Risco x Retorno. Fundamentos de Risco e Retorno: Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Risco x Retorno. Fundamentos de Risco e Retorno: Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos."

Transcrição

1 Risco x Retorno Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno: Em administração e finanças, risco é a possibilidade de perda financeira. Os ativos (reais ou financeiros) que apresentam maior probabilidade de perda são considerados mais arriscados do que os ativos com probabilidades menores de perda. Risco e incerteza podem ser usados como sinônimos em relação à variabilidade de retornos associada a um ativo. 1

2 Definição de retorno: Retorno é o ganho ou perda total que se obtém em um investimento. Geralmente é expresso em termos do valor investido. Basicamente o retorno é mensurado através da fórmula: Onde: Kj = retorno (taxa observada, esperada ou exigida de retorno) Ct = fluxo de caixa recebido no período atual (entre t e t-1) Pt = preço (valor) do ativo na data atual (t) Pt-1 = preço (valor do ativo na data imediatamente anterior (t-1) Exemplo de mensuração do retorno: Uma indústria comprou um equipamento há um ano por $ , sendo seu valor atual de mercado de $ Durante o ano o equipamento gerou uma entrada de caixa (fluxo de caixa) de $ 500. O retorno observado foi: Onde: Kj = retorno (taxa observada, esperada ou exigida de retorno) Ct = fluxo de caixa recebido no período atual (entre t e t-1) Pt = preço (valor) do ativo na data atual (t) Pt-1 = preço (valor do ativo na data imediatamente anterior (t-1) Retornos Históricos: Para Gitman (2004, pg ): Os retornos de investimentos variam no tempo e entre tipos distintos de investimento. Calculando as médias de retornos históricos em períodos longos é possível eliminar o impacto do risco de mercado e de outros tipos de risco. Uma análise histórica dos retornos, num período de médio e longo prazos, pode reduzir ou até mesmo em alguns caso, eliminar o risco de mercado. Exemplo: Ibovespa entre e apresentou média de 20% de retorno ao ano. Mais de 330% no acumulado. Descontando a inflação do período, um acumulado de mais de 130% 2

3 Retornos Históricos: (atividade proposta) TABELA DE RETORNO MÉDIO ANUAL ANO CDI POUPANÇA ,52% ,09% ,22% ,73% ,45% ,35% ,02% ,10% MÉDIA 11,56% Comportamento (preferência) em relação ao risco: Indiferença: o retorno exigido não sofre alteração quando há alteração no nível de risco (aumento); Aversão: o retorno exigido aumenta quando há alteração no nível de risco (aumento); Propensão: o retorno exigido diminui quando há alteração no nível de risco (aumento). Gráfico de Comportamento em relação ao Risco: 3

4 Risco de um Ativo Individual: Quando considera-se o investimento num único ativo. Neste caso é utilizada a Avaliação do risco e a Mensuração do risco. Avaliação do risco: Análise da Sensibilidade e Distribuição da Probabilidade. Mensuração do risco: Desvio-Padrão e Coeficiente de Variação. Avaliação do Risco (Análise da Sensibilidade): A Análise da Sensibilidade do risco consiste na determinação da sua AMPLITUDE, ou seja, da variabilidade do risco considerando alguns cenários possíveis de retornos esperados. Normalmente usam-se 3 cenários para avaliação da sensibilidade: Otimista, Provável e Pessimista. A amplitude do risco é calculada através da diferença apurada entre os retornos esperados nos cenários Otimista e Pessimista. Análise da Sensibilidade (AMPLITUDE) TABELA DE RETORNOS ESPERADOS Ativo 1 Ativo 2 Invest. Inicial Cenários: Pessimista 13% 7% Provável 15% 15% Otimista 17% 23% Amplitude 4% 16% O Ativo 2 é considerado mais arriscado do que o Ativo 1 justamente por sua amplitude de risco ser muito maior. Um investido avesso ao risco por exemplo, tende a exigir taxas de retorno maiores nesta situação. 4

5 Avaliação do Risco (Distribuição de Probabilidade): A Distribuição da Probabilidade oferece uma visão quantitativa do risco de um ativo, associando probabilidades aos eventos. A Probabilidade é a chance do evento ocorrer. O tipo mais comum de análise por Distribuição de Probabilidade é a análise de gráfico de barras. Distribuição de Probabilidade: ATIVO 1 ATIVO 2 Cenário Probabilidade Retorno Pessimista 0,25 13% Provável 0,5 15% Otimista 0,25 17% Cenário Probabilidade Retorno Pessimista 0,25 7% Provável 0,5 15% Otimista 0,25 23% Com base nas probabilidades e retornos esperados para cada cenário é possível construir um gráfico para demonstrar a distribuição da probabilidade de retorno para cada ativo e assim realizar uma análise do seu risco. Gráfico de Distribuição de Probabilidade: GRÁFICO DA DISTR. DE PROBABILIDADE - ATIVO 1 GRÁFICO DA DISTR. DE PROBABILIDADE - ATIVO 2 0,6 0,6 0,5 0,5 PROBABILIDADE 0,4 0,3 0,2 PROBABILIDADE 0,4 0,3 0,2 0,1 0,1 0 5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12% 13% 14% 15% 16% 17% 18% 19% 20% 21% 22% 23% 24% 25% RETORNO ESPERADO 0 5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12% 13% 14% 15% 16% 17% 18% 19% 20% 21% 22% 23% 24% 25% RETORNO ESPERADO 5

6 Não é possível exibir esta imagem no momento. Mensuração do Risco: Utilizando a estatística é possível medir quantitativamente um risco. O desvio-padrão é a técnica mais comum de mensuração do risco. Consiste na aferição da dispersão em torno do valor esperado. O valor esperado pode ser encontrado através da aplicação da média ponderada aos cenários propostos na análise. Valor Esperado: Onde: Kj = valor do retorno na ocorrência j Prj = probabilidade da ocorrência j n = número de ocorrências consideradas Determinando o Valor Esperado: ATIVO 1 Cenário Probabilidade Retorno Valor Ponderado Pessimista 0,25 13% 3,25% Provável 0,5 15% 7,50% Otimista 0,25 17% 4,25% Retorno Esperado 15,00% ATIVO 2 Cenário Probabilidade Retorno Valor Ponderado Pessimista 0,25 7% 1,75% Provável 0,5 15% 7,50% Otimista 0,25 23% 5,75% Retorno Esperado 15,00% 6

