Corruption and Growth
|
|
- Nathalia Pinto Filipe
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 December 6, 2010
2 Vários economistas, como North [1990], argumentam que o mal-funcionamento das instituições governamentais pode ser um contra-incentivo à inovação, ao investimento e ao empreendedorismo Há grande debate quanto aos efeitos da corrupção sob o crescimento econômico Alguns autores sugerem que a corrupção pode aumentar o crescimento econômico ao diminuir a burocracia e aumentar a eficiência dos trabalhadores que recebem propinas Outros autores argumentam que a corrupção diminui o crescimento econômico
3 Objetivo do artigo: medir o impacto de boas instituições sobre o crescimento econômico Nova base de dados da Business International, com índices de corrupção, burocracia e eficiência dos sitema judicial para o período de Analisar os meios pelos quais a corrupção e outros fatores institucionais afetam o crescimento econômico, e medir este efeito
4 Endogeneidade : instituições e crescimento econômico Variável instrumental : index de fracionalização etnolinguística Altamente correlacionado com corrupção e outras variáveis institucionais, mas exógeno em relação ao crescimento econômico e à eficiência institucional.
5 Eficiência dos dados é óbvia ao levarmos em conta o altíssimo preço A base de dados utilizada no artigo custaria milhares de dólares BI publicou 56 índices para 68 países de Foram escolhidos 9 índices de 0 a significa que o país possui boas instituições Ao estimarmos a regressão, usaremos a média dos índices para cada país
6 1) Mudança Poĺıtica : Possibilidade do arcabouço institucional ser mudado no período de previsão 2) Estabilidade Poĺıtica 3) Probabilidade da Oposição assumir 4) Estabilidade do Trabalho 5) Relacionamento com Países Vizinhos 6) Terrorismo 7) Sistema Judiciário Legal 8) Burocracia 9) Corrupção
7 Correlação Positiva entre Índices
8 Índice Eficiência Burocrática : média dos índices de corrupção, burocracia e sistema judiciário Evita erros de medida e o problema da multicolinearidade Índice Eficiência Institucional : média dos 9 índices Melhores índices : Singapura Piores Índices : Zaire
9 Índice de Eficiência Burocrática
10 Normalmente países ricos possuem bons índices e países pobres índices ruins Algumas surpresas como Korea(instituições ineficientes) e Tailândia (país mais corrupto) que apresentaram crescimento rápido Um ponto interessante é a alta correlação entre eficiência burocrática e estabilidade poĺıtica A correlação entre eles é de 0.67, e torna-se 0.45 ao controlarmos para PIB per capita
11 PIB per capita x Índice de Eficiência Burcrática
12 x Índice de Eficiência Burcrática
13 Os índices são medidos pela percepção dos agentes da BI Ponto positivo : mede a percepção dos investidores Ao contrário de um índice objetivo, como o número de assassinatos poĺıticos e mudança de governo para Estabilidade Poĺıtica Ponto Negativo : agentes podem ser influenciados pela boa performance econômica do país Mais um motivo para o uso da fracionalização etnolinguística como instrumento
14 Índice de Fracionalização Etnolinguística ELF = 1 I i=1 ( ni ) 2 (1) N n i = número de pessoas do iésimo grupo ; N = população ; I = número de grupos ELF mede a probabilidade de duas pessoas selecionadas ao acaso não pertencerem ao mesmo grupo etnolinguístico Quanto mais alto o ELF, mais fragmentado é o país Hipótese de que ELF é exógeno em relação as variáveis econômicas, só as afetando via instituições
15 O passado colonial de um país também é um instrumento muito usado para corrupção e eficiência institucional Dummy se o país foi ou não uma colônia depois de 1776 No entanto, pode haver uma endogeneidade com PIB per capita, já que países pobres têm pouca força militar e tendem a ser colonizados
16 Correlação forte e negativa entre corrupção e investimento, tanto quando usamos MQO quanto MQ2E A magnitude é alta. Um aumento de um desvio-padrão no índice de corrupção aumenta o investimento em 2.9 % como fração do PIB. Um aumento de um desvio-padrão no índice de eficiência burocrática aumenta o investimento como fração do PIB em 4.75 %. Os efeitos são ainda maiores em MQ2E A evidência de que são negativamente correlacionados está de acordo com a teoria de que a Corrupção diminui a produtividade marginal do capital, ao agir como um imposto no processo de investir
