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1 ECOS DO ADA LUÍZ ANTÔNIO DE ARAÚJO CENTRO DE ENDOCRINOLOGIA E DIABETES DE JOINVILLE PRESIDENTE DO INSTITUTO DE DIABETES DE JOINVILLE - IDJ DIRETOR DO SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES - SBD

2

3 Potencial Conflito de Interesses De acordo com a Norma 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina e a Resolução RDC 102/2000 da Agência de Vigilância Sanitária, declaro que recebo patrocínio das seguintes empresas e instituições para atividades de pesquisas clínicas, congressos e palestras: Aché Sanofi-Aventis Lilly Merck Sharp Dohme Novartis

4 Correlação da VCN, biópsia de pele / nervo, e medida da fibra nervosa da córnea

5 Neuropatia Diabética Classificação

6 Polineuropatia Diabética Distal Simétrica (Sensitivo Motora) Fibras finas: Sensibilidade dolorosa; térmica; autonômica Fibras grossas: Sensibilidade proprioceptiva/ vibratória; motora Ulceras + Fraqueza Muscular

7 Polineuropatia Diabética Distal Simétrica - Diagnóstico

8 Polineuropatia Diabética Distal Simétrica - Diagnóstico Ensaios clínicos: dor e neuropatia - Escala analógica visual e descrição verbal - Questionário de dor de Mc Gill - Escala de dor neuropática - Medida de qualidade de vida + Evidência objetiva de presença de neuropatia NIS - Neurology, 1997 NDS - Diabetologia, 1993 TSS - Diabetes Care, 1997 MNDS - Diabetes Care, 1997

9 Polineuropatia diabética Distal Simétrica - Diagnóstico

10 Polineuropatia diabética Distal Simétrica - Diagnóstico

11 Polineuropatia diabética Diagnóstico

12 Velocidade de Condução Nervosa (VCN) Função nervosa DOR Tempo Dor e perda da função nervosa(vcn) não n estão relacionados

13 Fibras Nervosas

14 Biópsia

15 Biópsia

16 Biópsia IENF (fibras nervosas da córnea)

17 Conclusão O diagnóstico de Neuropatia Diabética requer treinamento e bom senso A biópsia de fibra nervosa de córnea mostrou-se mais eficaz no diagnóstico de neuropatia diabética em substituição da VCN (Estudo Fase II)

18 Atualização da NAC e Eventos Cardiovasculares

19 Neuropatia Autonômica Cardiovascular - Definição

20 Inervação Autonômica Cardíaca

21 Neuropatia Autonômica Prevalência % Sintomas: Cardiovasculares Intestinais Genito-urinários Distúrbios de sudorese Distúrbios microcirculatórios Morbidade Mortalidade Prevalência de outras complicações

22 Manifestações Clínicas

23 Neuropatia Autonômica Cardio Vascular - Diagnóstico Neuropatia Ausente Neuropatia Incipiente: 1 teste anormal Neuropatia Definida: 2-3 testes anormais Neuropatia Grave: 4-5 testes anormais

24 Testes Cardiovasculares Reflexo CV 1 Intervalo R R c/ Respiração profunda. 2 Manobra de Valsanva 3 Hipotensão ortostática 4 Variação da FC (HRV) 5 Variação da PA

25 Variação do Intervalo R-R com Respiração Profunda O intervalo Freqüência RR Cardíaca diminui durante a inspiração e aumenta durante a expiração 1 lt. ( sinusal (arritmia Volume de Ar Corrente

26 Variação da FC à manobra de Valsalva Expiração forçada contra resistência Ação do simpático e parassimpático Manobra de Valsalva Normal Durante a manobra Após a manobra Retorno TA FC Retorno FC Venoso Venoso

27 Variação da FC durante a Respiração Freqüência Cardíaca Volume de Ar Corrente 150 bpm 100 bpm 1 lt.

28 Testes Cardiovasculares - MAPA

29 Testes Cardiovasculares

30 Inervação Simpática e Fluxo Miocárdicos na Neuropatia Autonômica do Diabetes - Cintilografia

31 PET SCAN- MIBG

32 PET - meta-hydroxy-ephedrine ([11C]HED)

33 Testes - indicação

34 NAC (CAN) - Fases

35 NAC (CAN) Conclusão

36 NAC - Mortalidade

37 Diagnóstico Diferencial da Neuropatia Diabética Relacionada a Idade e ND

38 Neuropatia Relacionada a Idade Após os 40 anos aumenta a incidencia de Neuropatia com predomínio de diminuição de fibras grossas. Pode se manifestar com diminuição da sensibilidade vibratória e proprioceptiva e perda do equilíbrio como principais manifestações. Após os 65 a 70 anos, a ausencia do reflexo aquileu e a diminuição da VCN são consideradas normais para a idade.

39 FIBRAS SENSITIVAS GROSSAS (MIELINIZADAS) E FINAS (NÃO MIELÍNICAS) FIBRAS FINAS (NÃO MIELÍNICAS) SENSIBILIDADES : DOLOROSA (queimor, choque, facada, picada)) FIBRAS GROSSAS (MIELINICAS) SENSIBILIDADES : VIBRATÓRIA CINÉTICO POSTURAL (dormência, formigamento)

40 FIBRAS SENSITIVAS GROSSAS (MIELINIZADAS) E FINAS (NÃO MIELÍNICAS) FIBRAS GROSSAS: SINTOMAS NEGATIVOS DESEQUILIBRIO E ATAXIA /ARREFLEXIA FIBRAS FINAS: SINTOMAS POSITIVOS DOR E QUEIMAÇÃO

41 Neuropatia Relacionada a Idade. Resumo Com a evolução na ND também podem ser acometidas fibras nervosas grossas, com diminuição da sensibilidade nos pés e aumentando o risco de úlceras Dislipidemia e processo inflamatório estão envolvidos na fisiopatologia dos dois tipos de neuropatia

42 Tratamento da ND Basedo na Fisiopatologia

43 Prevalência da Neuropatia Diabética e Dor neuropática

44 Manejo da Neuropatia Diabética. Fatores de Risco

45 Neuropatia Diabética = Tratamento Sintomático Ácido Alfa Lipóico Benfotiamina Topiramato

46

47 Manejo da Neuropatia Diabética Algoritmo

48 Manejo da Neuropatia Diabética. Resumo

49 Artigo 1

50 Artigo 2

51 Artigo 3

52 Obrigado pela Atenção Agradecimentos: Dra. Julia Appel Equipe Endoville Equipe IDJ Aos nossos idosos

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