7 Desvio-Padrão: Onde: _ K = retorno esperado Kj = valor do retorno na ocorrência j Prj = probabilidade da ocorrência j n = número de ocorrências consideradas Determinando o Desvio-Padrão: i ATIVO 1 ² ² 1 13% 15% -2% 4,0% 0,25 1,0% 2 15% 15% 0% 0,0% 0,50 0,0% 3 17% 15% 2% 4,0% 0,25 1,0% 2,0% %= 1,41% i ATIVO 2 ² ² 1 7% 15% -8% 64,0% 0,25 16,0% 2 15% 15% 0% 0,0% 0,50 0,0% 3 23% 15% 8% 64,0% 0,25 16,0% 32,0% %= 5,66% Desvio-Padrão maior, indica maior risco para o ativo Coeficiente de Variação: 7

8 Risco de uma Carteira Carteira é o conjunto de ativos financeiros, cujo objetivo consiste na maximização dos resultados combinado com a diversificação do risco. As possibilidades de diversificação ocorrem com o investimento em diferentes tipos de ativos, como ações, títulos, bens imóveis, entre outros. Além da relação risco x retorno, a composição de uma carteira de investimentos deve estar atrelada ao comportamento em relação ao risco (propensão, indiferença ou aversão) Correlação (Análise da Carteira de Investimento) A análise da correlação entre ativos permite avaliar o comportamento destes ativos em relação aos retornos apresentados ao longo do tempo. Esta correlação pode ocorrer: Positivamente Correlacionado: quando a variação dos ativos ocorre no mesmo sentido ao longo do tempo; Negativamente Correlacionado: quando a variação dos ativos ocorre em sentido oposto ao longo do tempo. (análise com gráfico) Correlação (Análise da Carteira de Investimento) A Diversificação da carteira de ativos ocorre através da determinação da correlação destes ativos, de acordo com o comportamento esperado pelo investido: Carteiras compostas por ativos negativamente correlacionados tendem a diminuir o risco; Da mesma forma, quando composta por ativos com baixa correlação positiva; Já carteiras compostas por ativos positivamente correlacionados tendem a aumentar o risco. 8

9 Exemplo de Diversificação Considerando uma carteira composta por 2 ativos (Ativo 1 e Ativo 2) negativamente correlacionados, observa-se um retorno esperado de 15% e um risco (desvio-padrão) igual a 0% ANO ATIVO 1 ATIVO 2 RETORNO DA CARTEIRA % 20% 15,0% % 15% 15,0% % 10% 15,0% RETORNO ESPERADO 15% Para composição do retorno da carteira foi considerado: Composição de 50% para cada ativo; Probabilidade de retornos não divulgada portanto composta por média DESVIO PADRÃO 0% Modelo CAPM Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (MPAF) ou CAPM (Capital Asset Pricing Model). É utilizado para determinar a taxa de retorno teórica de um determinado ativo em relação a uma carteira de mercado. Por exemplo, o retorno de uma Ação em relação ao Ibovespa. Considerações sobre o CAPM Este modelo leva em consideração a sensibilidade de um determinado ativo em relação de risco de mercado (1), representado pelo coeficiente beta (β), assim como os retornos esperados pelo mercado e por um ativo teoricamente livre de risco (por exemplo, títulos da dívida pública ou caderneta de poupança). (1) - o risco de mercado é também conhecido como risco não-diversificável ou risco sistêmico. 9

10 Considerações sobre o CAPM No CAPM, o custo de capital corresponde à taxa de retorno exigida pelos investidores como compensação pelo risco de mercado ao qual estão expostos. O modelo considera que num mercado competitivo o prêmio pelo risco varia proporcionalmente ao β. Considerações sobre o CAPM O modelo prevê ainda que o prêmio de risco esperado, dado pelo retorno esperado acima da taxa isenta de risco, é proporcional ao risco não diversificável, o qual é medido pela covariância do retorno do ativo com o retorno do portfólio composto por todos os ativos no mercado ou pelo β, que mede a contribuição do ativo para a variância dos retornos do portfólio de mercado. Fórmula do CAPM Onde: K = R f + [ β ( K m R f )] K retorno esperado para o ativo R f (risk free) taxa de retorno para um ativo sem risco teórico β coeficiente beta (risco não-diversificável) K m = retorno esperado da Carteira de Mercado 10

11 Exemplo: Consideremos que um investidor calcule o coeficiente beta dos ativos X e Y e obetenha β = 0,5 e 1,5 respectivamente. Para um retorno esperado pela Carteira de Mercado (Ibovespa) de 10% e uma taxa livre de risco (Caderneta de Poupança) de 6%, os retornos esperados para estes ativos são: Retorno do Ativo X K x = 6% + [0,5 x (10% - 6%)] = 6% + 2% = 8% Retorno do Ativo Y K Y = 6% + [1,5 x (10% - 6%)] = 6% + 6% = 12% 11

12 Representação Gráfica do Retorno Exigido para os Títulos Linha de mercado dos Títulos 14% Taxa de Retorno Ky 12% Km 10% Kx 8% Rf 6% 4% 2% Parcela sem Risco 0% 0 0,5 1 1,5 Betas Coeficiente β (beta) O coeficiente β é usado para medir o risco nãodiversificável, isto é, fatores de mercado que afetam todas as empresas, como guerra, inflação, crises internacionais, etc. Quanto o ativo está sujeito às variações não controláveis do mercado e do ambiente. É um índice que mede a relação entre o retorno de um ativo e o retorno do mercado. Assim, o prêmio por risco será sempre multiplicado por este coeficiente, exigindo um prêmio maior por risco quanto maior a variação do ativo em relação à Carteira de Mercado. Considerações sobre o β (beta) O beta da carteira de ações padrão, IBOVESPA, é sempre igual a 1, uma vez que ele é a base para o cálculo comparativo. O beta desta carteira é o beta médio de todos os títulos disponíveis. Desta forma, conclui-se: β=1 Ativo médio. Sua variação tende a acompanhar perfeitamente o mercado. Quando o IBOVESPA valoriza 5%, o ativo valoriza na mesma proporção. β<1 Ativo defensivo.possui oscilações inferiores ao mercado e no mesmo sentido. Quando o IBOVESPA valoriza 5%, o ativo tende a valorizar menos do que 5%. β>1 Ativo agressivo. Possui oscilações maiores do que o mercado e no mesmo sentido. Por exemplo, uma ação com β=2,0 tende a valorizar/desvalorizar o dobro do mercado (IBOVESPA). 12

