Com unidade Terapêutica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Com unidade Terapêutica"

Transcrição

1 FICHA DE IDENTIFICAÇÃO Data de Admissão: / / Data de Saída: / / Nome: N de Reg.: Data de nascimento: / / Sexo: ( )M ( )F Profissão: Natural de: Procedência: Estado Civil: N de Filhos: RG SSP CPF Cônjuge: Grau de Instrução: Nome do Pai Nome da Mãe Responsáveis: Nome Grau de Parentesco Sexo: M( ) F( ) DN / / Grau Inst.: Estado civil: casado(a) ( ) solteiro(a) ( ) viúvo(a) ( ) Endereço: Profissão: Local de Trabalho RG SSP CPF Telefones Outros Responsáveis: Nome Grau de Parentesco Tel Nome Grau de Parentesco Tel Capacidade civil ( ) sim ( )não ( )relativa O idoso é interditado? ( )sim ( )não O idoso possui bens? ( ) sim ( )não Quais? Recebe algum benefício ou renda? Qual? Valor Motivos da Institucionalização: 1

2 Procedência: ( ) residência: ( ) hospital: ( ) Instituição: ( ) Qual: Tempo de Permanência e motivo do desligamento: Diagnostico médico Principal: Fatores de risco: ( ) tabagismo ( ) Etilismo? Nível de Dependência: É diabético: Faz Controle? Recebe Atendimento Especializado? ( ) sim ( ) não Qual? Local? Medicamentos em uso: (medicamento/dosagem/horário) Outros Problemas de saúde: Hábitos: Cuidado Corporal: Costuma tomar banho no período ( ) M ( ) T ( ) N Sono e repouso: ( ) insônia ( )dificuldade em conciliar o sono ( )acorda várias vezes na noite ( )sonolência ( )dorme durante o dia Dorme horas por dia Manias: O idoso fala em suicídio? Já tentou fugir: Alimentação: ( ) VO ( ) SNE ( ) Gastronomia ( ) NPP Costuma comer: ( ) Frutas ( ) verduras ( ) Peixes ( ) carne vermelha ( ) frango Costuma beber: Costuma fazer: ( ) suco ( ) água ( ) café ( ) chá ( ) leite refeições por dia Eliminação urinária: ( ) normal ( ) poliúria ( ) polaciúria ( ) oliguria ( ) nicturia ( ) disuria ( ) urgência ( ) incontinência Faz uso de: ( ) sonda vesical de demora ( ) dispositivo urinário ( ) fralda Eliminação intestinal: ( ) normal ( ) obstinação ( ) diarréia ( ) mudança de hábito intestinal Freqüência: Atividade sexual: ( ) sim ( ) não 2

3 Observações: EXAME FÍSICO DE ENFERMAGEM Relato de perda ponderal: Nível de consciência: ( ) acordado ( ) lúcido ( ) desorientado ( ) com falta de memória Deambula: ( ) sem auxílio ( ) com andador ( ) com bengala ( ) cadeira de rodas ( ) acamado ( ) cama comum ( ) cama hospitalar ( ) cai com freqüência Pele e tecidos: ( ) sem alterações ( ) limpa ( ) descorada ( ) ictérica ( ) cianótica ( ) edema ( ) reações alérgicas ( ) lesões de pele ( ) úlcera por pressão Observações: Registrar no diagrama abaixo as condições da pela/úlcera por pressão: 1 = pele íntegra 2 = pela íntegra com área hiperemiada 3 = rompimento de pele, bolhas 4 = rompimento de pele expondo tecido subcutâneo 5 = rompimento de pele expondo músculos, osso ou tendão Região Auricular ( ) Região Occipital ( ) Região Auricular ( ) Região Escapular ( ) Região Escapular ( ) Região Cotovelo ( ) Região Troncateriana ( ) Região Cotovelo ( ) Região Sacro e Cócix ( ) Região Troncateriana ( ) Maléolos ( ) Calcâneo ( ) Maléolos ( ) Calcâneo ( ) 3

4 Acuidade visual diminuída: ( ) limitante ( ) não limitante Uso de óculos: ( ) com melhora ( ) sem melhora Cirurgia ( ) não ( ) sim Qual? Acuidade auditiva: ( ) normal ( ) diminuída ( ) zumbido ( ) uso de aparelho Adaptação ao aparelho: Cabeça e Pescoço: Nariz ( ) sem anormalidade ( ) coriza ( ) alergia ( ) epistaxe Boca: ( ) limpa ( ) língua saburrosa ( ) lesões ( ) uso de prótese Dentária: ( )superior ( ) inferior ( )adaptada ( ) não adaptada Observações: HISTÓRICO DE VIDA 1) Relatos do desenvolvimento do residente da infância à vida adulta Acontecimentos marcantes: perdas, guerra, festas, nascimentos de filhos/netos etc Vida profissional e/ou atividades ocupacionais Gosta de ler? Que tipo de leitura? 2) Outras atividades de lazer do residente Outras informações: (espiritualidade, vida social, etc) Nome, endereço e telefone de familiares mais próximos: 4

5 Informações complementares Familiar que acompanhou a entrevista (nome e telefone) Disponibilidade para palestras/entrevistas/oficinas Dia da semana Horário AVDS ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA BANHO Banho de esponja, chuveiro ou banheira ( ) não recebe assistência (entra e sai do Box, banheira sozinho) ( ) recebe assistência no banho em apenas um parte do corpo, como por exemplo: pernas ou costas ( ) recebe assistência no banho em mais de uma parte do corpo ou não realiza VESTIR Pega roupa no armário ou cômoda, incluindo roupas de baixo, abotoadores e acessórios ( ) pega as roupas e se veste completamente sem assistência ( ) pega as roupas e se veste sem assistência exceto para amarrar sapatos ( ) recebe assistência para pegar as roupas ou se vestir ou fica parcialmente ou completamente desnudo TOALETE Ir ao banheiro, se limpar e arrumar as roupas após as eliminações ( ) vai ao banheiro, se limpa e arruma as roupas sem assistência (pode usar algum auxílio para ajuda como bengala, andador, cadeira de rodas, sabe manejar fraldas ou comadre, esvaziando pela manhã caso utilize durante a noite) ( ) recebe assistência para ir ao banheiro, se limpar, para arrumar as roupas, para usar fraldas, comadre/papagaio ( ) não vai ao banheiro para o processo de eliminação TRANSFERÊNCIAS ( ) entra e sai da cama assim como senta e levanta da cadeira sem assistência (pode usar suporte para ajuda, como bengala e andador) ( ) entra e sai da cama ou da cadeira com assistência ( ) não entra ou sai da cama CONTINÊNCIA ( ) controla a urina completamente por conta própria ( ) tem acidentes ocasionais (perda de urina) ( ) supervisão, ajuda a controlar a urina, utiliza qualquer tipo de cateter ou é incontinente COMER ( ) se alimenta sem assistência 5

