Semiologia Geriátrica
|
|
- Nicolas Alvarenga Imperial
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Semiologia Geriátrica Dr. Vitor Last Pintarelli Curitiba, PR 23/09/09 Envelhecimento Populacional 2 1
2 Expectativa de vida do idoso (EUA) Est. saúde Esperança de vida (anos) Idade (anos) Homens Saudável 18,0 14,2 10,8 7,9 5,8 4,3 Média 12,4 9,3 6,7 4,7 3,2 2,3 Frágil 6,7 4,9 3,3 2,2 1,5 1,0 Mulheres Saudável 21,3 17,0 13,0 9,6 6,8 4,8 Média 15,7 11,9 8,6 5,9 3,9 2,7 Frágil 9,5 6,8 4,6 2,9 1,8 1,7 3 O que é envelhecimento? Conjunto de mudanças morfofuncionais, que ocorrem após a maturação sexual, e que, progressivamente, comprometem a manutenção da homeostasia e a capacidade de adaptação ao estresse ambiental. Confort, A
3 O que é envelhecimento? É o que acontece com o organismo com o passar do tempo. Jeckel-Neto EA, Cunha GL O que é envelhecimento? Fenômeno comum a todos os seres vivos Fase de todo um continuum que é a vida Limites imprecisos (ausência de marcadores biológicos objetivos) Senescência e senilidade 6 3
4 Por que envelhecemos? Poucas certezas, muitas teorias... Teorias genéticas: longevidade programada geneticamente; apoptose; fagocitose; telômeros Teorias neuroendócrinas: falência de processos regulatórios Teorias imunológicas: redução qualitativa e quantitativa da resposta imune 7 Fisiologia do envelhecimento Órgãos e tecidos sofrem alterações desiguais Envelhecimento não patológico proporciona redução da reserva funcional 120 anos: barreira biológica de sobrevida humana 8 4
5 Quem é idoso no Zimbábue? Expectativa de VIDA: 37 anos OMS Quem é idoso na Sardenha? Expectativa de vida na Itália, em 2007: Homens: 77,5 anos Mulheres: 83,5 anos Geral: 80,5 anos (100 a.) OMS
6 Quem é idoso no Brasil? Expectativa de vida em 2007: Homens: 68,8 anos Mulheres: 76,1 anos Geral: 72,4 anos OMS Gerontologia & Geriatria Cuidadores Serviço social Medicina: Geriatria Arquitetura e Engenharia Nutrição Gerontologia Psicologia Enfermagem Terapia ocupacional Fisioterapia Odontologia Fonoaudiologia 12 6
7 Envelhecimento e saúde Longevidade populacional: fator de risco para doenças crônico-degenerativas Transição epidemiológica Comorbidades e vida saudável em idades avançadas Qualidade de vida na velhice: funcionalidade 13 Declínio estimado em algumas funções (100% = 30 anos) % aos 60 % aos 80 V. de condução nervosa Gasto metabólico basal Índice cardíaco Função renal Fluxo plasmático renal Capacidade vital pulmonar
8 Funcionalidade Atividades Básicas de Vida Diária (AVDs) Usar o banheiro sozinho Banho Alimentação Vestuário Deambular 15 Funcionalidade Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVDs): Uso do telefone Locomoção fora de casa Realização de compras Preparo da comida Trabalhos domésticos Administração de medicação Uso do dinheiro 16 8
9 Gigantes da Geriatria ( Is & Ds ) Imobilidade Incontinência Insuficiência cognitiva Iatrogenia Instabilidade e quedas Depressão Delirium Demência 17 Pacientes idosos podem apresentar múltiplos problemas interagindo entre si; Reconhecer esses problemas e suas interações (o paciente como um TODO); Identificar problemas atuais e potenciais. 18 9
10 Características da AGA Multidimensional, freqüentemente interdisciplinar; Determina as deficiências, incapacidades e desvantagens apresentadas pelo idoso, para o planejamento do cuidado e o acompanhamento a longo-prazo. Enfatiza a avaliação da capacidade funcional e da qualidade de vida e baseia-se em escalas e testes quantitativos. 19 Anamnese, exame físico, exames complementares; Funções cognitivas; Humor; Capacidade funcional; Estado nutricional; Equilíbrio e marcha; Risco de quedas; Déficits sensoriais; Avaliação ambiental e sócio-familiar
11 Existem diversos protocolos Adaptações são feitas de acordo com o local e as circunstâncias de trabalho Emprega diferentes testes, escalas e instrumentos de avaliação Resultados devem ser contextualizados dentro da visão global do paciente 21 Cognição Instrumentos e Escalas Mini exame do estado mental (mini-mental) Fluência verbal Teste do desenho do relógio Inventário neuro-psiquiátrico Clinical Dementia Rating (CDR) 22 11
