MANUAL DE ESPECIFICAÇÕES (MEMORIA DE ELABORAÇÃO) CLARA LÍQUIDA ARTEOVO
|
|
- Yago Philippi Barbosa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página 1 de 7 1. DEFINIÇÃO DO PRODUTO. A Clara líquida trata-se de um produto pasteurizado, embalado assepticamente. Denominação legal OVOPRODUTOS Denominação comercial Clara Líquida pasteurizada Arteovo Este documento aplica-se à CLARA LÍQUIDA PASTEURIZADA, fabricada por ARTEOVO S.L.U. nas suas instalações na Estrada Madrid-Irún Km 156, Aranda de Duero (Burgos), com Registo Sanitário: /BU. 2. INGREDIENTES E VALORES NUTRICIONAIS CLARA LÍQUIDA PASTEURIZADA 2.1.a. INGREDIENTES: Ovos de galinha 2.1.b. VALORES NUTRICIONAIS MEDIOS POR 100 g: Valor energético: 191kJ (45 kcal) Proteínas 10,7 Hidratos de carbono 0,45 Matéria gorda 0,04 3. PARÁMETROS MICROBIOLÓGICOS. Referência Micro Organismos Aeróbios Totais B. Cereus Enterobacterias Coliformes E.coli Staphilococcus Aureus Salmonela (u.f.c./ 25 g) Bolores e Leveduras Clara Líquida pasteurizada Arteovo <500 <100 Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência 10
2 Página 2 de 7 4. DECLARAÇÕES ADICIONAIS DE INCLUSÃO OBRIGATÓRIA PRESENÇA DE ALERGENEOS - Presença de ingredientes conforme Regulamento 1169/2011 e sucessivas modificações. (Sim/Não) - Contem ou pode conter como ingredientes ou vestígios: PRODUTO Clara líquida pasteurizada Contem alergenos? Glúten Crustáceos e derivados Ovos e derivados Peixe e derivados Amendoins Soja e produtos a base de soja Leite e derivados (incluida lactose) Frutos de casca (frutos secos) Ápio Mostarda Sésamo Anidrido sulfuroso yesulfitos Sim Não Não Sim Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Tremoços e derivados Moluscos e derivados 4.2. PRESENÇA DE OGMs. Isento de Organismos Geneticamente Modificados PRESENÇA DE PERIGOS ESPECIFICOS. De acordo com o Regulamento CE Nº 1881/2006, através do qual se fixa o conteúdo máximo de determinados contaminantes nos produtos alimentares. Regulamento 420/2011, altera Regulamento n 1881/2006, que fixa os terores máximos de certos contaminantes nos géneros alimentícios. 5. APRESENTAÇÂO COMERCIAL AGRUPAÇÔES COMERCIAIS 5.1.a. FORMATO 1 Kg A) Unidade de venda: Brik 1 Kg embalagem individual. B) Acondicionamento: Caixa 6 x 1 Brik individual. Palete 120 caixas (20 caixas /base x 6 bases) Com filme Esquema de paletização: Bases 1,3 e 5 Bases 2,4,6 5.1.b. FORMATO 10 Kg A) Unidade de venda: Bag- in-box 10 kg com tampa.
3 Página 3 de 7 B) Acondicionamento: Caixa Bag-in-box 10 kg. Palete 80 caixas ( 20 caixas/base x 4 bases) com cartão separador na metade da palete, com filme. 5 Unidades Cartão de separação 4 Alturas 4 Filas Esquema de paletização 5.1.c. FORMATO 1000 Kg A) Unidade de venda Embalagem 1000 kg não retornável. B) Acondicionamento: Caixa de 1 embalagem. Palete 1 caixa Cintas de ferro para segurar a palete Canto Tampa Superior Cinta de Ferro Horizontal Esquema de paletização (*) Existe também a possibilidade de utilizar embalagens retornáveis de 1000 kg em aço inoxidável 5.2. CODIGOS EAN 13 Produto Brik 1 kg Caixa 6 briks x 1 kg Bag in box 10 kg Clara Líquida pasteurizada
4 Página 4 de 7 6. IDENTIFICAÇÃO DE LOTE EMBALAGENS: 6.1.a. FORMATO 1 kg. 3) HH:MM T OOOOO: HH: Hora MM: Minuto. T: Tanque de procedência. OOOOO: Número ordinal crescente (5 dígitos). 6.1.b. FORMATO 10 kg. 3) HH:MM T OOOOO: HH: Hora. MM: Minuto. T: Tanque de procedência. OOOOO: Número ordinal crescente (4 dígitos) CAIXAS: 6.2.a. FORMATO 1 kg. 3) HH:MM OOOOO HH: Hora. MM: Minuto. OOOOO: Número ordinal crescente (5 dígitos). 6.2.b. FORMATO 10 kg. 3) HH:MM T OOOOO: HH: Hora. MM: Minuto. T: Tanque de procedência. OOOOO: Número ordinal crescente (4 dígitos). 6.2.c. FORMATO 1000 kg. As embalagens tem uma etiqueta com a direcção da empresa e o selo oval com os dados do país, número de autorização sanitária e as siglas CEE. 1) Codificação de Trazabilidade EDDDA 2) Consumo preferente DD/XX/AA: DD: Dia XX: Més AA: Ano. 3) OO: Número de ordem. Destino: Tipo de produto:
