFG210 Habilidades em Enfermagem I
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina EFG10 Habilidades em Enfermagem I Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos:
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PERTENCENTES À ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE UMA ESF NO MUNICÍPIO DE CÁCERES MT: ESCALA DE LAWTON E KATZ
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PERTENCENTES À ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE UMA ESF NO MUNICÍPIO DE CÁCERES MT: ESCALA DE LAWTON E KATZ RODRIGUES, Kainã Jerônimo 1 ; DIAS, Naudia da Silva 2 Palavras-chave:
Leia maisENVELHECIMENTO HUMANO: AÇÕES DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Disciplina ERG 0233 Enfermagem em Gerontologia ENVELHECIMENTO HUMANO: AÇÕES DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Profª Drª Luciana
Leia maisAtividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2018
Atividade Física na Terceira Idade Prof. Dra. Bruna Oneda 2018 Expectativa de vida no Brasil Em 2015, as mulheres ganharam uma esperança de vida de 3 meses e 4 dias, passando de 78,8 anos, em 2014, para
Leia maisGUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal
Data da entrevista: Numero: 20 /0 3 / 012 GUIÃO DA ENTREVISTA 2 A Perfil sociodemográfico do cuidador informal 1) Género 2) Idade 3) Estado Civil Feminino Masculino 4) Composição do Agregado Familiar 74
Leia maisGUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal
Data da entrevista: Numero: / / GUIÃO DA ENTREVISTA A Perfil sociodemográfico do cuidador informal 1) Género 2) Idade 3) Estado Civil Feminino Masculino 4) Composição do Agregado Familiar Anos Casado /União
Leia maisSondas Uretrais Orientações para pacientes e familiares
Sondas Uretrais Orientações para pacientes e familiares Serviço de Enfermagem Cirúrgica Serviço de Urologia Este manual contou com a colaboração das enfermeiras: Trinidad Corrêa Noé, Cristiane Tavares
Leia maisAtividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2017
Atividade Física na Terceira Idade Prof. Dra. Bruna Oneda 2017 Expectativa de vida no Brasil Em 2015, as mulheres ganharam uma esperança de vida de 3 meses e 4 dias, passando de 78,8 anos, em 2014, para
Leia maisCUIDADO COM ORIENTAÇÕES PRÁTICAS
idosos CUIDADO COM ORIENTAÇÕES PRÁTICAS Várias alterações podem surgir na terceira idade. Entre elas, destacamse: Diminuição do paladar e da saliva. Lentidão na hora da mastigação. Dificuldade em engolir
Leia maisSINAIS DE PERIGO NA GRAVIDEZ. Profª Leticia Pedroso
SINAIS DE PERIGO NA GRAVIDEZ Profª Leticia Pedroso SINAIS DE PERIGO NA GRAVIDEZ Algumas mulheres podem ter problemas durante a gravidez, e reconhecer os sinais que indicam perigo na gravidez para procurar
Leia maisTRABALHO, SUPORTE SOCIAL E LAZER PROTEGEM IDOSOS DA PERDA FUNCIONAL, ESTUDO EPIDOSO, SÃO PAULO,
XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMIOLOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA TRABALHO, SUPORTE SOCIAL E LAZER PROTEGEM IDOSOS DA PERDA FUNCIONAL, ESTUDO EPIDOSO, SÃO PAULO, 1991-1999 Eleonora d Orsi
Leia mais6º Período - Fisioterapia PUC Minas - Belo Horizonte
6º Período - Fisioterapia PUC Minas - Belo Horizonte COMO POSSO SABER SE A CRIANÇA TEM ALGUM DISTÚRBIO MICCIONAL? VENHA CONOSCO PARA CONHECER UM POUCO MAIS... CAROLINA KESSEN, DANIEL HENRIQUE, DOUGLAS
Leia maisAVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DA PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO BÁSICA
AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DA PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO BÁSICA NOME: DN: RAÇA/COR: ( ) Branca ( ) Preta ( )Amarela ( ) Parda ( ) Indígena ENDEREÇO: UBS: CNS: EQUIPE: SEXO: F ( ) M ( ) TEL: AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL
Leia maisANEXO 3. Folha para anotação de medicamentos ingeridos
ANEXO 3. Folha para anotação de medicamentos ingeridos Projeto de Pesquisa: Avaliação da efetividade do laser de baixa intensidade nas mãos de pacientes com artrite reumatóide: estudo controlado randomizado
