+10 anos GUIA DE LEITURA. Manuela Lapa. Alex Ponto Com Joe Silicone vai à escola. José Fanha Ilustrações de João Fanha

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1 GUIA DE LEITURA Manuela Lapa Alex Ponto Com Joe Silicone vai à escola José Fanha Ilustrações de João Fanha +10 anos

2 2 Apresentação da obra O que terá levado Joe Silicone, personagem virtual, a fugir do seu mundo para o mundo real? É ele próprio que justifica a sua opção ao grupo de amigos do mundo real: «Vocês deram-me a conhecer a amizade por isso é que quis vir ter convosco aqui ao vosso mundo.» O problema é que, ao entrar neste mundo, abriu uma porta por onde também entraram seres maléficos vindos do mundo virtual. E com que objectivo? Para se vingarem por Joe ter apoiado a libertação desse grupo de amigos que tinha sido aprisionado no mundo virtual. Entretanto, acontecimentos estranhos alertam a comunidade do bairro, que se mobiliza para se defender contra misteriosos inimigos. O grande confronto dar-se-á na escola mas o grupo de Alex Ponto Com, auxiliado pelo professor Hélder e por Joe, vai neutralizar o adversário. Aliviado, Joe poderá viver neste mundo, adoptado por Alex Ponto Com como seu irmão virtual. No bairro, a vida readquire o seu equilíbrio. Leitura da obra Objectivos da leitura O que esta narrativa propõe ao leitor é que se situe num jogo de relação entre o mundo real e o mundo virtual. Importante será, pois, que o leitor perspective a dinâmica desse jogo: o mundo real só avança se os homens, em cooperação com os seus pares, sonharem com novas possibilidades e arriscarem as mudanças. Por isso, é importante saber lidar com a realidade virtual, plena de potencialidades mas também de enormes perigos. Assim, criar-se-ão condições para que os leitores atinjam os objectivos seguintes: 1. Participar na elaboração de uma síntese dos principais acontecimentos da narrativa. 2. Distinguir modos de relação das personagens com o mundo real, com a realidade virtual e com a ficção na obra literária e nos filmes. 3. Reflectir sobre a experiência pessoal no que diz respeito à utilização da Internet, da comunicação e dos jogos interactivos, e ainda com a criação ficcional. 4. Obter informação sobre obras susceptíveis de despertarem a curiosidade e a expectativa dos leitores. 5. Exercitar processos de formação de palavras.

3 Previsão do tempo e de sequências-tipo para as sessões de leitura Atendendo a que as sessões de leitura podem ocorrer em situação escolar ou para/extra-escolar, com objectivos, participantes e formato de natureza diversa, dever-se-ão ponderar diferentes opções. EXEMPLOS: 1. Em situação de aula Independentemente de se poder sugerir a leitura individual do conto, será interessante organizar sessões de leitura em colectivo, de modo a criar-se uma situação que estimule os receptores a implicar-se, enquanto grupo, na aventura dos jovens que protagonizam a acção da narrativa. Assim, sugere-se a organização de três sessões de 45 minutos para leitura de três sequências narrativas: situações 1 a 15, 16 a 23 e 24 a 45. Após estas três sessões, poderão realizar-se as actividades aqui propostas, em duas sessões de 45 minutos. 2. Em situação para/extra-escolar A título de exemplo, pode prever-se que a narrativa seja apresentada por um contador de histórias, em clubes de leitura, bibliotecas, livrarias, em contexto familiar Assim, sugere-se uma leitura em colectivo de cada uma das três sequências narrativas referidas no ponto anterior, seguida da elaboração de uma síntese que possibilite a apropriação do sentido global da narrativa. 3