12 Avaliação Cognitiva Mini-exame do estado mental Folstein et al Dependente de escolaridade; Falsos positivos e falsos negativos; Déficits sensoriais dificultam avaliação. 23 Avaliação Cognitiva Teste do Desenho do Relógio Sunderland, 1989 Quando comparado com outros instrumentos: Sensibilidade de 86% Especificidade de 96% Instrumento particularmente útil por sua simplicidade, rapidez e perfil amigável 24 12
13 HUMOR Escala de depressão geriátrica de Yesavage Não Sim 1. Você está basicamente satisfeito com sua vida? Você deixou muitos de seus interesses e atividades? Você sente que sua vida está vazia? Você se aborrece com freqüência? Você se sente de bom humor a maior parte do tempo? Você tem medo que algum mal vá lhe acontecer? Você se sente feliz a maior parte do tempo? Você sente que sua situação não tem saída? Você prefere ficar em casa a sair e fazer coisas novas? Você se sente com mais problemas de memória do que a maioria? Você acha maravilhoso estar vivo? Você se sente um inútil nas atuais circunstâncias? Você se sente cheio de energia? Você acha que sua situação é sem esperanças? Você sente que a maioria das pessoas está melhor que você? 0 1 Capacidade Funcional - AVDs Tentar obter essas informações com o paciente, caso seja possível 1. Tomar banho (esponja, chuveiro ou banheira): (I) Não precisa de ajuda. (A) Precisa de ajuda para lavar apenas uma parte do corpo (costas ou pernas). (D) Precisa de ajuda para higiene completa (ou não toma banho). 2. Vestir-se: (I) Pega as roupas e veste-se sem nenhuma ajuda. (A) Pega as roupas e veste-se sem ajuda, com exceção de amarrar os sapatos. (D) Precisa de ajuda para pegar as roupas ou para se vestir, ou fica parcial ou completamente não vestido. 3. Ir ao banheiro: (I) Vai ao banheiro, faz a higiene, e se veste sem ajuda (mesmo usando um objeto para suporte como bengala, andador, cadeira de rodas, e pode usar urinol à noite, esvaziando este de manhã). (A) Recebe ajuda para ir ao banheiro, ou para fazer a higiene, ou para se vestir depois de usar o banheiro, ou para uso do urinol a noite. (D) Não vai ao banheiro para fazer suas necessidades. 4. Locomoção: (I) Entra e sai da cama, assim como da cadeira, sem ajuda (pode usar objeto para suporte, como bengala ou andador). (A) Entra e sai da cama ou da cadeira com ajuda. (D) Não sai da cama. 5. Continência: (I) Controla a urina e movimentos do intestino completamente por si próprio. (A) Tem acidentes ocasionais. (D) Supervisão ajuda a manter controle de urina ou intestino, cateter é usado, ou é incontinente. 6. Alimentação: (I) Alimenta-se sem ajuda. (A) Alimenta-se, com exceção no caso de cortar carne ou passar manteiga no pão. (D) Recebe ajuda para se alimentar ou é alimentado parcial ou completamente por meio de tubos ou fluidos intravenosos. Quando o paciente não souber informar, favor anotar que a informação não foi dada por ele
14 Capacidade Funcional - AIVDs As alternativas devem ser escolhidas em relação aos últimos 30 dias) 1. Telefone: (I) capaz de olhar os números, discar, receber e fazer chamadas sem ajuda. (A) É capaz de receber chamadas ou ligar para a telefonista em uma emergência, mas necessita de um telefone especial ou ajuda para pegar o número ou discar. (D) É incapaz de usar o telefone (escreva _ não se aplica _ se o paciente nunca recebeu uma chamada ou usou o telefone). 2. Locomoção fora de casa: (I) É capaz de dirigir seu próprio carro ou andar em um ônibus ou de táxi sozinho. (A) É capaz de se locomover fora de casa, mas não sozinho. (D) É incapaz de se locomover fora de casa. 3. Compras: (I) É capaz de tomar conta de todas as compras, desde que o transporte seja providenciado. (A) É capaz de fazer compras mas não sozinho. (D) É incapaz de fazer compras. 4. Preparar a comida: (I) É capaz de planejar e preparar uma refeição completa. (A) É capaz de preparar pratos simples, mas incapaz de cozinhar uma refeição completa sozinho. (D) Incapaz de preparar qualquer comida. (Se o paciente nunca foi responsável por preparar uma refeição, pergunte algo como fazer sanduíche, pegar uma fruta para comer, etc. Verificar se essas atividades diminuíram e marcar da mesma forma.) 5. Trabalho doméstico: (I) é capaz de fazer o trabalho doméstico pesado (exemplo: limpar o chão). (A) É capaz de fazer o trabalho doméstico leve, mas precisa de ajuda nas tarefas pesadas. (D) É incapaz de fazer qualquer trabalho doméstico. 