5 Página 5 de PALETES: Numa etiqueta colada à palete contará os seguintes dados: Nome do produto e código de referência, validade, lote, quantidade de produto/palete, nº de palete, código de barras. 7. VIDA ÚTIL. Encontra-se indicada nos briks e caixas. O produto é asséptico, de longa duração. Recomenda-se um consumo antes dos 56 dias desde a sua data de embalamento. Este produto deve manter-se sempre em condições de conservação higiénicas e em refrigeração correctas. 8. CONDICIÇÕES DE ARMAZENAMENTO, VENDA, DISTRIBUIÇÃO E USO. A temperatura de transporte e armazenamento deve ser entre 0 e 4 ºC A conservação deve ser a uma temperatura de 0 a 4 ºC, uma vez que a temperaturas mais elevadas reduz de uma forma significativa a validade do produto, incumprindo a legislação. Não sobrepor as paletes nem colocar quaisquer outros pesos sobre a sua parte superior. Uso esperado ou inadequado Necessita de frio para a sua conservação. Não congelar Uma vez aberto, deverá ser consumido completamente o mais brevemente possível, ou guardar no frio e consumir nas 24 horas seguintes. Grupos populacionais de risco: Em geral, são produtos de grande consumo, dirigidos a todo tipo de público, de qualquer idade, salvo para aqueles que possuam alergias ou intolerâncias a algum dos seus constituintes.ver ponto 4. Além do estabelecido na legislação em matéria de etiquetagem, tanto os briks como a publicidade se complementam com as indicações de composição e características nutritivas, condições de conservação etc. que levam a que o consumidor tenha uma maior conhecimento e melhor uso do produto em questão. 9. LEGISLAÇÃO APLICAVEL AO PRODUTO R.D. 191/2011. Geral de Inspeção Sanitária de Alimentos e Alimentação Empresarial. R.D. 135/2010. Por disposições que revoga relativas aos critérios microbiológicos para alimentos R.D. 1801/2008. Normas relativas as quantidades nominais para produtos embalados e ao controle do seu conteúdo. R.D. 1808/1991. Regula as menções ou marcas que permitem identificar o lote a que pertence um determinado produto alimentar. R.D. 890/2011, O qual modifica Norma geral de etiquetagem, apresentação e publicidade dos produtos alimentares aprovada pelo R.D. 1334/1999. R.D. 1245/2008, O qual modifica Norma geral de etiquetagem, apresentação e publicidade dos produtos alimentares R.D. 2220/2004 de 26 de Novembro. O qual modifica Norma geral de etiquetagem, apresentação e publicidade dos produtos alimentares aprovada pelo R.D. 1334/1999.
6 Página 6 de 7 R.D. 1334/1999. O qual aprova a Norma geral de etiquetagem, apresentação e publicidade dos produtos alimentares. R.D. 1669/2009, O qual modifica Norma de etiquetagem sobre propriedades nutritivas dos produtos alimentares. R.D. 930/1992. Pelo qual se aprova a Norma de etiquetagem sobre propriedades nutritivas dos produtos alimentares. Modificado pelo R.D. 1669/2009. R.D. 103/2009, de 6 de Fevereiro, que modifica o Real Decreto 866/2008, de 23 de Maio, através do qual aprova a listagem de substancias permitidas para a fabricação de materiais e objectos plásticos destinados a entrar em contacto com os alimentos e regula determinadas condições de ensaio R.D. 866/2008. Pelo qual se aprova a lista de substâncias autorizadas para o fabrico de materiais e objectos de plástico destinados a entrar em contacto com os alimentos e se regulam determinadas condições de ensaio R.D. 640/2006. O qual regula determinadas condições de aplicação das disposições comunitárias em matéria de higiene, da produção e comercialização dos produtos alimentares. R.D. 408/1975. O qual aprova a Regulamentação Técnico Sanitária para a manipulação de ovos frescos e conservados e elaboração, conservação e venda de ovoprodutos. R.D.226/2008, para regulamentar as condições de aplicação das regras comunitárias em materia de comercialização de ovos R.D. 1749/1998. O qual estabelece as medidas de controle aplicáveis a determinadas substancias e os seus resíduos nos animais vivos e nos seus produtos. R.D. 1254/1991. O qual dita as normas de preparação e conservação de maionese de elaboração própria e outros alimentos de consumo imediato nos que figure como ingrediente o ovo. Regulamento 1169/2011. Sobre informações de alimentos para os consumidores. Regulamento 1282/2011. Pelo qual se modifica el Regulamento 10/2011. Relativo aos materiais e objectos destinados a entrar em contacto com os alimentos. Regulamento 10/2011. Relativo aos materiais e objectos destinados a entrar em contacto com os alimentos. Regulamento da CE 1441/2007. O qual modifica o Regulamento CE 2073/2005. Relativo aos critérios microbiológicos aplicáveis aos produtos alimentares. Regulamento (CE) nº 1935/2004, de 27 de Outubro, relativo aos materiais e objectos destinados a entrar em contacto com os alimentos. Regulamento CEE nº 2073/2005. Relativo aos critérios microbiológicos aplicáveis aos produtos alimentares. Regulamento 420/2011, altera Regulamento n 1881/2006, que fixa os terores máximos de certos contaminantes nos géneros alimentícios. Regulamento (CE) Nº 1881/2006. O qual fica o conteúdo máximo de determinados contaminantes nos produtos alimentares. Regulamento 109/2008. Pelo qual se modifica o Regulamento 1924/2006. Relativo às declarações nutricionais e de propriedades saudáveis nos alimentos. Regulamento 107/2008. Pelo qual se modifica o Regulamento 1924/2006. Relativo às declarações nutricionais e de propriedades saudáveis nos alimentos. Regulamento 1924/2006. Relativo às declarações nutricionais e de propriedades saudáveis nos alimentos