6 ( ) se alimenta sozinho exceto para cortar carnes e/ou passar manteiga no pão ( ) recebe assistência para comer, é alimentado parcialmente, completamente ou através de sondas O índice de assistência em atividades de vida diária é baseado na avaliação da independência ou dependência dos pacientes em banho, vestir, ir ao toalete, transferência, continência e comer. A independente em comer, continência, transferência, ir ao toalete, vestir e banho B independente em todas as atividades, menos em uma delas C independente em todas, menos em banho e uma atividade adicional D independente em todas, menos em banho, vestir, ir ao toalete e uma outra atividade adicional E independente em todas, menos em banho, vestir, ir ao toalete, transferência e uma atividade adicional F dependente em todas as funções OUTROS dependente em pelos 2 funções, mas não se classifica em C, D, E ou F Independência significa sem supervisão, direcionamento ou assistência pessoal direta, exceto como mencionado abaixo. É baseado no status atual e não na habilidade provável, referida pelo indivíduo. Um paciente que se recusa a realizar uma determinada atividade é considerado incapaz, mesmo que ele seja capaz. BANHO Independente: assistência somente em banhar uma parte do corpo ou toma banho complemente sozinho Dependente: precisa de assistência para banhar mais de uma parte do corpo, para sair ou entrar no Box ou banheira, não toma banho sozinho. VESTIR Independente: pega as roupas no armário, coloca as roupas, sapatos e acessórios, maneja botões e zíper, dá laço no sapato Dependente: não se veste sozinho ou permanece parcialmente vestido IR AO TOALETE Independente: vai até o banheiro, senta e levanta no vaso, arruma as roupas, se limpa Dependente: usa fraldas ou comadre/papagaio ou recebe assistência para ir ao banheiro e usá-lo TRANFERÊNCIAS Independente: entra e sai da cama sozinho, senta e levanta da cadeira sem auxílio Dependente: ajuda a entrar e sair da cama e/ou cadeira, não faz uma ou mais transferências CONTINÊNCIA Independente: urina e defeca com total controle Dependente: parcialmente ou totalmente incontinente em urinar ou defecar, parcial ou total controle através de cateteres, sondas, etc COMER Independente: pega comida do prato e coloca na boca (cortar a carne ou preparar a comida, como passar manteiga na comida e excluída) Dependente: ajuda no ato de comer, não come tudo, ou alimentação parenteral 6

Atividade Física e Mobilidade

Atividade Física e Mobilidade Avaliação clínica da NHB psicobiológica: Atividade Física e Mobilidade Profª Drª Luciana Kusumota Área de funcionamento Tomar banho (leito, banheira ou chuveiro) ( ) não recebe ajuda(entra e sai da banheira

Leia mais

Higiene Corporal. Professora : Vanda Meneses Graduação em Enfermagem Especialista em Enfermagem do Trabalho

Higiene Corporal. Professora : Vanda Meneses Graduação em Enfermagem Especialista em Enfermagem do Trabalho Higiene Corporal Professora : Vanda Meneses Graduação em Enfermagem Especialista em Enfermagem do Trabalho Objetivos das aulas teórico-práticas para o aluno Identificar a importância da higiene corporal

Leia mais

AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Data avaliação: - - Data admissão: - - Data alta: - - Desfecho: ( ) óbito ( ) alta ( ) transferência

AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Data avaliação: - - Data admissão: - - Data alta: - - Desfecho: ( ) óbito ( ) alta ( ) transferência AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Data avaliação: - - Data admissão: - - Data alta: - - Desfecho: ( ) óbito ( ) alta ( ) transferência Nome: Idade: Prontuário: Sexo: Enfermaria: Leito: Escolaridade: _ Acompanhante:

Leia mais

GUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal

GUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal Data da entrevista: Numero: 23 / 03 / 012 GUIÃO DA ENTREVISTA 3 A Perfil sociodemográfico do cuidador informal 1) Género 2) Idade 3) Estado Civil Feminino Masculino 4) Composição do Agregado Familiar 74

Leia mais

GUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal

GUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal Data da entrevista: 1 / 06 /012 GUIÃO DA ENTREVISTA Numero: 8 A Perfil sociodemográfico do cuidador informal 1) Género 2) Idade 3) Estado Civil Feminino Masculino 4) Composição do Agregado Familiar 80

Leia mais

GUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal

GUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal Data da entrevista: Numero: 28 / 04 /012 GUIÃO DA ENTREVISTA 6 A Perfil sociodemográfico do cuidador informal 1) Género 2) Idade 3) Estado Civil Feminino Masculino 4) Composição do Agregado Familiar Anos

Leia mais

GUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal

GUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal Data da entrevista: Numero: / / GUIÃO DA ENTREVISTA A Perfil sociodemográfico do cuidador informal 1) Género 2) Idade 3) Estado Civil Feminino Masculino 4) Composição do Agregado Familiar Anos Casado /União

Leia mais

GUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal

GUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal Data da entrevista: Numero: 20 /0 3 / 012 GUIÃO DA ENTREVISTA 2 A Perfil sociodemográfico do cuidador informal 1) Género 2) Idade 3) Estado Civil Feminino Masculino 4) Composição do Agregado Familiar 74