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Diabetes Mellitus Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Complicações do mais comuns diabetes - doença cardiovascular (DCV) é a maior causa de morbidade e
Leia maisUPE Campus Petrolina. Obrigatória: ( X ) Eletiva: ( ) PROGRAMA DA DISCIPLINA
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Enfermagem Disciplina: Cuidar de Enfermagem na Saúde do Idoso Carga Horária: 75h : 45h Prática: 30h Semestre: 2016.2 Professores: Flávia Emília Cavalcante
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA HOSPITAL SÃO PAULO DIRETORIA DE ENFERMAGEM
1 de 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Orientar o paciente / familiar o acompanhamento acerca das medidas para prevenção ou minimização dos efeitos tóxicos da quimioterapia antineoplásica. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes
Leia maisGUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal
Data da entrevista: Numero: 1 /06 /012 GUIÃO DA ENTREVISTA 7 A Perfil sociodemográfico do cuidador informal 1) Género 2) Idade 3) Estado Civil Feminino Masculino 4) Composição do Agregado Familiar 69 Anos
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA 1 a Atividade Física 2013.indd 1 09/03/15 16 SEDENTARISMO é a falta de atividade física suficiente e pode afetar a saúde da pessoa. A falta de atividade física
Leia maisMecânica Corporal - 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG ESCOLA DE ENFERMAGEM CURSO DE GRADUAÇÃO Disciplina: Semiologia e Semiotécnica II Mecânica Corporal - 2 Profª. Marta Riegert Borba 2012 Posicionamento Terapêutico
Leia maisResultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.
Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisHABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE
HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE AUTORES: Renatha de Carvalho (renathacfisio@gmail.com), Andréa de Jesus Lopes (andrealopesfisio@gmail.com. CER II
Leia maisENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 1. Profª. Tatianeda Silva Campos
ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM HIGIENE Aula 1 Profª. Tatianeda Silva Campos - A Higiene é o princípio fundamental do cuidado - Enfermagem = cuidar - Procedimentos de higiene = TODA
Leia maisDIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM. ORIENTAÇÕES
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM. ORIENTAÇÕES TIPOS DE DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM REAL ou MANIFESTO: julgamento clínico validado pela presença a de pelo menos uma característica definidora 80 a 100% do tempo.
Leia maisPREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS. Causas Como evitar Benefícios da atividade física
PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS Causas Como evitar Benefícios da atividade física Como prevenir queda em idosos Entre os beneficiários do Prosaúde Integrado da Cemig (PSI), mais de 16 mil têm acima de 59
Leia maisDOENÇAS PULMONARES PULMONARE OBSTRUTIVAS ASMA
DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS ASMA DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS Extremamente comuns. Caracterizadas por resistência aumentada ao fluxo de ar nas vias aéreas. DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS ASMA ENFISEMA
Leia mais26/10/2013 PROGRAMA DE EXERCÍCIOS: POR ONDE COMEÇAR? ANALISAR AS CARACTERÍSITCAS INDIVIDUAIS DO IDOSO AVALIAÇÃO FÍSICA/FUNCIONAL
PROGRAMA DE EXERCÍCIOS: POR ONDE COMEÇAR? AVALIAÇÃO FÍSICA/FUNCIONAL Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina professormoises300@hotmail.com ANALISAR A CAPACIDADE FUNCIONAL DO IDOSO
Leia maisProcedimentos de enfermagem Segue a lista de procedimentos básicos desenvolvidos:
Procedimentos de enfermagem Segue a lista de procedimentos básicos desenvolvidos: *Os valores serão reajustados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). ATIVIDADES VALOR ADMINISTRATIVAS 01.