13 Determinando o β (beta) de um Ativo β = COV, VAR x z z X X Z Z COV ( ) ( ) x, z = n ( Z Z )² VAR Z = n Variância = Quadrado do desvio padrão; grau de dispersão dos dados numéricos em torno de um valor médio Covariância = Constante oscilação simultânea, em sinal e grandeza, dos termos de duas séries cronológicas. A correlação é um conceito relacionado usado para medir o grau de dependência linear entre duas variáveis. Exemplo de determinação do β (beta) VARIAÇÕES HISTÓRICAS ANO AÇÃO DA CARTEIRA DE EMPRESA MERCADO (X) (Z) 1 10% 11% 2 12% 13% 3 8% 10% 4-1% -2% 5 13% 12% SOMA 42% 44% MÉDIA 8,4% 8,8% Determinando a Variância e Covariância ANO VARIAÇÃO AÇÃO (X) (VARIAÇÃO - MÉDIA DA VARIAÇÃO) (VARIAÇÃO - MÉDIA DA VARIAÇÃO)² VARIAÇÃO DA CARTEIRA DE MERCADO (Z) (VARIAÇÃO DA CARTEIRA DE MERCADO - MÉDIA DA VARIAÇÃO) (VARIAÇÃO - MÉDIA DA VARIAÇÃO)² A B ,6 2, ,2 4,84 3, ,6 12, ,2 17,64 15, ,4 0, ,2 1,44-0, ,4 88, ,8 116,64 101, ,6 21, ,2 10,24 14,72 SOMA , ,8 134,4 MÉDIA 8,4 8,8 VARIÂNCIA 25,04 30,16 COVARIÂNCIA 26,88 A x B 13

14 Determinando o β (beta) de um Ativo β = COV, VAR x z z β = 26,88 30,16 = 0,89125 Exercício Proposto: Considerando os retornos históricos da empresa Epsolon e da Carteira de Ativos de Mercado, bem como que a expectativa de retorno da Carteira Livre de Risco (Poupança) é de 6%, determine qual deverá ser o retorno esperado pelos Investidores desta empresa. ANO VARIAÇÕES HISTÓRICAS AÇÃO DA EMPRESA (X) CARTEIRA DE MERCADO (Z) 1 12% 10% 2 15% 14% 3 18% 17% 4 5% 8% 5 10% 12% SOMA 60% 61% MÉDIA 12,0% 12,2% Resolução: ANO VARIAÇÃO AÇÃO (X) (VARIAÇÃO - MÉDIA DA VARIAÇÃO) VARIAÇÃO DA CARTEIRA DE MERCADO (Z) (VARIAÇÃO DA CARTEIRA DE MERCADO - MÉDIA DA VARIAÇÃO) (VARIAÇÃO - MÉDIA DA VARIAÇÃO)² A x B A B 1 12,00-10,00-2,20 4, ,00 3,00 14,00 1,80 3,24 5, ,00 6,00 17,00 4,80 23,04 28,80 4 5,00-7,00 8,00-4,20 17,64 29, ,00-2,00 12,00-0,20 0,04 0,40 SOMA 60,00 61,00 48,8 64,00 MÉDIA 12,00 12,20 VARIÂNCIA 9,76 COVARIÂNCIA 12,8 14

15 Resolução β = Cov x,z = 12,8 = 1,31148 Var z 9,76 Kx = Rf + [β x (Km Rf)] Kx = 6% + [1,31148 x (12,2% - 6%)] Kx = 14,13% 15

Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (MPAF) ou CAPM (Capital Asset Pricing Model).

Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (MPAF) ou CAPM (Capital Asset Pricing Model). Modelo de formação de preços de ativos de capital - CAPM Modelo CAPM Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (MPAF) ou CAPM (Capital Asset Pricing Model). É utilizado para determinar a taxa de retorno

Leia mais

Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno:

Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno: Risco x Retorno Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno: Em administração e finanças, risco é a possibilidade de perda

Leia mais

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon Avaliação de Empresas BETA E CAPM Aula 3 Comparando Dispersões aula passada Situação do mercado Ativo 1 (ret %) Ativo 2 (ret %) Ativo 3 (ret %) Ativo 5 (ret %) Precipitação Pluviométrica Retorno do ativo

Leia mais

Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital. Professor: Francisco Tavares

Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital. Professor: Francisco Tavares Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital Professor: Francisco Tavares RISCO E RETORNO Definição de risco Em administração e finanças, risco é a possibilidade de perda financeira. Os ativos (reais

Leia mais

MBA em Finanças e Controladoria. Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 06 Risco e Retorno

MBA em Finanças e Controladoria. Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 06 Risco e Retorno MBA em Finanças e Controladoria Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 06 Risco e Retorno Obetivos do Tópico 06 5h Obetivo Entender os fundamentos de risco e retorno Obetivos de aprendizagem

Leia mais

GST0071- Administração Financeira

GST0071- Administração Financeira GST0071- Administração Financeira Objetivos üentender como funciona correlação de carteiras. üconhecer a relação de Risco Beta. ücompreender o modelo de precificação de ativos (CAPM). 25 October 2016 CCE0370

Leia mais

Teoria do Portfólio. Risco, Retorno e Mercado

Teoria do Portfólio. Risco, Retorno e Mercado Teoria do Portfólio Risco, Retorno e Mercado Risco Situação em que a ocorrência de eventos diversos, que afetam a rentabilidade de um ativo, pode ser medida por meio de distribuição de probabilidades associadas

Leia mais

Objetivos de aprendizagem

Objetivos de aprendizagem RISCO E RETORNO 1 Objetivos de aprendizagem 1. Entender o significado e os fundamentos de risco, retorno e preferências em relação ao risco 2. Descrever procedimentos de avaliação e mensuração do risco

Leia mais

Risco e Retorno: CAPM (Capital Asset Pricing Model)

Risco e Retorno: CAPM (Capital Asset Pricing Model) Risco e Retorno: CAPM (Capital Asset Pricing Model) Prof. Esp. João Carlos Hipólito e-mail: jchbn@hotmail.com Sobre o facilitador: Contador; Professor da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 RISCO E RETORNO (PORTFÓLIO DE 2 ATIVOS) Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 2 RISCO E RETORNO: PORFOLIOS Portfólios Teoria de

Leia mais

3 Revisão de Literatura e Conceituação da Medida Ômega 3.1. Avaliação de Carteiras

3 Revisão de Literatura e Conceituação da Medida Ômega 3.1. Avaliação de Carteiras 3 Revisão de iteratura e Conceituação da Medida Ômega 3.1. Avaliação de Carteiras O sucesso na decisão de investimento está em obter o máximo de retorno com um mínimo de investimento em determinado ativo.