Leia mais

GUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal

GUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal Data da entrevista: Numero: 1 /06 /012 GUIÃO DA ENTREVISTA 7 A Perfil sociodemográfico do cuidador informal 1) Género 2) Idade 3) Estado Civil Feminino Masculino 4) Composição do Agregado Familiar 69 Anos

Leia mais

ROTEIRO DE ANAMNESE PEDIÁTRICA

ROTEIRO DE ANAMNESE PEDIÁTRICA AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA FISIOTERAPIA ISSN: 2237-21991 ROTEIRO DE ANAMNESE PEDIÁTRICA N do Pront.: Nome Criança: DN: / / Idade: Nome do Responsável: Grau de Parentesco: Telefone do Responsável: ( ) Nome da

Leia mais

AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese

AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese Protocolo: AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese Número de vagas: Manhã: 15 vagas - 1 vez na semana Tempo: 14 semanas (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência

Leia mais

Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos)

Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos) Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 10 vagas- 2 vezes na semana 14 (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência do paciente

Leia mais

ANEXO 3. Folha para anotação de medicamentos ingeridos

ANEXO 3. Folha para anotação de medicamentos ingeridos ANEXO 3. Folha para anotação de medicamentos ingeridos Projeto de Pesquisa: Avaliação da efetividade do laser de baixa intensidade nas mãos de pacientes com artrite reumatóide: estudo controlado randomizado

Leia mais

AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA

AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 09 vagas 2 vezes na semana 14 semanas (se precisar continuar serão mais 14 semanas) Recuperação de incapacidade. Habilitação

Leia mais

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO Data da Avaliação: / / Profissional: Nome: Profissão: 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE: Nome: Endereço: Sexo: Masculino Feminino Data de Nascimento: / / Idade:

Leia mais

Entrevistador/Reg.Profissional:

Entrevistador/Reg.Profissional: 1 SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA A GESTÃO DO CUIDADO NA REDE DE ATENÇÃO DOMICILIAR DO SUS (SI GESCAD) Formulário para o atendimento ao usuário sua família e o cuidador ETAPA DIAGNÓSTICA Orientações: 1- Esse

Leia mais

FICHA DE SERVIÇO SOCIAL

FICHA DE SERVIÇO SOCIAL FICHA DE SERVIÇO SOCIAL Utente na modalidade Data de admissão Ficha Social Beneficiário Nº Beneficiário Nº Utente Contacto em caso de emergência: Nome _ Direcção Telefone I IDENTIFICAÇÃO 1. Nome 2. Sexo

Leia mais

Quedas em casa. Guia de segurança para pessoas idosas

Quedas em casa. Guia de segurança para pessoas idosas Quedas em casa Guia de segurança para pessoas idosas Não adianta fugir da realidade. Na medida em que a idade avança, a pessoa passa a ter as limitações próprias dos mais velhos. O risco de quedas por

Leia mais

Ficha de Inscrição Parte A Dados a preencher na Candidatura do Cliente

Ficha de Inscrição Parte A Dados a preencher na Candidatura do Cliente Ficha de Inscrição Parte A Dados a preencher na Candidatura do Cliente Resposta Social Pretendida CENTRO DE DIA SAD Nº. Processo Data de Admissão: Data de Inscrição: Data de Saída: 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Sistema de Informação Gestão do Cuidado na Rede de Atenção Domiciliar

Sistema de Informação Gestão do Cuidado na Rede de Atenção Domiciliar Formulário impresso para o atendimento à/ao paciente, sua família e à/ao cuidadora/r Sistema de Informação Gestão do Cuidado na Rede de Atenção Domiciliar O GESCAD (Gestão do Cuidado na Rede de Atenção

Leia mais

GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada

GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada 8 encontros

Leia mais

Ações de Enfermagem para mudanças relacionadas ao Envelhecimento

Ações de Enfermagem para mudanças relacionadas ao Envelhecimento Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Disciplina: Enfermagem em Gerontologia Ações de Enfermagem para mudanças relacionadas ao Envelhecimento Profa. Dra. Sueli Marques Profa.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA CURSO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA - 2016 BACHARELADO EM ENFERMAGEM (X) BACHARELADO E LICENCIATURA EM ENFERMAGEM

Leia mais

GUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal

GUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal Data da entrevista: Numero: 1 / 06 / 012 GUIÃO DA ENTREVISTA 10 A Perfil sociodemográfico do cuidador informal 1) Género 2) Idade 3) Estado Civil Feminino Masculino 4) Composição do Agregado Familiar 3

Leia mais

1. Aprovar as Normas para Atendimento Domiciliar (Anexo I). 2. Revogar a Resolução N 1, de 10 de fevereiro de 2015.

1. Aprovar as Normas para Atendimento Domiciliar (Anexo I). 2. Revogar a Resolução N 1, de 10 de fevereiro de 2015. RESOLUÇÃO Nº 5, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017 O PRESIDENTE DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e de acordo

Leia mais

Tópicos Especiais em Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso

Tópicos Especiais em Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso Tópicos Especiais em Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso Aula 6 - Consulta de Enfermagem: identificando o processo de fragilização Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Relembrando conceitos...

Leia mais

Semiologia Geriátrica

Semiologia Geriátrica Semiologia Geriátrica Dr. Vitor Last Pintarelli vitorpintarelli@yahoo.com.br Curitiba, PR 23/09/09 Envelhecimento Populacional 2 1 Expectativa de vida do idoso (EUA) Est. saúde Esperança de vida (anos)

Leia mais

Unidade de Tratamento da Dor e Medicina Paliativa CHCB (H. Fundão)

Unidade de Tratamento da Dor e Medicina Paliativa CHCB (H. Fundão) Motivo de admissão Controlo sintomas Terminal Descanso Admitido por: DADOS DE ADMISSÃO DO DOENTE DATA DE ADMISSÃO : / / DIAGNÓSTICO PRINCIPAL: METÁSTASES: PROVENIÊNCIA: OUTRAS DOENÇAS RELEVANTES : 1. 2.