17 Coeficiente do indice de corrupção significante a um nível de significância de 10 % Coeficiente do Índice de eficiência burocrática significante a um nível de 5 % Um aumento de um desvio-padrão no índice de eficiência burocrática aumenta o crescimento do pib per capita em 1.3 % A magnitude dos coeficientes aumenta quando ELF é usado como instrumento
18 Agora que temos as evidências empíricas, devemos analisar os meios pelos quais a corrupção diminui o crescimento A corrupção pode afetar o crescimento indiretamente, diminuindo o investimento; ou diretamente, levando à uma falha na alocação do investimento entre os setores E mais, a ineficiência burocrática pode levar a uma queda na produtividade marginal do capital
19 Para testar qual dos dois canais é o principal, incluímos a variável investimento na regressão O índice de eficência burocrática cai aprox. 1/3, mas continua significante Ou seja, há pouca evidência de que a corrupção diminui o crescimento ao tornar o investimento ineficiente. As evidências apontam para o fato de que há na verdade uma queda no investimento total
20 A correlação negativa entre investimento e corrupção e corrupção e crescimento é significante tanto estatística quanto economicamente Se Bangladesh aumentasse se índice de eficiência burocrática para o do Uruguai, teria um aumento no investimento de quase 5 p.p e um aumento na taxa de crescimento do PIB de quase 0.5 p.p. Podemos concluir que eficiência burocrática causa crescimento
21 Problemas Remanescentes Explicação para a correlação positiva entre os índices eficiência burocrática e estabilidade poĺıtica Analisar como governos com diferentes níveis de corrupção se comportam em relação aos seus gastos Governos mais corruptos tendem a gastar menos com educação As evidências empíricas deste artigo fornecem uma explicação parcial ao fato estilizado de que países pobres tendem a ter governos corruptos, burocráticos e instáveis. No entanto, ainda falta uma análise do link contrário : pobreza más instituições
IMF Programs: Who is chosen and what are the effects?
IMF Programs: Who is chosen and what are the effects? PET - Economia - UnB 23 de setembro de 2013 Robert Joseph Barro Autores Robert J. Barro Jong-Wha Lee Ph.D. - Harvard University; Professor of Economics
Leia maisBoa Governação e Crescimento Económico em África Subsariana
Boa Governação e Crescimento Económico em África Subsariana Ricardo Velloso Fundo Monetário Internacional XXI Jornada Técnico-Científica da FESA Luanda, 24 de Outubro de 2017 1 Agenda O que entendemos
Leia mais6 Testes de robustez
6 Testes de robustez Nesta seção fazemos alguns testes para verificar o quão robusta são nossas conclusões. Apresentamos testes para os resultados da seção 5.1 a luz das conclusões obtidas na seção 5.2.
Leia maisProdução e Crescimento. 24. Produção e Crescimento. Crescimento Econômico no Mundo. Crescimento no Mundo. A Regra dos 70: Exemplo.
24. Produção e Crescimento Produção e Crescimento O padrão de vida dos indivíduos de um país depende da habilidade desse país em produzir bens e serviços Em todos os países há muita variação no padrão
Leia mais09/04/2014 GECE - UFF
09/04/2014 GECE -UFF 1 Análise Macroeconômica www.vitorwilher.com 2 Sumário Algumas provocações Por que capitalismo de Estado? Um pouco de economia Um pouco de conjuntura brasileira Algumas correlações
Leia mais3 Revisão da Literatura
14 3 Revisão da Literatura A regressão padrão, apresentada no capítulo 5, contém uma determinada categoria de gasto como variável dependente e um conjunto de variáveis independentes. Dentre as variáveis
Leia maisA segunda hipótese de identificação adotada nesse trabalho surge de uma idéia análoga a descrita acima. Tome dois grupos de famílias com dois filhos.
28 6 Identificação Para resolver o problema de variáveis omitidas descrito no capítulo anterior, é necessário encontrar uma fonte de variação exógena para o valor recebido do Programa Bolsa Escola. É fato
Leia maisDesenvolvimento Econômico. Prof. José Luis Oreiro Departamento de Economia da Universidade de Brasília Programa de Pós-Graduação em Economia
Desenvolvimento Econômico Prof. José Luis Oreiro Departamento de Economia da Universidade de Brasília Programa de Pós-Graduação em Economia Teoria do Crescimento e Teoria Clássica do Desenvolvimento A
Leia maisHow does foreign direct investment affect economic growth?