Leia maisLaboratório FOB: (31)
ORIENTAÇÕES PARA COLETAS A segurança e a confiabilidade dos exames depende diretamente de um preparo bem feito. Com você, em todos os sentidos! Laboratório FOB: (31) 3749-6142. GLICEMIA DE JEJUM - Realizar
Leia maisAVALIAÇÃO CLÍNICA DA CORRELAÇÃO ENTRE CAPACIDADE FUNCIONAL E AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE POR IDOSOS
AVALIAÇÃO CLÍNICA DA CORRELAÇÃO ENTRE CAPACIDADE FUNCIONAL E AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE POR IDOSOS INTRODUÇÃO Rayssa Sobreira Camurça 1 Charlene Glaucia Nunes de Almeida 2 Luana Diniz Campos 3 Januária de
Leia maisD.N.: NOME: ESCOLA: ANO: ENC. EDUC.: Funções do Corpo
NOME: ESCOLA: ANO: ENC. EDUC.: D.N.: Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado à situação de acordo com os seguintes qualificadores:
Leia maisOrientações para Pacientes e Acompanhantes Prevenção de Quedas
Orientações para Pacientes e Acompanhantes Prevenção de Quedas Para nós, a sua segurança é um item essencial para que o tratamento seja realizado com tranquilidade e no prazo planejado. Queremos que você
Leia maisFoco Critérios de diagnóstico Dependente, não participa Necessita de ajuda de pessoa Necessita de equipamento Completamente independente
Índice ANDAR... 2 ANDAR COM AUXILIAR DE MARCHA... 5 AUTOCONTROLO: CONTINÊNCIA URINÁRIA... 8 AUTOCONTROLO: CONTINÊNCIA INTESTINAL... 11 AUTOCUIDADO: ARRANJAR-SE... 13 AUTOCUIDADO: BEBER... 15 AUTOCUIDADO:
Leia maisESTAÇÃO 5: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS
ESTAÇÃO 5: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS Esta estação foi elaborada para avaliar a habilidade do examinando de realizar a avaliação antropométrica do idoso, a interpretação dos dados e a orientação nutricional
Leia maisEvitar o uso de bebidas alcoólicas nas 48 horas que antecedem a cirurgia. Não utilizar qualquer medicação sem orientação médica.
Abdominoplastia Não utilizar qualquer medicação sem orientação médica. Não tomar na semana anterior a cirurgia qualquer medicação que contenha ácido acetil salicílico (AAS, Bufferin, Aspirina), Ginseng,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO DISICIPLINA SEMIOLOGIA Período 3º PROFESSOR (a) Elisângela Milhomem dos
Leia maisESTUDO DO MEIO. Quais os meus hábitos de higiene? Observa as imagens. Numera-as de acordo com as frases.
Quais os meus hábitos de higiene? Comigo é assim! Cumpro regras para uma vida saudável: pratico desporto, faço uma alimentação saudável e tomo banho todos os dias. Olá! Com que então a praticar desporto?
Leia maisEnvelhecimento e trabalho: exigência física, mental e psicossocial
Envelhecimento e trabalho: exigência física, mental e psicossocial A VISÃO DO GERIATRA Cristiane da Fonseca Hottz Médica especialista em Geriatria e Gerontologia pela UFF e SBGG Envelhecimento... a amplitude
Leia maisTemperaturas Extremas Adversa - Ondas de Calor
Temperaturas Extremas Adversa - Ondas de Calor - 2016 A Organização Mundial da Saúde (OMS) define Onda de Calor como um período que se caracteriza por temperaturas anormalmente elevadas ou um ar muito
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cerebrovasculares são a 2º maior causa de óbitos no mundo, perdendo a posição apenas para as doenças
Leia maisa nossa saúde e aptidão física e a nossa atenção tendo cuidado com o mundo que nos rodeia.