4 1. Antes da leitura Apresentar, oralmente ou por escrito, o poema de Luísa Ducla Soares, «O computador», e pedir aos leitores que comentem o tipo de relação da menina Leonor com o computador. A seguir, convidá-los a falar da sua experiência enquanto utilizadores das TIC. O COMPUTADOR A menina Leonor Só quer o computador. O boneco e a boneca eram uma grande seca! Deitou fora a bicicleta, cansa muito ser atleta. Não sai para qualquer lado, nem para comprar gelado. Anda da mesa para a cama, só se veste de pijama. Vê-se ao espelho de manhã A olhar para o ecrã. Já se esqueceu de falar. Só sabe comunicar com os dedos no teclado. Tem agora um namorado a menina Leonor chamado computador. É fiel, inteligente, não refila, nunca mente. E quando ela se fartar, pimba, basta desligar. Luísa Ducla Soares, A Cavalo no Tempo, Porto, Editora Civilização,

5 2. Antes da leitura A acção desta história, narrada em 45 situações, às vezes simultâneas, outras vezes a exigir recuos, requer uma estratégia que ajude o leitor a construir uma rede de interconexões susceptível de lhe permitir a apropriação da matéria narrativa. Não bastará, portanto, proporcionar-lhe um percurso linear pelos 45 segmentos textuais. Assim, é fundamental, durante a leitura, a mediação do adulto, no sentido de orientar um processo de relações entre acontecimentos, comportamentos e atitudes das personagens, de modo a que, no final da leitura de cada uma das três sequências narrativas, os leitores se sintam capazes de construir uma síntese clara do objecto da narração. Este processo poderá ser orientado a partir de questionários concebidos com essa finalidade. EXEMPLO: 1.ª sequência (situações 1 a 15) Que acontecimento faz com que o grupo de jovens se mobilize para resolver um inesperado problema? O grupo consegue actuar de forma adequada: qual o contributo específico de cada um dos seus elementos? que ajuda solicitam? como conseguem coordenar as suas intervenções? Reacções na comunidade: quem intervém? como e com que resultados? 2.ª sequência (situações 16 a 23) Dois tipos de acontecimentos agitam a comunidade: de que modo e porquê? quem se encontra envolvido e como intervém? 3.ª sequência (situações 24 a 45) Que facto faz precipitar os acontecimentos? Que pista ajudará a desvendar o mistério? Como actua o grupo? E a comunidade? Como termina a história? 5

6 3. Após a leitura a) Os mundos de Alex Ponto Com Propor aos leitores que caracterizem o modo como Alex Ponto Com se relaciona com o mundo real, com o mundo virtual e com o mundo da ficção literária. Pedir-lhe que fundamentem os seus comentários com elementos retirados do texto. Sugerir-lhes que falem da sua experiência pessoal enquanto utilizadores da Internet, da comunicação e dos jogos interactivos, e da sua relação com o universo da ficção (literária e fílmica). b) Viajar no mundo da ficção Propor aos leitores que assumam o papel de personagens na história de Joe Silicone, tomando a iniciativa de se corresponderem com ele através do meio que mais lhe agrade: carta, , SMS Joe Silicone desejará com certeza fazer novos amigos que o ajudem a integrar-se neste novo mundo. Alex é um viajante infatigável no mundo da ficção. Propor aos leitores que recolham informação sobre as leituras que, segundo o narrador, lhe alimentam a imaginação. 6

7 c) Viajar no mundo das palavras INTER A partir da análise do significado das palavras «Internet», «internauta» e (jogo) «interactivo», pedir aos leitores que deduzam o valor semântico do elemento inter- e que observem a sua função na formação de outras palavras: «internacional», «interlocutor», «intercontinental», «interurbano», «interplanetário», «intercomunicador», «intercâmbio» Pedir-lhes que proponham contextos de utilização destas palavras. TELE Utilizar o procedimento idêntico para as seguintes palavras: «telemóvel», «televisão», «telefone», «telescópio», «telecomandar». Pedir a organização de uma lista de palavras em cuja formação se usou o elemento tele-. 7

8 É importante que a criança seja estimulada a guardar as suas memórias de leitura: comentários a personagens, episódios, lugares ; textos inspirados nas histórias lidas; descobertas motivadas pelas actividades realizadas; ilustrações A organização, pela criança, de uma sequência de registos e de documentos que considere interessantes permitir-lhe-á construir um memorando de acontecimentos significativos na sua aventura pelo mundo da ficção.

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