Leia mais

Modelo de Precificação de Ativos

Modelo de Precificação de Ativos Modelo de Precificação de Ativos Qual o risco ideal? Similar ao conceito contábil de custo/benefício, isto é, cada recompensa (receita) esperada está associado um risco inerente Risco faz parte do negócio,

Leia mais

CONTEÚDO DA AULA DE HOJE

CONTEÚDO DA AULA DE HOJE CONTEÚDO DA AULA DE HOJE ISCO E ETONO DEFINIÇÃO DE ISCO E ETONO PEFEÊNCIAS EM ELAÇÃO AO ISCO ISCO DE UM ATIVO INDIVIDUAL ISCO DE UMA CATEIA MODELO DE FOMAÇÃO DE PEÇOS DE ATIVOS (CAPM) ETA DO MECADO DE

Leia mais

Prof. Marcelo Delsoto

Prof. Marcelo Delsoto Relação entre Risco e Retorno Risco e retorno são a base sobre a qual se tomam decisões racionais e inteligentes sobre investimentos. Riscos é uma medida da volatilidade ou incerteza dos retornos. É o

Leia mais

Métodos Quantitativos Aplicados Aula 2. 1 Profa. Msc. Érica Siqueira

Métodos Quantitativos Aplicados Aula 2. 1 Profa. Msc. Érica Siqueira Métodos Quantitativos Aplicados Aula 2 1 Profa. Msc. Érica Siqueira Calendário do Curso Data Horário Período Tema da Aula 8:30 Apresentação da Disciplina e Variáveis e Tabelas de Frequência, Histograma

Leia mais

Teoria de Carteiras e a Gestão de Investimentos

Teoria de Carteiras e a Gestão de Investimentos Teoria de Carteiras e a Gestão de Investimentos Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo Slide 5-0 Objetivos Didáticos 1. Apresentar os fundamentos de risco, retorno

Leia mais

Capítulo 15 Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos

Capítulo 15 Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos ANÁLISE Financeira Capítulo 15 Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos Introdução Os métodos de análise de investimentos dividem-se em dois grandes segmentos: 1 Modelos quantitativos de análise

Leia mais

Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários

Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários Curso de Especialização em Gerenciamento da Construção Civil Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários Prof. MSC Miguel Adriano Gonçalves 1- Funções da administração financeira Setor

Leia mais

CAP. 9 DETERMINAÇÃO DA TMA PELO WACC E CAPM

CAP. 9 DETERMINAÇÃO DA TMA PELO WACC E CAPM CAP. 9 DETERMINAÇÃO DA TMA PELO WACC E CAPM 1. INTRODUÇÃO O estudo do risco em análise de ações será útil para um entendimento mais aprofundado da taxa de descontos a ser utilizada nas avaliações de investimento

Leia mais

Modelo de Precificação de Ativos

Modelo de Precificação de Ativos Modelo de Precificação de Ativos Qual o risco ideal? Similar ao conceito contábil de custo/benefício, isto é, cada recompensa (receita) esperada está associado um risco inerente Risco faz parte do negócio,

Leia mais

Métodos Quantitativos Covariância, Correlação e Regressão. 1 Profa. Msc. Érica Siqueira

Métodos Quantitativos Covariância, Correlação e Regressão. 1 Profa. Msc. Érica Siqueira Métodos Quantitativos Covariância, Correlação e Regressão 1 Profa. Msc. Érica Siqueira Mini Currículo Professora: Érica Siqueira Formação: Doutoranda em Administração pela FGV. Mestre em Administração

Leia mais

GST0071- Administração Financeira

GST0071- Administração Financeira GST0071- Administração Financeira Objetivos üentender o que é Risco e Retorno; ücalcular o Retorno e Retorno esperado; üidentificar os tipos de Risco e calcular o Risco (desvio padrão). ücalcular o Coeficiente

Leia mais

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 4 Características do Conjunto de Oportunidades em Condições de Risco ELTO, E.; GRUBER, M.; BROW, S., GOETZMA, W. Moderna Teoria

Leia mais

ANÁLISE DE RISCO E RETORNO DE INVESTIMENTO USO DAS MEDIDAS DE DISPERSÃO

ANÁLISE DE RISCO E RETORNO DE INVESTIMENTO USO DAS MEDIDAS DE DISPERSÃO ANÁLISE DE RISCO E RETORNO DE INVESTIMENTO USO DAS MEDIDAS DE DISPERSÃO Luiz Fernando Stringhini 1 Na tentativa de mostrar as possibilidades de uso das ferramentas da estatística dentro da contabilidade,

Leia mais

Relação entre Risco e Retorno. Mensurando o Retorno

Relação entre Risco e Retorno. Mensurando o Retorno Relação entre Risco e Retorno Risco e retorno são a base sobre a qual se tomam decisões racionais e inteligentes sobre investimentos. Riscos - É o grau de incerteza associado a um investimento, grau de

Leia mais

Medidas de Dispersão para uma Amostra. Conteúdo: AMPLITUDE VARIÂNCIA DESVIO PADRÃO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

Medidas de Dispersão para uma Amostra. Conteúdo: AMPLITUDE VARIÂNCIA DESVIO PADRÃO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO Medidas de Dispersão para uma Amostra Conteúdo: AMPLITUDE VARIÂNCIA DESVIO PADRÃO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO Medidas de Dispersão para uma Amostra Para entender o que é dispersão, imagine que quatro alunos

Leia mais

Administração Financeira - Investimentos. Prof. Alexandre Santos

Administração Financeira - Investimentos. Prof. Alexandre Santos Administração Financeira - Investimentos Prof. Alexandre Santos Objetivos Introdução sobre Investimentos; Risco e Retorno (Beta); Modelo CAPM. Risco Sistemático tico Podemos considerar que o risco total

Leia mais

Economia. Modelo de precificação de ativos e avaliação de riscos. Professor Jacó Braatz.