6. Medicação: (I) É capaz de tomar as medicações na dose e hora certa. (A) É capaz de tomar as medicações, mas precisa ser lembrado ou alguém precisa preparar a medicação. (D) É incapaz de tomar sozinho suas medicações. 7. Dinheiro: (I) É capaz de fazer as compras de coisas necessárias, preencher cheques e pagar contas. (A) É capaz de fazer as compras de uso diário, mas necessita de ajuda com o talão de cheques e para pagar as contas. (D) É incapaz de lidar com dinheiro. 27 Estado Nutricional Mini Avaliação Nutricional (MAN), antropometria (e.g. circunferência abdominal), parâmetros laboratoriais 28 14
15 Equilíbrio, Marcha e Risco de Quedas Get up and go Equilíbrio em uma perna Teste de equilíbrio e marcha de Tinetti Instabilidade e hipotensão postural Histórico de quedas 29 Testes de triagem Déficits Sensoriais Visão: cartão de Snellen Audição: teste do sussuro Comunicação e voz 30 15
16 Situação Sócio-Familiar e Ambiental Entrevista semi-estruturada: condições sócio-ambientais estrutura e contexto familiar situação econômica e previdenciária condições de moradia contexto social circunstâncias relacionadas ao cuidador ou cuidadores 31 Referências Bibliográficas 1. Pintarelli VL. Avaliação Médica. In: Toniolo Neto J, Pintarelli VL, Yamatto TH. À Beira do Leito Geriatria e Gerontologia na Prática Hospitalar. Barueri, Manole, pp Monaco T. Um pouco de Geriatria... Disponível em: acessado em 14/08/ Morley JE. Comprehensive Geriatric Assessment. Disponível em: acessado em 14/08/ Sunderland T, Hill JL, Mellow AM, Lawlor BA, Gundersheimer J, Newhouse PA, Grafman JH. Clock drawing in Alzheimer s Disease: a novel measure of dementia severity. J Am Geriatr Soc. 1989; 37: Freitas EV, Miranda RD. Parâmetros Clínicos do Envelhecimento e. In: Freitas, EV; Py, L; Cançado, FAX; Doll, J; Gorzoni, ML. Tratado de Geriatria e Gerontologia 2ª Ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, pp
Atividade Física e Mobilidade
Avaliação clínica da NHB psicobiológica: Atividade Física e Mobilidade Profª Drª Luciana Kusumota Área de funcionamento Tomar banho (leito, banheira ou chuveiro) ( ) não recebe ajuda(entra e sai da banheira
Leia maisAVALIAÇÃO GERIÁTRICA AMPLA
AVALIAÇÃO GERIÁTRICA AMPLA Mara Solange G. Dellaroza Prof. Assistente Departamento de Enfermagem - UEL Coordenadora do Grupo de Estudos sobre envelhecimento da UEL GESEN http://www.uel.br/projetos/gesen
Leia maisMarcos S. Lapa Médico Geriatra II SIMPÓSIO GESEN. Londrina, 15 de setembro 2012
Marcos S. Lapa Médico Geriatra II SIMPÓSIO GESEN Londrina, 15 de setembro 2012 TRÊS MODALIDADE 1. CONSULTA DOMICILIAR: paciente prefere ser atendido no domicílio, não necessariamente apresenta alguma limitação
Leia maisCom unidade Terapêutica
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO Data de Admissão: / / Data de Saída: / / Nome: N de Reg.: Data de nascimento: / / Sexo: ( )M ( )F Profissão: Natural de: Procedência: Estado Civil: N de Filhos: RG SSP CPF Cônjuge:
Leia maisAVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DA PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO BÁSICA
AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DA PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO BÁSICA NOME: DN: RAÇA/COR: ( ) Branca ( ) Preta ( )Amarela ( ) Parda ( ) Indígena ENDEREÇO: UBS: CNS: EQUIPE: SEXO: F ( ) M ( ) TEL: AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL
Leia maisDESENVOLVIMENTO HUMANO E ENVELHECIMENTO. Dra. Maria Auxiliadora Motta Barreto
DESENVOLVIMENTO HUMANO E ENVELHECIMENTO Dra. Maria Auxiliadora Motta Barreto O desenvolvimento humano começa com o nascimento e não cessa até a morte, porém variam em cada etapa, os tipos, as manifestações
Leia maisAtividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2018
Atividade Física na Terceira Idade Prof. Dra. Bruna Oneda 2018 Expectativa de vida no Brasil Em 2015, as mulheres ganharam uma esperança de vida de 3 meses e 4 dias, passando de 78,8 anos, em 2014, para
Leia maisSaúde do Idoso. Quem é idoso? Nos países desenvolvidos, é o indivíduo a partir dos 65 anos e, nos países em desenvolvimento, a partir dos 60 anos.