7 Página 7 de 7 Regulamento (CE) nº 1020/2008, da Comisão, de 17 de Outubro de 2008, que altera os anexos II e III do Regulamento nº 853/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece regras específicas de higiene aplicáveis aos géneros alimentícios de origem animal e o Regulamento (CE) nº 2076/2005 no que diz respeito à marca de identifição, ao leite cru e aos produtos lácteos, bem como aos ovos e ovoprodutos e a certos produtos da pesca. Regulamento 931/2011, 19 de Setembro de 2011, relativo aos requisitos de rastreabilidade estabelecidos pelo Regulamento 178/2002 para os géneros alimentícios de origem animal. Regulamento 178/2002, que determina os princípios e normas gerais da legilação alimentar, cria a autoridades Europeia para a seguranca dos alimentos e establece procedimientos em matéria de seguranca dos géneros alimentícios. Regulamento (CE) nº 298/2008, que altera o Regulametno 1829/2003, relativo a géneros alimentícios e alimentos para animais geneticamente modificacos, no que diz respeito às competências de execição atribuídas à Comissão. Regulamento (CE) nº 1829/2003, de 22 de Setembro de 2003, relativo a géneros alimentícios e alimentos para animais geneticamente modificados. Regulamento 1830/2003, de 22 de Setembro de 2003, relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade dos géneros alimentícios e alimentos para animais produzidos a partir de organismos geneticamente modificados. Regulamento CEE nº 852/2004. Relativo à higiene dos géneros alimentícios. Regulamento1662/2006, que modifica o regulamento n.º 853/2004 pelo qual se estabelecem normas especificas de higiene dos alimentos de origem animal Regulamento CEE nº 853/2004. De 29 de Abril de 2004, que establece regras específicas de higiene aplicáveis aos géneros alimentícios de origem animal. Regulamento CEE nº 854/2004. De 29 de Abril de 2004, que estabelece regras específicas de organização dos controlos oficiais de produtos de origem animal destinados ao consumo humano Regulamento CE nº 1028/2006. Normas de comercialização dos ovos e sucessivas modificações. Directiva 2008/100 CE sobre etiquetagem das propriedades nutritivas dos alimentos. Directiva 90/496/CEE, de 24 de Setembro de 1990, relativa à rotulagem nutricional dos géneros alimentícios Directiva 2003/89/CE. Modifica a directiva 2000/13/CE no que diz respeito à indicação dos ingredientes presentes nos produtos alimentares. Directiva 2000/13/CE. Relativa a aproximação das legislações dos estados membros em matéria de etiquetagem, apresentação e publicidade dos produtos alimentares. Produzido por: Avaliado por: Aprovado por: Mª Eugenia Pecharromán Narro Dpto. Qualidade Industrial Carmen Bravo Responsável pela Calidad Arteovo S.L.U Belén Martín Espeso Chefe da Qualidade Industrial
Direcção da Qualidade e Desenvolvimento Ficha de especificação
Direcção da Qualidade e Desenvolvimento Ficha de especificação Pág. 1/ 3 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Mimosa m Iogurtes sólidos aromatizados magros Denominação de venda: Iogurte magro aromatizado Variedades:
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO FINAL
DESCRIÇÃO: Produto preparado a partir das cultivares de Solanum tuberosum. Deverão apresentar-se frescas, limpas, sãs, no estado de maturação industrial conveniente, lavadas, peladas, cortadas, calibradas
Leia maisFicha Técnica de Produto
1.1 1. Descrição do Produto Designação Comercial: Sopa Caldo Verde 1.2 Apresentação: 1.2.1 Conservação: Ultracongelado 1.2.2 Embalagem: PP 1.3 Marca: Brilha Alimentar 1.4 Peso Líquido (unidade de venda):
Leia maisDireção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Mimosa Iogurte Líquido Meio Gordo Cremoso
Pág. 1/ 7 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Iogurte líquido meio-gordo com: (variedade) Variedades: Polpa de Morango Polpa de Banana e Morango Frutos Tropicais e Guaraná Laranja, Cenoura e
Leia maisDireção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Adágio Iogurte Magro com alto teor de proteína - Skyr
Pág. 1/ 4 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Natural: Iogurte natural batido magro com alto teor de cálcio e teor de proteína reforçado. Quinoa, avelã, sementes de girassol e de papoila: Iogurte
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO FINAL
AHPA (embalagem de 400 gr) DESCRIÇÃO: Produto preparado a partir das cultivares de Zea mays L. var. saccharata Koern, proveniente de sementes não trangénicas. Os grãos deverão apresentar-se frescos, limpos,