Economia. Modelo de precificação de ativos e avaliação de riscos. Professor Jacó Braatz. Economia Modelo de precificação de ativos e avaliação de riscos Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia MODELOS DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS E AVALIAÇÃO DE RISCO O modelo CAPM (Capital

Leia mais

9. Determinação da TMA pelo WACC e CAPM

9. Determinação da TMA pelo WACC e CAPM 9. Determinação da TMA pelo WACC e CAPM RISCO EM ANÁLISE DE AÇÕES 1. CLASSIFICAÇÃO FUNDAMENTAL DO RISCO Risco Sistemático (Não Diversificável) Devido a variações do sistema Econômico como um todo Risco

Leia mais

2. Revisão da literatura sobre finanças

2. Revisão da literatura sobre finanças 30 2. Revisão da literatura sobre finanças 2.1. Fundamentos de finanças 2.1.1. Fundamentos sobre retorno 2.1.1.1. Retorno de um ativo De acordo com Gitman (2004), o retorno de um ativo pode ser definido

Leia mais

Retorno e risco de carteiras de investimento. Prof. Isidro

Retorno e risco de carteiras de investimento. Prof. Isidro Retorno e risco de carteiras de investimento Prof. Isidro OBJETIVOS DA UNIDADE DE ESTUDO Compreender o processo de avaliação do risco de uma carteira. Definir e mensurar a covariancia entre duas variáveis

Leia mais

Avaliação de Empresas

Avaliação de Empresas Avaliação de Empresas C U S T O D O C A P I T A L D E T E R C E I R O S, C U S T O D O C A P I T A L P R Ó P R I O E W A C C P R O F. G U I L L E R M O B R A U N B E C K Mercado de capitais: provedores

Leia mais

Eduardo Sá Silva GESTÃO DE CARTEIRAS. Rendibilidade e Risco

Eduardo Sá Silva GESTÃO DE CARTEIRAS. Rendibilidade e Risco Eduardo Sá Silva GESTÃO DE CARTEIRAS Rendibilidade e Risco ÍNDICE Prefácio...9 Estrutura da obra...11 Capítulo 1 A questão da rendibilidade...17 Capítulo 2 Como se determina o risco?...27 Capítulo 3 A

Leia mais

Medidas de Dispersão. Prof.: Joni Fusinato

Medidas de Dispersão. Prof.: Joni Fusinato Medidas de Dispersão Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com 1 Dispersão Estatística As medidas de posição (média, mediana, moda) descrevem características dos valores numéricos

Leia mais

Professor do IE-UNICAMP

Professor do IE-UNICAMP Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (CAPM) Aula de Fernando Nogueira da Costa Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (CAPM Capital Asset

Leia mais

Princípios de Investimento

Princípios de Investimento Enquanto a rentabilidade observada se refere à rentabilidade obtida no passado, a rentabilidade esperada representa: a) uma expectativa com relação à rentabilidade futura de um ativo; b) o quanto um investidor

Leia mais

Escolha de Portfólio. Professor do IE-UNICAMP.

Escolha de Portfólio. Professor do IE-UNICAMP. Escolha de Portfólio considerando Risco e Retorno Aula de Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da apresentação Risco e Retorno Modelo

Leia mais

ECONOMIA MONETÁRIA I: NOTAS DE AULA

ECONOMIA MONETÁRIA I: NOTAS DE AULA ECONOMIA MONETÁRIA I: NOTAS DE AULA Este documento consiste em notas de aula para o capítulo 5 de Mishkin (Moedas, Bancos e Mercados Financeiros. 5 ā edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2000). 3 Escolha

Leia mais

Unidade: Risco e Retorno. Unidade I:

Unidade: Risco e Retorno. Unidade I: Unidade I: 0 Unidade: Risco e Retorno A análise de investimentos está baseada nas estimativas dos fluxos de caixa de um projeto. Nem sempre essas previsões de fluxo de caixa coincidem com os resultados

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco de Mercado

Política de Gerenciamento de Risco de Mercado Política de Gerenciamento de Risco de Mercado 1 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. GERENCIAMENTO DE RISCOS... 2 3. RISCO DE MERCADO... 2 3.1 Retorno...... 3 3.2 Excesso de Retorno... 3 3.3 Volatilidade... 3 3.4

Leia mais

Exercícios. Finanças Benjamin M. Tabak

Exercícios. Finanças Benjamin M. Tabak Exercícios Finanças Benjamin M. Tabak ESAF BACEN - 2002 Uma carteira de ações é formada pelos seguintes ativos: Ações Retorno esperado Desvio Padrão Beta A 18% 16% 1,10 B 22% 15% 0,90 Também se sabe que

Leia mais

7. Resultados. 7 MATLAB é um produto da The MathWorks, Inc.

7. Resultados. 7 MATLAB é um produto da The MathWorks, Inc. 7. Resultados O modelo foi implementado por meio da linguagem computacional utilizada no software Matlab 7 e através da utilização do otimizador GLPK (GNU Linear Programming kit), em uma plataforma de

Leia mais

22/02/2017. Prof. Elisson de Andrade

22/02/2017. Prof. Elisson de Andrade Prof. Elisson de Andrade eapandra@uol.com.br A partir DESSE MOMENTO, você (ou sua dupla), já precisa ir pensando: Qual investimento real irei avaliar? Compra de uma máquina para a empresa? Ampliação do

Leia mais

Medidas de Semelhança

Medidas de Semelhança Medidas de Semelhança Índices de Semelhança Grandezas numéricas que quantificam o grau de associação entre um par de objetos ou de descritores. Como escolher um Índice? O objetivo da análise é associar

Leia mais

Capitulo 6 Viabilidade Econômica em Situação de Incerteza

Capitulo 6 Viabilidade Econômica em Situação de Incerteza 1 Capitulo 6 Viabilidade Econômica em Situação de Incerteza Nos capítulos anteriores, ao construir o fluxo de caixa de um projeto de investimento, supusemos que os valores eram conhecidos com certeza.

Leia mais

Aula 04 Fundamentos de Microeconomia Escolha sob Incerteza Cap. 5 Pindyck e Rubinfeld

Aula 04 Fundamentos de Microeconomia Escolha sob Incerteza Cap. 5 Pindyck e Rubinfeld Aula 04 Fundamentos de Microeconomia Escolha sob Incerteza Cap. 5 Pindyck e Rubinfeld Introdução n Fazer escolhas na ausência de incerteza não envolve grandes dificuldades. n Como devemos escolher quando

Leia mais

MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS. Prof. Danilo Monte-Mor

MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS. Prof. Danilo Monte-Mor MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS Prof. Danilo Monte-Mor Métodos Quantitativos Aulas 1 e 2 Análise Exploratória de Dados 2 Danilo Soares Monte Mor Currículum Vitae Prof. Dr. e especialista em Métodos Quantitativos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ATIVOS. Vinícius Meireles Aleixo ITA Bolsista PIBIC-CNPq Arnoldo Souza Cabral ITA

AVALIAÇÃO DE ATIVOS. Vinícius Meireles Aleixo ITA Bolsista PIBIC-CNPq Arnoldo Souza Cabral ITA AVALIAÇÃO DE ATIVOS Vinícius Meireles Aleixo ITA Bolsista PIBIC-CNPq viniciusaleixo@yahoo.com.br Arnoldo Souza Cabral ITA cabral@ita.br Resumo. A motivação para o trabalho proposto provém do interesse

