O que o Sector da Justiça em Portugal tem a ganhar com o desenvolvimento da Sociedade da Informação. Dr.ª Maria Helena Monteiro
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- Márcio Azenha Canto
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1 e-justiça O que o sector da Justiça em Portugal tem a ganhar com o desenvolvimento da 6 de Abril de 2006 Fundação Calouste Gulbenkian O que o Sector da Justiça em Portugal tem a ganhar com o desenvolvimento da Dr.ª Maria Helena Monteiro Organização Patrocínio Patrocinadores Globais
2 O que o Sector da Justiça em Portugal tem a ganhar com o desenvolvimento da e-justiça Grupo de Trabalho Apresentação do Estudo e-justiça Fundação Calouste Gulbenkian 6 de Abril de 2006 Maria Helena Monteiro Associação para a Promoção e Desenvolvimento da 2
3 Temas Objectivo do estudo a quem se destina A coordenação e a equipa de trabalho O processo de trabalho O resultado O estudo e-justiça As principais ideias Conclusões 3
4 O objectivo do estudo Objectivo O que o sector da Justiça em Portugal tem a ganhar com a A quem se destina -- Uma reflexão e síntese em Sociedade Civil em geral - O Cidadão comum - As Empresas - Os Profissionais da Justiça - Os Profissionais das TIC s - Os Partidos Políticos - Os Alunos e Professores, 4
5 A coordenação e a equipa de trabalho Professor Doutor João Bilhim (ISCSP) Dra. Maria Helena Monteiro Professor Doutor J. Borges Gouveia (Universidade Aveiro) (ISCSP) Elementos de Entidades do Sector da Justiça e Individualidades Elementos de Empresas e Associações APDSI 5
6 A equipa de trabalho Entidades do Sector da Justiça e Individualidades (11) Elementos do Grupo de Trabalho ITIJ Instituto Tecnologias de Informação na Justiça Dr. Mário Valente Ponto de Contacto Português da Rede Judiciária Europeia em Matéria Civil e Comercial Conselho Superior de Magistratura Dr. Carlos Manuel G. de Melo Marinho Direcção Geral. Administração da Justiça Dr. Joaquim Delgado Tribunal Constitucional Eng.º António Taborda Polícia Judiciária Dr.ª Maria Luísa Proença Procuradoria-Geral da República Dr. Carlos Sousa Mendes Direcção Geral dos Serviços Prisionais Dr. Luís Miranda Pereira Dr. António Ferreira Santos Direcção Geral dos Registos e Notariado Dr. António Figueiredo Câmara dos Solicitadores Dr. Armando A. Oliveira [Braga] Ordem dos Advogados Dr. Manuel Lopes Rocha Individualidade ( Advogado ) Dr. João Miguel Barros 6
7 A equipa de trabalho Empresas e Associações Elementos do Grupo de Trabalho (4+13) CGD - Caixa Geral de Depósitos Dr. Manuel Elísio PT - Portugal Telecom SGPS Dr. Miguel Pupo Correia CTT - Correios de Portugal Eng.º João Melo Dr. Pedro Neves AIP - Associação Industrial Portuguesa Dr.ª Cristina Martins No Limits Consulting Eng.º Nuno Carvalho SAP Portugal Dr.ª Paula Silva Simões IBM - Companhia IBM Portuguesa Eng.º Eduardo Fonseca Siemens Eng.º José Luís Costa Oliveira Compta Dr. Paulo Pereira Novabase Eng.º Paulo Luz Quidgest Eng.º Filipe Romão e Eng.º Carlos Marques Municípia Dr.ª Teresa Serafino Accenture Dr. Nuno Guerra Santos SUN Eng.º Paulo Vilela Link Consulting Eng.º Rui Gonçalves Alexandre Deloitte. Eng.º Victor Fernandes Dr. Marcelo Reis Getronics Eng.º Paulo Costa e Dr. Paulo Rodrigues 7
8 O processo de trabalho a dinâmica Conferência e-justiça Fundação Calouste Gulbenkian Janeiro ª reunião Constituição Grupo de Trabalho 2ª reunião 24 de Junho ª reunião 13 de Outubro ª reunião 14 de Dezembro 2005 Apresentação Pública do Estudo 6 de Abril de / / /2005 1/2006 2/ /2006 Contactos Contributos Contactos Contributos Contactos Construção do Documento Validação p/ Grupo e Reajustes Feed Back Comunicação Colaboração Resultado/Síntese Propostas -- Avaliação Aprovação Sintonia - Coordenação Supervisão Dinâmica de Trabalho 8