How does foreign direct investment affect economic growth? Yuri Chagas Lopes Programa de Educação Tutorial Departamento de Economia Universidade de Brasília 23 de abril de 2011 1 2 3 Teorias tradicionais
Leia maisCrescimento no longo prazo
Crescimento no longo prazo Roberto Guena de Oliveira 16 de agosto de 2016 USP Sumário 1 Introdução Produtividade e seus determinantes 2 Crescimento econômico e políticas públicas 3 Exercícios 2 Introdução
Leia maisMacroeconomia do Desenvolvimento Departamento de Economia UnB Professor José Luis Oreiro
Macroeconomia do Desenvolvimento Departamento de Economia UnB Professor José Luis Oreiro Kang-Hook, Lee; Jayaden, Arjun. (2005). Capital Account Liberalization, Growth and the Labor Share of Income In:
Leia maisAULAS 21 E 22 Análise de Regressão Múltipla: Estimação
1 AULAS 21 E 22 Análise de Regressão Múltipla: Estimação Ernesto F. L. Amaral 28 de outubro e 04 de novembro de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Cohen, Ernesto, e Rolando Franco. 2000. Avaliação
Leia mais2 Estimação de uma Curva de Demanda Agregada para o Brasil
2 Estimação de uma Curva de Demanda Agregada para o Brasil Neste capítulo, identificamos e estimamos uma equação de demanda agregada com dados brasileiros. Nos próximos capítulos, utilizamos esta relação
Leia maisDefending the One Percent
PET-Economia UnB 26 de maio de 2014 N. Gregory Mankiw Nicholas Gregory Mankiw Estudou economia em Princeton University e no MIT Professor de macroeconomia, microeconomia, estatística e introdução à economia
Leia mais4 Resultados 4.1. Efeitos sobre Rentabilidade
23 4 Resultados 4.1. Efeitos sobre Rentabilidade A metodologia de Propensity Score Matching (PSM) tem como finalidade tornar os grupos de controle e tratamento comparáveis. Para tanto, tal metodologia
Leia mais1 Descrição do Problema e Revisão de Literatura
Nome do aluno: Marina Cavalcanti de Albuquerque Nome do orientador: Marcelo Rodrigues dos Santos Título: O Efeito de Mudanças na Tributação no Produto Brasileiro Palavras-chave: impostos, produto, efeitos
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO Primeira Prova de Avaliação PARTE A: ARITIMOMÓRFICA 1 Questão
Leia maisECONOMETRIA I. I (12 valores)
Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa ECONOMETRIA I Exame de 2ª Época 26 de Janeiro de 2005 Duração: 2 horas I (12 valores) ATENÇÃO: Para as 10 primeiras questões deste grupo existem 4 opções
Leia maisREGRAS ELEITORAIS, COMPETIÇÃO POLÍTICA E POLÍTICA FISCAL: EVIDÊNCIA DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS
REGRAS ELEITORAIS, COMPETIÇÃO POLÍTICA E POLÍTICA FISCAL: EVIDÊNCIA DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS Aluno: Rafael Tavares Guimarães Orientador: João Manoel Pinho de Mello Introdução No Brasil, em cidades com
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 10 Multicolinearidade: o que acontece se os regressores são correlacionados? Fonte: GUJARATI; D. N. Econometria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro.
Leia maisCORRELAÇÃO. Flávia F. Feitosa
CORRELAÇÃO Flávia F. Feitosa BH1350 Métodos e Técnicas de Análise da Informação para o Planejamento Junho de 2015 Revisão Inferência Estatística: Método científico para tirar conclusões sobre os parâmetros
Leia maisPolíticas de Distribuições de Renda
Políticas de Distribuições de Renda no Brasil e o Bolsa-Família André Portela Souza Escola de Economia de São Paulo Fundação Getúlio Vargas EESP/FGV andre.portela.souza@fgv.br Casa das Garças São Paulo,
Leia mais3 Análise das comissões pagas aos coordenadores do IPO
3 Análise das comissões pagas aos coordenadores do IPO Para investigar se empréstimos pré-ipo são instrumentos de investimento em relacionamento entre bancos e firmas ou instrumentos para viabilizar IPOs
Leia maisAULAS 04, 05 E 06 AVALIAÇÃO UTILIZANDO EXPERIMENTOS
1 AULAS 04, 05 E 06 AVALIAÇÃO UTILIZANDO EXPERIMENTOS Ernesto F. L. Amaral 14, 19 e 21 de março de 2013 Técnicas Avançadas de Avaliação de Políticas Públicas (DCP 098) Fonte: Curso Técnicas Econométricas
Leia mais6 Resultados Adicionais
6 Resultados Adicionais Neste capítulo, vamos investigar em detalhe as variáveis institucionais que se mostraram mais relevantes para o desenvolvimento dos municípios brasileiros: capacidade gerencial
Leia mais5 Sobre a magnitude da variação cambial após o fim de um regime de câmbio controlado.