Leia maisDirecção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Mimosa Iogurte batido meio gordo com polpa de fruta
Pág. 1/ 5 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Iogurte batido meio gordo com (variedade) Variedades: Polpa de Morango Polpa de Manga Polpa de Banana e Morango Polpa de Pêra Polpa de Banana, sumo
Leia maisDirecção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Adágio Momentos Frutíssimos Iogurte Líquido Meio Gordo com Polpa de Fruta
Pág. 1/ 5 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Iogurte liquido meio-gordo com polpa de (variedade) Variedades: Morango Morango e Banana Marca: Adágio Quantidade líquida (de acordo com a Portaria
Leia maisDirecção da Qualidade e Ambiente Ficha de especificação. Mimosa Iogurte Líquido Magro com polpa de fruta sem lactose
Pág. 1/ 5 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Iogurte líquido magro com "variedade" Variedades: polpa de morango e sem polpa de papaia e sumo de limão, sem Marca: Quantidade líquida: (de acordo
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO FINAL
AHPA (embalagem de 400 g) DESCRIÇÃO: Produto preparado a partir de folhas das cultivares de Espinacea oleracea M., provenientes de sementes não trangénicas, frescas, limpas, sãs, no estado de maturação
Leia maisMedidas legislativas para protecção da cadeia alimentar O âmbito da importação e da admissão DECRETOS-LEI
DECRETOS-LEI 174 148/99 560/99 Decreto Lei n.º 4/2003 4 de Maio de 1999 18 de Dezembro de 1999 10 de Janeiro de 2003 Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 96/23/CE, do, de 29 de Abril,
Leia maisFICHA TÉCNICA. 12 Croquetes de Carne cuvete
12 Croquetes de Carne cuvete Descrição do Produto: Origem: Ingredientes: Cuvete 12 unidades - Produto ultracongelado, acondicionado em cuvete, envolto em filme de plástico alimentar polipropileno Vila
Leia maisFICHA TÉCNICA FTP 01.00
4 Almofadas Mistas cuvete Da t a:04/ 01/16 Descrição do Produto: Origem: Ingredientes: Cuvete 4 - Produto ultracongelado, acondicionado em cuvete, envolto em filme de plástico alimentar polipropileno.
Leia maisRegulamento (UE) nº 1169/2011, de 25 de outubro de 2011:
É fundamental, e cada vez mais importante, que o consumidor tenha conhecimento de toda a informação sobre cada produto alimentar que adquire, pois permite-lhe não só fazer as melhores escolhas alimentares
Leia maisFICHA TÉCNICA FTP 01.00
12 Rissóis de Bacalhau cuvete Data:04/01/16 Descrição do Produto: Origem: Ingredientes: Cuvete 12 unidades - Produto ultracongelado, acondicionado em cuvete, envolto em filme de plástico alimentar polipropileno.
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA. Universal Cenoura
GRUPO DE MATERIAL Código local de material: 30838 Empresa: CSM IBERIA S.A.(PT) INFORMAÇÃO GERAL País de origem: Portugal Continente de origem Europa (CE) Condição física: Pó com pedacinhos CONSELHOS DE
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO FINAL
AHPA (embalagem de 400gr) DESCRIÇÃO: Produto preparado a partir das cultivares de Daucus carota L., vita longa, provenientes das sementes não trangénicas. Deverão apresentar-se frescas, limpas, sãs, no
Leia maisAdágio Iogurte Líquido Magro com fruta
Pág. 1/ 5 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Iogurte Liquido magro com fibra (variedade) Contém edulcorantes. Variedades: Morango Laranja e limão Pêssego e sabor a maracujá Marca: Quantidade
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO FINAL
AHPA (embalagem de 400gr) DESCRIÇÃO: Produto preparado a partir de inflorescências das cultivares da espécie Brassica oleracea var. botrytis L., sãs, frescas, no estado de maturação industrial, limpas,
Leia maisDirecção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Adágio Iogurte Líquido Magro Cheesecake morango e Vanilla cookies
Pág. 1/ 5 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Iogurte Liquido magro com (variedade) Variedades: Morango e bolacha Bolacha e sabor a baunilha Marca: Quantidade líquida: 156 ml e (165g) (de acordo
Leia maisIV GAMA HORTOFRUTÍCOLA EM PORTUGAL: INVESTIGAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO
IV GAMA HORTOFRUTÍCOLA EM PORTUGAL: INVESTIGAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AO SECTOR Ana Paula Bico, DGAV/DSNA IV gama do Prado ao Prato Consumidor final Embalamento Processamento /Transformação
Leia maisFICHA TÉCNICA FTP 01.00
8Coxinha de Galinhacuvete Data:04/01/16 Descrição do Produto: Origem: Ingredientes: Cuvete 8 unidades - Produto ultracongelado, acondicionado em cuvete, envolto em filme de plástico alimentar polipropileno.