Cair poderá acontecer por causa das interferências inesperadas que ocorrem à nossa volta, como um buraco na rua, um tapete dobrado ou solto, um objeto que obstrui o caminho, ou devido à falta de força,
Leia maisPadrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH. Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia.
Procedimento Operacional POP nº 10 - NUVISAH/HU Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Mecanismos de Versão: 01 Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia.
Leia maisSaúde do Idoso. Quem é idoso? Nos países desenvolvidos, é o indivíduo a partir dos 65 anos e, nos países em desenvolvimento, a partir dos 60 anos.
Saúde do Idoso Quem é idoso? Nos países desenvolvidos, é o indivíduo a partir dos 65 anos e, nos países em desenvolvimento, a partir dos 60 anos. No Brasil, portanto, é classificado como idoso quem completa
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03 / 10 /12 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisSaiba porque a higiene pessoal contribui para a sua saúde e para que você se sinta confortável na busca pelo emprego e no ambiente de trabalho.
Saiba porque a higiene pessoal contribui para a sua saúde e para que você se sinta confortável na busca pelo emprego e no ambiente de trabalho. Os cuidados com a higiene pessoal demonstram que a pessoa
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCO DE QUEDA
1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autores 1.00 Proposta inicial MGO,ESS,MRM,PAD,GAA,FCA,AMR,RRM 1 Objetivo Implantar um processo de assistência
Leia mais14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade do paciente.
Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: LMI - LESADO MEDULAR INFANTIL Crianças com lesão medular 4 vagas 14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade
Leia maisFICHA DE SERVIÇO SOCIAL
FICHA DE SERVIÇO SOCIAL Utente na modalidade Data de admissão Ficha Social Beneficiário Nº Beneficiário Nº Utente Contacto em caso de emergência: Nome _ Direcção Telefone I IDENTIFICAÇÃO 1. Nome 2. Sexo
Leia maisTabela de Desenvolvimento de Cuidados Pessoais
Tabela de Desenvolvimento de Cuidados Pessoais Tabela de Desenvolvimento de Cuidados Pessoais Habilidades de cuidados pessoais são tarefas diárias realizadas para se preparar para participar de atividades
Leia maisCondições Gerais Seguro Prestamista Remissivo Processo SUSEP nº / Página 2 de 49
Condições Gerais Seguro Prestamista Remissivo Processo SUSEP nº 15414.901213/2015-51 Página 2 de 49 Condições Gerais Seguro Prestamista Remissivo Processo SUSEP nº 15414.901213/2015-51 Página 3 de 49 Condições
Leia maisA Seguros Unimed ainda mais próxima, quando você mais precisa. Atividade Física
A Seguros Unimed ainda mais próxima, quando você mais precisa. Atividade Física Atividade física Uma vida mais ativa faz você se sentir melhor e mais saudável em qualquer idade. O segredo para isso é encontrar
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES DE RISCOS DE QUEDA. Paraná. Manual de Orientações de Riscos de Queda 3
MANUAL DE ORIENTAÇÕES DE RISCOS DE QUEDA Paraná 3 Os idosos estão muito mais suscetíveis a quedas do que outras pessoas, por isso a atenção dispensada a eles deve ser maior. As alterações fisiológicas
Leia maisProtocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER - Crônico
Protocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER - Crônico Situação Clínica: Doenças Neurodegenerativas / Doenças não-degenerativas Frente a afecção neurológica em fase crônica: - Paciente que já sofreu
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Introdução
APRESENTAÇÃO Introdução O número de idosos em nosso País está aumentando e logo seremos considerados uma nação envelhecida, com isso a procura na área de Cuidadores de Idosos vem se expandindo. Nós, alunas
Leia maisCARTA DE ENCAMINHAMENTO AO MÉDICO ASSISTENTE
CARTA DE ENCAMINHAMENTO AO MÉDICO ASSISTENTE Prezado(a) Doutor(a), A partir de janeiro de 2014, a Petrobras passou a disponibilizar um auxílio pecuniário para contratação de cuidador, aos beneficiários
Leia maisDicas Importantes para a sua
SAÚDE É VIDA Dicas Importantes para a sua Saúde É do conhecimento de todos que uma alimentação saudável aliada a exercícios cios físicos são atitudes importantes para uma qualidade de vida melhor. Além
Leia maisFicha de Inscrição Parte A Dados a preencher na Candidatura do Cliente
Ficha de Inscrição Parte A Dados a preencher na Candidatura do Cliente Resposta Social Pretendida CENTRO DE DIA SAD Nº. Processo Data de Admissão: Data de Inscrição: Data de Saída: 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Leia maisFicha de Inscrição. Centro de Dia/Centro de Convívio/ SAD. Nº do processo: Data de inscrição: / /
Ficha de Inscrição Centro de Dia/Centro de Convívio/ SAD Nº do processo: Data de inscrição: / / Data de Admissão: / / Resposta Social: Data de saída: / / Motivo de saída: A preencher pelos serviços: Nº
Leia maisO Dia-a-dia e a Memória
Núcleo de Apoio Psicológico e Comunitário da Covilhã Programa de Intervenção Comunitária junto dos Idosos do Concelho O Dia-a-dia e a Memória Covilhã, 27 de Maio de 2008 Natália Mourato & Telma Carvalho
Leia maisCopies of this questionnaire and authorized translations can be obtained after signing a user s agreement.
International Osteoporosis Foundation QUALITY OF LIFE QUESTIONNAIRE Qualeffo-41 (10 December 1997) International Osteoporosis Foundation Copies of this questionnaire and authorized translations can be
Leia maisAVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO. Maria do Socorro Simões
AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO Maria do Socorro Simões Em que se diferencia a avaliação fisioterapêutica em idosos? SÍNDROMES GERIÁTRICAS condições multifatoriais que ocorrem quando efeitos cumulativos
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisAULA- 2 ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM UNISALESIANO
AULA- 2 ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM UNISALESIANO Os registros efetuados pela equipe de enfermagem (enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem) têm a finalidade essencial de fornecer informações sobre a assistência
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO PRÉ-OPERATÓRIO
FOLHETO INFORMATIVO PRÉ-OPERATÓRIO INTRODUÇÃO Este folheto tenciona dar-lhe uma visão geral, muito breve, de algumas coisas que experienciará durante a sua estadia no Hospital. No entanto, se tiver qualquer
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 INTRODUÇÃO O envelhecimento é um processo complexo,irreversível,progressivo
Leia maisINSOLAÇÃO VOCÊ SABE O QUE FAZER?