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 CONTATO: RENÊ COPPE PIMENTEL Email: renecp@usp.br Doutor, Mestre e Bacharel em Ciências Contábeis pela Faculdade de Economia,

Leia mais

Avaliação de Riscos em

Avaliação de Riscos em Recife/PE, 27 de novembro de 2014 Avaliação de Riscos em Empreendimentos Por: Bíi Brício de Melo Riscos Riscos UK - Commercial property prices (a) Sources: Investment Property Databank and Thomson Reuters

Leia mais

ENTENDENDO OS CONCEITOS DE RISCO E RETORNO - (Parte II)

ENTENDENDO OS CONCEITOS DE RISCO E RETORNO - (Parte II) ENTENDENDO OS CONCEITOS DE RISCO E RETORNO - (Parte II)! Como calcular o retorno usando dados históricos?! Como calcular a variância e o desvio padrão?! A análise do retorno através da projeção de retornos

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE GESTÃO ABSOLUTA E RELATIVA DE INVESTIMENTOS. Ney Roberto Ottoni de Brito

UMA INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE GESTÃO ABSOLUTA E RELATIVA DE INVESTIMENTOS. Ney Roberto Ottoni de Brito UMA INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE GESTÃO ABSOLUTA E RELATIVA DE INVESTIMENTOS Ney Roberto Ottoni de Brito Junho 2005 I. INTRODUÇÃO Este trabalho objetiva apresentar os conceitos de gestão absoluta e de gestão

Leia mais

Mensuração, Gestão de Performance e Risco

Mensuração, Gestão de Performance e Risco Na tentativa de montar uma carteira de ações, sintetizando as variações do Ibovespa, um investidor deve observar: a) o Beta b) o Índice de Sharpe c) A duration d) A moda Na tentativa de montar uma carteira

Leia mais

O efeito dos ciclos econômicos nas Avaliações de Empreendimentos refletido nas Taxas de desconto

O efeito dos ciclos econômicos nas Avaliações de Empreendimentos refletido nas Taxas de desconto Teresina/PI, 23 de novembro de 2016 O efeito dos ciclos econômicos nas Avaliações de Empreendimentos refletido nas Taxas de desconto Por: Brício de Melo Ciclos Ciclos UK - Commercial property prices (a)

Leia mais

CURSO ON-LINE FINANÇAS P/ ANALISTA DE FINANÇAS E CONTROLE AFC/CGU PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI. Aula 4

CURSO ON-LINE FINANÇAS P/ ANALISTA DE FINANÇAS E CONTROLE AFC/CGU PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI. Aula 4 1 Aula 4 Caros (as) Alunos (as), Iniciamos a nossa última aula de Finanças pra o concurso da Controladoria Geral da União CGU. O conteúdo programático a ser abordado refere-se às noções sobre risco e retorno,

Leia mais

Aula 10 28/09/ Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (2007) Capítulo 5 até pg 138.

Aula 10 28/09/ Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (2007) Capítulo 5 até pg 138. Aula 0 8/09/009 - Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (007) Capítulo 5 até pg 38. Para medir o risco é necessário saber:. Todos os resultados possíveis.. A probabilidade de

Leia mais

Gestão de Riscos e Investimentos

Gestão de Riscos e Investimentos A evolução da análise de risco A duration tem uma deficiência importante para uma ferramenta de análise e gestão de riscos: ela ignora a estatística 2 A evolução da análise de risco As teorias e ferramentas

Leia mais

)XQGDPHQWRVGHSUREDELOLGDGHHHVWDWtVWLFD

)XQGDPHQWRVGHSUREDELOLGDGHHHVWDWtVWLFD )XQGDPHQWRVGHUREDELOLGDGHHHVWDWtVWLFD,QWURGXomR A história da estatística pode ser dividida em três fases. De acordo com PEANHA (00), a estatística inicialmente não mantinha nenhuma relação com a probabilidade,

Leia mais

2 Referencial teórico 2.1. A Análise do Retorno

2 Referencial teórico 2.1. A Análise do Retorno 2 Referencial teórico 2.1. A Análise do Retorno O comportamento do retorno das ações é, há muito tempo, um assunto amplamente estudado, principalmente em mercados acionários mais antigos e consolidados,

Leia mais

Investimentos. António M. R. G. Barbosa. Dia 25: 17/Abr/12. António Barbosa (IBS) Investimentos Dia 25: 17/Abr/12 1 / 22

Investimentos. António M. R. G. Barbosa. Dia 25: 17/Abr/12. António Barbosa (IBS) Investimentos Dia 25: 17/Abr/12 1 / 22 Investimentos António M. R. G. Barbosa Dia 25: 17/Abr/12 António Barbosa (IBS) Investimentos Dia 25: 17/Abr/12 1 / 22 Sumário 1 Efeito de diversificação entre 2 activos 2 António Barbosa (IBS) Investimentos

Leia mais

RISCO E RETORNO. Exemplo: Probabilidade Investimento A Investimento B

RISCO E RETORNO. Exemplo: Probabilidade Investimento A Investimento B RISCO E RETORNO 1 Mai/17 - Considerações iniciais Risco e retorno são variáveis básicas da tomada de decisão de investimentos. Genericamente, o risco é uma medida de volatilidade ou incerteza dos retornos,

Leia mais

Avaliação do Risco Sistemático do Setor Bancário

Avaliação do Risco Sistemático do Setor Bancário Avaliação do Risco Sistemático do Setor Bancário Mateus Martins de Toledo (UNIFEI) mateusmt @yahoo.com.br Edson de Oliveira Pamplona (UNIFEI) pamplona@unifei.edu.br Resumo Este artigo tem a finalidade

Leia mais

ANÁLISE DOS EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA SOBRE A RELAÇÃO RISCO E RETORNO DE EMPRESAS DE TECNOLOGIA DA BOVESPA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DO CAPM

ANÁLISE DOS EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA SOBRE A RELAÇÃO RISCO E RETORNO DE EMPRESAS DE TECNOLOGIA DA BOVESPA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DO CAPM João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE DOS EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA SOBRE A RELAÇÃO RISCO E RETORNO DE EMPRESAS DE TECNOLOGIA DA BOVESPA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DO CAPM Marineide