Leia maisDirecção da Qualidade e Ambiente Ficha de especificação. Mimosa Iogurte líquido magro aromatizado (com açúcar)
Pág. 1/ 5 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Iogurte Líquido Magro Aromatizado com sabor a (variedade) Variedades: Pêssego Morango Ananás Banana Frutos tropicais Piña colada Marca: Quantidade
Leia maisFICHA TÉCNICA TP.PLO.FT.02/REV.00/
DESCRIÇÃO DO PRODUTO Pão de Ló Original - Pequeno Peso líquido 500 gr Cor Castanho claro Formato Redondo Textura Fofa Dimensões ø20cm/a:4,5cm Cheiro e Sabor Característicos Prazo de Validade 12 dias INGREDIENTES
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO FINAL
AHPA (embalagem de 400 gr) DESCRIÇÃO: Produto preparado a partir de vagens de feijão plano proveniente de sementes não trangénicas, pertencentes às cultivares da espécie Phaseolus vulgaris L., frescas,
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO FINAL
AHPA (embalagem de 400gr) DESCRIÇÃO: Produto preparado a partir das cultivares de Pisum sativum L., proveniente de sementes não trangénicas, frescas, limpas, sãs, inteiras, com um índice tenderométrico
Leia maisDIRECÇÃO DA QUALIDADE E DESENVOLVIMENTO. Ficha de Especificação
Pág. 1/3 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Iogurte Meio Gordo com Aroma de... Substituir... : Ananás Morango Pêssego Banana Côco Tutti Fruti Marca: Mimosa e Agros Conservação: 2 a 6 ºC
Leia maisEspecificação Técnica Fecomix 425 Integral Farinha de Milho Inteiro
1.Objetivo Fixar as condições de aceitação o Fecomix 425 Integral e suas principais características físico-químicas, microbiológica, sensoriais, microscópica e macroscópica, granulometria, bem como outras
Leia maisFICHA TÉCNICA FTP 01.00
6Rissóis de pescadacuvete Data:04/01/16 Descrição do Produto: Origem: Ingredientes: Cuvete 12 unidades - Produto ultracongelado, acondicionado em cuvete, envolto em filme de plástico alimentar polipropileno
Leia maisFICHA TÉCNICA FTP 01.00
12 Chamuças de carne granel Data:04/01/16 Descrição do Produto: Saco 12 unidades - Produto ultracongelado, acondicionado em saco PA/PE Origem: Ingredientes: Vila de Cucujães/ Portugal Massa (52%): Água,
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2003R1830 PT 11.12.2008 001.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO FT-127 SPRITE
Pag 1/6 FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRITE Pag 2/6 A- INFORMAÇÃO GERAL A-1 Produto: Nome produto: SPRITE A-2 Dados do Fornecedor: Engarrafador nome COCA-COLA EUROPEAN PARTNERS IBERIA, S.L Endereço: C/ Ribera
Leia mais1 Legislação aplicável (UE e PT) Objetivos Objetivo geral Objetivos estratégicos Objetivos operacionais...
Página: 1 de 8 () (PCOL) Índice 1 Legislação aplicável (UE e PT)... 2 2 Objetivos... 6 2.1 Objetivo geral... 6 2.2 Objetivos estratégicos... 7 2.3 Objetivos operacionais... 7 3 Autoridade competente...
Leia maisA LEITURA DO RÓTULO. O que é obrigatório constar no rótulo?
A LEITURA DO RÓTULO A rotulagem dos alimentos tem como objectivo informar os consumidores sobre as características dos produtos alimentares embalados, pelo que a escolha dos alimentos, nos pontos de venda
Leia maisFICHA TÉCNICA FTP 01.00
4 Chamuças de caril cuvete Da t a:04/ 01/16 Descrição do Produto: Origem: Ingredientes: Cuvete 4 - Produto ultracongelado, acondicionado em cuvete, envolto em filme de plástico alimentar polipropileno.
Leia maisInformação sobre ingredientes. que provoquem alergias ou intolerâncias
Informação sobre ingredientes que provoquem alergias ou intolerâncias O Regulamento (UE) N.º 1169/2011, relativo à prestação de informação aos consumidores sobre os géneros alimentícios, entrou em vigor
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO FT-007 COCA-COLA (POST-MIX)
Pag 1/6 FICHA TÉCNICA DE PRODUTO COCA-COLA (POST-MIX) Pag 2/6 A- INFORMAÇÃO GERAL A-1 Produto: Nome produto: COCA-COLA A-2 Dados do Fornecedor: Engarrafador nome COCA-COLA EUROPEAN PARTNERS IBERIA, S.L
Leia maisFICHA TÉCNICA FTP 01.00
4 Almofadas Salsicha cuvete Da ta:04/01/16 Descrição do Produto: Origem: Ingredientes: Cuvete 4 unidades - Produto ultracongelado, acondicionado em cuvete, envolto em filme de plástico alimentar polipropileno.
Leia maisUFS Productspecification
Page 1 of 5 Informação Geral KN caldo clar desid Consommé 6x1Kg FS Exemption Flags Nome do Produto Exempt from Artwork Exempt from NEP Reporting País Knorr Marca Consommé Nome do Produto Denominação Legal
Leia maisRegulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004
Regulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 relativo à higiene dos géneros alimentícios http://europa.eu.int/scadplus/leg/pt/lvb/ f84001.htm Âmbito de aplicação
Leia maisEspecificação Técnica Sabmix Sabugo Moído
26/10/26 1.Objetivo Fixar as condições de aceitação o Sabmix e suas principais características físico-químicas, microbiológica, sensoriais, microscópica e macroscópica, granulometria, bem como outras propriedades
Leia maisL 302/28 Jornal Oficial da União Europeia
L 302/28 Jornal Oficial da União Europeia 19.11.2005 REGULAMENTO (CE) N. o 1895/2005 DA COMISSÃO de 18 de Novembro de 2005 relativo à restrição de utilização de determinados derivados epoxídicos em materiais
Leia maisVALIDADE. Se armazenado conforme recomendações, o produto tem uma validade de 24 meses.
