ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

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1 ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Diabetes Mellitus Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos

2 Complicações do mais comuns diabetes - doença cardiovascular (DCV) é a maior causa de morbidade e mortalidade nesses pacientes; - retinopatia diabética (RD) é umas das principais complicações relacionadas ao DM e a principal causa de cegueira em pessoas com idade entre 20 e 74 anos; tempo de DM e controle glicêmico= fatores + importantes relacionados ao desenvolvimento e à gravidade da RD.

3 Complicações do mais comuns diabetes - Acompanhamento da RD: DM1 iniciar acompanhamento após a puberdade ou com 5 anos de doença; DM2 iniciar o exame dos olhos junto com o diagnóstico do diabetes; - Qualquer redução da HbA1c é vantajosa para o desenvolvimento ou progressão da RD. Em pacientes com RD, HbA1c < 7% é o ideal;

4 Complicações do mais comuns diabetes - Doença renal do diabetes = nefropatia diabética (ND) complicação crônica do DM; acomete 35% dos pacientes; está associada ao aumento de mortalidade, principalmente relacionada à doença cardiovascular; - Rastreamento deve ser iniciado logo ao diagnóstico do DM2 e após cinco anos do início no DM1; iniciar avaliação pela medida de albumina em amostra isolada de urina, relação albumina-creatinina e TFG.

5 Complicações do mais comuns diabetes - Neuropatia diabética: distúrbio neurológico em pacientes diabéticos; acometimento patológico do sistema nervoso é muito amplo e, muitas vezes, bastante grave no DM; - Caracterizada normalmente por parestesia; a ausência de sintomas e sinais não exclui a neuropatia; - NEUROPATIA SENSORIMOTORA

6 Complicações do mais comuns diabetes - NEUROPATIA AUTONÔMICA Hipotensão postural; Gastresofágica; Intestinal (diarreia/constipação intestinal); Bexiga neurogênica; Disfunção erétil.

7 - Cuidados com pé diabético O pé diabético é conceituado como infecção, ulceração e/ou destruição de tecidos moles associados a alterações neurológicas e a vários graus de doença arterial periférica nos membros inferiores;

8 Avaliação do pé diabético Pele Unhas Espaço interdigital Pulsos Calçado Verificar presença de pêlos; Presença de lesão; Calosidades; Rachaduras; Ressecamento Verificar o corte; Presença de manchas; Se são quebradiças; Retirada ou não de cutículas Rachaduras; Lesões esbranquiçadas Tibial posterior e pedioso Protetor (fechado, sem costuras), uso de meias de algodão; Adequado

9 Áreas de risco de ulceração Fonte: Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: São Paulo: AC Farmacêutica, Pesquisa de reflexos tendinosos: aquileu, patelar ou tricipital

10 Testes neurológicos de avaliação da sensibilidade Avaliação da sensibilidade tátil: monofilamento de 10 g Avaliação da sensibilidade dolorosa: palito ou pino Avaliação sensibilidade vibratória: diapasão de 128 Hz Avaliação da sensibilidade térmica: quente ou frio

11 Cuidados com os pés Ações de cuidado - Realizar a inspeção diária dos pés (observar espaço entre os dedos e planta dos pés). - Lavar os pés diariamente com água morna e enxugar bem, especialmente entre os dedos. - Não usar meias com costuras internas ou externas e trocá-las diariamente.

12 - Evitar andar descalço, mesmo dentro de casa. - Não usar agentes químicos ou emplastros nos pés. - Usar hidratantes ou óleo, evitando áreas entre os dedos. - Cortar as unhas em linha reta. - Solicitar ao profissional de saúde o exame anual dos pés. - Comunicar à equipe de saúde a presença de qualquer lesão nos pés (bolhas, descoloração, edema, arranhaduras ou traumatismos).

13 Referencias: - Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: São Paulo: AC Farmacêutica, MEIRELES, A. L. et al. Atenção a Saúde do Adulto - Conteúdo Técnico da Linha-guia De Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes Mellitus e Doença Renal Crônica. 3ª Edição. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2013; p

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