Saúde do Idoso Quem é idoso? Nos países desenvolvidos, é o indivíduo a partir dos 65 anos e, nos países em desenvolvimento, a partir dos 60 anos. No Brasil, portanto, é classificado como idoso quem completa
Leia maisPROPOSTA DA LINHA DE CUIDADO DA SAÚDE DO IDOSO. Área Técnica Saúde da Pessoa Idosa
PROPOSTA DA LINHA DE CUIDADO DA SAÚDE DO IDOSO Área Técnica Saúde da Pessoa Idosa OBJETIVOS GERAIS Orientar e potencializar a atenção primária para detecção precoce de situações de vulnerabilidade social
Leia maisAVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Data avaliação: - - Data admissão: - - Data alta: - - Desfecho: ( ) óbito ( ) alta ( ) transferência
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Data avaliação: - - Data admissão: - - Data alta: - - Desfecho: ( ) óbito ( ) alta ( ) transferência Nome: Idade: Prontuário: Sexo: Enfermaria: Leito: Escolaridade: _ Acompanhante:
Leia maisGUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal
Data da entrevista: Numero: 28 / 04 /012 GUIÃO DA ENTREVISTA 6 A Perfil sociodemográfico do cuidador informal 1) Género 2) Idade 3) Estado Civil Feminino Masculino 4) Composição do Agregado Familiar Anos
Leia maisAtividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2017
Atividade Física na Terceira Idade Prof. Dra. Bruna Oneda 2017 Expectativa de vida no Brasil Em 2015, as mulheres ganharam uma esperança de vida de 3 meses e 4 dias, passando de 78,8 anos, em 2014, para
Leia maisSaúde Bucal e Demência Prevenção e Tratamento
Saúde Bucal e Demência Prevenção e Tratamento Curso de capacitação O envelhecimento e as Demências Prof. Marcos Fernando B. Santiago Medicina Enfermagem Cuidadores e outros profissionais Fisioterapia Assistência
Leia maisAVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO. Maria do Socorro Simões
AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO Maria do Socorro Simões Em que se diferencia a avaliação fisioterapêutica em idosos? SÍNDROMES GERIÁTRICAS condições multifatoriais que ocorrem quando efeitos cumulativos
Leia maisHigiene Corporal. Professora : Vanda Meneses Graduação em Enfermagem Especialista em Enfermagem do Trabalho
Higiene Corporal Professora : Vanda Meneses Graduação em Enfermagem Especialista em Enfermagem do Trabalho Objetivos das aulas teórico-práticas para o aluno Identificar a importância da higiene corporal
Leia maisAMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese
Protocolo: AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese Número de vagas: Manhã: 15 vagas - 1 vez na semana Tempo: 14 semanas (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência
Leia maisAMPUTADOS/MI 2 X SEMANA
Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 09 vagas 2 vezes na semana 14 semanas (se precisar continuar serão mais 14 semanas) Recuperação de incapacidade. Habilitação
Leia maisAvaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos)
Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 10 vagas- 2 vezes na semana 14 (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência do paciente
Leia mais12/08/2009. Senescência. Demência. Reunião Clínica-H9J Dra. Flávia Campora CIMI H9J Serviço Geriatria HC-FMUSP. Senescência.
Senescência ou Demência Reunião Clínica-H9J Dra. Flávia Campora CIMI H9J Serviço Geriatria HC-FMUSP Senescência x Senilidade 1 Fatores Biológicos Fatores Ambientais Hábitos de vida ENVELHECIMENTO Psicossociais
Leia maisGUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal
Data da entrevista: 1 / 06 /012 GUIÃO DA ENTREVISTA Numero: 8 A Perfil sociodemográfico do cuidador informal 1) Género 2) Idade 3) Estado Civil Feminino Masculino 4) Composição do Agregado Familiar 80
Leia maisGUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal
Data da entrevista: Numero: 23 / 03 / 012 GUIÃO DA ENTREVISTA 3 A Perfil sociodemográfico do cuidador informal 1) Género 2) Idade 3) Estado Civil Feminino Masculino 4) Composição do Agregado Familiar 74
Leia maisUPE Campus Petrolina. Obrigatória: ( X ) Eletiva: ( ) PROGRAMA DA DISCIPLINA
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Enfermagem Disciplina: Cuidar de Enfermagem na Saúde do Idoso Carga Horária: 75h : 45h Prática: 30h Semestre: 2016.2 Professores: Flávia Emília Cavalcante
Leia maisATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA COMO PREVENÇÃO DE QUEDAS EM UM IDOSO NA CLÍNICA ESCOLA DA FAP
ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA COMO PREVENÇÃO DE QUEDAS EM UM IDOSO NA CLÍNICA ESCOLA DA FAP RODRIGUES, J. C. 1 ; DEL GROSSI, C. L. 2 RESUMO O objetivo do trabalho é avaliar a atuação da fisioterapia como prevenção
Leia mais14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade do paciente.
Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: LMI - LESADO MEDULAR INFANTIL Crianças com lesão medular 4 vagas 14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade
Leia maisCopies of this questionnaire and authorized translations can be obtained after signing a user s agreement.
