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1 Alergénios (Com aplicação nas Regiões Autónomas: Madeira e Açores) Regulamento n.º 1169/2011define novas regras sobre a informação ao consumidor. Esta nova legislação, que entrou em vigor a 13 de dezembro, obriga a informar sobre a presença de alergénios. O Regulamento n.º 1169/2011, de 25 de outubro, aplica-se a todos os operadores das empresas do setor alimentar, sempre que as suas atividades impliquem a prestação de informação sobre géneros alimentícios ao consumidor. É aplicável a todos os géneros alimentícios destinados ao consumidor final, incluindo os que são fornecidos pelos estabelecimentos de restauração 1 e os que se destinam a ser fornecidos a esses estabelecimentos. Assim sendo, todos os géneros alimentícios que se destinem a ser fornecidos ao consumidor final ou a estabelecimentos de restauração devem ser acompanhados das informações definidas como obrigatórias no presente Regulamento, que devem ser exatas, claras e facilmente compreensíveis para o consumidor. Em suma, todas as empresas do canal HORECA devem assegurar o seguinte: A presença e a exatidão da informação obrigatória em todas as matériasprimas adquiridas A transmissão da informação sobre alergénios relativa aos produtos servidos. RÓTULOS DÍSTICO Assim, numa 1ª fase, o empresário tem que verificar se os rótulos das matérias-primas adquiridas possuem todas as informações obrigatórias pelo presente Regulamento, a saber: Denominação do género alimentício; A denominação do género alimentício é a sua denominação legal. Na falta desta, a denominação do género alimentício será a sua denominação corrente ou, caso esta não exista ou não seja utilizada, uma denominação descritiva. Esta deve incluir, ou ser acompanhada, da indicação do estado físico em que se encontra o género 1 Qualquer estabelecimento (incluindo um veículo ou uma banca fixa ou móvel), tal como um restaurante, uma cantina, uma escola, um hospital e uma empresa de serviços de restauração, no qual, no âmbito da sua atividade empresarial, são preparados géneros alimentícios prontos para consumo pelo consumidor final.

2 alimentício ou do tratamento específico a que foi submetido (Por exemplo: em pó, recongelado, fumado, etc) quando a omissão desta indicação for suscetível de induzir o consumidor em erro. A lista de ingredientes; A lista de ingredientes deve incluir ou ser precedida de um cabeçalho adequado, constituído pelo termo ingredientes ou que o inclua. Deve enumerar todos os ingredientes do género alimentício, por ordem decrescente de peso, tal como registado no momento da sua utilização para o fabrico do género alimentício. A indicação de todos os ingredientes ou auxiliares tecnológicos (enumerados no anexo II do presente Regulamento) que provoquem alergias ou intolerâncias, utilizados no fabrico ou na preparação de um género alimentício e que continuem presentes no produto acabado, mesmo sob uma forma alterada; Todos os ingredientes ou auxiliares tecnológicos passíveis de provocarem alergias ou intolerâncias devem ser indicados na lista de ingredientes, através de uma grafia que os distinga claramente dos restantes ingredientes, por exemplo, através dos caracteres, do estilo ou da cor do fundo. Na falta de lista de ingredientes, a indicação desta menção deve incluir o termo contém seguido do nome do ingrediente ou auxiliar tecnológico passível de provocar alergias ou intolerâncias. A quantidade de determinados ingredientes ou categorias de ingredientes; A indicação da quantidade de um ingrediente ou de uma categoria de ingredientes é obrigatória caso esse ingrediente figure na denominação do género alimentício, ou for habitualmente associado à denominação pelo consumidor, seja destacado no rótulo por palavras, por imagens ou por uma representação gráfica ou ainda se o ingrediente for essencial para caracterizar um género alimentício. A quantidade líquida do género alimentício; A quantidade líquida do género alimentício deve ser expressa utilizando, conforme o caso, o litro, o centilitro, o mililitro, o quilograma ou o grama: em unidades de volume, para os produtos líquidos, e em unidades de massa, para os outros produtos. A data de durabilidade mínima ou data limite de consumo; No caso de géneros alimentícios microbiologicamente muito perecíveis e que, por essa razão, sejam susceptíveis de apresentar, após um curto período, um perigo imediato para a saúde humana, a data de durabilidade mínima deve ser substituída pela data limite de consumo. As condições especiais de conservação e/ou as condições de utilização; Caso os géneros alimentícios exijam condições especiais de conservação e/ou utilização estas devem ser indicadas.