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS (CAPM) NO CÁLCULO DA ESTRUTURA IDEAL DE CAPITAL DE UMA EMPRESA

A UTILIZAÇÃO DO MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS (CAPM) NO CÁLCULO DA ESTRUTURA IDEAL DE CAPITAL DE UMA EMPRESA A UTILIZAÇÃO DO MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS (CAPM) NO CÁLCULO DA ESTRUTURA IDEAL DE CAPITAL DE UMA EMPRESA Jorge Ribeiro De Toledo Filho ROBERTO CARLOS KLANN JOSÉ CARLOS DE SOUZA CÉLIA DE SOUZA ANTONIO

Leia mais

Capítulo 5 Incerteza e comportamento do consumidor

Capítulo 5 Incerteza e comportamento do consumidor Capítulo 5 Incerteza e comportamento do consumidor slide 1 2014 Pearson. Todos os direitos reservados. Probabilidade A probabilidade refere-se à chance de que determinado resultado venha a ocorrer. Quando

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE NANUQUE Fevereiro/2014 RELATÓRIO DE DESEMPENHO MENSAL Em atendimento a Resolução CMN 3.922/10 de acordo com os artigos: Art. 4º. Os responsáveis

Leia mais

Avaliação de Projectos de Desenvolvimento. A avaliação de projectos face ao risco e à incerteza

Avaliação de Projectos de Desenvolvimento. A avaliação de projectos face ao risco e à incerteza Avaliação de Projectos de Desenvolvimento A avaliação de projectos face ao risco e à incerteza Incorporação do risco e da incerteza na avaliação de projectos Incerteza e Risco Métodos de abordagem ao risco

Leia mais

Exercício 1. Exercício 1. Exercício 1. Exercício 1. Exercício 1. Um barco de investigação das pescas capturou 1000 peixes com os seguintes resultados:

Exercício 1. Exercício 1. Exercício 1. Exercício 1. Exercício 1. Um barco de investigação das pescas capturou 1000 peixes com os seguintes resultados: 1 2 Sumário (8ª aula) Exercícios estatística descritiva Um barco de investigação das pescas capturou 1000 peixes com os seguintes resultados: Peso (g) 3 4 a) Qual é a frequência relativa dos peixes com

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Permite avaliar se existe relação entre o comportamento de duas ou mais variáveis e em que medida se dá tal interação. Gráfico de Dispersão A relação entre duas variáveis pode ser

Leia mais

Organização e Análise de Projectos. A análise de projectos face ao risco e à incerteza

Organização e Análise de Projectos. A análise de projectos face ao risco e à incerteza Organização e Análise de Projectos A análise de projectos face ao risco e à incerteza Incorporação do risco e da incerteza na avaliação de projectos Incerteza e Risco Métodos de abordagem ao risco Período

Leia mais

Idade da mãe, em anos completos, no dia do parto. Numérico * A ausência de preenchimento identifica a não obtenção do valor no momento da coleta

Idade da mãe, em anos completos, no dia do parto. Numérico * A ausência de preenchimento identifica a não obtenção do valor no momento da coleta Plano de Trabalho 1)Tabelas, variáveis e significados 2) Transformar peso em gramas em 5 faixas. Método: Função SE 3) Montar a Tabela Univariada do peso em 5 faixas. Método Subtotais 4) Montar a tabela

Leia mais

VF = VPD (1 + R) t = ($100)(1,1) 2 = ($100)(1,21) = $121,00. Depois de cinco anos. VF = VPD (1 + R) t = ($100)(1,1) 5 = ($100)(1,61051) = $161,05.

VF = VPD (1 + R) t = ($100)(1,1) 2 = ($100)(1,21) = $121,00. Depois de cinco anos. VF = VPD (1 + R) t = ($100)(1,1) 5 = ($100)(1,61051) = $161,05. Instituto de Relações Internacionais - Universidade de São Paulo Disciplina de Fundamentos de Microeconomia BRI0060 Primeiro Semestre de 2016 Docente Responsável Marislei Nishijima Gabarito da Lista 13

Leia mais

Fundamentos de Gestão de Carteiras

Fundamentos de Gestão de Carteiras Fundamentos de Gestão de Carteiras Tópicos de Resolução dos Exercícios Raquel M. Gaspar Janeiro 2017 Estas soluções não são isentas de erros e/ou typos. Agradece-se aos alunos que durante o estudo identifiquem

Leia mais

RESENHA DO ARTIGO TEORIA DE PORTFÓLIO: COMPOSIÇÃO ÓTIMA DE UMA CARTEIRA DE INVESTIMENTO.

RESENHA DO ARTIGO TEORIA DE PORTFÓLIO: COMPOSIÇÃO ÓTIMA DE UMA CARTEIRA DE INVESTIMENTO. RESENHA DO ARTIGO TEORIA DE PORTFÓLIO: COMPOSIÇÃO ÓTIMA DE UMA CARTEIRA DE INVESTIMENTO. RESUMO Natalia de Cassia Moreira Graduanda em Engenharia de Produção Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de

Leia mais

VERSÃO RESPOSTAS PROVA DE FINANÇAS

VERSÃO RESPOSTAS PROVA DE FINANÇAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO MESTRADO EDITAL 01/2011 PROVA

Leia mais

3 Metodologia. Lucro empresa privada = a + b Valorização Ibovespa

3 Metodologia. Lucro empresa privada = a + b Valorização Ibovespa 3 Metodologia Segundo a metodologia de Aswath Damodaran 15, a avaliação de empresas de capital fechado possui, porque a informação disponível para avaliação é limitada e as empresas fechadas não possuem

Leia mais

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 7 A Estrutura de Correlações dos Retornos dos Ativos: modelo de índice único ELTO, E.; GRUBER, M.; BROW, S., GOETZMA, W. Moderna

Leia mais

H11 GESTÃO DE RECURSOS LTDA.

H11 GESTÃO DE RECURSOS LTDA. H11 GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Empresa: Documento: H11 Gestão de Recursos Ltda. Versão anterior: 30/09/2015 Atualização: 18/02/2016 Data Emissão / Revisão n.º revisão: 18/02/2016 ver. 2 Página: 2 Introdução:

Leia mais

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 14 Versões não Convencionais do Modelo de Formação de Preços de Ativos ELTON, E.; GRUBER, M.; BROWN, S., GOETZMANN, W. Moderna

Leia mais

Medidas de Dispersão. Introdução Amplitude Variância Desvio Padrão Coeficiente de Variação

Medidas de Dispersão. Introdução Amplitude Variância Desvio Padrão Coeficiente de Variação Medidas de Dispersão Introdução Amplitude Variância Desvio Padrão Coeficiente de Variação Introdução Estudo de medidas que mostram a dispersão dos dados em torno da tendência central Analisaremos as seguintes