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES AO PACIENTE E ACOMPANHANTE

MANUAL DE ORIENTAÇÕES AO PACIENTE E ACOMPANHANTE MANUAL DE ORIENTAÇÕES AO PACIENTE E ACOMPANHANTE ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO...4 2. ACOMPANAHNTES...5 3. VISITAS...6 Horários...6 4. INFORMAÇÕES GERAIS...7 4.1 Itens permitidos aos pacientes...7 4.2 Itens

Leia mais

CARTA DE ENCAMINHAMENTO AO MÉDICO ASSISTENTE

CARTA DE ENCAMINHAMENTO AO MÉDICO ASSISTENTE CARTA DE ENCAMINHAMENTO AO MÉDICO ASSISTENTE Prezado(a) Doutor(a), A partir de janeiro de 2014, a Petrobras passou a disponibilizar um auxílio pecuniário para contratação de cuidador, aos beneficiários

Leia mais

Estratégias tecnológicas assumidas por cuidadores e assistidos em programas de atenção domiciliar na regional de Ceilândia no ano 2018

Estratégias tecnológicas assumidas por cuidadores e assistidos em programas de atenção domiciliar na regional de Ceilândia no ano 2018 Estratégias tecnológicas assumidas por cuidadores e assistidos em programas de atenção domiciliar na regional de Ceilândia no ano 2018 Instituição: Universidade de Brasília Faculdade de Ceilândia Autores:

Leia mais

Ficha de inscrição. Campo de Férias Inclusivo Playground. Programas de participação em atividades de lazer

Ficha de inscrição. Campo de Férias Inclusivo Playground. Programas de participação em atividades de lazer Ficha de inscrição Campo de Férias Inclusivo Playground Programas de participação em atividades de lazer 1. Dados pessoais Nome: D. N. / / Nº BI/C. do Cidadão/Cédula Pessoal: N.º de Beneficiário: Nº de

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 1. CONCEITO O Sistema de Classificação de Pacientes segundo a Escala de FUGULIN consiste no agrupamento de pacientes de acordo com o grau de dependência da equipe de enfermagem, observando o perfil de

Leia mais

PROTOCOLO LESADO MEDULAR

PROTOCOLO LESADO MEDULAR PROTOCOLO LESADO MEDULAR SITUAÇÃO CLÍNICA: LESADO MEDULAR Tetraplegia NÚMEROS DE VAGAS: 2 vagas ( Manhã) OBJETIVO GERAL: Orientações sobre independência funcional Adaptação à nova realidade Prevenção de

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO PRÉ-OPERATÓRIO

FOLHETO INFORMATIVO PRÉ-OPERATÓRIO FOLHETO INFORMATIVO PRÉ-OPERATÓRIO INTRODUÇÃO Este folheto tenciona dar-lhe uma visão geral, muito breve, de algumas coisas que experienciará durante a sua estadia no Hospital. No entanto, se tiver qualquer

Leia mais

CAPE COD HOSPITAL OUT PATIENT REHABILITATION INFORMAÇÕES GERAIS DE SAÚDE. Data de Nascimento: Seguro Referência/Autorização:

CAPE COD HOSPITAL OUT PATIENT REHABILITATION INFORMAÇÕES GERAIS DE SAÚDE. Data de Nascimento: Seguro Referência/Autorização: CAPE COD HOSPITAL OUT PATIENT REHABILITATION INFORMAÇÕES GERAIS DE SAÚDE Nome: Diagnóstico: Data quando iniciou: Tipo de seguro: Data de Nascimento: Clínico Geral: Médico que encaminhou: Seguro Referência/Autorização:

Leia mais

Tabela de Desenvolvimento de Cuidados Pessoais

Tabela de Desenvolvimento de Cuidados Pessoais Tabela de Desenvolvimento de Cuidados Pessoais Tabela de Desenvolvimento de Cuidados Pessoais Habilidades de cuidados pessoais são tarefas diárias realizadas para se preparar para participar de atividades

Leia mais

ESTUDO DO MEIO. Quais os meus hábitos de higiene? Observa as imagens. Numera-as de acordo com as frases.

ESTUDO DO MEIO. Quais os meus hábitos de higiene? Observa as imagens. Numera-as de acordo com as frases. Quais os meus hábitos de higiene? Comigo é assim! Cumpro regras para uma vida saudável: pratico desporto, faço uma alimentação saudável e tomo banho todos os dias. Olá! Com que então a praticar desporto?

Leia mais

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos

Leia mais

GUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal

GUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal Data da entrevista: 1 /06 /012 GUIÃO DA ENTREVISTA Numero: 9 A Perfil sociodemográfico do cuidador informal 1) Género 2) Idade 3) Estado Civil Feminino Masculino 4) Composição do Agregado Familiar 64 Anos

Leia mais

Orientações para Pacientes e Acompanhantes Prevenção de Quedas

Orientações para Pacientes e Acompanhantes Prevenção de Quedas Orientações para Pacientes e Acompanhantes Prevenção de Quedas Para nós, a sua segurança é um item essencial para que o tratamento seja realizado com tranquilidade e no prazo planejado. Queremos que você

Leia mais

TRABALHO, SUPORTE SOCIAL E LAZER PROTEGEM IDOSOS DA PERDA FUNCIONAL, ESTUDO EPIDOSO, SÃO PAULO,

TRABALHO, SUPORTE SOCIAL E LAZER PROTEGEM IDOSOS DA PERDA FUNCIONAL, ESTUDO EPIDOSO, SÃO PAULO, XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMIOLOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA TRABALHO, SUPORTE SOCIAL E LAZER PROTEGEM IDOSOS DA PERDA FUNCIONAL, ESTUDO EPIDOSO, SÃO PAULO, 1991-1999 Eleonora d Orsi

Leia mais

PROTOCOLO LESADO MEDULAR

PROTOCOLO LESADO MEDULAR PROTOCOLO LESADO MEDULAR SITUAÇÃO CLÍNICA: LESADO MEDULAR Paraplegia NÚMEROS DE VAGAS: 7 vagas (Manhã 4vagas e Tarde 3 vagas) OBJETIVO GERAL: Orientações sobre independência funcional Adaptação à nova

Leia mais

PROTOCOLO LESADO MEDULAR

PROTOCOLO LESADO MEDULAR PROTOCOLO LESADO MEDULAR SITUAÇÃO CLÍNICA: LESADO MEDULAR Tetraplegia NÚMEROS DE VAGAS: 4 vagas (Manhã 2 vagas e Tarde 2 vagas) OBJETIVO GERAL: Orientações sobre independência funcional Adaptação à nova

Leia mais

Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens.

Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Questão: 648275 Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Quando o investigador entrevista os sujeitos sobre história atual ou prévia de consumo de peixe,

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de HSCG - 11ºano 2015/16

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de HSCG - 11ºano 2015/16 CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de HSCG - 11ºano 2015/16 Turma: K Professora: Maria de Fátima Martinho 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Higiene,

Leia mais

Ficha de inscrição. DEsENVOLVE-TE. Programa de participação em atividades de lazer

Ficha de inscrição. DEsENVOLVE-TE. Programa de participação em atividades de lazer Ficha de inscrição DEsENVOLVE-TE Programa de participação em atividades de lazer 1. Dados pessoais Nome: _ D. N. / / Nº BI/C. do Cidadão/Cédula Pessoal: N.º de Beneficiário: Nº de Contribuinte: Morada:

Leia mais

ROTEIRO PARA ENTREVISTA. Entrevista nº I - DADOS SOBRE A BIOLOGIA HUMANA. Etnia: ( ) branco ( ) não branco ( ) negro ( ) amarelo. Peso: Altura CB: cm.

ROTEIRO PARA ENTREVISTA. Entrevista nº I - DADOS SOBRE A BIOLOGIA HUMANA. Etnia: ( ) branco ( ) não branco ( ) negro ( ) amarelo. Peso: Altura CB: cm. A N E X O S ROTEIRO PARA ENTREVISTA Data Entrevista nº Iniciais: I - DADOS SOBRE A BIOLOGIA HUMANA Idade: Etnia: ( ) branco ( ) não branco ( ) negro ( ) amarelo 1. DADOS ANTROPOMÉTRICOS Peso:_Altura _

Leia mais

Protocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER - Crônico

Protocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER - Crônico Protocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER - Crônico Situação Clínica: Doenças Neurodegenerativas / Doenças não-degenerativas Frente a afecção neurológica em fase crônica: - Paciente que já sofreu

Leia mais

Apresentação da disciplina; orientação quanto ao uso do laboratório.

Apresentação da disciplina; orientação quanto ao uso do laboratório. CURSO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA - 2019 BACHARELADO EM ENFERMAGEM (X) BACHARELADO E LICENCIATURA EM ENFERMAGEM

Leia mais

CENTRO DE ACTIVIDADES OCUPACIONAIS PARA PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA

CENTRO DE ACTIVIDADES OCUPACIONAIS PARA PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA ASSOCIAÇÃO CRISTÃ PAZ e BEM (Instituição P. de Solidariedade Social) N.I.F.: 502.671.840 Centro Social Padre José Miguel SOITO (Sabugal) 1/1 ASSOCIAÇÃO CRISTÃ PAZ e BEM (Instituição P. de Solidariedade

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Higiene Corporal Banho no Leito

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Higiene Corporal Banho no Leito ASSUNTO: Higiene Corporal Banho no Leito 1 de 5 1- Situação de Revisão: 2- Referência: Situação Data Alteração 0.0 29/12/2008 Validação 01 CCIH Higienização das Mãos 008 EP Higiene oral 009 EP Higiene

Leia mais

Número de NSPs cadastrados por UF. Número de NSPs com ao menos uma notificação

Número de NSPs cadastrados por UF. Número de NSPs com ao menos uma notificação Número de NSPs cadastrados por UF 654 N.NSP 600 400 200 0 6 Total = 3.723 9 10 16 23 26 39 42 43 43 46 46 50 68 86 227 193 139 91 96 98 105 345 322 AP AC RR AL SE TO PA RN MT PB AM RO PI MS MA DF PE CE

Leia mais

ORIENTADOR INTERNAÇÃO

ORIENTADOR INTERNAÇÃO ORIENTADOR INTERNAÇÃO ORIENTADOR INTERNAÇÃO 01 O Hospital Santa Cruz disponibiliza orientações de internação aos seus pacientes, a fim de agilizar e esclarecer dúvidas sobre o processo de internação. DOCUMENTOS

Leia mais

Sondas Uretrais Orientações para pacientes e familiares

Sondas Uretrais Orientações para pacientes e familiares Sondas Uretrais Orientações para pacientes e familiares Serviço de Enfermagem Cirúrgica Serviço de Urologia Este manual contou com a colaboração das enfermeiras: Trinidad Corrêa Noé, Cristiane Tavares

Leia mais

GRUPO DE ORTOGERIATRIA

GRUPO DE ORTOGERIATRIA GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO

Leia mais

BANHO. Profª. Ms Camila Lima

BANHO. Profª. Ms Camila Lima BANHO Profª. Ms Camila Lima camilaxlima@gmail.com OBJETIVOS DA AULA INSTRUMENTALIZAR O ALUNO COM OS CONHECIMENTOS TEÓRICO-PRATICOS A RESPEITO DOS PROCEDIMENTOS DE BANHO NO LEITO. TORNAR O ALUNO CAPAZ DE

Leia mais

PROFISSIONAL DE APOIO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

PROFISSIONAL DE APOIO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS PROFISSIONAL DE APOIO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS ACOLHIMENTO/ APRESENTAÇÃO Apresentação : Se apresente a criança dizendo seu nome e sua função ; sempre com simpatia, educação e disposição;