REVISÃO: 11/02/2016 VERSÃO: 2 DESCRIÇÃO é uma estirpe seleccionada de Saccharomyces Cerevisiae isolada de um vinho Shiraz na África do Sul. Possui uma capacidade de fermentação única, permitindo uma rápida
Leia maisD.G.F.C.Q.A. Segurança Alimentar em Portugal. Maria de Lourdes Gonçalves
Segurança Alimentar em Portugal Maria de Lourdes Gonçalves 25/11/2005 SEGURANÇA ALIMENTAR O que é? A produção, transformação, distribuição e fornecimento de alimentos que não prejudicam a saúde do consumidor
Leia maisAcção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar. 15 de Março de 2007
Acção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar 15 de Março de 2007 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Higiene dos géneros alimentícios (aplicável a partir de 1 de
Leia maisOS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR
OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR APCER 19 de Maio de 2006 Regulamento (CE) Nº852/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Higiene dos géneros alimentícios
Leia maisEspecificação Técnica
3 x Diet Bar 35 g - Massa de Biscoito com Pepitas de Chocolate Referência do Artigo : NUT00/1378980777 Pág.1 / 2 Marca Comercial : Prozis Forma de Apresentação : Quantidade : 105 g dose(s) : 1barra(s)
Leia maisPLANO HACCP ANÁLISE DE PERIGOS E IDENTIFICAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS PERIGO RELEVANTE? SIM
ANÁLISE DE S E IDENTIFICAÇÃO DAS Página: 1 de 5 ETA 1- Recepção do leite de vaca S patogénicos durante o transporte. Químico: Potencial contaminação com antibióticos. RELEVÂNCIA DO Abusos de temperatura,
Leia maisImplementação do Regulamento de Informação ao consumidor na Unilever Jerónimo Martins INSA
Implementação do Regulamento de Informação ao consumidor na Unilever Jerónimo Martins INSA 02-04-2014 REGULAMENTO (UE) N.º 1169/2011 O que é o FIC? A nova legislação de rotulagem para a UE que refere as
Leia maisTestes de Diagnóstico
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística
Leia maisRESOLUÇÃO N 26, DE 02 DE JULHO DE 2015
RESOLUÇÃO N 26, DE 02 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre os requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia mais[notificada com o número C(2016) 1423] (Apenas faz fé o texto em língua dinamarquesa)
16.3.2016 L 70/27 DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/376 DA COMISSÃO de 11 de março de 2016 que autoriza a colocação no mercado de 2 -O-fucosil-lactose como novo ingrediente alimentar, nos termos do Regulamento
Leia maisCopyright Biostrument, S.A.
Alimentos Compostos Para Animais Domésticos Legislação Consolidada Data de actualização: 08/05/2008 Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações oficiais das comunidades
Leia mais1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Molho emulsionado, óleo em água, com polpa de tomate, páprica e especiarias.
ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTO ACABADO TÍTULO: MOLHO FRENCH JUNIOR NÚMERO: EPA-03-DEP-010 ESTABELECIDO: 27/04/2012 REVISÃO: 03 10/12/2013 PÁGINA: 1/4 1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Molho emulsionado, óleo em água,
Leia mais(Actos legislativos) DIRECTIVAS
16.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 334/1 I (Actos legislativos) DIRECTIVAS DIRECTIVA 2011/91/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 13 de Dezembro de 2011 relativa às menções ou marcas que
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA. Bolo Rei 720g
GRUPO DE MATERIAL Código local de material: 73330 Empresa: CSM IBERIA S.A.(PT) DESCRIÇÃO DO PRODUTO Produto de pastelaria para consumidores em geral (para excepções, ver listas de ingredientes e de alergénios)
Leia maisA Influência da Amostragem na Qualidade dos Dados
A Influência da Amostragem na Qualidade dos Dados COLHEITA DE AMOSTRAS PARA CONTROLO OFICIAL OUTUBRO 2009 ANA PAULA BICO Reg. (CE) 882/2004 1. Estabelece normas gerais para a realização de controlos oficiais
Leia mais- CIRCULAR - N. Refª: 03/2015 Data: 25/02/15. ASSUNTO: Lei da Informação Alimentar (Alergénios) Caros Associados,
- CIRCULAR - N. Refª: 03/2015 Data: 25/02/15 ASSUNTO: Lei da Informação Alimentar (Alergénios) Caros Associados, O Regulamento (EU) Nº1169/2011 de 25/10 do Parlamento Europeu aprovou as novas regras de
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
1990R1906 PT 14.07.2006 004.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CEE) N. o 1906/90 DO CONSELHO de 26 de Junho de 1990 que estabelece
Leia maisANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA
ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA 1. ALCANCE 1.1 Objetivo O presente Regulamento fixa a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá ter a nata destinada ao consumo
Leia maisMOLHO BARBECUE JUNIOR
ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTO ACABADO TÍTULO: MOLHO BARBECUE JUNIOR NÚMERO: EPA-01-DEP-006 ESTABELECIDO: 28/06/06 REVISÃO: 19 28/05/14 PÁGINA: 1/4 1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Molho Barbecue é um molho adicionado
Leia maisA PREVENÇÃO faz a diferença
Saúde Alimentar 1 - Rotulagem 1 Informações obrigatórias no rótulo do produto alimentar Diariamente são lançados no mercado produtos alimentares através de fortes estratégias de marketing e publicidade
Leia maisCHECK LIST PARA AVALIAÇÃO DE ROTULAGEM DE ALIMENTOS EMBALADOS Identificação da empresa: Designação do produto: Marca: Nome fantasia ou complemento de marca: INFORMAÇÕES GERAIS OBRIGATÓRIAS Conforme 1.1
Leia mais1.2. Quais os principais agrupamentos de boas práticas/requisitos que devem ser considerados?