5 Sobre a magnitude da variação cambial após o fim de um regime de câmbio controlado. Grande parte da literatura empírica sobre crises cambiais tem se preocupado em determinar quais variáveis precedem
Leia maisAn Empirical Investigationl
: An Empirical Investigationl D. Acemoglu, S. Johson e J.A. Robinson 8 de abril de 2011 Autores: Daron Acemoglu: Economista turco (03/09/1967). Bacharelado e Mestrado em University of York (UK); Ph.D em
Leia maisProva de Estatística
Prova de Estatística 1. Para um número-índice ser considerado um índice ideal, ele precisa atender duas propriedades: reversão no tempo e o critério da decomposição das causas. Desta forma, é correto afirmar
Leia maisMétodos Quantitativos Aplicados
Métodos Quantitativos Aplicados Aula 10 http://www.iseg.utl.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos apresentação Análise Regressão: Avaliação de relações de dependência em que se explica o comportamento de uma/várias
Leia maisExemplo 1: Sabemos que a média do nível sérico de colesterol para a população de homens de 20 a 74 anos é 211 mg/100ml.
Exemplo 1: Sabemos que a média do nível sérico de colesterol para a população de homens de 20 a 74 anos é 211 mg/100ml. O nível médio de colesterol da subpopulação de homens que são fumantes hipertensos
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Em uma grande escola, 10% dos alunos são comprovadamente fracos. Um teste educacional conseguiu identificar corretamente 80% entre aqueles que são fracos e 85% entre aqueles que
Leia maisFinanças Públicas. Políticas de Tributação CAP. 17; 18; 19 STIGLITZ
Finanças Públicas Políticas de Tributação CAP. 17; 18; 19 STIGLITZ 1. TRIBUTAÇÃO GERAL Governo obtém recursos por meio de tributos Quão justo é o sistema tributário? Quanto governo arrecada? Quais impactos
Leia maisFinanças Públicas. Federalismo Fiscal CAP. 26 STIGLITZ
Finanças Públicas Federalismo Fiscal CAP. 26 STIGLITZ 1. FEDERALISMO FISCAL Qual a divisão ótima de responsabilidades de diferentes níveis de governo? Quais bens públicos devem ser provisionados pelo governo
Leia maisBrasil: Desafios para o Desenvolvimento Econômico e Social
12º Semana de Tecnologia Metroferroviária UNIMETRO - AEAMESP Brasil: Desafios para o Desenvolvimento Econômico e Social Glauco Arbix Professor do Depto. de Sociologia Universidade de São Paulo - USP São
Leia mais7 Testes de Robustez. 7.1 Efeito sobre os alunos não beneficiados
7 Testes de Robustez Como os resultados anteriores não foram obtidos a partir de um experimento controlado, eles devem ser interpretados com bastante cautela. Esta seção submete estes resultados a uma
Leia maisResultados. 4.1 Resultado da análise buy and hold
36 4 Resultados 4.1 Resultado da análise buy and hold Os resultados obtidos com a análise buy and hold estão em linha com os observados em estudos efetuados no mercado norte-americano, como Ritter (1991)
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS #1 MODELO DE SOLOW
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: TEORIA MACROECONÔMICA II [TURMA A] PROF. GIACOMO B. NETO LISTA DE EXERCÍCIOS #1 MODELO
Leia maisFaculdade de Direito Universidade Nova de Lisboa. MACROECONOMIA Teste intermédio 11/4/08. Nome n.º. Grupo I (14 valores)
Faculdade de Direito Universidade Nova de Lisboa MACROECONOMIA Teste intermédio 11/4/08 Nome n.º Duração: 1 hora e 30 minutos Responda a todas as perguntas no enunciado de exame. Use as costas como folha
Leia maisConceitos centrais em análise de dados
Conceitos centrais em análise de dados Conceitos básicos em Estatística Estatística Ciência que tem por objetivo orientar a coleta, o resumo, a apresentação, a análise e a interpretação dos dados. Divide-se
Leia maisContabilometria. Aula 9 Regressão Linear Inferências e Grau de Ajustamento
Contabilometria Aula 9 Regressão Linear Inferências e Grau de Ajustamento Interpretação do Intercepto e da Inclinação b 0 é o valor estimado da média de Y quando o valor de X é zero b 1 é a mudança estimada
Leia maisDefinição Há correlação entre duas variáveis quando os valores de uma variável estão relacionados, de alguma maneira, com os valores da outra variável
Correlação Definição Há correlação entre duas variáveis quando os valores de uma variável estão relacionados, de alguma maneira, com os valores da outra variável Exemplos Perímetro de um quadrado e o tamanho
Leia mais3 Influência do Canal do Crédito Sobre o Efeito da Política Monetária Sobre o Produto
3 Influência do Canal do Crédito Sobre o Efeito da Política Monetária Sobre o Produto Neste capítulo, testamos se o canal do crédito impacta o efeito da política monetária sobre o nível de atividade, a
Leia maisAula 9: Crescimento e Convergência Regional. Prof. Eduardo A. Haddad
Aula 9: Crescimento e Convergência Regional Prof. Eduardo A. Haddad Modelo neoclássico de crescimento Economias com o mesmo estado estacionário convergem Países pobres crescerão mais rápido, em média,
Leia maisCOMO LEIS FACILITAM OU PREJUDICAM NEGÓCIOS?