Leia mais

Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...13

Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...13 Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...13 CAPÍTULO I LÓGICA PROPOSICIONAL...15 1. Lógica Proposicional...15 2. Proposição...15 2.1. Negação da Proposição...18 2.2. Dupla Negação...19 2.3. Proposição Simples

Leia mais

5 Equilíbrio entre Risco e Ganho

5 Equilíbrio entre Risco e Ganho 5 Equilíbrio entre Risco e Ganho Um aspecto inicial na metodologia proposta é representar o perfil de risco dos agentes consumidores. No contexto desta tese, o risco está associado à interrupção no suprimento

Leia mais

Medidas de dispersão. 23 de agosto de 2018

Medidas de dispersão. 23 de agosto de 2018 23 de agosto de 2018 Dispersão de dados A representação feita pelas medidas centrais, ao mesmo tempo que permite uma visualização rápida das informações acaba levando ao embaralhamento do conjunto. A média

Leia mais

A CLASSIFICAÇÃO FUNDAMENTAL DO

A CLASSIFICAÇÃO FUNDAMENTAL DO A CLASSIFICAÇÃO FUNDAMENTAL DO! O que é risco sistemático e risco não sistemático?! O que é diversificação?! Por que parte do risco é diversificável?! O que é coeficiente beta? Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)!

Leia mais

Custo de Oportunidade do Capital

Custo de Oportunidade do Capital Custo de Oportunidade do Capital É o custo de oportunidade de uso do fator de produção capital ajustado ao risco do empreendimento. Pode ser definido também como a taxa esperada de rentabilidade oferecida

Leia mais

A INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL E A ESTATÍSTICA FINANCEIRA APLICADAS PARA OBTENÇÃO DE UMA CARTEIRA DE AÇÕES COM RISCO MINIMIZADO

A INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL E A ESTATÍSTICA FINANCEIRA APLICADAS PARA OBTENÇÃO DE UMA CARTEIRA DE AÇÕES COM RISCO MINIMIZADO XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. A INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL E A ESTATÍSTICA FINANCEIRA APLICADAS PARA OBTENÇÃO DE UMA CARTEIRA DE AÇÕES COM RISCO MINIMIZADO Mario Henrique da F. Oliveira

Leia mais

O PERT PROBABILÍSTICO.

O PERT PROBABILÍSTICO. 8.1 Os tempos no PERT. 8 O PERT PROBABILÍSTICO. Como comentado anteriormente, a metodologia utilizada no estudo das redes tanto no método PERT como no CPM é a mesma. A diferença existente entre os dois

Leia mais

Estatística Aplicada II. } Correlação e Regressão

Estatística Aplicada II. } Correlação e Regressão Estatística Aplicada II } Correlação e Regressão 1 Aula de hoje } Tópicos } Correlação e Regressão } Referência } Barrow, M. Estatística para economia, contabilidade e administração. São Paulo: Ática,

Leia mais

PERPETUIDADES: É UMA ANUIDADE QUE NÃO TEM PRAZO PARA ACABAR. Lembrando da nossa MONOFORMULA: VF = VP ( 1 + i ) n

PERPETUIDADES: É UMA ANUIDADE QUE NÃO TEM PRAZO PARA ACABAR. Lembrando da nossa MONOFORMULA: VF = VP ( 1 + i ) n PERPETUIDADES: É UMA ANUIDADE QUE NÃO TEM PRAZO PARA ACABAR. Lembrando da nossa MONOFORMULA: VF = VP ( 1 + i ) n Podemos calcular o Valor Presente: VP = FCn / ( 1 + i ) n 1 FC VP = Σt=1t=n FC s/(1+i) n

Leia mais

Exemplo 1. Conjunto de dados de uma amostra de 12 meninas da escola: y i x i

Exemplo 1. Conjunto de dados de uma amostra de 12 meninas da escola: y i x i Exemplo 1 Y : peso (kg) de meninas de 7 a 11 anos de uma certa escola de dança X : altura (m) das meninas A partir de 3 valores prefixados de X, foram obtidas, para cada valor de X, 4 observações independentes

Leia mais

Análise de regressão linear simples. Diagrama de dispersão

Análise de regressão linear simples. Diagrama de dispersão Introdução Análise de regressão linear simples Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável chamada a variável dependente

Leia mais

ANÁLISE DE RISCO E RETORNO EM INVESTIMENTOS FINANCEIROS UTILIZANDO FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS

ANÁLISE DE RISCO E RETORNO EM INVESTIMENTOS FINANCEIROS UTILIZANDO FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS ANÁLISE DE RISCO E RETORNO EM INVESTIMENTOS FINANCEIROS UTILIZANDO FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS Nathália Pirani Rubio (UTFPR - Medianeira) nathaliapirani@hotmail.com Thiago Dias Lessa do Nascimento (UTFPR

Leia mais

3 Técnicas de Otimização de Carteiras

3 Técnicas de Otimização de Carteiras 3 Técnicas de Otimização de Carteiras Nesse capítulo apresentamos o modelo de Markowitz para seleção de carteiras e algumas outras alternativas propostas na literatura. 3.1 Modelo de Média-Variância Em

Leia mais

Métodos Empíricos de Pesquisa I. } Análise Bidimensional

Métodos Empíricos de Pesquisa I. } Análise Bidimensional Métodos Empíricos de Pesquisa I } Análise Bidimensional 1 Aula de hoje } Temas } Associação entre variáveis } Qualitativas e Quantitativas } Covariância: conceitos e propriedades } Coeficiente de correlação

Leia mais

5 Resultados e análises

5 Resultados e análises 5 Resultados e análises 5.1. Cálculo do custo de capital próprio através do APT Conforme apresentado no capítulo anterior deste trabalho, o cálculo do custo de capital próprio do setor elétrico de distribuição

Leia mais

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 13 O Modelo Padrão de Precificação dos Ativos ELTON, E.; GRUBER, M.; BROWN, S., GOETZMANN, W. Moderna Teoria de Carteiras e Análise

Leia mais

5. Formulação Matemática do Modelo

5. Formulação Matemática do Modelo 5. Formulação Matemática do Modelo 5.1. Descrição do Problema O problema do gerenciamento de ativos e passivos de um investidor comum pode ser representado por um modelo complexo de programação linear

Leia mais

Estatística Aplicada I. } Análise Bidimensional

Estatística Aplicada I. } Análise Bidimensional Estatística Aplicada I } Análise Bidimensional 1 Aula de hoje } Temas } Associação entre variáveis } Qualitativas e Quantitativas } Covariância: conceitos e propriedades } Coeficiente de correlação } Observações

Leia mais