3 O nome ou a firma e o endereço do operador da empresa do sector alimentar responsável pela informação sobre os géneros alimentícios; O país de origem ou o local de proveniência quando aplicável; A indicação do país de origem ou do local de proveniência é obrigatória caso a sua omissão seja suscetível de induzir em erro o consumidor, em especial quando a informação que acompanha o género alimentício puder sugerir que este tem um país ou local de proveniência diferentes. O modo de emprego, quando a sua omissão dificultar uma utilização adequada do géneros alimentício; As instruções de utilização de um género alimentício devem ser indicadas de modo a permitir a utilização adequada do mesmo. O título alcoométrico volúmico adquirido, no caso de bebidas com um título alcoométrico volúmico superior a 1,2%; Uma declaração nutricional. A declaração nutricional deve incluir, no mínimo, o valor energético e a quantidade de lípidos, ácidos gordos saturados, hidratos de carbono, açúcares, proteínas e sal. Estes podem ser apresentados por 100g ou por 100ml e, voluntariamente, por porção. No caso dos géneros alimentícios apresentados para venda ao consumidor sem pré-embalagem, ou dos géneros alimentícios embalados no ponto de venda a pedido do comprador ou pré-embalados para venda direta, a declaração nutricional não é obrigatória. Contudo, se as empresas optarem, voluntariamente, por a disponibilizar ao consumidor, os operadores devem cumprir com o estipulado nos artigos 29º a 35º do presente Regulamento. Na 2ª fase, as empresas do canal HORECA têm que assegurar a transmissão da informação obrigatória diretamente ao consumidor final que adquire esses géneros alimentícios (aplica-se apenas o artigo 44º do presente Regulamento). Assim, no caso das empresas de restauração e/ou bebidas e das empresas de alojamento, o empresário tem que ser capaz de informar sobre todos os ingredientes, utilizados no fabrico ou na preparação de um determinado género alimentício, que possam provocar alergias ou intolerâncias (enumerados no anexo II do presente Regulamento).

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5 Contudo, o Regulamento n.º 1169/2011 não define o modo e a forma como essa informação tem que ser transmitida, permitindo a cada Estado-Membro a adoção de medidas nacionais que regulamentem estas questões. O Governo Português, através do Ministério da Agricultura e do Mar, mais particularmente da Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) preparou uma proposta de Decreto-Lei que aprova as medidas nacionais que especificam o modo como a informação sobre os alergénios deve ser transmitida ao consumidor e aprova o regime sancionatório do Regulamento n.º 1169/2011. A primeira versão do projeto de medidas nacionais suscitou muita polémica por não contemplar algumas exceções e não especificar, com clareza, as regras que se aplicam às nossas empresas. A segunda versão, apesar de muito mais clara e percetível do que a primeira, requer ainda alguns esclarecimentos. Parece contudo ser irreversível que o empresário deverá afixar em local destacado um dístico que informe o consumidor que poderá solicitar informação sobre se determinada substância faz parte dos ingredientes utilizados na preparação/confeção de um determinado produto. Assim, e para apoiar os seus associados, a AHRESP já preparou um dístico, que foi enviado na última revista, e que deverá afixar em local destacado. A AHRESP está a acompanhar atentamente esta situação e tudo fará para que não sejam imputados mais custos de contexto às empresas do canal HORECA. Esperamos, a qualquer momento, ter novidades sobre este assunto para podermos informar devidamente os nossos Associados. Entretanto vá consultando o nosso site, onde poderá ter acesso a um conjunto de perguntas e respostas especificamente sobre este assunto, e onde vamos atualizando a informação. Como não existe regime sancionatório (este fará parte do Decreto Lei que será publicado) a ASAE não poderá aplicar qualquer sanção relativa a esta matéria.

Em suma, todas as empresas do canal HORECA devem assegurar o seguinte:

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