International Osteoporosis Foundation QUALITY OF LIFE QUESTIONNAIRE Qualeffo-41 (10 December 1997) International Osteoporosis Foundation Copies of this questionnaire and authorized translations can be
Leia maisFragilidade. Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007
Fragilidade Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007 Introdução Idoso Frágil: aquele que sofreu declínio funcional em conseqüência da combinação de efeitos de doença e idade O idoso frágil é extremamente
Leia maisGUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal
Data da entrevista: Numero: / / GUIÃO DA ENTREVISTA A Perfil sociodemográfico do cuidador informal 1) Género 2) Idade 3) Estado Civil Feminino Masculino 4) Composição do Agregado Familiar Anos Casado /União
Leia maisTRABALHO, SUPORTE SOCIAL E LAZER PROTEGEM IDOSOS DA PERDA FUNCIONAL, ESTUDO EPIDOSO, SÃO PAULO,
XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMIOLOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA TRABALHO, SUPORTE SOCIAL E LAZER PROTEGEM IDOSOS DA PERDA FUNCIONAL, ESTUDO EPIDOSO, SÃO PAULO, 1991-1999 Eleonora d Orsi
Leia maisAPOIO DOMICILIARIO A SÉNIORES
APOIO DOMICILIARIO A SÉNIORES Vantagens: 1) Tratamento na comodidade e no conforto do seu lar; 2) Maior privacidade, poder usar a sua própria roupa, ter maior controlo e segurança física; 3) Maior dignidade
Leia maisGEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada
Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada 8 encontros
Leia maisEnvelhecimento e trabalho: exigência física, mental e psicossocial
Envelhecimento e trabalho: exigência física, mental e psicossocial A VISÃO DO GERIATRA Cristiane da Fonseca Hottz Médica especialista em Geriatria e Gerontologia pela UFF e SBGG Envelhecimento... a amplitude
Leia maisAbordagem às Quedas em Idosos. Prof. Juleimar S. C. Amorim
Abordagem às Quedas em Idosos Prof. Juleimar S. C. Amorim IDOSO Senescência, Doenças, Comorbidades Associadas Caso Clínico Paciente M.J.S., 76 anos, gênero feminino, reside com a filha, sua cuidadora,
Leia maisVII CONGRESSO BRASILEIRO DE NEUROPSIOUIATRIA GERIÁTRICA CONGRESSO BRASILEIRO DE AL2HEIMER CENTRO DE CONVENÇÕES FREI CANECA I SÃO PAULO I SP
IX CONGRESSO BRASILEIRO DE AL2HEIMER VII CONGRESSO BRASILEIRO DE NEUROPSIOUIATRIA GERIÁTRICA 16 A 19 DE OUTUBRO DE 2019 CENTRO DE CONVENÇÕES FREI CANECA I SÃO PAULO I SP TEMAS DO CONGRESSO OTIMIZANDO O
Leia maisGUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal
Data da entrevista: Numero: 1 /06 /012 GUIÃO DA ENTREVISTA 7 A Perfil sociodemográfico do cuidador informal 1) Género 2) Idade 3) Estado Civil Feminino Masculino 4) Composição do Agregado Familiar 69 Anos
Leia maisINTERDISCIPLINARIDADE E RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS ATIVOS: UM ESTUDO A PARTIR DE UM PROJETO DE EXTENSÃO
INTERDISCIPLINARIDADE E RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS ATIVOS: UM ESTUDO A PARTIR DE UM PROJETO DE EXTENSÃO Rebeca Pereira da Silva, Deivson da Silva Ferreira; Juliana Claudia Leite; Rachel Cavalcanti Fonseca
Leia maisESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO DE QUEDAS
ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO DE QUEDAS Monica Perracini Oficina Preparatória para a Semana Mundial de Quedas em Idosos QUIZ PERGUNTAS & RESPOSTAS Quando eu acordo para ir ao banheiro durante a noite: A)
Leia maisUniversidade de Brasília Instituto de Psicologia
Universidade de Brasília Instituto de Psicologia Impacto da Estimulação Cognitiva sobre o Desempenho de Idosos com Demência de Alzheimer em Tarefas de Memória Lógica e Recordação Livre Mariana Balduino
Leia maisGUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal
Data da entrevista: Numero: 20 /0 3 / 012 GUIÃO DA ENTREVISTA 2 A Perfil sociodemográfico do cuidador informal 1) Género 2) Idade 3) Estado Civil Feminino Masculino 4) Composição do Agregado Familiar 74
Leia maisSAÚDE DO IDOSO. Área Técnica do Idoso - Ações Específicas Secretaria Municipal da Saúde
SAÚDE DO IDOSO Área Técnica do Idoso - Ações Específicas Secretaria Municipal da Saúde Saúde do Idoso - Tópicos 1. Envelhecimento Populacional 2. Funcionalidade Global 3. Autonomia e Independência 4. Grandes
Leia maisCONCURSO PARA TÍTULO DE ESPECIALISTA EM GERONTOLOGIA 2016 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA
ANEXO VIII CONCURSO PARA TÍTULO DE ESPECIALISTA EM GERONTOLOGIA 2016 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PROVA DE GERONTOLOGIA Epidemiologia do envelhecimento Implicações
Leia maisProtocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA
Protocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA Situação Clínica: Grupo de Parkinson Pacientes com doença de Parkinson Paciente em situação crônica, doença progressiva degenerativa. Número de vagas: 8 vagas cada grupo
Leia maisAPOIO DOMICILIÁRIO A SENIORES
APOIO DOMICILIÁRIO A SENIORES Vantagens: 1) Tratamento no conforto da sua casa. 2) Maior privacidade, maior controlo e segurança física; 3) Maior dignidade num ambiente familiar que não alimenta a ideia
Leia maisLIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA DA UFRGS
LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA DA UFRGS Jamily Pertile, André Marques da Silveira, Camila Lamb de Medeiros, Débora Sardi Battaglino, Karen Sukadolnik, Manoela Prevedello Ceretta, Simoni Bohnenberger,
Leia maisPROTOCOLO LESADO MEDULAR
PROTOCOLO LESADO MEDULAR SITUAÇÃO CLÍNICA: LESADO MEDULAR Paraplegia NÚMEROS DE VAGAS: 7 vagas (Manhã 4vagas e Tarde 3 vagas) OBJETIVO GERAL: Orientações sobre independência funcional Adaptação à nova
Leia maisPROTOCOLO LESADO MEDULAR
PROTOCOLO LESADO MEDULAR SITUAÇÃO CLÍNICA: LESADO MEDULAR Tetraplegia NÚMEROS DE VAGAS: 4 vagas (Manhã 2 vagas e Tarde 2 vagas) OBJETIVO GERAL: Orientações sobre independência funcional Adaptação à nova
Leia maisPROTOCOLO LESADO MEDULAR
PROTOCOLO LESADO MEDULAR SITUAÇÃO CLÍNICA: LESADO MEDULAR Tetraplegia NÚMEROS DE VAGAS: 2 vagas ( Manhã) OBJETIVO GERAL: Orientações sobre independência funcional Adaptação à nova realidade Prevenção de