Leia mais

MODELO DE ENFERMAGEM ROPER- LOGAN-TIERNEY: COMER E BEBER/ELIMINAR/HIGIENE

MODELO DE ENFERMAGEM ROPER- LOGAN-TIERNEY: COMER E BEBER/ELIMINAR/HIGIENE Disciplina: Introdução à Ciência da Enfermagem e as Bases Filosóficas do Cuidar MODELO DE ENFERMAGEM ROPER- LOGAN-TIERNEY: COMER E BEBER/ELIMINAR/HIGIENE PESSOAL E VESTIR-SE Prof. Ms. Diego Jorge Maia

Leia mais

Prof Dr Marcelo Riberto. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo

Prof Dr Marcelo Riberto. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Prof Dr Marcelo Riberto Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Aspectos habituais Mobilidade Auto-cuidados Esfíncteres Maioria dos instrumentos de avaliação funcional Aspectos

Leia mais

CUIDADOR. Para darmos atendimento a esta Resolução, a escola deve enviar a Diretoria de Ensino :

CUIDADOR. Para darmos atendimento a esta Resolução, a escola deve enviar a Diretoria de Ensino : CUIDADOR Legislação Decreto 57.730 de 04/01/2012 RES. SE 14 de 07/02/2012 Artigo 2º - O atendimento e apoio de que trata o artigo 1º deste decreto serão oferecidos a alunos com limitações motoras e outras

Leia mais

PROCESSO-CHAVE 01 - Candidatura. Ficha de Inscrição

PROCESSO-CHAVE 01 - Candidatura. Ficha de Inscrição Admissível Não admitido por não respeitar requisitos Em lista de espera Apresentação de cópia dos seguintes documentos: Vale de pensão Rendimentos patrimoniais Declaração de IRS e respectivo comprovativo

Leia mais

FORMULÁRIO DOS TERCEIRIZADOS

FORMULÁRIO DOS TERCEIRIZADOS 1 FORMULÁRIO DOS TERCEIRIZADOS 2 1. IDENTIFICAÇÃO HISTÓRICO FUNCIONAL NOME: END. RES: CIDADE: BAIRRO: CEP: PORTADOR DEFICIÊNCIA: SIM NÃO DATA DE NASCIMENTO: SEXO: FEM MASC CIDADE: NACIONALIDADE: UF: TIPO

Leia mais

É um conjunto de documentos que:

É um conjunto de documentos que: Prontuário É um conjunto de documentos que: identificam o paciente, registram a evolução da doença, o tratamento prescrito e executado as observações e ações dos profissionais envolvidos os exames realizados,

Leia mais

METODOLOGIA DO EXAME CLÍNICO

METODOLOGIA DO EXAME CLÍNICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 3 o e 4 o Períodos Disciplina: SEMIOLOGIA METODOLOGIA DO EXAME CLÍNICO Parte I Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2014 Levantamentos Epidemiológicos

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem. Procedimentos Básicos

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem. Procedimentos Básicos Prontuário É um conjunto de documentos que: identificam o paciente, registram a evolução da doença, o tratamento prescrito e executado as observações e ações dos profissionais envolvidos os exames realizados,

Leia mais

Resolução COFEN Nº 293/2007

Resolução COFEN Nº 293/2007 Resolução COFEN Nº 293/2007 Dimensionamento de Pessoal Cleide Mazuel Canavezi cleidem@corensp.org.br Resolução COFEN 293/2004 1 Dimensionamento de Pessoal Fixa e Estabelece Parâmetros para Dimensionar

Leia mais

Ficha de Inscrição. Centro de Dia/Centro de Convívio/ SAD. Nº do processo: Data de inscrição: / /

Ficha de Inscrição. Centro de Dia/Centro de Convívio/ SAD. Nº do processo: Data de inscrição: / / Ficha de Inscrição Centro de Dia/Centro de Convívio/ SAD Nº do processo: Data de inscrição: / / Data de Admissão: / / Resposta Social: Data de saída: / / Motivo de saída: A preencher pelos serviços: Nº

Leia mais

JOGO 1. Nível1. A praia. Grelha de Avaliação de Desempenho no Software Educativo Os Jogos da Mimocas. Identifica os itens. Identifica o contexto

JOGO 1. Nível1. A praia. Grelha de Avaliação de Desempenho no Software Educativo Os Jogos da Mimocas. Identifica os itens. Identifica o contexto JOGO 1 Nível1 A praia Identifica o contexto Corresponde o item correcto ao contexto apresentado O jardim Identifica o contexto Corresponde o item correcto ao contexto apresentado O quarto Identifica o

Leia mais

EU E MEUS VÍCIOS J. M. CARVALHO

EU E MEUS VÍCIOS J. M. CARVALHO EU E MEUS VÍCIOS by J. M. CARVALHO CENA 1. APARTAMENTO DE - DIA/FIM DE TARDE - INT. O CONTADOR ALVES, 55 ANOS, CHEGA EM CASA APÓS MAIS UM DIA CANSATIVO NO TRABALHO. MORA SOZINHO. ELE TEM UM FILHO, FRUTO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA ERG 0343 Cuidado Integral em Saúde III ERG 0234 Integralidade do Cuidado em Saúde III

Leia mais

Copies of this questionnaire and authorized translations can be obtained after signing a user s agreement.

Copies of this questionnaire and authorized translations can be obtained after signing a user s agreement. International Osteoporosis Foundation QUALITY OF LIFE QUESTIONNAIRE Qualeffo-41 (10 December 1997) International Osteoporosis Foundation Copies of this questionnaire and authorized translations can be

Leia mais

ESTAÇÃO 5: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS

ESTAÇÃO 5: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS ESTAÇÃO 5: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS Esta estação foi elaborada para avaliar a habilidade do examinando de realizar a avaliação antropométrica do idoso, a interpretação dos dados e a orientação nutricional

Leia mais

QUESTIONÁRIO INDIVIDUAL

QUESTIONÁRIO INDIVIDUAL PI-1. Nº DA PESSOA PI-2. NOME E APELIDO PI-3. RELAÇÃO PARENTESCO CARACTERÍSTICAS DEMOGRÁFICAS - PARA TODAS AS PESSOAS RESIDENTES PI-4. SEXO 1 Masculino 2 Feminino PI-5. SITUAÇÃO NA RESDIDÊNCIA 1 Residente

Leia mais

1. Identificação Nome: Está interessado(a) em receber as nossas Newsletters? ( ) Sim ( ) Não Como ficou a conhecer a nossa clínica?