BAPTISTA LUZ ADVOGADOS R. Ramos Batista. 444. Vila Olímpia 04552-020. São Paulo SP COMO LEIS FACILITAM OU PREJUDICAM NEGÓCIOS? / Laura Rodrigues da Cunha Felicíssimo INTRODUÇÃO A legislação brasileira
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO Segunda Prova de Avaliação Data de Entrega 09/12/2017 PARTE
Leia maisFATORES DETERMINANTES DA DESIGUALDADE DE RENDA NO
FATORES DETERMINANTES DA DESIGUALDADE DE RENDA NO BRASIL: UMA ANÁLISE EMPÍRICA gabrielle Pagliusi Paes de Lima 1 Tito Belchior Silva Moreira 2 Resumo - redução da desigualdade de renda de pobres como proporção
Leia maisGrandes projectos e reprodução da pobreza em Moçambique
Observatório do Meio Rural Universidade Politécnica Grandes projectos e reprodução da pobreza em Moçambique João Mosca Lisboa, CEsA - ISEG/UTL, 21 de Março 2013 Apresentação Introdução e contexto Evolução
Leia maisDesenvolvimento Econômico com Oferta Ilimitada de Mão de Obra: O Modelo de Lewis (1954)
Desenvolvimento Econômico com Oferta Ilimitada de Mão de Obra: O Modelo de Lewis (1954) José Luis Oreiro Departamento de Economia Universidade de Brasília Desenvolvimento... Economistas clássicos (Smith,
Leia maisPolíticas Educacionais para Atingir as Metas
Políticas Educacionais para Atingir as Metas Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Ibmec São Paulo e USP Metas de Educação - FGV - 27/04/2009 Roteiro 1) Introdução O papel da educação
Leia mais1 Introdução. 1 Também sob a ótica do capital humano, Cunha et al. (2006) incorpora a um modelo teórico
1 Introdução A educação no início do ciclo de vida tem sido destacada como uma forma de compensar ambientes familiares degradantes, de modo a minimizar consequências negativas futuras tanto do ponto de
Leia maisEAE0325 Econometria II. Professora: Fabiana Fontes Rocha. Gabarito Primeira Lista Teórica de Exercícios
EAE0325 Econometria II Professora: Fabiana Fontes Rocha Gabarito Primeira Lista Teórica de Exercícios Bloco 1 Assinalar se as afirmativas a seguir são verdadeiras V) ou falsas F) Exercício 1 Sobre o modelo
Leia maisREGRAS ELEITORAIS, COMPETIÇÃO POLÍTICA E POLÍTICA FISCAL: EVIDÊNCIA DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS
REGRAS ELEITORAIS, COMPETIÇÃO POLÍTICA E POLÍTICA FISCAL: EVIDÊNCIA DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS Aluno: Marcos Mendes Orientador: João Manoel Pinho de Mello Introdução No Brasil, em cidades com menos de
Leia maisFinanças Públicas. Provisionamento Público: EDUCAÇÃO CAP. 16 STIGLITZ
Finanças Públicas Provisionamento Público: EDUCAÇÃO CAP. 16 STIGLITZ 1. INTRODUÇÃO Porque o governo precisa estar envolvido com educação? Como o governo deve se envolver? Quanto o governo deve investir?