Leia maisPerfil dos idosos moradores do Condomínio Morada do Sol da Cidade de Maringá-PR
R E S T A U N N G Á Perfil dos idosos moradores do Condomínio Morada do Sol da Cidade de Maringá-PR KARNE ACCARO TAKO(UNNGÁ)¹ RESUMO A Política Nacional do doso (nº. 8842/94) assegura os direitos sociais
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PERTENCENTES À ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE UMA ESF NO MUNICÍPIO DE CÁCERES MT: ESCALA DE LAWTON E KATZ
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PERTENCENTES À ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE UMA ESF NO MUNICÍPIO DE CÁCERES MT: ESCALA DE LAWTON E KATZ RODRIGUES, Kainã Jerônimo 1 ; DIAS, Naudia da Silva 2 Palavras-chave:
Leia maisSituação clínica: Tempo:
Protocolo: Situação clínica: Número de Vagas: Tempo: FISC CRÔNICO Paciente com lesões agudas estáveis do SNC, principalmente AVC e TCED, podendo incluir pós-operatório neurocirúrgico, infecções ou anóxia,
Leia maisProtocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER - Crônico
Protocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER - Crônico Situação Clínica: Doenças Neurodegenerativas / Doenças não-degenerativas Frente a afecção neurológica em fase crônica: - Paciente que já sofreu
Leia maisProf Dr Marcelo Riberto. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo
Prof Dr Marcelo Riberto Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Aspectos habituais Mobilidade Auto-cuidados Esfíncteres Maioria dos instrumentos de avaliação funcional Aspectos
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA MILENA ABREU TAVARES DE SOUSA FISCHER DESAFIOS DE MOBILIDADE
Leia maisAVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA EM IDOSOS NÃO INSTITUCIONALIZADOS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA EM IDOSOS NÃO INSTITUCIONALIZADOS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA Caroline Severo de Assis; Keylha Querino de Farias Lima; Nadjeanny Ingrid Galdino Gomes; Erika Epaminondas
Leia maisPrograma de Residência Multiprofissional em Gerontologia
Programa de Residência Multiprofissional em Gerontologia Cenário de Prática: No primeiro ano, o residente terá atuação na Proteção Especial e Atenção Especializada de Média e Alta Complexidade, em Unidade
Leia maisCURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição)
CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição) Atendendo ao envelhecimento crescente a que se assiste a nível mundial, é imprescindível os cuidadores, formais e informais, dispensarem a formação neste
Leia maisProtocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA
Protocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA Situação Clínica: Grupo de Doença do Neurônio Motor (ELA) Pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica. Paciente em situação progressiva degenerativa. Número de vagas:
Leia maisREVISTA DA UFG - Tema MELHOR IDADE Órgão de divulgação da Universidade Federal de Goiás - Ano V, No. 2, dezembro de 2003
REVISTA DA UFG - Tema MELHOR IDADE Órgão de divulgação da Universidade Federal de Goiás - Ano V, No. 2, dezembro de 2003 COSTA, E. F. A.; MONEGO, E. T. - Avaliação Geriátrica Ampla (AGA). Revista da UFG,
Leia maisPREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSO: fatores, causas e intervenção
PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSO: fatores, causas e intervenção Dinaci Tenorio Pereira; Erika Epaminondas de Sousa; Saulo Felipe Costa INTRODUÇÃO (Faculdade integrada de Patos FIP sousaerikae@gmail.com) (Faculdade
Leia maisIDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA
IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Cristina Marques de Almeida Holanda 1, Michele Alexandre da Silva 2 cristinamahd@gmail.com 1, michelebr@live.com 2 Universidade Federal
Leia maisProtocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA
Protocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA Situação Clínica: Grupo de Ataxia Pacientes com ataxia de qualquer causa (síndrome gênetica SCA3, AVE, infecções e tumores em região de cerebelo). Paciente em situação
Leia maisFatores associados ao tempo de sobrevida de idosos, estudo EPIDOSO, São Paulo,
XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMIOLOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA Fatores associados ao tempo de sobrevida de idosos, estudo EPIDOSO, São Paulo, 1991-2001 Eleonora d Orsi a, André Xavier
Leia maisPROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO SÉTIMO PERÍODO DA GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA UFMG
PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO SÉTIMO PERÍODO DA GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA UFMG VERSÃO CURRICULAR : D-2017/1 NOME DA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA III CÓDIGO DA DISCIPLINA: FIT059 Versão Curricular
Leia maisAvaliação multidimensional do idoso com enfoque aspectos psicológicos e sociais
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Avaliação multidimensional do idoso com enfoque aspectos psicológicos e sociais Profª Dra. Rosalina A. Partezani Rodrigues Núcleo Pesquisa
Leia mais4 RESULTADOS. 4.1 Análise amostral Caracterização da amostra estudada. As características sociodemográficas da população estudada estão
4 RESULTADOS 62 4 RESULTADOS 4.1 Análise amostral 4.1.1 Caracterização da amostra estudada As características sociodemográficas da população estudada estão sumarizadas na Tabela 4. As variáveis categóricas
Leia maisFRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Anna Cláudia Freire de Araújo Patrício UFPB/ email: claudia.freirearaujo@gmail.com Marcella Costa Souto Duarte UFPB/ e-mail: marcellasouto@hotmail.com
Leia maisProtocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA
Protocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA Situação Clínica: Grupo de Doenças Neuromusculares Leves Pacientes com fraqueza muscular com progressão lenta (miopatias, distrofias). Paciente em situação progressiva
Leia maisIMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE.