9 Índice O resultado O estudo e-justiça Prefácio... Agradecimentos Introdução A metodologia usada pelo Grupo de Trabalho e os respectivos contributos O Edifício Integrado e-justiça A e a Justiça Os diferentes objectos do Edifício da e- Justiça... O quê? Para quê? 3. Alguns dos Processos da Administração da Justiça A Gestão do Processo Judicial A Gestão do Conhecimento para a Prática da Justiça A Gestão dos Processos Extrajudiciais - Actos Registrais e Actos Notariais A Gestão dos Recursos na Administração da Justiça Conclusões... Onde? Como? O caminho APÊNDICES - TEXTOS (Obtidos através dos elementos do Grupo de Trabalho)... 9
10 As principais ideias Consciencialização - O domínio de aplicação da e-justiça depara-se com: Dimensão (muitas entidades diferentes ) e Complexidade (regras, instrumentos e pessoas) Diferentes níveis de poder (que se cruzam e entrelaçam ) 10
11 Orgãos de Soberania do Estado Português Presidente da República blica, Assembleia da República blica, Governo e Tribunais Governo Ministro da Justiça Secretários de Estado Tribunais CEPEJ Comissão Europeia para a Eficiência da Justiça PCRJEMCC Ponto Contacto da Rede Judiciaries Europeia em Matéria Civil e Comercial PGR Procuradoria Geral da República CSMP Cons.Superior Ministério Público GDDC Gabinete Documentação e Direito Comparado CEJ Centro de Estudos Judiciários PJ Polícia Judiciária IGFPJ - Instituto Gestão Financeira e Patrimonial da Justiça ITIJ - Instituto Tecnologias Informação da Justiça Secretaria Geral do Ministério da Justiça Auditoria Jurídica do Ministério da Justiça GPLP - Gabinete Política Legislativa e Planeamento do M.Justiça DGAJ Direcção Geral Administração da Justiça DGRN Direcção Geral Registos e Notariado DGSP Direcção Geral Serviços Prisionais TC - Tribunal Constitucional CSM Cons.Superior Magistratura STJ- Supremo Tribunal de Justiça Tribunais (da Relação) 2ª Instância Tribunais 1ª Instância (Comarca, Especializações, ) Julgados de Paz Tribunal de Contas CSTAF Cons.Superior Trib.Administrativos e Fiscais STA - Supremo Tribunal Administrativo TAF - Tribunais Administrativos e Fiscais OA Ordem dos Advogados Câmara dos Solicitadores Advogados Advogados Solicitadores Solicitadores de de Execução Execução PROVEDORIA DE JUSTIÇA 11
12 As principais ideias Contexto: Caracteristicas Culturais do Sistema Judicial (Sistema especificamente configurado para resistir a mudanças ) Execução da Actividade está procedimentada em Lei (Códigos de Processo Civil, Penal, ) A Mudança: A Mudança tem de ser dinamizada em simultâneo de dentro para fora e de fora para dentro. 12
13 As principais ideias A e-justiça edificio integrado ACESSIBILIDADE / AGILIDADE INTEGRAÇÃO - Processos - Fluxos de trabalho - Conteúdos - Bases de Dados Jurídicas -Resultados SEGURANÇA em tempo real 13
14 O edifício integrado objectos que compõem a e-justiça Perspectiva Interna e- Justiça VISÃO INTEGRADA Perspectiva Externa Portal Call Centre CANAIS SMS Balcão TV Interactiva FORMAÇÃO MUDANÇA QUALIDADE (Eficiência Operacional) Processos / Procedimentos Aplicações Informáticas Dados Tecnologias SEGURANÇA INTEGRAÇÃO COLABORAÇÃO Instituições da Justiça INTEGRAÇÃO QUALIDADE (Eficácia) MUDANÇA FORMAÇÃO / INFORMAÇÃO SEGURANÇA DADOS TECNOLOGIAS 14