Leia mais4. ANÁLISE DOS RESULTADOS DA PESQUISA
68 4. ANÁLISE DOS RESULTADOS DA PESQUISA Conforme já comentado, este estudo visa analisar a relação entre o EVA e o retorno das ações no mercado acionário brasileiro, através da aplicação de dois modelos
Leia maisMAPA. ESTRATÉGICO DA INDÚSTRIA REFORMAR E CONSTRUIR UM FUTURO MELHOR para nossa indústria e + de 200 milhões de brasileiros
MAPA ESTRATÉGICO DA INDÚSTRIA 2018 2022 REFORMAR E CONSTRUIR UM FUTURO MELHOR para nossa indústria e + de 200 milhões de brasileiros PARA UM MUNDO EM CONSTANTE TRANSFORMAÇÃO... UMA NOVA AGENDA PARA O BRASIL
Leia mais3 Geografia, Desenvolvimento e Instituições no Brasil
3 Geografia, Desenvolvimento e Instituições no Brasil Que condições, se não as físicas e químicas, de solo e de clima, determinam o caráter da vegetação espontânea e as possibilidades da agrícola, e através
Leia maisINSTITUIÇÕES E DESIGUALDADE. Brenda Rolemberg de Lima Nº USP
INSTITUIÇÕES E DESIGUALDADE Brenda Rolemberg de Lima Nº USP 6855697 Acemoglu, Daron; Johnson, Simon; Robinson, James A. Acemoglu (2005). Institutions as a Fundamental Cause of Long-Run Growth, in: Handbook
Leia maisProdutividade e Eficiência. Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas
Produtividade e Eficiência Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas Introdução Países são pobres não só porque possuem relativamente menos (e piores) fatores de produção, mas porque organizam
Leia maisEconometria - Lista 6
Econometria - Lista 6 Professores: Hedibert Lopes, Priscila Ribeiro e Sérgio Martins Monitores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo Exercício 1 A curva de Phillips desempenha um papel fundamental na
Leia maisEstimação de Variáveis Instrumentais e Mínimos Quadrados de Dois Estágios. Wooldridge, Cápítulo 15
Estimação de Variáveis Instrumentais e Mínimos Quadrados de Dois Estágios Wooldridge, Cápítulo 5 Variáveis Instrumentais () 2 Variáveis Instrumentais Considere o seguinte modelo de regressão linear múltipla
Leia maisEconometria Lista 1 Regressão Linear Simples
Econometria Lista 1 Regressão Linear Simples Professores: Hedibert Lopes, Priscila Ribeiro e Sérgio Martins Monitores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo Exercício 1 (2.9 do Wooldridge 4ed - Modificado)
Leia maisEndogeneidade, Variáveis Instrumentais e Modelos de Equações Estruturais
1 Endogeneidade, Variáveis Instrumentais e Modelos de Equações Estruturais Ernesto F. L. Amaral Magna M. Inácio 21 de outubro de 2010 Tópicos Especiais em Teoria e Análise Política: Problema de Desenho
Leia maisAnálise Multivariada Aplicada à Contabilidade
Mestrado e Doutorado em Controladoria e Contabilidade Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade Prof. Dr. Marcelo Botelho da Costa Moraes www.marcelobotelho.com mbotelho@usp.br Turma: 2º / 2016 1 Agenda
Leia maisAvaliação experimental
Técnicas Econométricas para Avaliação de Impacto Avaliação experimental Fabio Veras Soares Centro Internacional de Pobreza (IPEA/PNUD) Brasília, 16 de abril de 2008. Introdução: como aleatorização resolve
Leia maisTRANSPORTE DE CARGA. Aluno: Lucas Barros de Souza Orientador: Juliano Assunção
TRANSPORTE DE CARGA Aluno: Lucas Barros de Souza Orientador: Juliano Assunção Introdução: O setor de transporte é muito importante do desenvolvimento de um país. O custo de se transportar carga, está muito
Leia maisAvaliação Distribuída 1º Mini-Teste (2 de Abril de h00) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste.