CAPÍTULO 1 1.1. Qual a relevância da implementação das boas práticas como pré-requisito para a implementação de um sistema de segurança alimentar, e do Codex Alimentarius em particular? 1.2. Quais os principais
Leia maisRastreabilidade - enquadramento legal. Alda Maria Santos ASAE - DRLVT Óbidos, 6 de Abril de 2006
Rastreabilidade - enquadramento legal Alda Maria Santos ASAE - DRLVT Óbidos, 6 de Abril de 2006 Considerandos Elevado nível de protecção da vida e da saúde humana É necessário considerar todos os aspectos
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA COCO CHIPS QUEIMADO
Página 1 de 5 I - Descrição É o produto obtido a partir do endosperma do fruto do coqueiro (Cocos nucifera), despeliculado, selecionado, triturado, parcialmente desidratado e caramelizado por meio de processos
Leia maisTABELAS NUTRICIONAIS E RÓTULOS DOS ALIMENTOS TABELA NUTRICIONAL
TABELAS NUTRICIONAIS E RÓTULOS DOS ALIMENTOS TABELA NUTRICIONAL A rotulagem dos alimentos é obrigatória e essencial para que o consumidor possa fazer as melhores escolhas. Dada a entrada de novas marcas
Leia maisInforme Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas.
Informe Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de 2015. Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas. I. Introdução. Recentemente, a ANVISA publicou a Resolução de Diretoria Colegiada
Leia maisL 27/12 Jornal Oficial da União Europeia DIRECTIVAS
L 27/12 Jornal Oficial da União Europeia 31.1.2008 DIRECTIVAS DIRECTIVA 2008/5/CE DA COMISSÃO de 30 de Janeiro de 2008 relativa à inclusão na rotulagem de determinados géneros alimentícios de outras indicações
Leia maisRegulação do Sector Alimentar em Cabo Verde - Responsabilidades e Impactos da Nova Legislação
Regulação do Sector Alimentar em Cabo Verde - Responsabilidades e Impactos da Nova Legislação Seminário ADECO Responsabilidades dos Fornecedores 23 a 27 de Agosto de 2010 Índice Objectivo da legislação
Leia maisL 277/8 Jornal Oficial da União Europeia
L 277/8 Jornal Oficial da União Europeia 18.10.2008 REGULAMENTO (CE) N. o 1020/2008 DA COMISSÃO de 17 de Outubro de 2008 que altera os anexos II e III do Regulamento (CE) n. o 853/2004 do Parlamento Europeu
Leia maisGeneral Report. Reason For Issue. Key Word. Manufacturers. Classification. Informação Geral. Company Internal. Page 1 of 5 22-May :29
Page 1 of 5 Reason For Issue Key Words Key Word Formula Number Unilever Ireland Unilever Portugal Unilever United Kingdom CUC: 8884417 Value Manufacturers Classification Informação Geral CALVÉ maionese
Leia mais1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Molho em forma de emulsão, à base de queijo e especiarias, utilizados para preparar e ou agregar sabor ou aroma às saladas.
ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTO ACABADO TÍTULO: MOLHO CAESAR JUNIOR NÚMERO: EPA-03-DEP-005 ESTABELECIDO: 12/08/05 REVISÃO: 12 11/12/13 PÁGINA: 1/4 1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Molho em forma de emulsão, à base de
Leia maisEm suma, todas as empresas do canal HORECA devem assegurar o seguinte:
Regulamento n.º 1169/2011 define novas regras sobre a informação ao consumidor. Esta nova legislação, que entra em vigor a 13 de dezembro, obriga a informar sobre a presença de alergénios. O Regulamento
Leia mais1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Molho Italian: Produto líquido a base de óleo vegetal e suco de limão, com sabor característico de especiarias e queijo.
ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTO ACABADO TÍTULO: MOLHO ITALIAN JUNIOR NÚMERO: EPA-02-DEP-003 ESTABELECIDO: 07/05/2012 REVISÃO: 04 28/05/2014 PÁGINA: 1/3 1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Molho Italian: Produto líquido a
Leia maisESCOLA C/ PE 1º CICLO REFEITÓRIO Semana de 3 a 6 de janeiro de 2017 Lanche
Semana de 3 a 6 de janeiro de 2017 2 Pão com banana 1 659 157 0,8 0,2 33,2 4,2 0,5 12,6 1 Cereais com leite 1,7,8 375 89 1,5 0,8 15,2 3,7 0,4 4,3 2 Pão com queijo e leite 1,3,7 448 107 3,7 0,7 12,5 5,9
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
14.1.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 12/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 28/2012 DA COMISSÃO de 11 de janeiro de 2012 que define as exigências de certificação aplicáveis
Leia maisa) Aspecto geral: A cebola deve apresentar-se homogénea e parcialmente isenta de defeitos.