15 Os SI/TIC s na Justiça em linha Identificação única do Cidadão Rede Integrada de Organismos da Justiça Portal da Justiça Internet p/ o Exterior Centro de Atendimento e Interacção com a Justiça Contact Center / canais móveis) Canal Presencial / Balcão renovado Portal Interno da Justiça Intranet + Extranets da Justiça Camada de Segurança Rede da Justiça Integração de Aplicações E-Learning Capacidade vde Recuperação e Criação de Dados Corporate TV Conteúdos de Informação ao Cidadão 15
16 As principais ideias Focar nas actividades consumidoras de recursos A gestão do Processo Judicial A gestão do Processo Extrajudicial actos notariais e registrais A gestão do Conhecimento A gestão dos Recursos tirando partido das ferramentas - TIC s 16
17 A Gestão do Processo Judicial Consultar o Processo Profissionais da Justiça Abrir o Processo O quê? Como? Quando? Com o quê? Controlar o Progresso do Processo Planear e Preparar Actividades do Processo Executar Actividades do Processo Actualizar o Processo Colaborar Gerir Contactos com Terceiras Partes (ex:cs) Fechar o Processo Sentença Custas Consultar o Processo O Cidadão Actor no Processo 17
18 A Gestão do Processo Extra Judicial Actos Registrais e Actos Notariais Governo Ministro da Justiça DGRN Direcção Geral Registos e Notariado Comissão para a Desformalização desde Julho 2005 SIRIC SIRP SIRCOM SIN Actividade Notarial Conservatória Conservatória Registo Registo Automóvel Automóvel Conservatória Conservatória Registo Registo Civil Civil Conservatória Conservatória Registo Registo Predial Predial Conservatória Conservatória Registo Registo Comercial Comercial CARTÓRIO CARTÓRIO NOTARIAL NOTARIAL Documento Único Automóvel Direcção Serviços de Identificação Civil (DSIC) Registo Artigo de Identificação Prédio Conservatória -- Registo Nacional de Pessoas Colectivas (RNPC) Cartório Notarial Cartório Notarial Competência Competência Especializada Especializada (CNCE) (CNCE) DG Viação Matrícula Câmara Municipal (Artigo - nº Polícia) DG DG-Contribuições Contribuições e Impostos-RF s e Impostos (Artigo Caderneta Predial NIFiscal Associação para a Promoção ou Certidão Matricial) e Desenvolvimento da CARTÓRIO CARTÓRIO NOTARIAL NOTARIAL (privatizado) (privatizado) 18
19 A Gestão do Conhecimento A informação a armazenar e disponibilizar Resultado da Actividade da Justiça em Portugal - Estatísticas Resultados da Actividade dos Tribunais Resultados da execução dos Processos Jurisprudência - Bibliografia nacional e estrangeira Leis e Regulamentação especializada Leis, DL, Regulamentos, Actos Jurídicos Código Civil e Código Penal (Códigos dos Processos ) Constituição da República Portuguesa Direito Comunitário Direito Comparado 19
20 A Gestão do Conhecimento A informação a armazenar e disponibilizar Resultados da Actividade da PJ Resultados da Actividade do PGR Res. Actividade da Rede Judiciária Europeia em Matéria Civil e Comercial Resultados da Actividade da xxx Resultados da Actividade do xxx Roteiro Digital (c/ Informação georeferenciada).. Património intelectual de cada instituição e da Rede 20
21 A Gestão dos Recursos na Administração da Justiça - DGxx, Tribunais, Polícia Judiciária,... Estratégia - Prioridades Marcos- Orientações Planos Orçamentos Recursos Humanos Competências, Carreiras, Formação, Atribuição Objectivos, Avaliação Desempenho, Recursos Financeiros OGE, Financiamentos Projectos de Desenvolvimento, Custas, Emolumentos,... Recursos Logísticos, Materiais, Equipamentos, Infraestruturas tecnológicas e segurança Recursos Informacionais (Gestão Documental-Conteúdos) Documentos, Bases de Dados Internas, Acessos a B.Dados externas, Receber e Enviar Informação de suporte à Actividade Recursos de Atendimento e Comunicação Conteúdos, Redes, Canais e Interacções 21