1. Identificação Nome: Está interessado(a) em receber as nossas Newsletters? ( ) Sim ( ) Não Como ficou a conhecer a nossa clínica? Preparação 1ª consulta Anti-envelhecimento Responda ao seu questionário o mais rigorosamente possível porque da exatidão das suas respostas depende a eficácia da nossa consulta e melhor será orientado

Leia mais

SIT Mindfulness Ficha de Inscrição Programa de 14/11/2016 a 19/12/2016

SIT Mindfulness Ficha de Inscrição Programa de 14/11/2016 a 19/12/2016 SIT Mindfulness Ficha de Inscrição Programa de 14/11/2016 a 19/12/2016 Nome: Data de Nascimento: NIF: Ocupação / Profissão: Telemóvel: Email: Morada: Nome e tel de pessoa a contactar em caso de urgência:

Leia mais

B. Auto-Avaliação do Estado de Saúde Horário de Início :

B. Auto-Avaliação do Estado de Saúde Horário de Início : B. Auto-Avaliação do Estado de Saúde Horário de Início : As primeiras perguntas deste módulo são sobre sua saúde em geral, tanto sobre sua saúde física como sua saúde mental. 1. Muito boa 2. Boa B1 Em

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 1 COMISSÃO DE DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO FORMULÁRIO DESTINADO AOS OCUPANTES DE FG E CD Portaria nº 147/GR 2 1. IDENTIFICAÇÃO HISTÓRICO FUNCIONAL NOME: END. RES: CIDADE: BAIRRO: CEP:

Leia mais

Educação. em Saúde VOL. 44 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA. Prevenção de Quedas. Orientações para familiares e acompanhantes dos pacientes pediátricos

Educação. em Saúde VOL. 44 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA. Prevenção de Quedas. Orientações para familiares e acompanhantes dos pacientes pediátricos Educação em Saúde VOL. 44 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA Prevenção de Quedas Orientações para familiares e acompanhantes dos pacientes pediátricos Queda No Hospital de Clínicas de Porto Alegre, consideramos queda

Leia mais

Como preparar sua casa após cirurgia de quadril

Como preparar sua casa após cirurgia de quadril PÓS-OPERATÓRIO Como preparar sua casa após cirurgia de quadril Retire os tapetes, extensões e fios telefônicos, pois eles podem ocasionar quedas. Caso ainda não tenha, instale corrimãos em pelo menos um

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de Higiene, Segurança e Cuidados Gerais (HSCG) - 11ºano 2018/2019

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de Higiene, Segurança e Cuidados Gerais (HSCG) - 11ºano 2018/2019 CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de Higiene, Segurança e Cuidados Gerais (HSCG) - 11ºano 2018/2019 Turma: 11º I2 Professora: Maria Luísa Silva 1 - Estrutura e Finalidades

Leia mais

Tabela 1 Perfil sócio-demográfico dos idosos entrevistados. Joinville, SC, Variáveis n %

Tabela 1 Perfil sócio-demográfico dos idosos entrevistados. Joinville, SC, Variáveis n % Tabela 1 Perfil sócio-demográfico dos idosos entrevistados. Joinville, SC, 2009. Gênero Masculino 406 42,6 Feminino 546 57,3 Sem registro 1 0,1 Estado civil Casado/União Estável 564 59,2 Viúvo/a 304 31,8

Leia mais

Situação clínica: Tempo:

Situação clínica: Tempo: Protocolo: Situação clínica: Número de Vagas: Tempo: FISC CRÔNICO Paciente com lesões agudas estáveis do SNC, principalmente AVC e TCED, podendo incluir pós-operatório neurocirúrgico, infecções ou anóxia,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DO IPOJUCA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS COMISSÃO DE POSSE FICHA CADASTRAL DO SERVIDOR EFETIVO DADOS PESSOAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DO IPOJUCA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS COMISSÃO DE POSSE FICHA CADASTRAL DO SERVIDOR EFETIVO DADOS PESSOAIS PREFEITURA MUNICIPAL DO IPOJUCA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS COMISSÃO DE POSSE FICHA CADASTRAL DO SERVIDOR EFETIVO DADOS PESSOAIS NOME: SEXO: ENDEREÇO: COMP: BAIRRO: CEP: UF: MUNICÍPIO:

Leia mais

Serviços Clínica Médica e Dentária

Serviços Clínica Médica e Dentária 2. Serviços Clínica Médica e Dentária Implantes, Próteses Removíveis e fixas Ortodontia (Aparelhos Dentários) Desconto 30% Restaurações Destartarização (Higienização oral) Desvitalização (Tratamento canal)

Leia mais

ORIENTADOR INTERNAÇÃO ELETIVA SUS - Sistema Único de Saúde

ORIENTADOR INTERNAÇÃO ELETIVA SUS - Sistema Único de Saúde ORIENTADOR INTERNAÇÃO ELETIVA SUS - Sistema Único de Saúde ORIENTADOR INTERNAÇÃO ELETIVA 01 O Hospital Santa Cruz disponibiliza orientações de pré-internação aos seus pacientes, a fim de esclarecer dúvidas

Leia mais

PROJETO CIRURGIA SEGURA PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS

PROJETO CIRURGIA SEGURA PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS PROJETO CIRURGIA SEGURA PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS O Hospital Regional São Paulo tem a Missão de Promoção da Saúde através do atendimento qualificado, visando o bemestar da população colocando-se

Leia mais

Assistência de enfermagem no período pré-operatório. Aline Carrilho Menezes

Assistência de enfermagem no período pré-operatório. Aline Carrilho Menezes Assistência de enfermagem no período pré-operatório Aline Carrilho Menezes Técnico e auxiliar de enfermagem A sua participação é importante e vital no transcorrer do ato anestésico-cirúrgico para a promoção

Leia mais

Ficha de Inscrição-Lar Residencial - Parte A

Ficha de Inscrição-Lar Residencial - Parte A Ficha de Inscrição-Lar Residencial - Parte A Data de Admissão: Número de Inscrição: Data de Inscrição: Número de Utente: Ponto de Situação da Inscrição: 1. Dados de Identificação da Utente Nome Completo:

Leia mais

* descrição das características do aluno (sociabilidade e afetividade); * antecedentes de atendimento de outra natureza (clínico e terapêutico).