CARLA CARVALHO HORN IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. Dissertação de Mestrado em Gerontologia Biomédica Para a obtenção do
Leia maisProtocolo: FISC CRÔNICO
Protocolo: FISC CRÔNICO Situação clínica: Número de Vagas: Paciente com lesões agudas estáveis do SNC, principalmente AVC e TCED, podendo incluir pós-operatório neurocirúrgico, infecções ou anóxia, com
Leia maisAVALIAÇÃO CLÍNICA DA CORRELAÇÃO ENTRE CAPACIDADE FUNCIONAL E AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE POR IDOSOS
AVALIAÇÃO CLÍNICA DA CORRELAÇÃO ENTRE CAPACIDADE FUNCIONAL E AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE POR IDOSOS INTRODUÇÃO Rayssa Sobreira Camurça 1 Charlene Glaucia Nunes de Almeida 2 Luana Diniz Campos 3 Januária de
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 INTRODUÇÃO O envelhecimento é um processo complexo,irreversível,progressivo
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM DOENÇA DE PARKINSON: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM DOENÇA DE PARKINSON: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Itacira Pedrosa de Lima; Marta Gabriele de Araújo Sales Residência Multiprofissional em atenção à pessoa idosa, tacy_pedrosa@hotmail.com
Leia maisIVCF-20: INTERFACE COM A CONSULTA DE ENFERMAGEM GERONTOLÓGICA
IVCF-20: INTERFACE COM A CONSULTA DE ENFERMAGEM GERONTOLÓGICA ALCIMAR MARCELO DO COUTO Doutorando em Enfermagem pela UFMG Especialista em Gerontologia - Titulado em Enf. Gerontológica pela ABEN Enfermeiro
Leia maisAvaliação multidimensional de idosos integrantes do Centro de Convivência Zazinha Cerqueira na cidade de Feira de Santana-BA
5 Avaliação multidimensional de idosos integrantes do Centro de Convivência Zazinha Cerqueira na cidade de Feira de Santana-BA Cecília Nascimento Pires A avaliação multidimensional do idoso é uma forma
Leia maisI. AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO
Serviço/Instituição: Entrada no Serviço: / / Entrevistado: idoso outro Entrevistador: Data Avaliação: / / DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nome: Data de Nascimento: / / Idade: Sexo: Feminino Masculino Estado civil:
Leia maisCuidados Farmacêuticos em Geriatria
Cuidados Farmacêuticos em Geriatria Thiago Vinícius Nadaleto Didone tdidone@gmail.com Novo paradigma em saúde Saúde não é apenas a ausência de doença, mas sim a situação de perfeito bem-estar físico, mental
Leia maisENVELHECIMENTO: Senescência e Senilidade. Prof a Dr a Yeda A O Duarte Universidade de São Paulo
ENVELHECIMENTO: Senescência e Senilidade Prof a Dr a Yeda A O Duarte Universidade de São Paulo Se envelhecer é inevitável... melhor saber o que ocorre nesse processo! Dona Maria Pupy Por que se fala tanto
Leia maisEngenharia Biomédica - UFABC
Engenharia de Reabilitação e Biofeedback Projeto de Dispositivos de Reabilitação e Tecnologia Assistiva Professor: Pai Chi Nan 1 História II Guerra mundial (1939-1945) Aumento de número de pessoas com
Leia maisAUTORIZAÇÃO DE PESQUISA MÉDICA (PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO PARA SEGURO DE VIDA EM GRUPO (VG) E ACIDENTES PESSOAIS (AP))
AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA MÉDICA (PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO PARA SEGURO DE VIDA EM GRUPO (VG) E ACIDENTES PESSOAIS (AP)) Eu, (Nome Completo e Legível do(a) Segurado(a)), autorizo, na qualidade de Segurado(a),
Leia maisANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA
ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA Jéssica Bezerra Diniz (UFRN) jessiiicadiniz@yahoo.com.br Laize Gabriele de Castro Silva (UFRN) laizegondin@hotmail.com
Leia maisA Senilidade e suas consequências
A Senilidade e suas consequências Eduardo Ferriolli Divisão de Clínica Médica Geral e Geriatria Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP O T 6T O PILOTO DO T 6T Como e quando a funcionalidade é interrompida?