22 As principais ideias Mudar a Lei... 22
23 As principais ideias Mudar a Lei... O impulso das TIC s na actualização da legislação novas leis e orientações --- substituição de leis e orientações Lei do Crime Informático Lei do Comércio Electrónico Lei do Direito de Autor... Reestruturação-Adaptação Obrigatória de Leis e regulamentos existentes Códigos de Processo... Novos Meios e novos suportes documentais Novos mecanismos de funcionamento Novas formas de trabalhar Novas formas de autorizar... 23
24 Conclusões a acçãoda Justiçapassarporumamaiore mais profunda utilização das inovações técnicas, tecnológicas e comportamentais - proporcionadas pelo desenvolvimento da. Conclusão 1 - O Sector da Justiça tem de aprender a actuar de forma diferente ou seja, em tempo útil, com evidência e transparência processual, em segurança, com a certeza e a confidencialidade esperadas e, por fim, com qualidade nos resultados atingidos. e para isso é necessário 24
25 Conclusões Conclusão 2 - Para isso é necessário a) Mudar a legislação processual novos meios, ferramentas e instrumentos modernos de comunicação, armazenamento e processamento de informação tendo presente o conhecimento, os resultados e a avaliação das experiências já em curso no sector da Justiça b) Reconfigurar a Arquitectura Organizacional da Administração e Execução da Justiça redesenhar as estruturas organizativas, processos de trabalho e os modelos de gestão em conformidade com o caminho definido 25
26 Conclusões c) Formar os diferentes profissionais da justiça em novas alternativas e caminhos d) Fazer contribuir para esta mudança os esforços concertados de todas as entidades do sector da Justiça e entidades e associações afins e) Que a liderança desta mudança seja conduzida pelo poder político em conjugação e articulação com os demais orgãos de soberania 26
27 Conclusões f) Que os Programas e Projectos de Transformação e Inovação sejam desenvolvidos, acompanhados e avaliados de acordo com as melhores práticas de gestão aspectos tecnológicos, técnicos, organizacionais e comportamentais Conclusão 3 É preciso que a em Portugal siga, de uma forma global, um percurso de maior viabilidade vitalidade e universalidade. Só assim o Sector da Justiça se poderá aproximar cada vez mais da atitude e comportamentos gerados num seio de competência e modernidade exigidos pela 27
28 Conclusões A nossa percepção para a concretização das mudanças Portugal Europa compromisso com o desenvolvimento da sociedade de informação Programa do Governo e os programas operacionais em marcha demonstram que a mudança na Justiça está na Agenda do Governo Programas de desenvolvimento de competências em Gestão e SI/TI Governo e Tribunais O mercado está tecnicamente preparado para apoiar o Sector da Justiça 28
29 Conclusões A nossa percepção para a concretização das mudanças Renovação dos modelos de contratualização da prestação de serviços Business Process Outsourcing (BPO), Parcerias Públicas Privadas (PPP) Algumas Comissões para as mudanças estão já em funcionamento ITIJ Plano orientador para
30 Conclusões Pela nossa experiência, sabemos que: Estas mudanças não são imediatas, mas a mudançaparaa mudançaéimediatae visível Constrói-se construindo e fortalece-se com O somatório dos resultados obtidos O feedback dos mais relutantes A consciência colectiva de o processo de mudança já estar em marcha e não ser possível pará-lo 30
31 O que o Sector da Justiça em Portugal tem a ganhar com o desenvolvimento da e-justiça Obrigada helena.monteiro@iscsp.utl.pt Associação para a Promoção e Desenvolvimento da 31