* descrição das características do aluno (sociabilidade e afetividade); * antecedentes de atendimento de outra natureza (clínico e terapêutico). ANEXO I - TEA AVALIAÇÃO INICIAL DO ALUNO I- Dados Gerais: 1- Mês e Ano: / 2- Nome do aluno: 3- Data de nascimento: / / 4- Endereço residencial: 5- Telefone de contato da família: 6- Escola: 7- Ano/Série:

Leia mais

Marcos S. Lapa Médico Geriatra II SIMPÓSIO GESEN. Londrina, 15 de setembro 2012

Marcos S. Lapa Médico Geriatra II SIMPÓSIO GESEN. Londrina, 15 de setembro 2012 Marcos S. Lapa Médico Geriatra II SIMPÓSIO GESEN Londrina, 15 de setembro 2012 TRÊS MODALIDADE 1. CONSULTA DOMICILIAR: paciente prefere ser atendido no domicílio, não necessariamente apresenta alguma limitação

Leia mais

FORMULÁRIO DOS ESTAGIÁRIOS

FORMULÁRIO DOS ESTAGIÁRIOS 1 FORMULÁRIO DOS ESTAGIÁRIOS Portaria nº 147/GR 2 1. IDENTIFICAÇÃO HISTÓRICO FUNCIONAL NOME: END. RES: CIDADE: BAIRRO: CEP: PORTADOR DEFICIÊNCIA: SIM NÃO DATA DE NASCIMENTO: SEXO: FEM MASC CIDADE: NACIONALIDADE:

Leia mais

FICHA DE INSCRIÇÃO PARTE A FICHA DE INSCRIÇÃO. Data de inscrição: RESPOSTA SOCIAL PRETENDIDA: SAD. Data de admissão: Nº de cliente: LAR

FICHA DE INSCRIÇÃO PARTE A FICHA DE INSCRIÇÃO. Data de inscrição: RESPOSTA SOCIAL PRETENDIDA: SAD. Data de admissão: Nº de cliente: LAR PARTE A FICHA DE INSCRIÇÃO Data de inscrição: Data de admissão: Nº de cliente: 1. IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE: RESPOSTA SOCIAL PRETENDIDA: SAD CD LAR NOME: NOME PELO QUAL DEVE SER TRATADO: MORADA: CÓDIGO

Leia mais

CONHECIMENTO DE IDOSOS DOMICILIARES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DE UPP

CONHECIMENTO DE IDOSOS DOMICILIARES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DE UPP CONHECIMENTO DE IDOSOS DOMICILIARES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DE UPP Patrícia Simplício de Oliveira Universidade Federal da Paraíba/ E-mail: patynha_enf@hotmail.com Josefa Danielma Lopes Ferreira Universidade

Leia mais

Plano de Ação e Atividades 2017 [Escrever o subtítulo do documento]

Plano de Ação e Atividades 2017 [Escrever o subtítulo do documento] Beneficência Evangélica do Porto FUNDADA EM 1933 PESSOA COLECTIVA DE UTILIDADE PÚBLICA D.R.N.º232 DE 07/10/1994 Plano de Ação e Atividades 2017 [Escrever o subtítulo do documento] Rua Engenheiro Carlos

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL FICHA DE CADASTRO GERAL DO CANDIDATO

EDUCAÇÃO INFANTIL FICHA DE CADASTRO GERAL DO CANDIDATO EDUCAÇÃO INFANTIL FICHA DE CADASTRO GERAL DO CANDIDATO ESTA FICHA DEVE SER PREENCHIDA POR UM DOS GENITORES OU OUTRO RESPONSÁVEL PELO(A) CANDIDATO(A). Qualquer comprovação de informação não verídica poderá

Leia mais

CUIDADO COM ORIENTAÇÕES PRÁTICAS

CUIDADO COM ORIENTAÇÕES PRÁTICAS idosos CUIDADO COM ORIENTAÇÕES PRÁTICAS Várias alterações podem surgir na terceira idade. Entre elas, destacamse: Diminuição do paladar e da saliva. Lentidão na hora da mastigação. Dificuldade em engolir

Leia mais

CURSO DE RONCO E APNEIA DO SONO. Ficha de diagnóstico e anamnese.

CURSO DE RONCO E APNEIA DO SONO. Ficha de diagnóstico e anamnese. CURSO DE RONCO E APNEIA DO SONO Ficha de diagnóstico e anamnese www.neom-rb.com.br ANAMNESE NEOM CURSO DE RONCO E APNEIA DO SONO Nome: Data: / / Data nascimento: / / Idade: anos Sexo: Masc. ( ) Fem. (

Leia mais

ISLAND HEALTH CARE FORMULÁRIO DE ANTECEDENTES MÉDICOS

ISLAND HEALTH CARE FORMULÁRIO DE ANTECEDENTES MÉDICOS DATA DE HOJE: NOME: DATA DE NASCIMENTO NAME: ISLAND HEALTH CARE FORMULÁRIO DE ANTECEDENTES MÉDICOS Você é alérgico ao látex ou borracha? Sim Não ALERGIAS A MEDICAMENTOS: Nenhum Sim, por favor liste LISTA

Leia mais