LICENCIATURA EM ECONOMIA MACROECONOMIA II LEC 206 (2006-2007) Avaliação Distribuída 1º Mini-Teste (2 de Abril de 2007 15h00) Duração: 60 minutos Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis
Leia maisTeste de hipótese de variância e Análise de Variância (ANOVA)
Teste de hipótese de variância e Análise de Variância (ANOVA) Prof. Marcos Vinicius Pó Métodos Quantitativos para Ciências Sociais Modelos explicativos estatísticos Modelos estatísticos visam descrever
Leia maisRESUMO DO CAPÍTULO 3 DO LIVRO DE WOOLDRIDGE ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA: ESTIMAÇÃO
RESUMO DO CAPÍTULO 3 DO LIVRO DE WOOLDRIDGE ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA: ESTIMAÇÃO Regressão simples: desvantagem de apenas uma variável independente explicando y mantendo ceteris paribus as demais (ou
Leia maisAmbiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil
Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Fernando Veloso IBRE/FGV Seminário IBRE Armadilha da Renda Média: Visões do Brasil e da China Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2013 Desafios da
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA CURSO DE GESTÃO PÚBLICA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA CURSO DE GESTÃO PÚBLICA Professor: Ernesto Friedrich de Lima Amaral Disciplina: Avaliação
Leia maisA origem do conceito de Índice de Desenvolvimento Humano
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO A origem do conceito de Índice de Desenvolvimento Humano A abordagem ao desenvolvimento humano emerge num contexto de crescente crítica à visão dominante dos anos 80 do
Leia maisAULA 01 Principais Conceitos em Econometria
1 AULA 01 Principais Conceitos em Econometria Ernesto F. L. Amaral 02 de março de 2010 Métodos Quantitativos de Avaliação de Políticas Públicas (DCP 030D) Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à econometria:
Leia maisModelos de Regressão Linear Simples - parte I
Modelos de Regressão Linear Simples - parte I Erica Castilho Rodrigues 19 de Agosto de 2014 Introdução 3 Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Usar modelos de regressão para construir
Leia maisGabarito Lista 2 LES0773 Estatística III. Os resultados dessa regressão são apresentados na seguinte tabela:
Gabarito Lista 2 LES0773 Estatística III Exercício 1) Utilizando a ferramenta Análise de Dados e a sua função Regressão, foi realizada uma regressão levando em consideração os gastos com PD como variável
Leia mais4 Análise dos Dados Segmentação
40 4 Análise dos Dados O objetivo dessa pesquisa é identificar as variáveis que influenciam o custo de capital disponível para uma empresa e a determinação do seu valor de mercado. A base de dados utilizada
Leia mais12 Flutuações de Curto Prazo
12 Flutuações de Curto Prazo Flutuações Econômicas de Curto Prazo A atividade econômica flutua de ano para ano. Em quase todos os anos, a produção aumenta. Nem toda flutuação é causada por variação da
Leia maisO EFEITO DO PREÇO RELATIVO DO INVESTIMENTO SOBRE O CRESCIMENTO ECONÔMICO
FACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS IBMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ECONOMIA O EFEITO DO PREÇO RELATIVO DO INVESTIMENTO
Leia maisModelos de Regressão Linear Simples parte I
Modelos de Regressão Linear Simples parte I Erica Castilho Rodrigues 27 de Setembro de 2017 1 2 Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Usar modelos de regressão para construir modelos
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA
MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS MATEMÁTICA (CUSO DE EQUALIZAÇÃO) Revisão e estudo das matrizes, sistemas lineares e determinantes, com ênfase na modelagem econômica, autovalores
Leia maisPeso (mg) Número de cigarros [760,780[ 3 [780,800[ 7 [800,820[ 19 [820,840[ 25 [840,860[ 17 [860,880[ 12 [880,900[ 8
Escola Superior de Tecnologia de Viseu Tratamento Estatístico de Dados 2008/2009 Ficha Revisões 1. A Tabaqueira SA faz um apertado controlo da qualidade dos cigarros que produz; o peso é uma das características
Leia maisGabarito da 1 a Lista de Exercícios de Econometria II
Gabarito da 1 a Lista de Exercícios de Econometria II Professor: Rogério Silva Mattos Monitor: Delano H. A. Cortez Questão 1 Considerando que o modelo verdadeiro inicialmente seja o seguinte: C = a + 2Y
Leia maisNota Informativa Efeito da reforma da previdência no crescimento do PIB
Especial O descontrole das contas públicas está na raiz da grave crise econômica pela qual o país vem passando. A deterioração fiscal é explicada principalmente pelo aumento dos gastos do governo com benefícios
Leia mais2. A Economia Real no Longo Prazo
2. A Economia Real no Longo Prazo Determinantes de: Crescimento do PIB Poupança, investimento e taxa de juro real, Taxa de câmbio real Taxa de desemprego A. Produção e Crescimento Questões básicas Existe
Leia maisResultados possíveis do nosso estudo
Resultados possíveis do nosso estudo Interpretação de gráficos, decisão baseada nas hipóteses, interpretação. Para termos isso, precisamos fazer uma inferência estatística! Número de visitas Inferência
Leia maisO Brasil tem jeito? Prof. José Pio Martins - Economista Reitor da Universidade Positivo
O Brasil tem jeito? Prof. José Pio Martins - Economista Reitor da Universidade Positivo 1. Por que é importante entender a economia nacional? R1. Porque... No interior da empresa estão apenas os custos.
Leia maisDinâmica Recente da Produtividade no Brasil
Dinâmica Recente da Produtividade no Brasil Fernando A. Veloso IBRE/FGV Conferência do Desenvolvimento 2013 21 de Março de 2013 Estrutura da Apresentação Evolução da produtividade no Brasil nas últimas
Leia maisRisco x Retorno. Fundamentos de Risco e Retorno: Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos.