Leia maisCURSO BÁSICO DE GERIATRIA Unidade Universitária de Geriatria
CURSO BÁSICO DE GERIATRIA Unidade Universitária de Geriatria Dia 12 de Novembro de 2016 Horário 08h30-18h30 Duração 7 horas Formadores Objectivo Organização: Unidade Universitária de Geriatria Instituto
Leia maisCondições Gerais Seguro Prestamista Remissivo Processo SUSEP nº / Página 2 de 49
Condições Gerais Seguro Prestamista Remissivo Processo SUSEP nº 15414.901213/2015-51 Página 2 de 49 Condições Gerais Seguro Prestamista Remissivo Processo SUSEP nº 15414.901213/2015-51 Página 3 de 49 Condições
Leia maisPROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO
PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 No quadro 2 do item 4 onde se lê: RETIFICAÇÃO Quadro 2 ESTRUTURA DA PROVA DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PROFISSIONAL ENFERMAGEM PROVA Políticas Públicas
Leia maisSarcopenia e qualidade de vida
Questionário I Tempo: 10 min aproximadamente Sarcopenia e qualidade de vida Este questionário pergunta sobre a sarcopenia, que é uma fraqueza muscular que ocorre com o envelhecimento. A sarcopenia pode
Leia maisRetratos sociais para um futuro humano Envelhecimento Humano
Retratos sociais para um futuro humano Desenvolvimento humano e social regional O idoso e os novos desafios comuns Liliana Sousa Daniela Figueiredo Universidade de Aveiro Envelhecimento Humano Problema
Leia maisTópicos Especiais em Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso
Tópicos Especiais em Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso Aula 3 - Fundamentos da Atenção Gerontológica II Teorias do Envelhecimento Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Definindo o ato
Leia maisAções de Enfermagem para mudanças relacionadas ao Envelhecimento
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Disciplina: Enfermagem em Gerontologia Ações de Enfermagem para mudanças relacionadas ao Envelhecimento Profa. Dra. Sueli Marques Profa.
Leia maisCOMUNICAÇÃO PARA NECESSIDADES BÁSICAS ENTRE IDOSOS DEPENDENTES EM COMUNIDADE Patrícia Maria Lima da Silva 1 ; Vanessa de Lima Silva 2
COMUNICAÇÃO PARA NECESSIDADES BÁSICAS ENTRE IDOSOS DEPENDENTES EM COMUNIDADE Patrícia Maria Lima da Silva 1 ; Vanessa de Lima Silva 2 1 Universidade Federal de Pernambuco, patrícia.maria77@gmail.com. 2
Leia maisFACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA PLANO DE ENSINO
CEST: MISSÃO E VISÃO Missão Visão Promover educação superior de excelência, formando profissionais competentes e éticos, cidadãos comprometidos com o desenvolvimento da sociedade e com o segmento das pessoas
Leia maisRelações familiares e de amizade. capítulo 9
Relações familiares e de amizade capítulo Sentimento em relação à família (Estimulada e única, em %] Base: Amostras B + C TOTAL Totalmente a vontade Mais ou menos a vontade Nada a vontade 0 0 0 0 Não Homens
Leia maisINTERVENÇÕES DA EQUIPE DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM UMA VILA DE IDOSOS
INTERVENÇÕES DA EQUIPE DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM UMA VILA DE IDOSOS Autor: Marina Aparecida Molina Gomes 1 ; Bruna Diniz Bordan 2 ; Leticia Estevam Engel 3 ; Luara Fazion Coelho 4. 1 Universidade
Leia maisAlzheimer: Tratamento e cuidados humanizados. Gustavo Alves A. dos Santos
Alzheimer: Tratamento e cuidados humanizados. Gustavo Alves A. dos Santos Humanização no Envelhecimento É um paradoxo que a idéia de ter vida longa agrade a todos e a idéia de envelhecer não agrade a ninguém.
Leia maisQualidade de vida com sarcopenia
Questionário I Tempo: 10 min aproximadamente Qualidade de vida com sarcopenia Este questionário tem perguntas sobre sarcopenia, uma fraqueza muscular que ocorre com o envelhecimento. A sarcopenia pode
Leia maisHISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA História Natural da Doença Identificação das causas envolvidas e da forma como participam no processo da doença, a fim de elaborar um modelo descritivo compreendendo as inter-relações
Leia maisPessoa com deficiência: a evolução de um paradigma para reafirmar direitos
Presidência da República Secretaria de Direitos Humanos Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência Pessoa com deficiência: a evolução de um paradigma para reafirmar direitos
Leia maisComponente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO Código: ENF-220 Pré-requisito: - ENF
Leia maisENVELHECIMENTO HUMANO: AÇÕES DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Disciplina ERG 0233 Enfermagem em Gerontologia ENVELHECIMENTO HUMANO: AÇÕES DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Profª Drª Luciana
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE DA FAMÍLIA EDMILSON SANTOS CARVALHO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE DA FAMÍLIA EDMILSON SANTOS CARVALHO PLANO DE AÇÃO PARA O CUIDADO AO PORTADOR DE ALZHEIMER E SEU FAMILIAR/CUIDADOR
Leia mais