INSOLAÇÃO VOCÊ SABE O QUE FAZER? O QUE É A INSOLAÇÃO? A insolação é uma condição séria e fatal causada pelo excesso de exposição ao sol e ao calor intenso. Ela acontece quando a temperatura corporal ultrapassa
Leia maisA linha MKMen apresenta cinco produtos formulados para agirem em conjunto, combatendo os sinais do envelhecimento e melhorando a aparência da pele do
A linha MKMen apresenta cinco produtos formulados para agirem em conjunto, combatendo os sinais do envelhecimento e melhorando a aparência da pele do homem. Gel de limpeza MKMen Loção Hidratante com Protetor
Leia maisAlta Hospitalar Segura na Insu ciência Cardíaca
HOSPITAL DE MESSEJANA DR. CARLOS ALBERTO STUDART GOMES Alta Hospitalar Segura na Insu ciência Cardíaca Equipe Boas Práticas Clínicas do Hospital de Messejana HOSPITAL DE MESSEJANA DR. CARLOS ALBERTO STUDART
Leia maisSituação clínica: Tempo:
Protocolo: Situação clínica: Número de Vagas: Tempo: FISC CRÔNICO Paciente com lesões agudas estáveis do SNC, principalmente AVC e TCED, podendo incluir pós-operatório neurocirúrgico, infecções ou anóxia,
Leia mais9 a 12 MESES de idade
Dr(a) Para 9 a 12 MESES de idade ACOMPANHE O DESENVOLVIMENTO DO SEU BEBÊ LINGUAGEM Presta mais atenção ao que se fala. Balbucia com inflexão (como se quizesse falar). Tenta imitar palavras. Entende o não,
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES DE RISCOS DE QUEDA. Paraná. Manual de Orientações de Riscos de Queda 3
MANUAL DE ORIENTAÇÕES DE RISCOS DE QUEDA Paraná 3 Os idosos estão muito mais suscetíveis a quedas do que outras pessoas, por isso a atenção dispensada a eles deve ser maior. As alterações fisiológicas
Leia maisMotorista, você é a peça mais importante. de seu caminhão. Se sua saúde não. anda bem, tudo o mais corre perigo:
Motorista, você é a peça mais importante de seu caminhão. Se sua saúde não anda bem, tudo o mais corre perigo: o caminhão, a carga, sua vida e o sustento de sua família. Neste material você vai encontrar
Leia maisResolução SE 61/2014 de 11/11/2014 e Instrução CGEB de 14/01/2015 ANEXO I AVALIAÇÃO INICIAL. 4- Endereço residencial:
Resolução SE 61/2014 de 11/11/2014 e Instrução CGEB de 14/01/2015 I- Dados Gerais: 1- Mês e Ano: / ANEXO I AVALIAÇÃO INICIAL 2-Nome do aluno: 3- Data de nascimento: / / 4- Endereço residencial: 5- Telefone
Leia mais2018 Associação Brasileira de Estomaterapia
1 2018 Associação Brasileira de Estomaterapia Revisão Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Mônica Costa Ricarte, Eliane Serafim Sponton, Rosângela Aparecida de Oliveira Autores Jéssica Alessandra Pereira,
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 10. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem NA DOENÇA DE ALZHEIMER SAÚDE DO IDOSO reconhecimento da demência = idosos hospitalizados, ao avaliar os sinais (ex.,
Leia maisGEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada
Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada 8 encontros
Leia maisAPOIO DOMICILIARIO A SÉNIORES
APOIO DOMICILIARIO A SÉNIORES Vantagens: 1) Tratamento na comodidade e no conforto do seu lar; 2) Maior privacidade, poder usar a sua própria roupa, ter maior controlo e segurança física; 3) Maior dignidade
Leia maisEnvelhecimento. Próteses. Próteses. Órteses. Órteses 24/08/2011 ÓRTESES, PRÓTESES ADAPTAÇÕES E RECURSOS PARA A TERCEIRA IDADE
Envelhecimento Leonardo Fernandes dos Santos Professor da Faculdade de Apucarana (FAP) Protesista e Ortesista Fisioterapeuta ÓRTESES, PRÓTESES ADAPTAÇÕES E RECURSOS PARA A TERCEIRA IDADE O conceito de
Leia maisConceitos da Avaliação Inicial Rápida inspeção primária Reanimação Suplementação da inspeção primária/ reanimação Inspeção secundária detalhada Suplem
Avaliação inicial do traumatizado SANTA CASA DE SÃO PAULO Conceitos da Avaliação Inicial Rápida inspeção primária Reanimação Suplementação da inspeção primária/ reanimação Inspeção secundária detalhada
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de HSCG - 11ºano 2015/16
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de HSCG - 11ºano 2015/16 Turma: K Professora: Maria de Fátima Martinho 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Higiene,
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
1. CONCEITO O Sistema de Classificação de Pacientes segundo a Escala de FUGULIN consiste no agrupamento de pacientes de acordo com o grau de dependência da equipe de enfermagem, observando o perfil de
Leia mais