PÁGINA: 1 1. Descrição geral do produto: - A cebola cubos ultracongelada é preparada a partir das raízes da planta da cebola, frescas, limpas e sãs, de acordo com as características da espécie Allium cepa
Leia mais1. Descrição geral do produto: 2. Origem do produto: 3. Ingredientes usados: 4. Alergénios: 5. Características organolépticas a controlar:
PÁGINA: 1 1. Descrição geral do produto: - As cebolinhas pérola ultracongeladas apresentam-se frescas, limpas e sãs, de acordo com as características da variedade Allium cepa L. Às cebolinhas são removidas
Leia maisUma introdução à legislação de Higiene Alimentar e sua ligação ao sector lácteo no seio da UE
Uma introdução à legislação de Higiene Alimentar e sua ligação ao sector lácteo no seio da UE Christophe Wolff Senior Legislative Officer 1 Background Janeiro 2000: Publicação do Livro Branco da Segurança
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA A APRESENTAÇÃO DO PEDIDO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO DE UM PRODUTO BIOCIDA VETERINÁRIO
PROCEDIMENTOS PARA A APRESENTAÇÃO DO PEDIDO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO DE UM PRODUTO BIOCIDA VETERINÁRIO 1. Legislação aplicável Os produtos biocidas estão regulados quer por legislação nacional quer por
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
31.10.2018 PT L 272/23 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2018/1632 DA COMISSÃO de 30 de outubro de 2018 que autoriza a colocação no mercado de isolado de proteína básica de soro de leite de bovino como novo
Leia maisIII Simpósio de Alimentos Alergias e Intolerâncias Alimentares
III Simpósio de Alimentos Alergias e Intolerâncias Alimentares 03 de outubro de 2018 CRQ-IV São Paulo / SP Breve Histórico Regulamentação de rotulagem - Ideal é um regulamentação no Âmbito Mercosul para
Leia maisLEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2011
LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE Principais diplomas legais em 2011 QUALIDADE DO AR - Regulamento (UE) n 63/2011 da Comissão, que estabelece as modalidades do pedido de uma derrogação aos
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO PARMESÃO, PARMESANO, REGGIANO, REGGIANITO E SBRINZ.
MERCOSUL/GMC/RES Nº 1/97 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO PARMESÃO, PARMESANO, REGGIANO, REGGIANITO E SBRINZ. TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, O Protocolo de Ouro
Leia maisAs normas e a traçabilidade no sector das pescas em Cabo Verde
As normas e a traçabilidade no sector das pescas em Cabo Verde Workshop Dia Mundial da Normalização Praia, 24 de Outubro 2011 Maria Ivone Lopes Normalização Objectivo Obtenção de uma optimização de processos
Leia mais(P20) Plano de Aprovação e Controlo dos Estabelecimentos (PACE) 2 Objetivos Objetivo geral Objetivos estratégicos...
Página: 275 de 440 (P20) Plano de Aprovação e Controlo dos Estabelecimentos (PACE) Índice 1 Legislação aplicável (UE e PT)... 276 2 Objetivos... 279 2.1 Objetivo geral... 279 2.2 Objetivos estratégicos...
Leia maisFicha Técnica de Produtos. Nozes Pecan
Data: 01/03/2018 Ficha Técnica de Produtos Nozes Pecan Modelo: F. T. 01 Edição: 03 Versão: 03/2018 NOME DO PRODUTO Nozes Pecan DESCRIÇÃO DO PRODUTO Nozes provenientes das nogueiras pecan (Caryaillinoensis).
Leia maisSoftware Movelife Contextualização Legal. Canal Horeca & Indústria.
Software Movelife Contextualização Legal Canal Horeca & Indústria www.movelife.net O seu cliente pode fazer uma refeição descansado? Ver vídeo de apresentação Menu A segurança alimentar e a nutrição têm
Leia maisEm suma, todas as empresas do canal HORECA devem assegurar o seguinte:
Alergénios (Com aplicação nas Regiões Autónomas: Madeira e Açores) Regulamento n.º 1169/2011define novas regras sobre a informação ao consumidor. Esta nova legislação, que entrou em vigor a 13 de dezembro,
Leia maisUNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 16 de Julho de 2007 (OR. en) 2006/0193 (COD) PE-CONS 3629/07 DENLEG 48 CODEC 641
UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Bruxelas, 16 de Julho de 2007 (OR. en) 2006/0193 (COD) PE-CONS 3629/07 DENLEG 48 CODEC 641 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Regulamento do Parlamento
Leia maisMaria Celeste da Costa Bento
Chefe de Divisão de Controlo da Cadeia Agroalimentar e Melarias Estabelecimentos As Instalações do setor alimentar que detenham, manipulem ou laborem géneros alimentícios de origem animal, designadamente
Leia mais