32 Alguns dos Sistemas de Informação da Justiça ( lista em desenvolvimento) SITAF Sistema de informação de Gestão dos Processos Administrativos e Fiscais (ITIJ) HERMES Sistema de informação das Estatísticas da Justiça (reformulação) GPLP Habilus DGAJ DIT - Tramitação Processual Tribunais 1ª Instância SIRCOM Conservatórias - Registos Comerciais DGRN - ITIJ SIRP Conservatória Registos Prediais - ITIJ SICJ Custas Judiciárias - ITIJ SIAJ Apoio Judiciário ITIJ SIRIC- BI- Plano de Gestão Previsional de Oficiais de Justiça - DGAJ 32
33 Os SI/TIC s aplicados à Gestão do Processo Judiciário Gestão Documental Digitalização de Documentos Desmaterialização dos Registos Arquivo especializado Conteúdos ajustados aos tipos de Processos As Tarefas e os Fluxos Workflow Identificação de quem faz o quê nas tarefas do Processo juízes, funcionários judiciais, magistrados do MP,advogados,... Ferramentas de Planeamento, Agendamento, Alertas, Avisos, Colaboração... SMS Center aviso de horas de julgamentos, datas, conclusão de certidões, atraso nos pagamentos Ferramentas de Acesso à Informação Bases de Dados Jurídicas e outras fontes de informação 33
34 Os SI/TIC s aplicados à Gestão do Processo Judiciário Ferramentas de Acesso à Informação via Internet - Bases de Dados Jurídicas e outras fontes de informação internacionais europeias, ibero-americanos,... Outras Ferramentas de gestão de actividades (Planear/confirmar/suspender/, Reclamar, Aprovar, Acompanhar, Enviar, Receber, Actualizar, Contactar, Atribuir, Consultar, Notificar, Avisar, ) Ferramentas para construção de consultas simples e complexas Ferramentas para gerar Documentos (com base em templates e regras) Ferramentas de integração com outras Aplicações ERP, Internet, Intranet, CC, Help- Desk, Estatísticas, 34
35 Os SI/TIC s aplicados à Gestão do Conhecimento na Justiça - Portal Documental da Justiça e redes de Cooperação Preparação - Classificação Recolha Criação - Actualização Apresentação de conteúdos- Indexação Simples e Complexa - Armazenamento - Queries Simples e Complexos Criação e Consulta - Bases de Dados electrónicas (Diário da República, BD específicas, ) Canais Tradicionais - Personalização do modelo de interacção consoante os actores da utilização (alunos, professores, advogados, magistrados-juízes, profissionais da justiça, ) da informação Canal - Dispositivos Móveis - Mobilidade preparação e adaptação de conteúdos Integração de conteúdos em outros conteúdos de diferentes aplicações. Recepção de conteúdos vindos de outras aplicações Formação Ambientes e Motores de Busca Construção de Condições de pesquisa simples e complexas Campanhas Informativas acesso a informações relevantes sobre aspectos do direito civil e comercial Redes de cooperação ao nível europeu e ibero americano partilha de conteúdos e modos de interrogação 35
36 Os SI/TIC s aplicados à Gestão dos Recursos na Administração da Justiça DGxx, Tribunais, Polícia Judiciária,... ERP Enterprise Resource Planning - para a Administração da Justiça com potencialidades de multi-entidades, multi-lingua, Polícia judiciária Outros... Integração da Rede da Justiça Planeamento da Produção Optimização de Recursos Help Desk da Rede Actividades operacionais comuns- serviços partilhados Estatísticas Integradas Compras Electrónicas Facturação Electrónica CIRM-Citizen Relationship Management Contact Center 1º Linha - 2º Linha - 3º Linha Base de dados de Contactos SGQ A qualidade na prática da Justiça Indicadores de desempenho da actividade por entidade, por redes especializadas e rede global 36
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