Risco x Retorno Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno: Em administração e finanças, risco é a possibilidade de perda
Leia maisTeoria da Correlação. Luiz Carlos Terra
Luiz Carlos Terra Você poderá, através de cálculos matemáticos, verificar a forma como a variação de um dado observado pode estar associada às alterações de outra variável. (Luiz Carlos Terra) 1 Objetivo
Leia maisPERSISTÊNCIA DO PODER POLÍTICO E SEUS EFEITOS SOBRE AS INSTITUIÇÕES E O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: EVIDÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS
PERSISTÊNCIA DO PODER POLÍTICO E SEUS EFEITOS SOBRE AS INSTITUIÇÕES E O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: EVIDÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS Alunos: Nicole Mendlewicz Orientador: Claudio Ferraz Introdução
Leia maisQualidade das instituições nos municípios brasileiros
Qualidade das instituições nos municípios brasileiros Ana Elisa Gonçalves Pereira * Luciano Nakabashi ** Adolfo Sachsida *** Resumo - Observa-se uma imensa disparidade no nível de PIB per capita entre
Leia maisAULA 26 Análise de Regressão Múltipla: Problemas Adicionais
1 AULA 26 Análise de Regressão Múltipla: Problemas Adicionais Ernesto F. L. Amaral 10 de novembro de 2011 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à econometria: uma
Leia maisAULAS 17 E 18 Análise de regressão múltipla: estimação
1 AULAS 17 E 18 Análise de regressão múltipla: estimação Ernesto F. L. Amaral 22 e 24 de outubro de 2013 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) Fonte: Cohen, Ernesto, e Rolando Franco. 2000. Avaliação
Leia maisRelatório Técnico: Junho/2016. Produtividade e Ambiente de Negócios PESQUISA DE PRODUTIVIDADE
Relatório Técnico: Junho/2016 Produtividade e Ambiente de Negócios PESQUISA DE PRODUTIVIDADE SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL (FDC) COORDENAÇÃO TÉCNICA DA PESQUISA DE PRODUTIVIDADE: Hugo Ferreira
Leia maisProdutividade Insper, Julho José Alexandre Scheinkman Edwin W. Rickert Professor of Economics at Columbia University
Produtividade Insper, Julho 2013 José Alexandre Scheinkman Edwin W. Rickert Professor of Economics at Columbia University 1 Plano O que é produtividade? Produtividade de fatores. PTF. Mensuração. Fatores
Leia maisAnálise Multivariada Aplicada à Contabilidade
Mestrado e Doutorado em Controladoria e Contabilidade Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade Prof. Dr. Marcelo Botelho da Costa Moraes www.marcelobotelho.com mbotelho@usp.br Turma: 2º / 2016 1 Agenda
Leia maisTESTES NÃO-PARAMÉTRICOS
Les-0773: ESTATÍSTICA APLICADA III TESTES NÃO-PARAMÉTRICOS AULA 3 26/05/17 Prof a Lilian M. Lima Cunha Maio de 2017 Revisão... Teste dos Sinais A Comparar valores de medianas de uma amostra com um valor
Leia maisTabela 1: Estatística Descritiva Variáveis Demográficas Fonte: Própria
4 Resultados Nesta seção serão apresentadas as análises estatísticas da amostra. Primeiramente, serão apresentadas as análises da estatística descritiva. Na segunda parte, a análise de correlação entre
Leia maisPREVISÕES DO BANCO MUNDIAL SOBRE EVOLUÇÃO DA ECONOMIA MOÇAMBICANA. Enrique Blanco Armas Banco Mundial
PREVISÕES DO BANCO MUNDIAL SOBRE EVOLUÇÃO DA ECONOMIA MOÇAMBICANA Enrique Blanco Armas Banco Mundial Crescimento global relativamente plano até 2017, e as previsões de crescimento em declínio durante o
Leia maisAULAS 28 E 29 Análise de Regressão Múltipla com Informações Qualitativas
1 AULAS 28 E 29 Análise de Regressão Múltipla com Informações Qualitativas Ernesto F. L. Amaral 07 e 09 de dezembro de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à
Leia maisDesigualdade de renda entre Mulheres e Homens no Estado de São Paulo Influência do grau de Urbanização e Ensino Superior das Mulheres;
Desigualdade de renda entre Mulheres e Homens no Estado de São Paulo Influência do grau de Urbanização e Ensino Superior das Mulheres; Alunos: Lucas do Vale Moura Rodilei Silva Morais Thomaz Zebrowski
Leia mais